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Perdão se tiver erros, não tive tempo de corrigir..

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Park Jimin

Seguimos para minha casa em silêncio, mas por dentro eu queria gritar, gritar aos quatro ventos que esse alfa da porra me beijou hoje. Foi a melhor parte do meu dia de merda, a melhor parte foi sentir os lábios dele nos meus. Porra! Eu tô feliz demais com isso. Eu queria sair pelado correndo pela rua gritando que o alfa lúpus Jeon Jungkook me beijou

Cara, e que beijo, hein!

Se tem uma coisa que esse alfa sabe fazer, até onde eu sei por enquanto, é que esse bastardo de uma figa sabe beijar. Só que tem um porém onde eu tô ferrado ao quadrado. Antes eu estava obcecado pelo gostoso mascarado e agora eu estou de quatro pelo meu chefe.

E agora? Cago na mão e jogo fora? Mas tem algo nessa história que me intrigou pra cacete.

Na noite passada, o mascarado misterioso meu deu um beijo arrebatador que desentupiu todo o ar que eu tinha nos meus pulmões. E hoje, Jungkook me dá um beijo igual a esse. Posso dizer que vou ser detalhista demais agora, mas a textura do jeito, a maciez dos lábios são iguais.

Eu estou louco. Me interna!

Olhei de relance para ele dirigindo esse carro que só com o valor de uma prestação dele já resolvia minha vida. Ele dirigia com essas pernas grossas abertas, todo relaxado me dando a visão do paraíso novamente. Uma mão segurando o volante e a outra apoiada na coxa direita. Um lúpus digno ao Oscar. Como eu sou retardado ao extremo, derrepente eu tive o pensando que meu chefe poderia ser o mascarado da noite passada.

Mas não! Um cara certinho como ele jamais frequentaria um lugar como aquele, ou iria? Ah meu Deus! Tira esses pensamentos da minha cabeça. Diz que o perfume que está vindo dele agora não é o mesmo do mascarado tentação, por favor. Minha cabeça está pregando peças em mim. O tapa que o puto do Félix me deu tirou meu cérebro do lugar, isso! É isso!

- Você está bem, Park? - do nada ele vem em fazendo essa pergunta me dando um susto que, como o ator que sou, soube disfarçar direitinho.

- Não... - falei sem fôlego já. Será que ele levaria a mal se eu pedisse pra que ele fechasse as pernas um pouquinho?

- O que você tem? - como é fofo ele todo preocupado. Só que não!

- Tesão. - falei tão baixo e sussurrado que tenho certeza que ele não escutou.

Espero que não.

-O quê?

-Tensão! Estou tenso demais, sabe como é. O dia foi puxado hoje. - e o prêmio de melhor mentiroso vai para...

- Sei... - me deu uma olhada de cima a baixo -E essa marca no seu pescoço? - merda! Ele notou!

-Qual marca?

- Essa ai roxa no seu pescoço - apontou pra marca evidente no meu pescoço, então decidi brincar com ele um pouco.

-Ah, isso? - me fingi de bobo - Então, chefe, é que ontem saí sabe, e a noite foi bem bacana, se é que me entende...

- Entendo perfeitamente, funcionário.

Ele falou isso mordendo os lábios. Meu Deus, ainda bem que estou sentado.

-Quero te pedir desculpas por duas coisas - me olhou de relance - Uma por causar tudo aquilo na frente da empresa. Não sou de briga, mas não pude evitar, porém os motivos você já sabe.

-Não me peça desculpas. A culpa não foi sua e nunca será, Está tudo bem.

- E a segunda coisa é... - isso boboca, fica nervoso perto dele - Quero pedir desculpas pelo o... Beijo... Sabe...

- Isso também.

-Também o quê?

-Me pedir desculpas pelo beijo. Fui eu que tomei a iniciativa.

- Ah, eu achei que devia...

-Não devia. E eu não vou pedir desculpas por isso -te bato se fizer isso! - Fui eu que tomei a iniciativa. Não me arrependo disso e quero te beijar de novo. - Ele falou concentrado na rua que estava movimentada.

Direto ele né gente?

Odiei, porém gostei.

