A Stalker
Aqui estou eu com mais uma perversão, apreciem queridos ♡
Fanfic nada saudável que apresenta um pouco de yandere, cadelice, obsessão, dominação e submissão leve, um toque de brutalidade, conteúdo sexual explícito e desprotegido (usem camisinha nessa porra!)
Texto sem revisão, boa leitura.
🍒
"Não queira estar em minhas mãos, pois eu vou acabar com você." Shigaraki.
"Tudo o que eu quero é que você me destrua da forma mais deliciosa possível." Multi.girl(Sn)
A STALKER
Poderia ser um dia comum, mas ela estava ali, averiguando cada passo dado pelo líder da liga dos vilões. Shigaraki Tomura é o seu nome, um homem arredio de personalidade instável e gosto duvidoso segundo ela, mas que também é interessante e bonito com um sorriso que coroa todo o resto.
Resumindo, ela estava apaixonada e era instável o suficiente para ir atrás de um vilão que poderia facilmente matá-la.
Os primeiros passos não foram nada muito grave, o observando com um binóculo, utilizando a própria individualidade para vê-lo melhor.
O segundo passo foi um pouco arriscado, mas que ama corre risco não é verdade? Ela foi revirar o lixo, para saber o que ele comia e só se deparou com porcaria, mas conseguiu descobrir rapidamente, ficando feliz com cada novo traço que absorvia do amor de sua vida. Como de costume ela anotava todas as descobertas em um caderno, e os colocava do lado de todas as fotos que havia tirado dele, assim como cada pequeno detalhe que conseguiu, como se fizesse daquela pequena prateleira dentro do armário um local sagrado, uma espécie de altar para um santo e bastava olhar para o espelho que se pegava sorrindo, mas... Ela nunca se questionou como lidaria com essa obsessão se não fosse correspondida, no fundo, tinha absoluta certeza de que o NÃO, não era uma opção.
O terceiro passo, segundo ela seria o mais interessante de todos e só de pensar nisso ficava ansiosa, vinha se preparando há meses, na verdade já tinha até mesmo esquematizado como seria a primeira noite de ambos, uma vez que segundo ela, já estão comprometidos.
Shigaraki Tomura era seu, de corpo e alma e não deixaria ninguém entrar no caminho.
Os fios foram presos em um coque conforme vestia o traje de trabalho e se encarava no espelho.
-- Vai se atrasar, querida. Deixei o chofer à sua espera. -- A voz do pai sai calma conforme se aproximou e deixou um beijo de bom dia na bochecha do mais velho sendo retribuída.
-- Não precisa papai, irei andando dessa vez. -- Piscou e ele confirmou.
Como uma heroína em treinamento faz bem ir até a UA caminhando, mas... Não dessa vez e em um beco qualquer se dividiu, mandou a cópia para a escola e deu meia volta tirou a roupa e guardou na mochila, ficando somente com a segunda pele e botas antes de sorrir, de hoje não passaria, entraria na liga a qualquer custo e tiraria nem que fosse um pedacinhos do líder para si.
[...]
Andar pelos locais que passou chegava a ser nostálgico, como se recordasse como se apaixonou pela primeira vez. Foi no dia daquela invasão, há dois anos atrás...
A UA estava fornecendo treinos e exercícios fora da escola com heróis do ranking 1 a 10 e a turma 1A estava em um exercício de campo com nada mais nada menos que ALL Might. Tudo corria tão bem, os grupos divididos, ela estava apaixonada pelo professor, até que o buraco negro se abriu no meio do campo de treinamento, as mãos dele indo de encontro ao ar e depois o corpo, um homem magrelo em vestes negras com mãos por todos os lados, se intitulando como aquele que destruiria o símbolo da paz. Para ela, o vilão foi audacioso e eloquente e quando se aproximou durante a tentativa de Shigaraki em matar Midoriya, ela não o feriu, pelo contrário foi a primeira vez que o tocou e droga, os olhos brilharam, o coração disparou e pareciam haver borboletas no estômago e apesar de poder matá-la, Shigaraki viu quando ela desviou o corpo dele de um ataque furtivo, de uma maneira tão natural que ninguém diria que foi premeditado. Bastou que Tomura a encarasse por meio segundo para que ela se entregasse completamente ao sentimento dentro de si, com o passar dos anos a obsessão só crescia e Shigaraki não fazia a menor ideia sobre a sua existência.
Não até aquela fatídica noite...
