xiv. belo e trágico reencontro.
– S E C R E T S !
harry potter, golden era
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AMÉLIA AO PISAR no escritório, tombou levemente a cabeça para o lado ao ver Harry ali, com uma feição assustada e com a respiração descompassada, estranhando seu comportamento. Dumbledore olhou para o garoto, que parecia petrificado no lugar, alternando seu olhar entre Amélia e o diretor. Percebendo a desconfiança da Burke, Albus quebrou o silêncio.
— Acredito que tenhamos mais nada a tratar, creio que tenha entendido tudo, não é mesmo, Sr. Potter? — Dumbledore perguntou e recebeu um aceno positivo com a cabeça de Harry.
— Sim, Senhor. Eu entendi. — forçou um sorriso e vou embora um tanto apressado.
Amélia observou Harry ir embora até ele sumir totalmente de sua visão e franziu a testa por alguns instantes antes de voltar sua atenção até o diretor, que agora estava se sentando em sua cadeira.
— Srta. Burke, eu a chamei aqui para falar sobre sua segunda prova.
— Fiz algo de errado, Senhor? — perguntou preocupada.
— Não, bom, acredito que não. — deu uma pausa — Um pouco antes de você voltar para a superfície junto com a Srta. Chang, uma luz forte branca foi vista por todos que estavam presentes. Foi algo grandioso demais para ser um feitiço comum. Gostaria de saber se a Senhorita tem algo a ver com isso.
Amélia respirou fundo, puxando a memória do ocorrido durante a prova, sentindo todo seu corpo arrepiar ao se recordar das sensações que havia sentido debaixo d'água.
Ainda podia se sentir cercada pelas sereias e as vozes agudas em sua cabeça, Amélia lembra de ter fechado os olhos e tentar gritar enquanto tapava os ouvidos com as mãos, mas estava dentro d'água, ninguém poderia escutá-la. Apenas queria que aquilo tudo acabasse.
Então foi que de repente, ela sentiu todo seu corpo se encolher e vibrar, como se algo que estivesse ali dentro quisesse sair.
Amélia recorda que abriu os olhos e se assustou quando viu seu colar emitir uma luz branca e essa luz começar a consumir todo seu corpo.
Por reflexo, Amélia fechou os olhos por alguns segundos quando sentiu que aquela luz ia "explodir". E foi exatamente isso que aconteceu. Uma grande bola de luz branca expulsou as sereias e as vozes para bem longe, fazendo assim a Burke poder seguir sua prova.
Quando Amélia relembrou totalmente do ocorrido, seus olhos relutantes encararam Dumbledore, que aguardava pacientemente por sua resposta.
A garota arrumou sua postura e cruzou as mãos, respondendo:
— Não. — disse com a voz firme — Não tenho nada a ver com isso. — mentiu.
— Tem certeza disso?
— Sim, Senhor.
Dumbledore encostou a coluna em sua poltrona com uma feição neutra, escondendo o que pensava daquela situação, pois já havia escutado uma mentira como aquela duas vezes.
— Está bem, pode voltar para o seu dormitório, descanse.
— Com licença. — foi a última coisa que Amélia disse antes de se retirar do escritório.
Ao voltar para o seu dormitório, Amélia sentou em sua cama após notar que era a única ali que estava acordada. Enquanto tirava seus sapatos, sua atenção foi voltada para sua bolsa, algo ali dentro parecia brilhar. Tomada pela curiosidade, largou seus sapatos no canto da parede e puxou a bolsa, abrindo mais o zíper e dando de cara com o espelho pequeno que havia pegado na mansão dos Malfoy's.
Franziu a testa quando notou que o espelho não estava refletindo seu rosto. Então, sem entender, tentou "limpar" o espelho com sua blusa e não adiantou. Tomou um susto e largou o espelho no chão quando uma imagem surgiu no vidro, que surpreendentemente não quebrou quando foi ao chão.
De forma cautelosa, Amélia pegou o espelho novamente e encarou o local que o espelho mostrava, vendo que agora podia ver outros cantos do local, como se alguém estivesse lhe mostrando o lugar.
O DIA DA ÚLTIMA PROVA havia chegado mais rápido do que Amélia havia imaginado. Não se sentia pronta e nem bem para cumprir aquela prova.
Amélia se sentia completamente confusa com o comportamento de Harry naqueles dias, ele a estava evitando claramente e isso a deixava mal, sentia falta dele, implicando e provocando com ela. Se perguntava se havia feito algo de errado e lhe deixado chateado. Esse pensamento a fez lembrar da noite em que se beijaram, a fazendo se questionar se ele estava magoado com ela por este motivo. Amélia também o evitou, acreditava que merecia ser tratada da mesma forma.
Mal sabia ela que o motivo era bem pior.
Amélia estava sendo acalmada por seus amigos, pois estava pensando em desistir durante a prova, já que não poderia largar o torneio daquele jeito.
— Lia, o que está acontecendo? — Cho perguntou preocupada — Você estava realmente animada para ganhar o torneio.