- O senhor é meu pastor e nada me faltará! - abri a janela do carro para que o vento entrasse porque ele não está ajudando em nada. -Não sei se é certo, chefe...- vítima total com cara de inocente era eu nesse momento, mas ele não caiu nenhum um pouquinho no meu papo.

-Não me importo com o que é certo e o que é errado. Acho que somos bem adultos para resolver isso, não acha? - show de maturidade desse homem.

-Sentei e te aplaudi agora, por que meu respeito você já tem!

-Fazer você sentar já está nos meus planos, querido Park Jimin. - O que deu nesse alfa hoje? Amado?

- Não faça esse convite duas vezes, não que eu seja capaz de aceitar.

-Não sou alfa de convites. Sou alfa de fazer.

-Vai parar hoje não?

-Não - piscou pra mim.

Vocês acham que ele não me deixou excitado? Volte duas casas e comece de novo, meu bem, porque depois daqui é banho frio. Na verdade, já fiquei excitado com aquele beijo, mas quando ele disse que queria me beijar de novo, tive que segurar duas coisas: um gemido preso na garganta e a vontade de pular no colo dele.

Vimos de repente Yoongi passar por nós com minha moto. O mais engraçado foi ver um alfa do tamanho de Minha Yoongi usando meu capacete rosa com preto passando pela gente buzinando feito um louco mostrando o dedo do meio para Jungkook.

Esse alfa não existe.

O ômega que casar com ele vai dar muitas risadas e vai ser um sortudo do caralho. Vimos o mesmo sumir da nossa visão depois dele fazer seu show empinando minha moto segurando o guidão com uma mão só

De repente vi Jungkook fazer um caminho diferente da minha casa. Nem fiz questão de perguntar pois ele deve conhecer todas as ruas de Seul, mas comecei a estranhar quando percebi que as ruas eram quase desertas. Parou no acostamento onde os carros passavam de vinte em vinte minutos.

- É agora que você se revela um serial killer sequestrador de ômegas indefesos, que de indefeso sabemos que não tenho nada. Porém não posso deixar de temer que você vai me esquartejar e dar meus pedaços para o primeiro lobo que aparecer?

-Palhaço!

Me puxou rindo para o seu colo e óbvio que fui de bom grado, por que essa oportunidade nem Maria Madalena deixaria passar! Coloquei minhas pernas uma de cada lado do seu corpo enquanto iniciamos um beijo mais urgente que o último. Meu Deus, beijar esse alfa vai ser meu vicio.

Minhas mãos passavam pela sua camisa e indo para seus cabelos macios, as mãos dele iam das minhas pernas para minha bunda e indo de encontro aos meus peitos. Eu rebolava bem devagar em cima do seu membro já duro e sentia ele gemer rouco contra minha boca e eu gemia junto. Se eu for torturado, ele vai penar nas minhas mãos. Eu já estava molhado com certeza. Eu não acredito que vou ter sonhos eróticos com esse alfa hoje.

Ainda bem que os vidros do carro dele são fumê e quem está de fora não vê nada aqui dentro, porque ele está neste momento lambendo meu pescoço e colocando suas duas mãos grandes por dentro da minha camisa massageando meus peitos.

- Um ano e meio esperando por isso...

Ele falava em meio a beijos e gemidos. Minha voz nem saía.

O que eu tô sentindo no meio das minhas pernas é surreal, ele deve ser enorme porque o tesão que estou sentindo é intenso. Ele escorou minhas costas no volante enquanto abria os botões da minha camisa. Minha cabeça caiu para trás enquanto ele dava beijos no meu busto.

Isso só pode ser castigo por que eu me odiei agora por não ter vindo em uma calça mais folgada hoje, o trabalho ia ser muito mais facilitado. Uma rapidinha aqui não cairia mal, mas sei que isso não vai acontecer. Ele lambia meus peitos enquanto eu fantasiava ele dentro de mim de olhos fechados.

- Fale para mim seus pensamentos agora - ele sussurrou em meu ouvido para em seguida mordeu o lóbulo da minha orelha.

- São sujos demais para serem compartilhados.

- Não me torture assim, pequeno...