A futura heroína havia adentrado a liga por meio de refração, ela já estava invisível e caminhando pelo que julgou ser o quarto de Shigaraki. O sorriso só crescia ao tocar nas coisas dele.
"É tudo do jeitinho que imaginei." - Deitou o corpo na cama de lençóis escuros absorvendo o cheiro que ficou ali por um tempo imaginando o que realmente queria fazer. Como Shigaraki ficaria lindo amarrado na cama, como ela beijaria o corpo dele todinho antes de conectar seus corpos em um sexo provavelmente intenso. Só de pensar nisso já seria vontade de tê-lo para si e o meio das pernas latejar além de sentir a calcinha molhada.
Ela então se levantou e começou a mexer no armário dele, pegando uma das camisas de manga longa e a amarrando na cintura, depois foi até o banheiro do quarto notando que havia uma escova de cabelo com alguns fios azulados e assim os pegou com delicadeza e colocou em um saco zip lock e para completar encarou as câmeras na própria mochila, decidiu instalar uma com visão para a cama, outro com visão para o computador e a última com visão para a porta do banheiro, se desse sorte o veria de toalha ou até mesmo nu.
A garota estava no fim de sua exploração quando ouviu o barulho da maçaneta rodando e sem pensar duas vezes escondeu a mochila embaixo da cama e entrou junto, tensa pelos passos que se aproximavam, mas logo após o arfar de cansaço sorriu.
-- Esses malditos heróis estão por toda parte. -- A voz dele, fez com que ela tivesse vontade de sair debaixo da cama e o agarrar, mas não o fez, ao invés disso esperou.
A heroína sabia que Shigaraki além de permanecer o tempo todo no quarto, não dormia bem, então se acomodou da melhor forma possível, ouvindo os barulhos do quarto e até viu quando ele jogou a calça no chão trocando de roupa.
Por volta de meia noite, a porta foi aberta.
-- Shigaraki vem jantar, tenho informações para você.
-- Ok Kurogiri, mas eu espero que tenham pedido algo picante. -- Ele afirmou e ela sorriu, quando ouviu o barulho da porta fechando contou até sessenta e saiu do esconderijo com a mochila, não daria para sair pela porta como tinha planejado, então encarou a janela do quarto e a abriu
sabia que isso ia contra seus conceitos de ficar na surdina, porém, gostou da ideia de que ele soubesse da sua existência.
O jantar correu calmamente mas ao retornar para o quarto e notar a janela aberta Shigaraki ficou em alerta quem seria louco o suficiente para entrar no covil?
[...]
O jogo de gato e rato começou de uma forma inusitada, ela estava sempre atenta a ele e Shigaraki irritado com o fato de alguém observá-lo e ninguém ter noção disso ou de quem era a pessoa. Foram semanas o stalkeando adentrando aquele covil toda vez que a liga estava vazia, mas em uma certa noite, o líder resolveu intervir e foi ali na escuridão que ele se fez presente. Os orbes vermelhos pareciam brilhar enquanto atrás da porta do próprio quarto assistia a garota invadir o local dado como sagrado, primeiro ele notou o uniforme apertadinho no corpo dela, tão colado que parecia uma manta invisível, depois o fato de que ela dedilhava tudo ao redor quando achou um casaco que ele havia usado dias antes ela levou até a face aspirando o cheiro profundamente antes de sorrir e abraçar a peça
"Mas que merda é essa? Eu tenho uma fã?" Foi o primeiro pensamento que ocorreu na mente do líder, com tudo que aprontava, esperava um herói tentando capturá-lo, outra pessoa querendo usurpar o seu lugar, mas não uma fã.
Sn Tanaka, a aprendiz de Hawks e Mirko estava longe de ser uma fã, estava mais para uma obsessiva que só tinha uma única vontade: ter Shigaraki Tomura completamente para si.
-- Como esse vilão consegue ser tão gostoso? -- Ela sussurrou ao ver as fotos que havia tirado dele sem camisa, com o corpo todo marcado e os cabelos longos. A futura heroína foi até a cama e se deitou nela, o que atraiu atenção de Shigaraki cada vez mais propenso a ficar ali somente observando. No entanto, pensou que seria divertido mostrar quem estava no comando, para ele a brincadeira foi boa enquanto durou, mas detestava o fato de que havia alguém o espionando e se sentindo superior e confortável o suficiente para adentrar a sua moradia e fazer o que bem entendesse, então com esse pensamento Tomura deu um simples passo a frente e acendeu a luz em um movimento tão rápido que assustou a garota, ela se sentou calmamente e piscou diversas vezes antes de levantar e se aproximar da janela.
