Galera que eu acompanho desde "Só Amigos?" já sabe qual é o esquema.
Vou explicar para quem é massa nova nas minhasfics.
Aqui iremos ter os quatro primeiros anos, escolares, resumidos em 4 capítulos simples, ou não, dependemos bastante de minha criatividade.
A história começou seriamente no quinto ano de Hogwarts.

Agora, para todos, é um fic soft, não prevejo colocar nada de ⚠️ (para quem não sabe, esse é o meu avizinho de Alerta Cabaré) nessa fic. Se eu colocar, irei sempre avisar no início do capítulo

Sobre a fic, você sabe que eu amo fazer um fic sem tio Voldy, para ajudar muito na minha criatividade.
Em "Malfoy-girl" me senti muito insegura, porque não queria mostrar muito da história em si, estava tentando encaixar o romance em um ano em que o único pensamento do Harry era Voldemort e seus planos e isso não ajudou muito minha criatividade.
Por isso, aqui não temos tio Voldy nem mortes para estragar nossa vida.

Vamos para o capitulo?

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Era 31 de Julho e os Marotos foram reunidos mais uma vez na casa Potter.
Lily estava descansando em seu quarto, enquanto Sirius babava em sua filha de dois meses.

Ele e Remus tinham se casado em meio à loucura do último ano em Hogwarts.
Não há dia de aulas que Sirius pediu o namorado em casamento. E agora ali estavam eles, sendo os pais mais babados que já se viu.

Por serem os amigos mais próximos do casal, James e Lily foram escolhidos para serem os padrinhos, fazendo James quase enfartar de felicidade.
Agora, na sala de paredes claras e chão de madeira, James e Sirius brincavam com a pequena neném, enquanto Remus aquecia sua mamadeira.

- Quem é a marotinha do papai, hum, quem é? - o homem de cabelos longos perguntou, fazendo a bebê balbuciar algum som, fazendo Sirius e James explodirem de fofura e se jogarem no sofá.

Remus veio com a mamadeira e pegou a criança no colo, olhando bobo para os dois homens deitados no chão, depois de ter um ataque de fofura com aquela criança.

- Ao invés de cuidar de minha filha, Pontas, porque não cuida de sua mulher, que está para trazer seu filho ao mundo? - Remus perguntou, fazendo James levantar a cabeça assustado.

-Merlin. Eu vou ser pai! - ele disse, recebendo um tapa de Sirius, sem braço.

- Vovô é que você não vai ser - disse, zombando da cara do Potter.

Os três homens riram, quando a garotinha no colo de Remus deu uma tapa no braço do pai, imitando seu padrinho.

- Eu falei que ela é a minha cara! - James diz - Essa garota vai ser o terror da escola e- - ele é interrompido por um grito na parte de cima da casa.

- A BOLSA - eles ouvem o grito de Lily lá de cima.

- Toda a semana é isso... Uma bolsa nova que eu compro para essa mulher! - James resmunga - Ela não se aguenta com a mesma durante mais de duas semanas e..

- James Potter, sua mulher vai trazer seu filho à vida, dá pra parar de ser burro?! - Remus diz, subindo como escadas.

-O quê? Eu nem dei nome para essa coisa! - o homem diz, subindo as escadas atrás do lobisomem, enquanto Sirius tinha que ser padrinho.

- James Potter, coisa? - Lily diz, assim que os vê.

- Azzi - a garota balbucia no colo de Remus.

-ISSO! LILY EVANS, ESSA GAROTA FILHA DE CACHORRO MOLHADO ACABOU DE DAR NOME PARA NOSSO FILHO - o homem diz, pegando a ruiva em seus braços - Harry James Evans Potter! Pense no sucesso que essa criança vai ter! O garoto mais lindo de toda a escola, com o pai mais gostoso de todo o universo e.. - não termina sua frase, quando sente a ruiva se contorcer em seu colo

James levou a mulher rapidamente para o St.Mugus, enquanto Remus tentar acalmar sua filha, depois do susto que tomara, ao ver Lily naquele estado.

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- E foi assim que seu nome foi escolhido, meu caro Harry. - James contava para como crianças.

- Sim dinho, você já contorno isso para a gente uma gente vinte vezes e nunca faz sentindo - diz Lisa - O que "Azzi" tem a ver com "Harry"?

- É, não é? - o moreno diz, cruzando os braços - E porque ela que escolheu meu nome? - faz biquinho.

- Oras, eu era um neném muito criativo - diz, forçando sua cabeça a ficar depois, que nem seu pai Sirius.

Remus aparece na porta do quarto dos meninos e expulsa o Potter mais velho de lá.