— Eu não sei, sinto algo ruim. Não quero parecer negativa, mas acho que alguma coisa ruim pode acontecer.
— Pode ser nervosismo. — disse Henry.
— Exatamente, confesso estar extremamente nervoso. — disse Cedrico.
— É, talvez... — deu um sorriso fraco.
Ao virar o rosto para olhar Harry, notou que ele já a olhava, mas assim que ela terminou de se virar, ele imediatamente virou o rosto, dando mais um sinal de que estava lhe evitando.
Soltou um suspiro e então passou a mão pelo seu colar, o retirando do pescoço e entregando para Cho, que a encarou surpresa.
— Fique com ele.
— Amélia, você está me assustando. Você não larga esse colar por nada no mundo, por que está me dando?
— Estou com medo. — confessou pela primeira vez.
Amélia ficou no canto junto com Krum e Fleur, já que iriam entrar depois de Harry e Cedrico, que ganharam a oportunidade de entrarem primeiro por terem ficado em primeiro lugar na prova anterior.
Quando foi liberado para que Harry e Cedrico avancem na prova, Amélia viu Moody apontar para sua direita para Harry, possivelmente lhe indicando o caminho certo para seguir. A Burke cruzou os braços, soltando um suspiro, analisando Alastor. Não entendia o porquê dele querer ajudar tanto o Harry.
Quando finalmente chegou o momento de Amélia poder entrar no labirinto, foi parada por Moody quando estava prestes a entrar.
— Já sabe qual caminho seguir, não é? — disse em um tom um tanto agressivo e Amélia o encarou de cima a baixo.
Ignorando sua pergunta, Amélia entrou no labirinto e se assustou quando uma parede se formou atrás de si, a impedindo de voltar.
Entrando agora em estado de alerta, ela puxou sua varinha e começou a caminhar, com a respiração pesada por conta do nervosismo, seu coração acelerado e as mãos trêmulas. Virou para a direita assim como Moody apontou e acreditava que Harry havia seguido, mas sentia que aquilo não poderia lhe ajudar muito e quanto ao resto do caminho? Ela se perguntava se deveria seguir a direita até o fim.
Amélia perdeu as contas de quantas vezes já havia trocado de direção, tudo parecia igual e nada de ver a taça.
Ao escutar um som vindo de cima, Amélia levantou sua cabeça, olhando para o céu. Imediatamente estranhou quando viu uma coruja sobrevoando sobre o labirinto.
Assim que virou para direita, sentiu sua boca ser coberta por uma mão e ser puxada pela cintura, sentindo seu corpo ser colado com a pessoa que havia lhe agarrado. Preparada para acertar uma cotovelada na pessoa, se acalmou e respirou fundo quando viu que se tratava de Harry. Notou que ele apontava algo com o olhar e um pouco a frente, Amélia viu Krum, que não parecia bem. Estava atordoado e seus olhos estavam completamente brancos.
Amélia levou a mão até a de Harry que ainda tapava sua boca, sinalizando de que estava bem e que não iria gritar. Enquanto Amélia e Harry estavam escondidos, Cedrico apareceu de repente fazendo os dois se assustarem e ele se encontrava da mesma forma que Krum.
Assim que os dois se viram, começaram a atacar um ao outro, enquanto Amélia tentava ver uma oportunidade para os dois saírem dali. Quando Cedrico derruba Krum e vai embora correndo, Amélia puxa Harry para que os dois pudessem ir correndo juntos.
Ao sentirem que já haviam corrido o suficiente para estar bem longe dos dois que aparentavam estar amaldiçoados, voltaram a caminhar, tentando recuperar o fôlego.
— Amélia... — Harry chamou pela garota.
Ao encará-lo, percebeu que ele encarava algo em específico. Quando virou o rosto, seus olhos brilharam e um sorriso brotou em seus lábios. Lá estava ele, a taça do torneio.
— Vá, pegue a taça. — Amélia apontou com a varinha.
— Claro que não, você deve ir.
— Você me salvou, eu poderia ter sido atacada por Krum se você não tivesse me puxado.
— Vamos ganhar isso. — Harry pegou na mão de Amélia, entrelaçando seus dedos — Juntos.
— Isso foi brega... — a garota confessou — Mas fofo.
Harry revirou os olhos sorrindo e então os dois se aproximaram da taça, esticando seus braços desocupados. Se encararam antes de ambos afirmarem levemente com a cabeça e segurarem a taça no mesmo instante.
Suas visões começaram a girar juntamente com seus corpos. Aquele momento durou pouco, pois logo sentiram seus corpos se chocarem no chão e a taça voar para longe de suas mãos.
Ao se levantarem, se viram em um ambiente desconhecido, a taça era uma chave de portão, mas não estavam em Hogwarts. Assim que Amélia olhou em volta, sua respiração pesou, se lembrando do que havia visto no espelho. O espelho havia indicado o lugar em que estavam naquele instante. Os dois se encararam e começaram a caminhar pelo local, se dando conta que se tratava de um cemitério.