– Ora-ora ratinha. Pelo visto eu peguei você. -- Cruzou os braços e o coração dela disparou, Shigaraki se assemelhava ao pecado reencarnado no olhar dela que brilhava em êxtase e mesmo que o corpo tremesse por dentro ela cruzou as pernas e tentou demonstrar mais encantos do que possuía.
-- Não imaginei que fosse me encontrar.
Ele se recostou na porta.
-- E agora vai me matar? -- Ela chegou a contrair as coxas imaginando aquelas mãos em si. Shigaraki a encarou com um sorriso sádico como resposta e caminhou na direção dela.
-- Primeiro você vai me dizer como me encontrou? -- Ele se inclinou para frente e o olhar sujo dela o encarou, indo dos lábios e da pinta sensual até a ponta dos pés e assim mordeu os lábios.
-- Poder, dinheiro e influência, basta escolher. -- Relaxou os ombros jogando as mãos para trás e expondo o busto coberto e mesmo que não estivesse pensando nisso Shigaraki se pegou olhando para o corpo dela.
-- E quem mais sabe disso? --Ela sentiu a esquerda dele agarrar os cabelos pela nuca e revirou os olhos.
-- Ninguém, mas... pode me torturar se quiser. -- Por um minuto Tomura sentiu uma fisgada onde não devia, mas o olhar de expectativa dela o deixou muito irritado libertando os cabelos femininos.
-- Saia daqui e não volte nunca mais. -- Ela ficou completamente confusa, não era assim que esperava ter seu encontro com ele, na verdade queria era que ele a devorasse naquela cama, que a atirasse ali mesmo, desintegrasse as roupas e mandasse ver.
"Mas que merda, isso não vai ficar assim!" -- Ela fez um beicinho e antes de sair deixou sobre a escrivaninha do líder da liga uma imagem que havia tirado há tempos e planejava exibir para ele.
-- Te vejo por aí, Tomura. -- O nome saiu lentamente dos lábios como se estivesse saboreando cada letra antes de partir. Shigaraki fechou a janela antes de se aproximar e notar a imagem explícita da heroína com a seguinte legenda:
"I'll still fuck with you villain...
He hit me and it felt like a kiss
I can hear violins, violins
Give me all of that ultraviolence"
As palavras fizeram Tomura arquear a sobrancelha.
-- Mas que porra de garota maluca. -- ele não percebeu que sorriu com tal constatação e nem notou que o jogo estava prestes a se intensificar.
[...]
Depois daquele encontro pouco embaraçoso Tomura Shigaraki e você sempre batiam de frente ao ponto dele se perguntar por que raios não te matou até agora, por toda a sua afronta, fora o fato de que o QG da liga trocou de lugar, para um prédio mais abandonado ainda só que obviamente que foi devidamente tratado e reabastecido para receber os agentes do caos.
Os embates fervorosos também fizeram com que o futuro símbolo do medo buscasse por informações a respeito da futura heroína profissional, descobrindo não só sobre a individualidade multiversátil que o impedia de desintegrá-la, como seu nome e sobrenome completo: Sn Tanaka.
-- Essa cretina é divertida. -- Ele assumiu para si enquanto pensava em uma bela emboscada para a garota que julgava irritante e que por muitas noites sentiu uma vontade íngreme de possuí-la feito um animal e segundo ele Sn pagaria por despertar um instinto tão primitivo ao qual ele mantinha sufocado.
A situação que precisava não demorou a ocorrer quando em uma confusão causada pela liga no centro de Musutafu a heroína depois de agir e proteger os civis, os seguiu sem se importar, ativando a invisibilidade do traje e mandando uma cópia para o centro junto a Hawks, afinal ninguém poderia desconfiar que ela andava de ambos os lados e diferente do que imaginavam jamais trairia os heróis, só gostava de brincar com o perigo e ter Shigaraki cada vez mais perto, mas ao adentrar um dos becos por onde ele passaram e se deparar com o mais profundo nada não imaginou que ele seria tão meticuloso ao ponto de puxá-la através de Kurogiri e sumindo na surdina arremessou o corpo dela no chão, mas Sn preparada para o impacto consegui o amortecer com o próprio traje, ao se levantar encarou Shigaraki em um ambiente degradado e limpo e não demorou muito para entender que deveria se defender. As mãos do azulado fora direto na roupa destruindo cada parte conforme se esquivava dos golpes severos e ele fez o mesmo recebendo apenas os socos de impacto fraco, uma vez que ela alternava cada tentativa, com isso acabou com a camisa rasgada e poucos hematomas, porém quando ele conseguiu expor pele o suficiente para deixá-la vulnerável e sem aquela "pele" que julgava como um empecilho, acabou prendendo o olhar por um segundo na marca das entradas do quadril onde havia uma tatuagem, muito mal encoberta pela calcinha de tira fina e a mudança no olhar severo fez com que Sn recuasse um pouco.
