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Oi, eu peço desculpa pelas atualizações repetidas, mas o capítulo 80 não estava aparecendo apesar de aqui dizer que estava publicado.
Enfim.
Só o Wattpad fazendo minha vida um inferno. Se vocês não leram o último aviso...
O CAPÍTULO 80 NÃO ESTAVA POSTADO.
Mas agora está e podem ir lá ler, para a história fazer mais sentido, claro.
-X-
Depois de mais umas besteiras e de terem uma reunião com o proprietário, que se baseou em "não aceitamos cachorros" e "precisam pagar o condomínio" e todas essas tretas, Louis e Harry saíram de lá com três cópias da chave de lá e duas da porta de entrada.
Tomlinson saltitava ao lado de Styles, agarrando a sua mão, mas caminhando na frente de Harry, de costas para a direção que seguiriam.
- Quando nós vamos mudar? E quando nós vamos pintar a parede? Nós precisamos de tintas! Muitas tintas!
- Sim, sim. Muitas tintas. - Harry riu, trazendo Louis para o seu lado, o fazendo ver para onde ia e agarrando a sua cintura, a sua mão ainda na dele e os braços o rodeando.
- Você não está animado?
- Eu estou. Mas não sou eu que estou saindo de casa da minha mãe. - Harry disse, se aproximando e beijando a bochecha de Louis, querendo mostrar que não estava dizendo por mal.
- Vou ter saudades das gêmeas. - Declarou, encostando a cabeça no ombro do outro, ainda caminhando para o carro, que tinha ficado perto da primeira casa que viram.
- Elas vão sentir a sua falta.
- Yeah, eu sei... Eu vou sentir falta delas também.
- Não se preocupe. - Harry foi pronto a assegurar. - Elas podem ir lá as vezes que elas quiserem.
- Sim, eu sei. Mas são crianças, e crianças não entendem este tipo de coisas. - Suspirou, finalmente vendo o carro ao longe.
- Bom. - Harry o puxou para mais perto. - Você quer repensar?
- Não! - Quase gritou. - Nem em um milhão de anos. Você está louco?
- Não. - Coçou o cotovelo.
- Parece. - Riu, puxando a chave do bolso e abrindo o carro.
-X-
- Harry! Harry! - Louis gritou, fazendo o cacheado acordar de imediato e procurar pela sua cara.
- O quê? O que se passa? Você teve um pesadelo?! - Harry perguntou, olhando pela janela, coçando os olhos, e vendo que ainda estava escuro.
- É hora de mudanças! - Tomlinson festejou, vendo Harry olhar para o relógio do criado-mudo.
- São cinco horas da manhã. - Observou, voltando a deitar-se e bocejando.
- Temos muita coisa para fazer. - Ripostou.
- Você ao menos dormiu?
- Não é relevante. Levante essa sua bunda que a gen-
- Sei outras coisas que a gente pode fazer com a minha bunda. - Harry o cortou, fechando os olhos e se esticando na cama. - Ou com a sua. - Acrescentou mais baixo.
- Muito sugestivo você, mas eu dispenso. - Louis foi rápido a dizer. - Levanta essa sua bun-
- Sei levantar bundas também. - Repetiu o corte.
- Você vai levantar a sua bunda agora, Harry Styles! Respeite os mais velhos! - Ordenou, falando rápido com medo de ser interrompido.
- Sei, criança. - Harry disse, tapando as bolas com as mãos, em caso de Louis tentar o agredir pelo apelido usado.
Ao fim de uns segundos de o mais novo não se pronunciar, Harry abriu um olho, vendo o quarto e o banheiro vazio.
- Lou? - Chamou, se apoiando nos cotovelos, e olhando em volta.
- SE VOCÊ NÃO SE LEVANTAR AGORA EU VOU FAZER GREVE DE SEXO POR UM MÊS! - Ele gritou, claramente noutra divisão do corredor.
- Queria ver você tentar. - Harry murmurou, se levantando mesmo assim.
- O QUE VOCÊ DISSE?! - Louis apareceu no corredor, carregando uma caixa grande que o impedia de ver o chão à sua frente.