- Acredite, você que está me torturando, Jeon Jungkook - gemi alto dessa vez quando ele puxou meus cabelos de leve levando minha cabeça de lado, enquanto ele beijava e lambia meu pescoço.

- Me chama pelo meu nome quando eu estiver dentro de você, te dando prazer.

Ele voltou a dar atenção aos meus peitos dando leves mordidas que me fez virar os olhos pra cima de tanto tesão. Eu suspirava forte e eu nem sentia isso acontecer.

- Mas isso não pode acontecer dentro de um carro, precisaríamos de mais espaço.

Colamos as nossas testas umas nas outras e deixamos com que nossas respirações se misturarem. O cheiro que vem dele me deixa totalmente inebriado.

- Tem razão. Dessa forma posso aceitar de bom grado seu convite para sentar.

- Desgraçado!

Aos poucos fui voltando ao normal e minha respiração também. Encostei de volta minhas costas no volante enquanto abotoava minha camisa, tentando colocar minha mente no lugar. Os acontecimentos de hoje, com toda certeza deste mundo, não sairão mais da minha cabeça.

A surra que eu dei no Félix e agora me encontro sentado no colo do meu chefe depois dele ter arrancado o ar dos meus pulmões somente com seus beijos.

Automaticamente lembrei do mascarado da noite passada e eu quero me socar por isso. Algo de errado nessa história que não está se encaixando pois tenho certeza, absoluta, que o perfume magnífico que vem do meu chefe agora é o mesmo, igualzinho ao do gostoso misterioso.

Sai do colo de Jungkook protestando mentalmente, porque a vontade que eu tenho de arrancar essa camisa e essa calça apertada que ele está usando evidencia as suas pernas maravilhosas é enorme. Minha cabeça está dando mil voltas, meu coração está batendo mais forte que o normal e eu comecei a suar nas mãos e na nuca.

Se isso for um sinal, Deus, de que eu estou completamente fodido fale agora ou cale-se para sempre.

- Uau, Jeon - eu disse sussurrando porque mais uma vez minha voz decidiu sumir.

- Uau, Park - ele disse da mesma forma, porém, com os olhos fechados. - Amanhã, logo quando chegar na empresa, vá até minha sala. Precisamos conversar.

- Irá me demitir? - perguntei já assustado - Bem, se for fazer isso, não irei protestar. Minha atitude de hoje foi lamentável e nada mais justo que você me demita.

- Não irei demiti-lo, Jimin. Não tire conclusões antes do tempo, quero apenas conversar.

- Está bem.

Confesso que fiquei com medo dele me demitir. Qualquer alfa no lugar dele faria isso, porém eu só conseguia sorrir.

Eu precisava muito desse emprego, pois eu recebia um ótimo salário e muitos benefícios e Namjoon estava fazendo faculdade, quero que ele comece a trabalhar depois dos seus dezoito anos. Muitas perguntas eu queria fazer à ele agora, mas decidi manter minha linda boca fechada e que o momento certo para o interrogatório iria chegar mais cedo ou mais tarde. Voltamos para a estrada em direção a minha casa, eu com o sorriso bobo e ele com aquela cara de macho dominador.

•••

- Onde vocês estavam? Me deixaram quase uma hora aqui esperando, sabiam disso? Eu poderia ser sequestrado que ninguém ficaria sabendo! Porque caralho demoraram tanto?

Esse foi o show que Yoongi deu ao nos ver saindo do carro.

Ele se encontrava na frente do meu prédio, escorado na minha moto com os braços cruzados. Eu tentava contar nos dedos quantas perguntas ele tinha feito, pois tenho uma péssima memória. E ainda fico me perguntando o que ele fez com Félix pois, antes que eu apagasse, o vi saindo feito um louco com a minha moto indo atrás do lixo de alfa que era o ex namorado do meu melhor amigo.

- Quantas perguntas ele fez mesmo? - perguntei a Jungkook que fazia cara de paisagem e fingindo que o amigo não estava ali.

- Nem sei, não ouvi nem a primeira. - gargalhamos juntos e olhei na direção de Yoongi que tinha as mãos no peito e a expressão fingindo estar ofendido.