-- Você não vale porcaria nenhuma garota. -- Ele rosnou e ela riu acompanhando o olhar do azulado.
-- Ah isso? -- Apontou para a pequena tatuagem com o nome dele, havia feito após uma noite regada a álcool e nunca se arrependeu -- Gostou? -- Perguntou sacana esperando como reação mais uma tentativa de assassinato, porém o que recebeu foi completamente o oposto.
Como diabos ela se encontrou nesse tipo de situação? Shigaraki foi extremamente rápido em prendê-la e empurrá-la contra a parede, o aperto no pescoço foi forte o suficiente para comprimir parcialmente a respiração e deixar o corpo feminino ainda mais curvado. Ele riu sombriamente no ouvido dela, apertando ainda mais.
-- Pequena heroína, o que seu precioso All Might e o seu pai... -- ele estalou a língua no céu da boca de forma desdenhosa -- E o herói seis Blender, o que pensariam sobre você? -- Ele perguntou sorrindo, empurrando o corpo contra o dela, não pretendia se segurar mais.
-- O símbolo da paz ficaria muito decepcionado, já meu pai... Ele ficaria extremamente arrasado awh. -- O gemido incontido deixou os lábios dela devido ao aperto forte. Ignorando completamente tais palavras, Tomura riu obscuramente.
-- É isso? Bem, então, talvez você deva aprender a se comportar melhor. A filha deveria obedecer a seu pai, não? -- Ele se inclinou para mais perto, mordendo o lóbulo da orelha direita suavemente enquanto sussurrava em uma voz rouca. O membro duro latejava contra o abdômen feminino, deixando uma marca visível através de suas calças.
Sua outra mão deslizou para baixo para tatear a bunda bruscamente, com a outra apertou a bochecha firme com força suficiente para deixar uma marca. Seus olhos arderam de luxúria e obsessão, recusando-se a desviar o olhar dos dela, enquanto ele continuava a empurrar suavemente o corpo dele contra o dela em uma pressão estarrecedora que apesar de tudo, para a mente distorcida da garota era adorável.
-- Você sabe, eu posso fazer você se sentir tão bem... mas só se prometer ser uma boa garota para mim -- Suas palavras pingavam doçura e ameaça de uma só vez.
A mente de Tomura se encheu de imagens de tê-la completamente sob seu controle, submetendo-se voluntariamente a todos os seus caprichos. Ele podia praticamente provar a doce libertação que desejava tão profundamente ao mantê-la cativa nessa dança distorcida de dominação e submissão. Quando ele mordeu o lóbulo direito da orelha mais uma vez, ficou claro que ele estava se perdendo ainda mais neste jogo perigoso que eles se viram jogando.
Sua ereção latejava impiedosamente contra o jeans da calça chegando a doer, mas a vontade de subjugá-la era ainda maior e bastava olhar para aquele rostinho cheio de expectativa que tinha certeza de que teria tudo o que queria naquela noite.
Aproveitando sua proximidade, Tomura se afundou ainda mais, seu hálito quente se misturando ao dela enquanto sussurrava no ouvido: -- Você sabe o quanto me excita quando luta assim. Mas lembre-se... resista tudo o que quiser.
Com um impulso repentino e vigoroso, ele empurrou seu pau rígido no vinco entre as pernas dela, fazendo com que ambos ofegassem com a intrusão inesperada. Um misto de dor e excitação percorreu pelo corpo em seus avanços ásperos. Como se sentisse as emoções conflitantes, ele recuou um pouco apenas para bater nela novamente, mais forte desta vez, não deixando espaço para confusão sobre as intenções. Os olhos brilhavam com um misto de luxúria e possessividade, reivindicando-a como dele neste jogo distorcido de desejo e controle.