Harry e Lisa foram ambos com 7 anos e praticamente eles viviam na mesma casa e dormiam no mesmo quarto.

- Hora do soninho! - disse Lupin, vendo como crianças fecham a cara para o rosto feliz dele. - Não vou repetir!

Ambos se olharam cumplices e se deitaram na cama grande que havia ali.
Remus os cobriu com a coberta e deixou um beijo na testa dos dois.
Quando a porta se fechou e o homem saiu do quarto, como duas crianças ficaram olhando como estrelinhas brilhantes que tinham no teto do quarto, para ajudar Harry com seu medo do escuro.

-O Harry? - ela chamou, sentindo o menino virar o rosto para a encarar - Você já falou com a lua?

- Não.Porque falaria? Isso é estranho, ela não vai te responder. - o moreno disse, usando a lógica.

- Eu falei com ela ontem, enquanto você dormia. Eu pedi para ela não machucar muito meu papai na lua cheia. - ela fala baixinho - Papai não tem culpa se ela comeu demais e ficou inchada!

-Ah... eu acho que ela não faz por querer - Harry diz, tentando confortar a amiga - Sabe, às vezes a mamãe dela sabe cozinhar que nem a minha mãe e aí ela tem que comer mais que um prato.

- Eu também acho, mas espero que ela tenha me escutado e fazer um esforço para ajudar papai. - diz, abraçando seu ursinho de pelúcia.

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Lisa e Harry sempre gostavam de ir ao Beco Diagonal, mas agora era diferente, eles fazem suas compras para o ano escolar.
Já tinha varinha, pergaminhos, tintas e penas, caldeirão, corujas... Faltava apenas os livros, coisa que as crianças adiaram para comprar.

Remus, era quem tinha ido com eles comprar o material. Ele jurava que, assim que chegasse em casa, colocaria aqueles dois para dormir, se sentia exausto.

Foram até à Floreios e Borrões, comprar os livros para o primeiro ano escolar.
Assim que entraram na livraria, Lisa e Harry olharam em volta. Não era o que eles esperavam, como uma biblioteca enorme e moderna, não, era apenas um cómodo cheio de livros, coisa que eles não estavam muito animados para ver.

Enquanto Remus foi com a lista até o balcão, Lisa e Harry arranjaram uma utilidade para um lápis que havia em uma das prateleiras.
Ficaram rolando o lápis um para o outro, vendo quem deixaria o objeto cair primeiro.

- Meninos! Hora de ir para casa! - Remus disse, aliviado por se ver livre daqueles sacos e poder dormir por longas horas.

Lisa e Harry pegaram na mão um do outro e começaram a saltar e balançar os braços, sendo as crianças que eram.

- Harry, quando a gente chegar em casa, vamos brincar no jardim? - a garota pergunta, vendo Potter sorrir animado.

- Nada disso, vocês vão dormir - Remus disse, sorrindo para o biquinho que as crianças fizeram.

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A plataforma nove e três quatros estava cheia, como os adultos se lembravam dela antigamente.
As crianças andavam no meio de Lily e Remus, deixando James do lado da ruiva e Sirius do lado do moreno.
Os casais andavam de mãos dadas, assim como as crianças.

Quando chegaram na estação, Remus e James pegaram os carrinhos para os malões.
Enquanto isso, Lily e Sirius explicavam a entrada para a plataforma para as crianças.

- Só se joguem na parede - o homem de cabelos compridos disse.

- Não, vocês não vão fazer isso. Irão agir como pessoas normais e correr até à parede, mas com cuidado.

- Sim, dinha, a gente entendeu.. Papai, você poderia ser menos idiota às vezes - fala, sentindo o homem a pegar em seu colo e a girar, fazendo ela gritar, enquanto Harry ria.

Enquanto isso, James e Remus riam, já de frente para a parede que os levaria para a plataforma.

Lisa só descansou sua respiração quando sentiu seus pés firmes no chão, de novo.

As crianças correram até chegar em seus pais, enquanto Sirius e Lily iam mais calmamente, mesmo Sirius parecendo uma criancinha que ia comprar seu doce preferido.

Assim, de frente para a plataforma, James pegou na mão de Harry e Remus na mão de Lisa, os adultos sendo recebidos por caretas e um afastamento de dois pezinhos de criança.

- O que foi? - Lily perguntou, pensando que eles estavam assustados, mas, ao invés disso, eles sorriam de canto um para o outro.

- A gente combinou de entrar junto, mãe - Harry diz, olhando para sua mãe com carinha de cachorro abandonado.