Esse alfa é uma figura.

- Seus traíras! Eu esperava tudo de você Jeon, menos uma traição dessas e você Park - apontou o dedo na minha direção - Espero que tenha um café decente nesse apartamento para me oferecer ou teremos sérios problemas.

- Ah, mas teremos mesmo, senhor Min! Acho bom a minha moto estar em perfeito estado pois lembro muito bem você saindo com ela sem minha permissão, ou seja, reza para ela continuar em perfeito estado ou eu vou te mostrar o que é um problema sério. - eu disse segurando uma risada.

- Jeon, pelo amor de Deus, defenda seu alfa!

- Foda-se para você! - a amizade desses dois era incrível.

- Agradeceria se esse café fosse para hoje, Park - Yoongi mudou rapidamente de assunto.

- Venham. Mas antes deixa eu te perguntar Yoongi, como conseguiu por meu capacete em seu cabeção gigante? - Jungkook gargalhou alto.

- Me respeita ômega!

Fui entrando no meu prédio com dois alfas enormes me seguindo.

Entramos no elevador para chegar até o segundo andar, o que era ridículo, pois Yoongi fez questão de fazer drama dizendo que estava cansado demais para subir escadas, pois segundo ele, estava cansado de carregar nas costas a beleza do alfa que era. Estou dizendo, ele poderia ser um comediante que ganharia a vida com isso sem problemas.

Chegamos na porta e em questão de segundos, coloquei meu capacete no chão, abri minha mochila à procura das chaves, normalmente eu faria isso em menos de cinco segundos, mas impossível ser rápido com esses dois praticamente me comendo com os olhos.

- O que é? Estou sujo por acaso? - perguntei, só para irritá-los.

- Quer realmente eu responda isso a você? - Yoongi perguntou entrando na minha brincadeira, e para melhorar, peguei meu capacete do chão e fiz menção de cheirar dentro dele e fiz uma cara feia - O que ouve?

- Cheiro de chifre aqui dentro! - falei fazendo expressão de nojo e eu ri logo depois.

- Olha isso, Jungkook! Esse gnomo me chamando de corno! - Yoongi praticamente gritou.

- E você não é? - meu chefe perguntou sério.

- Nossa amizade acaba aqui, hoje!

Abri a porta com duas crianças brigando e se estapeando atrás de mim e assim que eles entraram tranquei a porta e observei essas duas amebas. Jungkook e Yoongi olhavam para meu pequeno lar com um sorriso doce no rosto, pois era bem organizado e limpo. Bom, eu era maníaco por limpeza, e pelo jeito Taehyung já havia chegado da sua casa, pois só pelo jeito que minha casa estava mais limpa ainda, confirmei isso.

Não me dei ao trabalho de chamá-lo, pois só com o barulho da porta ele já saberia que eu alguém havia chegado. Coloquei meu capacete e minha mochila em cima do pequeno sofá e vi Yoongi tirar os sapatos e se deitar, isso mesmo, se deitar no meu sofá maior, que depois que ele ocupou todo o mesmo, já não era tão maior assim.

- Te convidei para sentar? - perguntei por que uma das coisas que eu descobri hoje, foi que eu ia adorar mexer com o Yoongi.

- Vai catar coquinho, garoto! E vai logo fazer meu café que o dia foi estressante. - Jungkook sentou no outro sofá rindo, e logo depois deu um pequeno soco na perna do amigo.

- Senta direito, merda - Jungkook ordenou.

- Agressão física da cadeia, bastardo de uma figa.

Eu ri daquela cena toda quando senti os braços pequenos rodearem meu pescoço e eu sabia que era meu amigo, o abracei de volta pois ele não esperava eu estar em casa uma hora daquelas, ainda mais pela manhã.

- Ji, o que aconteceu para você estar aqui tão cedo ainda? - ele perguntou ainda abraçado em mim.

- Ah, Teteco, longa história e precisamos conversar.

Ele ainda não havia notado a presença do meu chefe e de seu melhor amigo, pois assim que me soltou e olhou para o lado, as suas bochechas ganharam um tom de rosa ainda mais forte. O pequeno corte na lateral do seu lábio pareceu bem menor quando vi hoje pela tela do celular.