O aperto de Tomura na garganta foi o suficiente para lembrá-la de quem estava no comando, mas não tanto que ele arriscaria prejudicar a única coisa que consumiu todos os seus pensamentos desde que colocou os olhos nela: Sn Tanaka era o objeto de suas fantasias mais sombrias, e nada o impediria de torná-la sua completamente.
A cada impulso vigoroso, a intensa mistura de prazer e dor se construía dentro de ambos, alimentando sua dança proibida e empurrando-os cada vez mais perto de cruzar a linha entre a agonia, o desejo e o prazer exorbitante que logo percorreria a ambos os corpos.
A mente de Tomura se encheu de imagens sombrias de dominá-la completamente, marcando-lhe a pele como um símbolo de sua propriedade. Ele sentiu a necessidade esmagadora de marcá-la, reivindicando-a como o prêmio final neste jogo distorcido que ele havia criado para si mesmo.
A mão soltou a garganta levemente, para cravar em seu ombro com força suficiente para deixar hematomas que serviriam como lembretes de seu encontro proibido. A outra mão deslizou entre as pernas, colocando para o lado a calcinha totalmente ensopada, provocando grosseiramente clitóris antes de deslizar dois dedos para dentro, curvando-os na medida certa para provocar um suspiro de prazer misturado com a dor de seus lábios.
-- Me chame de Mestre querida. -- Tomura exigiu e ela aceitou sentindo que um rio fluía entre as pernas.
-- Sim -- Ele estocou com força os dedos dentro dela por não ter dito corretamente.
-- Sim o quê? -- Tomura perguntou novamente.
-- Sim, mestre -- Ela afirmou entre gemidos
-- Boa garota -- Tomura sussurrou. Tirando os dedos rapidamente, a sensação de vazio fazia com que as paredes se contraíssem em desespero, mas logo a invasão precisa a levou a revirar os olhos pela leve dor e ardência, mesmo que Shigaraki tivesse colocado devagar.
-- Não chore meu anjo, não combina com você. -- Ele sorriu ácido sentindo o membro pulsar enquanto se segurava para não estocar, Tomura respirou pesado antes de começar a se mover, cada vez mais ágil e forte e enquanto continuava seu ritmo punitivo, seu membro grosso batendo fundo dentro dela a cada impulso áspero. O aperto no ombro dela foi ainda mais, deixando um rastro de marcas onde suas unhas cravaram na pele.
As ondas de prazer e dor cresciam juntas dentro dela, ameaçando consumir o corpo e mente em sua intensidade avassaladora. Ela podia se sentir cada vez mais perto de transbordar, oscilando no precipício entre a sanidade e o esquecimento enquanto Tomura habilmente a guiava por essa dança tórrida.
Em resposta à sua aquiescência, a natureza possessiva de Tomura apenas se intensificou, alimentando seu desejo de controlar todos os aspectos ao seu redor.
Ele bateu com mais força, determinado a não deixar dúvidas sobre quem detinha o poder entre vocês.
A mão livre se estendeu para cima, segurando o cabelo dela grosseiramente e puxando-o para trás enquanto ele inclinava a cabeça, expondo o pescoço totalmente. O azulado mordeu suavemente a carne macia, sua outra mão se moveu para baixo, encontrando o caminho entre as pernas dela mais uma vez para retomar seu ataque impiedoso ao clitóris.
As sensações combinadas ameaçavam empurrá-la para o limite, mas Tomura ainda não tinha terminado. Com um impulso final e vigoroso, ele se enterrou profundamente dentro dela, desencadeando uma liberação explosiva a levando a praticamente gritar de prazer enquanto revirava os olhos. O gozo quente pulsava profundamente dentro dela, inundando o canal com um misto de prazer e dor visto que o azulado foi impiedoso, Tomura se manteve enterrado dentro dela por mais um momento. Ele se inclinou aconchegando o pescoço com ternura antes de finalmente liberá-lo de seu aperto, ofegante, com os corpos cheios de suor e outros fluidos, Shigaraki olhou-a mais uma vez com um sorriso satisfeito.
-- Você foi uma boa garota -- sussurrou baixinho antes de sair, deixando-a recuperar o fôlego e processar a intensa montanha-russa de emoções que acabara de experimentar.