- Tudo bem, mas vão com calma - respondeu Remus.

Harry chegou perto de Lisa e pegou sua mãozinha pequena, assim como a garota, que apertou sua mão na dele. Ambos estavam nervosos, mas isso não os impediu de correr, que nem dois loucos, até à parede, deixando os adultos com algum receio.

Os sorrisos sinceros que eles deram um para o outro, depois de atravessar a barreira, foram os sorrisos mais lindos de todas suas vidas. E Lily era grata por ter sido a única a ver, depois de atravessar a parede.

- Ok, crianças, vamos logo com isso? - James perguntou, recebendo acenos positivos da parte de Lisa e Harry.

James entrou no trem para guardar os malões, junto de Sirius, enquanto isso, Remus e Lily verificavam se as crianças estavam prontas para seus primeiros anos.

- Casaco? - Remus perguntou, recebendo um aceno dos dois.

- Galeões para a senhora dos doces? - agora era Lily quem perguntava.

- Sim, senhores, a gente está pronto para passar um ano sem vocês. - disse Harry.

- Além do mais, a gente pode enviar cartas se algo der errado e vão ter professores na escola, eles podem nos ajudar, assim como os monitores. -disse Lisa, tranquilizando os adultos.

- Por favor, não arrumem briga com ninguém, não queremos ter de vos ir buscar mais cedo à escola por mau comportamento - disse Lily - Não sigam o exemplo de vossos pais, eles eram terríveis.

- Nós sabemos - diz Harry - Papai e Sirius contavam uma história diferente, todos os dias, antes de dormir.

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"Hum..Muito inteligente, leal aos seus...Criatividade está presente em sua mente...Está bem claro para mim, mas vamos observar mais. Mente aberta para novas ideias.. Independente, acima de tudo.. Sem nenhum tipo de preconceito em sua mente, tolera qualquer tipo de coisa. Acho que disse tudo...melhor que seja..."

- CORVINAL - o chapéu gritou.

Harry, no final, acabou indo para a Grifinória, fazendo Lisa ficar meio para baixo, por querer ficar perto do amigo. Mas isso não os impedia de ficar juntos nos intervalos de aula, na hora do almoço...

Dumbledore deu seus anúncios e iniciou o banquete.

- Oi, eu sou Terry Bott - disse um garoto moreno e de olhos cor de mel.

- Lisa Black - sorriu para o garoto - Então, já falou com mais alguém da mesa?

- Oh sim..já falei com a Mandy do sobrenome difícil e com uma Lisa Turpin.

- Legal...- ela realmente poderia ter boas conversas, mas não sabia como manter uma.

No final, Terry era um garoto engraçado, que quebrou o clima fazendo algumas piadas bem ruins, que chegavam a ser engraçadas.

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No Natal, Lisa e Harry foram para casa, tinha sido algo simples como todos os outros anos e logo estavam em Hogwarts de novo.

Sinceramente, eles achavam que esse ano seria algo mais emocionante e divertido. Mas, a única coisa de interessante que fizeram foi conhecer a família inteira de Ron, Hermione e Terry.

- Então, você é prima de Harry Potter? - Terry falou, tentando entender aquilo.

- Sim, mas não diretamente, os pais dele são meus padrinhos e meu pai Sirius é padrinho dele, não envolve nenhum tipo de árvore de sangue que nos junte. Somos tipo, primos de consideração, entende?

- Oh, agora foi mais simples. Porque não disse logo assim de uma vez? - perguntou, arqueando uma sobrancelha.

- Eu falei exatamente assim desde o primeiro segundo dessa conversa.

- Claro que não falou, eu entenderia - fala, debochando da cara da amiga.

- Tu é muito idiota. - fala rindo.

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Voltar para casa era estranho, mas Lisa e Harry já sentiam falta da loucura que era estar com Sirius e James. Sentiam falta do macarrão de Lily e dos doces de chocolate que Remus fazia.

- Prometo que vou escrever - Lisa abraçou Terry, antes de ir procurar seu pai na plataforma.

- Venham ver nossa família essas férias - sugeriu Ron - Mamãe ia adorar conhecer vocês.

- Vamos ver com nossos pais, eles são meio..loucos - Harry fala, vendo Sirius e James correndo até eles, como dois desesperados.

- Eh...nos vemos um dia - Lisa disse, correndo até aos homens, junto com Harry, para os parar e fazer eles não passarem vergonha em publico

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EU AMEI! Queria ter feito maior, mas a imaginação não deu para tanto.

Enfim, to escrevendo pelo computador agora, espero que funcione melhor.

Nos vemos no próximo!