Taehyung sempre foi o mais tímido e o mais comportado de nós dois. Enquanto eu era o maluco sincero que dá surra em alfas maiores que eu, ele era a parte doce e ingênua de nós. E ele ali olhando para eles era uma cena um tanto quanto engraçada, pois Taehyung sempre quis conhecer Jungkook de perto, pois ele era fã do seu trabalho. Lembro que quando consegui um trabalho com ele, ele ficou tão feliz por mim que parecia que era ele que tinha conseguido um emprego na Jeon's.

Como não irei defender o anjo que é meu amigo daquele filho da puta?

- Olá! - Ele disse tímido enquanto Jungkook se levantou vindo até ele.

- Você deve ser o Taehyung, amigo do Jimin - Jungkook pegou a mão de Taehyung e depositou um beijo delicado - Sou Jeon Jungkook, muito prazer.

- O prazer é meu, senhor Jeon, me chamo Kim Taehyung.

- Pode me chamar só de Jungkook, por favor.

A cena a seguir foi a mais engraçada e mais estranha da minha vida, por que nós três olhamos em direção onde Yoongi estava e ele se encontrava sério, de boca aberta, olhando fixo na direção do meu amigo, com as mãos caídas de cada lado do corpo e esparramadas no meu sofá. Continuamos olhando para ele na esperança que ele tivesse alguma reação mais normal que essa, porém alguns minutos se passaram e nada dele reagir. Eu e Jungkook ficamos assim, olhando para ele e ele para meu amigo que se encontrava do mesmo jeito.

Ou eles se conheciam de algum lugar, ou foi tesão à primeira vista porque meu amigo, nesse exato momento, se encontrava muito mais vermelhi que antes, um tomate passaria vergonha perto dele agora.

Depois de alguns minutos viajando para algum lugar na mente dele, Yoongi decidiu virar alfa e levantou mais rápido que o Flash e chegou na frente de Taehyung em questão de segundos, empurrando Jungkook para o lado para que ele desse espaço, que se não fosse eu segurá-lo, com certeza que teria caído no chão, mas eu e ele só sabíamos rir com essa cena caótica.

- Olá, sou Min Yoongi - nisso fez o mesmo gesto que Jungkook, pegando a mão do Taehyung e ali depositando um beijo demorado, tudo isso olhando nos olhos dele. - É um prazer imenso conhecê-lo.

- O prazer é meu, Yoongi. Sou Taehyung.

Se eu não o conhecesse tão bem, diria que ele estava nervoso para um caralho nesse momento. Acho que qualquer ômega ficaria, pois esse alfa dava dois do meu amigo, que ficou tão minúsculo perto dele.

De relance, sinto a mão de Jeon acariciar de leve minhas costas e descendo para a minha bunda, e quando sua mão parou nela, deu um leve apertão que me fez morder os lábios. Esse alfa com certeza tem um pacto com o diabo, por que não é possível. Os dois ali na frente agindo como se estivessem em alguma novela mexicana e esse filho da mãe passando a mão na minha bunda, e o pior de tudo, é que ele fazia uma cara de como se não estivesse nada acontecendo.

Só que na escola que ele estuda, eu já sou formado e graduado, então vou mostrar pra ele como se faz as coisas comigo. Aproveitei que a dupla maravilha ali na frente ingressaram em uma conversa que não estou nem um pouco a fim de ouvir, fiquei de costas para eles e de frente para Jungkook, que me olhava com aqueles olhos pretos como se quisesse me comer vivo. Passei minha mão na sua virilha indo de encontro com seu glorioso e magnífico pau, que pelo jeito, já está pronto para a festa. Acariciei com vontade, fazendo ele segurar um gemido grosso preso na sua garganta. Se ele vai me torturar, ele também irá ser torturado.

- Demônio. - sussurrou próximo ao meu rosto.

- Libertino - virei em direção ao casal maravilha que ainda conversavam - Vamos até a cozinha?

Eu disse e ele assentiu, seguimos os quatro para a cozinha. Pelo jeito a conversa será longa e extensa.

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