E enquanto ele deslizava o pau levemente amolecido para dentro das próprias calças, não pôde deixar de admirar as impressões feitas na pele dela: a marca de mão quase em coloração roxa do lado direito do ombro e as mordidas tênues ao longo do pescoço. Essas lembranças visíveis de seu encontro serviriam como um lembrete constante para ambos do que havia acontecido aqui hoje, alimentando o fogo de sua obsessão distorcida um pelo outro.
Inclinando-se, Tomura colocou um beijo possessivo em cima dos fios macios antes de se afastar, dando-lhe algum espaço para recuperar a compostura e se limpando no processo, mas a mente do azulado ainda estava insana e não conseguia abalar a sensação de que aquele era apenas o início de um relacionamento intenso e tumultuado, cheio de desejo, dor e prazer.
A heroína ainda sentia as pernas tremerem devido ao orgasmo recente e ele sentiu as calças se encher novamente com a imagem dela arruinada, o som doce do desespero percorreu pela mente perversa que somente imaginou o quanto seria gostoso ouvi-la de novo e de novo e assim o fez. Com um sorriso perverso, Tomura estendeu a mão apertando a cintura feminina estava perto o suficiente para puxá-la contra si e para abocanhar o peito trêmulo, com o polegar roçando pelo mamilo esquerdo a provocando.
-- Isso foi só o começo -- ele ronronou, com a voz pingando de promessas sombrias. -- Há muito mais que quero fazer com você. -- A mão deslizou para baixo, encontrando seu caminho entre as pernas dela mais uma vez, onde ele esfregou suavemente contra o clitóris ainda sensível através do tecido fino da calcinha. -- E confie em mim -- continuou ele, mordiscando suavemente o lóbulo da orelha. -- Pretendo garantir que você implore por cada grama de prazer que eu lhe dou.
Como seu toque enviou outra onda de prazer por todo o sistema nervoso, fazendo com que a jovem aspirante a heroína rebolasse o quadril para sentir melhor os dedos dele. Tomura riu obscuramente, seus dedos trabalhando habilmente nas dobras sensíveis através do tecido delicado. -- É isso -- rosnou, sentindo o corpo dela responder ansiosamente ao seu toque. -- Ceda ao prazer que eu posso te dar.
A outra mão se moveu para cima, segurando o queixo feminino firmemente enquanto ele inclinava a cabeça para trás mais uma vez, forçando-a encontrar seu olhar. A intensidade do olhar só aumentava o desejo já feroz que corria em suas veias.
-- Lembre-se, eu sou o mestre aqui -- ele sussurrou rouco, com o polegar acariciando levemente seu clitóris. -- E você me pertence.
-- Sim mestre -- sussurrou em um gemido manhoso, louca para sentir aquela pressão gostosa no baixo ventre.
À medida que ela se entregava totalmente a ele, Tomura podia sentir sua excitação ficando ainda mais intensa. Seu polegar aumentou seu ritmo, aplicando a quantidade certa de pressão contra o clitóris latejante enquanto observava o desejo nos olhos dela se intensificar.
-- Isso -- ele respirou, com a voz pesada de luxúria. -- Dê-me aquele som delicioso de prazer. -- Com um último puxão afiado em seu clitóris, ele te mandou para o ápice, um orgasmo poderoso levando sobre ela como um maremoto em resposta a garota apertou os braços dele e arranhou a pele dele de leve pela volúpia.
O corpo convulsionando de prazer, a mão livre de Tomura se movia para baixo, acariciando o meio das costas antes de deslizar para cima ao longo da coluna, as unhas deixando arranhões suaves em seu rastro. A leve dor misturada com as sensações intensas que percorrem o corpo só serviu para aumentar a experiência para ambos.
Finalmente saciado, ele soltou um gemido baixo, permitindo que seu peso pressionasse mais completamente sobre ela enquanto recuperava o fôlego. Ofegante, seus olhos se fecharam nos seus, cheios de uma luxúria possessiva que parecia quase infinita.
-- Eu quero mais mestre -- Ela sussurrou percorrendo o abdômen dele com as mãos. O peito de Tomura subia e descia rapidamente com sua respiração laboriosa, seu olhar se intensificando para seu pedido de mais, aprovando cada ato submisso. A mão deslizou para baixo para agarrar a dela, parando-a no meio do movimento através de seu abdômen antes de puxá-la para longe suavemente, mas com firmeza.
