ᴄᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ ᴠɪɴᴛᴇ ᴇ ᴏɪᴛᴏ
Bárbara estava com a cara emburrada e um beiço enorme nos lábios.
Viemos almoçar na minha mãe e ela quer tomar refringente, nossa médica indicou que ela não tomasse muito refri e ela sempre teima com isso.
Bárbara - eu só quero um copo, amor! - nego com a cabeça e a minha mulher joga a cabeça para trás, choramingando - tia Angélica, diz ao seu filho que não tem problema algum tomar um pequeno copo de refrigerante.
Minha mãe se aproxima do sofá em que estávamos sentado com um copo de refrigerante em suas mãos.
Angélica - deixa a garota tomar Victor! Um copo só não faz mal algum - ela coloca o copo em frente a Babi e minha esposa cruza os braços com um pouco de dificuldade por causa da sua barriga enorme e me encara com um sorriso vitorioso. Minha mão volta pra cozinha nos deixando sozinho.
Bárbara - viu só? Não tem problema algum - sua mão gordinha agarra o copo e leva até a boca, tomando um pequeno gole - agora por favor, faz massagem nos meus pés porque estão doloridos - ela põe os pezinhos inchados sob o meu colo e balança de forma engraçada.
Começo a fazer massagem e Babi solta um suspiro relaxado.
A Babi está muito manhosa, mas também se estressa com facilidade. Ela também chora por pouca coisa e me xinga sem eu ter feito absolutamente nada e depois chora por ter me xingado...
Os seus hormônios estão à flor da pele e seus sentimos estão uma bagunça.
Ela coloca o copo de vidro já vazio no canto do sofá e tenta se aproximar de mim para me dar um beijo, mas não consegue me alcançar por conta da barriga e resmunga por isso.
Bárbara - eu não consigo nem te dar um beijo - abro um sorriso pelo seu drama e me inclino beijando seus lábios.
Victor - pronto, me beijou.
Bárbara - que beijo mixuruca, eu quero um beijo de verdade - a beijo de novo e ela agarra a minha nuca , arranhando de leve. Sua língua invade minha boca com pressa e explora cada canto possível.
Finalizo o beijo aos poucos e Bárbara olha pra mim resmungando:
Bárbara - droga, agora fiquei com tesão - ela se levanta com uma certa dificuldade e me puxa pela mão - vamos ir transar no banheiro.
Victor - princesa , não ! A posição não vai ser confortável pra você - seguro sua mão e a guio até o sofá novamente, a sentando com calma - você tem que descansar.
Vejo que ela pousa a mão em sua barriga e faz um carinho de leve.
Bárbara - escutou Elisa? O papai não quer mais a mamãe, ele não me acha mais atraente - escuto ela fungar e então percebo que está chorando.
Victor - oh meu Deus amor, não é isso! - me ajoelho ao seu lado e viro o seu rosto para minha direção - eu te acho extremamente gostosa e é óbvio que eu te quero. Mas não aqui, na nossa cama, devagar e com amor, igual estamos fazendo ultimamente - enxugo uma lágrima que havia decido pela sua bochecha e abraço ela.
Bárbara - amor - resmungo um "oi" - eu fiz xixi na roupa - meu olho se arregalam e eu me ponho de pé, observo entre suas pernas e vejo que estava molhado.
Victor - DEUS A SUA BOLSA ESTOUROU - passo a mão pela cabeça e em poucos segundos minha mãe e meu pai estão na sala - O QUE A GENTE FAZ? MEU DEUS, MEU DEUS, MEU DEUS.
Bárbara - nossa filha vai sair da minha vagina hoje ! - ela diz de forma calma enquanto ainda encara o sofá molhado.
Victor - NOSSA FILHA VAI SAIR DA SUA VAGINA HOJE! - grito e começo a andar pela sala.
Angélica - calma, é só levar ela até o hospital. Enquanto vocês vão, eu vou até a casa de vocês e pego a bolsa as coisas das meninas que já estão prontas para a maternidade - minha mãe deixa um beijo na cabeça de Bárbara e minha esposa concorda.
Me aproximo dela e ajudo ela a se levantar. Quando me preparo pra pega-lá no colo, sua mão vai até o meu peito me impedindo.
Bárbara - consigo andar sozinha! - ela sai andando com as pernas um pouco aberta e com as mãos na costas, ressumando até o carro, mas não permitiu em hipótese alguma que eu ajudasse.
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