- Nada. - Harry se aproximou, uma toalha no seu ombro, e beijou a testa do menor. - Tome cuidado.
-X-
- Louis, eu estou cansado. - Harry disse, bufando ao pousar a última caixa que estava no carro no chão.
Eles andavam transportando caixas e mais caixas de uma casa para a outra, acabando em Harry conduzindo de um lado para o outro, e subidas e descidas de elevador. Demasiadas delas.
- É. - Louis concordou, pousando a caixa que tapava o seu rosto no chão e limpando o suor da testa.
- Já podemos chamar os rapazes agora? - Harry perguntou pela quarta vez no dia.
- Não! - Guinchou.
- Você não me deixou dormir e agora está recusando qualquer ajuda, que nós obviamente precisamos.
- Olha, eu te compenso depois. Só... Vamos acabar isso, tá?
E assim Louis saiu, caminhando até ao carro e esperando lá pelo mais novo.
E assim eles fizeram mais uma ida e volta, dessa vez em silêncio. Eles subiram com mais um par de caixas em suas mãos, e quando Harry viu a sua oportunidade, um suspiro de Louis, ele perguntou:
- O que está se passando?
Pousou as mãos na cintura.
- Nada.
- Louis.
- Nada. - Repetiu.
- Louis!
- Você fica querendo a ajuda deles, e isso é uma coisa nossa! Você quer-los aqui?! Traga-os! Faça dessa merda um nada! Porque é isso que está parec-
- Louis. - O interrompeu, um pouco mais sereno, mas o suficiente para o fazer parar de falar. - Que merda você está falando?
Os dois ficaram se olhando, Harry querendo fazer Louis perceber o que ele tinha chamado de "merda".
Louis caiu de joelhos no chão, nem se importando com a dor nos mesmos, e fechou os olhos com força.
- Louis.
- Pare de dizer o meu nome. - Pediu.
Louis não disse mais nada. Harry também não. E os dois ficaram ali, o mais alto em pé e o mais baixo nos joelhos dobrados, agora sentado nas próprias pernas.
- Eu estou cansado. - Murmurou.
- Sim, eu também. - Harry afirmou.
- Não. - Negou com a cabeça. - Eu estou cansado de outras coisas.
- Você...
Harry tremeu só de pensar. Seria possível?
- Você está cansado de... Mim? - Perguntou, receio notável na sua voz, medo, muito medo. Louis levantou o olhar, vendo Harry morder o lábio com força, as suas pupilas vibrantes. Ele levantou-se, caminhando até Harry e entrelaçando as mãos no seu pescoço, o olhando e depois pousando a testa logo abaixo do seu pescoço.
- Não, amor, claro que não. Me desculpa se eu te fiz pensar isso. Só... Não. Definitivamente não.
Louis ergueu a cabeça, beijando o queixo do mesmo e se abraçando nele, a cabeça pousada na curva do seu pescoço.
- Então, o quê?
- Eu... São as gêmeas. - Confessou. - E eu. Eu sou uma bagunça.
- Você é minha bagunça.
- Eu só estou nervoso. - Ele sorriu terno para a declaração. - Nós estamos vindo viver juntos! E isso é tão... Grande. É grande para mim. Eu nunca me mudei antes e muito menos eu imaginaria que estaria me mudando com... Você. Um garoto. E, acredite em mim por favor, eu já ultrapassei esse tipo de pensamento, mas é tudo tão surreal contra os meus outros vinte e três anos de vida. E eu quero que isso seja real. E nosso. Muito nosso. Real.
- Você quer real? - Harry disse, largando Louis, ao que ele acenou.
Styles saiu do quarto, passando para a única divisão sem caixas e coberta de papel por todo o chão e porta. Louis ficou na ombreira, vendo Harry abrir uma lata de tinta azul. Ele molhou lá um pincel grosso e grande, e, sem mais nem menos, ele o jogou na parede longe, fazendo um splash de tinta azul salpicada e um grande barulho, que fez Louis saltar.
- O que está fazendo? - Louis perguntou rindo.
- Não é esse o ponto? Eu estou tornando real. - Outro pincel jogado na parede, tinta vermelha agora, escorrendo por cima da azul.