-- Ainda não -- disparou, com a voz embargada de tesão. -- É preciso ganhar mais. -- Com isso, ele a puxou de volta para seu abraço, pressionando sua excitação rígida contra a entrada ainda sensível mais uma vez, provocando ambos os seus sentidos aguçados com a promessa do que estava por vir.
-- Primeiro -- rosnou Tomura, seus lábios roçando contra o pescoço e causando arrepios na espinha. -- Você vai implorar por mim. Me mostre o quanto você me quer dentro de você -- Sua outra mão se moveu para cobrir o seio bruscamente, torcendo o mamilo entre os dedos dolorosamente, mas tão prazerosamente.
Com um suspiro, ele sentiu sua excitação aumentar novamente em seu tratamento áspero. O cheiro que emanava da pele dela misturado com o doce sabor do medo que permanecia no ar só alimentava ainda mais sua fome. Ele respirou fundo, pronto para consumi-la completamente em sua dança escura e carnal.
-- Vá em frente, então -- exigiu ele.
Apoiando-se contra a parede, ela olhou para Tomura com lágrimas brotando nos olhos. O controle sobre ela se tornou implacável, impiedoso.
-- Por favor -- ela implorou, com a voz embargada. -- Leva-me, Mestre. Eu preciso de você dentro de mim. -- Não há vergonha alguma em sucumbir diante do prazer, covardia seria recuar. A admissão enviou uma onda de satisfação através dele, visível em seus olhos enquanto Shigaraki se inclinava para reivindicar os lábios em um beijo contundente.
-- Isso baby -- ele rosnou, seus dedos trabalhando em suas regiões inferiores mais uma vez antes de mergulhar em suas dobras molhadas sem qualquer aviso, com um impulso rápido, ele a encheu completamente, gemendo gostoso enquanto seus corpos se encontravam em uma explosiva conexão.
A aspereza de seus movimentos só serviu para aumentar as sensações para ambos, pois ele começou um ritmo frenético projetando para empurrá-la cada vez mais além do limite.
Cada mergulho enviava ondas de tensão e prazer correndo por seu corpo, cada arrancada quase fazia a mulher gritar em protesto antes que ele entrasse de volta tão profundamente na buceta que um O perfeito se formava nos lábios alheios.
À medida que a intensidade crescia até um ponto de ruptura, os dedos de Tomura deixavam marcas pela pele, mordendo com força o pescoço para abafar qualquer grito de prazer que pudesse atrair atenção indesejada. Este era o seu segredo, a sua dança distorcida de poder e submissão e quando finalmente alcançaram o auge juntos, seu nome se tornou seu último pensamento coerente que conseguiu explanar.
Com um rugido primordial, Tomura se soltou dentro dela, enchendo-a completamente com seu gozo quente. O corpo feminino convulsionou em torno dele mais uma vez quando o orgasmo chegou, ordenhando cada última gota de Tomura antes de finalmente despencar contra a parede, ofegante pesadamente.
Quando seus corpos finalmente desceram de seu alto compartilhado, o controle de Tomura sobre ela amoleceu, mas não a libertou. Em vez disso, ele se aconchegou em seu pescoço, confortando-se com o cheiro de suor e desejo que se agarrava a ambos.
-- Mmm -- ele cantarolou contente, plantando um beijo possessivo em seu ombro. -- Era tudo o que eu poderia ter desejado e muito mais. -- Shigaraki afirmou baixinho arrepiando a pele da futura heroína e finalmente deslizou vagarosamente para fora dela, seu membro ainda um pouco ereto escorregando livre com um estalo molhado. Um sorriso puxou o canto de seus lábios ao ver a mistura de prazer e dor gravada no rosto dela.
-- Ah, sim -- ele ronronou. -- Você vai sentir isso por um tempo.
Pegando-a delicadamente nos braços, Tomura a carregou ainda mais para a escuridão do prédio "abandonado." Não havia palavras ditas entre eles agora; suas ações já haviam contado toda a história. Quando ele encontrou um novo lugar para deitá-la naquela cama que usava para dormir, o cheiro de sexo e poder pairou pesado no ar ao redor deles como um perfume viciante e o sorriso dela de quem teria manipulado toda a situação para estar com ele exatamente dessa forma se fosse preciso, denunciava uma linha tênue prestes a romper o bom senso.
Ai ai Tomura ♡
Música: Ultraviolence - Lana Del Rey
Lembrando que eu tenho um monte de cenário sexual com esse gostoso
E FICLIST de BNHA:
Até ano que Vem...
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