- Está me assustando, isso que é. - Louis se aproximou, tirando o pincel da mão de Styles e o deixando cair delicadamente no chão, enquanto agarrava a nuca de Styles para juntar os seus lábios. Harry foi encostado na parede pintada, e quando eles pararam ofegantes, Louis estava passando um pincel de tinta amarela ao lado da cabeça de Harry, delineando a forma do seu corpo. Harry o beijou de novo, agarrando as bordas da sua camisola e o empurrando para trás, o pincel caindo no chão quando Harry puxou a t-shirt para cima.
As camisolas saíram as duas ao mesmo tempo, largadas em algum canto, quando Louis foi pressionado na outra parede. Harry pegou as suas pernas, as elevando e fazendo o mesmo saltar para o seu colo. Louis puxou os cabelos da nuca do outro de leve, mordendo o seu lábio inferior e o puxando, arrancando um gemido do cacheado.
Harry empurrou o seu quadril contra o meio das pernas do outro, fazendo o mesmo que havia feito com ele. Tomlinson gemeu contra a boca do outro, olhando o teto com os olhos quase fechados e oferecendo o seu pescoço, onde Harry juntou os seus lábios rapidamente, deixando diversos beijos por lá e chupando aleatoriamente. Os pés dele faziam barulho, mexendo no jornal abaixo de si.
As mãos desceram para a bunda de Louis a apertando com força e fazendo o corpo do outro subir, os membros cobertos pela calça de friccionando.
As de Louis desceram também, passando pelos ombros e descendo pelas costas nuas, tentando desesperadamente juntar mais os seus corpos.
Harry passou as mãos para o cós das calças de Tomlinson, se sentindo amaldiçoado, por justo nesse dia, Louis ter decidido usar cinto. Ele o desfivelou, abrindo o zíper com uma certa necessidade e as puxando até às coxas, a cueca junto. O membro de Louis subiu, finalmente livre e... Duro. Tão duro.
- Amor... - Louis gemeu sôfrego e quase que Harry podia gozar ali, porque ele nunca o tinha dito daquela maneira.
Styles atendeu o seu pedido dando atenção à parte do corpo dele que a queria.
Eles nem ao menos lembravam como tinha acontecido, mas eles tinham acabado no chão, com Louis por baixo e Harry dando atenção aos seus mamilos, calças fora.
Louis puxou as calças de Styles para baixo, sem mesmo as desapertar, o que dificultou a sua saída, mas nada extremo. Ele puxou o membro entre os seus dedos o acariciando e provocando.
- Vire. - Styles mandou, nada bruto.
Louis o olhou de lado, se virando e se sentindo extremamente exposto. Ah, e... Seu pênis estava esmagado contra jornal.
Harry pressionou o quadril do outro no chão, roçando o seu pênis entre as nadegas de Tomlinson, que levantou o quadril em resposta, sendo pressionado de novo.
- Hazz. - Murmurou, meio que desesperado.
- Sim? - Provocou, baixando o seu tronco e sussurrando no ouvido de Tomlinson, beijando abaixo de sua orelha, o pênis junto do rabo do outro, duro demais.
- Eu te amo. - Declarou.
Harry se mexeu, deixando a própria glande junto da entrada de Louis, pressionando, mas sem penetrar ainda.
- Eu te amo, Louis.
Harry entrou lentamente nele, passando a mão pelas suas costas e sussurrando coisas bonitinhas no seu ouvido.
Styles entrou e saiu dele algumas vezes, ficando perto só de ouvir os seus gemidos abafados, e acabando por gemer no seu ouvido também.
Eles estavam tão duros que o orgasmo veio rápido, saciando a sua sede de gozar.
Styles saiu de dentro dele devagar, pousando o seu corpo em cima do de Louis.
Depois de as respirações serem reguladas, Louis disse:
- Esse jornal está troçando das minhas bolas.
Harry girou, caindo ao lado de Louis e puxando o mesmo para cima do seu corpo, membros se roçando. E Harry passando os dedos pela cintura de Louis.
- Qual a próxima divisão, querido?
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