Ao notar que Harry olhava para uma estatueta de pedra em específico, se aproximou também, lendo os nomes que estavam gravados nas pedras. Imediatamente seu corpo se arrepiou ao notar que se tratava da família Riddle, a família de Lorde Voldemort. Ela perguntou a si mesma o porquê de terem parado justamente ali.
Amélia se assustou quando Harry caiu no chão gemendo de dor com a mão na testa, certamente sentiu sua cicatriz doer e então, de repente um caldeirão se acendeu. Preocupada, ela se ajoelhou ao lado do Potter e colocou sua mão sobre seu ombro. Quando ia perguntar o que estava acontecendo, escutou passos. Sua cabeça girou lentamente na direção do som dos passos e respirou fundo, tentando puxar o braço de Harry para que ele se levantasse junto com ela. Pedro Pettigrew estava ali e ele carregava algo.
Ao se aproximar mais dos dois, Amélia se levantou sozinha, já que Harry não conseguia por conta da dor que lhe afligia e ergueu sua varinha assim que percebeu quem ele carregava.
— Mate a garota! — lançou a ordem.
Assim que ouviu, Harry levantou a cabeça com os olhos arregalados e Pedro Pettigrew deu um sorriso ao ver que mataria a filha daquele que queria sua cabeça em uma bandeja.
— Avada Kedavra!
— NÃO! — um grito rasgou a garganta de Harry.
Se vendo sem escapatória, Amélia não teve tempo de reagir, pois logo fora atingida pela maldição imperdoável da morte, fazendo seu corpo ser arremessado para um pouco mais longe de onde Harry estava.
Este que tentou arrumar forças para correr até o corpo dela aos prantos, mas Pedro o prendeu entre a estátua de pedra sobre o túmulo. Harry gritava de dor, não mais pela cicatriz. Sua cicatriz não poderia ser comparada pela dor que sentia ao ver o corpo sem vida de sua Amélia. Ele não conseguia prestar atenção no que Pedro estava fazendo, apenas conseguia olhar para o corpo pálido de Amélia caído ao chão.
Uma onda de culpa percorreu sua mente, nunca falou tudo o que sentia e achava da Burke, não soube aproveitar os momentos em que estavam juntos, já que sempre se preocupava em chamar sua atenção a irritando. Ele sentia tanto.
A atenção de Harry foi roubada quando sentiu seu pulso ser cortado por Pettigrew, que com o sangue dele na adaga, jogou alguns pingos dentro do caldeirão que estava logo à frente. Quando aquela coisa que Pedro carregava começou a flutuar enquanto se mexia após ser jogado ao caldeirão, Harry começou a entrar em pânico, começando a entender o que aquilo significava.
A transformação não durou muito, logo ali em sua frente estava Voldemort, ele havia voltado. Era tudo um plano para trazer ele novamente e Harry havia caído como um patinho na lagoa.
Voldemort puxou o braço de Rabicho juntamente de sua varinha, onde ele colocou a ponta sobre a marca negra. Assim que ele acionou a marca negra, um grande crânio se formou no céu nublado, onde saiu várias espécies de "fumaças" negras de dentro da boca do crânio que foram até o local em que se encontravam.
Quando essas "fumaças" se mostraram ser os comensais da morte, Voldemort começou sua bronca enquanto arrancava a máscara de todos ali presentes, fazendo Harry ver claramente o rosto de Lucius.
Quando Malfoy viu o corpo de Amélia, seus olhos se arregalaram e seus lábios começaram a tremer.
— Milorde, Amélia Burke está morta? — perguntou quase em um sussurro e então um sorriso grande surgiu no rosto de Voldemort.
— Oh, então esta é a tal filha de Cassandra? — o deboche estampado em sua fala — Uma pena que ela não teve tempo de conhecer aquele que sua mãe seguia.
Ele então se aproximou dela, chutando sua varinha que estava no caminho e com o seu pé sujo, tirou o cabelo que cobria seu rosto. Voldemort fez sinal para que Lucius se aproximasse e assim ele fez, com as mãos trêmulas e os olhos arregalados.
— Leve o corpo da garota, jogue na casa de qualquer pessoa que goste dela, como uma lembrancinha.
— Farei isso, Lorde... — disse se abaixando ao lado do corpo de Amélia.
— NÃO TOQUE NELA!
Voldemort voltou para perto de Harry assim que o ouviu gritar, dando uma risada escandalosa. Antes que ele pudesse soltar qualquer comentário desagradável, todos se voltaram para Lucius, esse que havia dado um grito de susto.
Todos se chocaram quando viram a cena de Lucius tendo seu pulso segurado por Amélia, aquela que todos acreditavam estar morta. Rabicho entrou em pânico e tentou se esconder atrás de Voldemort, que o empurrou forte, o fazendo cair no chão, enquanto encarava a cena.
Algo estava diferente e era muito notório, um brilho branco em seus olhos era perceptível para todos ali presentes.
— Não me toque, Malfoy. — disse ríspida, recebendo um olhar assustado de Lucius.
— Os seus olhos… — O Malfoy se levantou e correu como uma criança assustada para perto de Voldemort.
Amélia se levantou e encarou Voldemort, com um sorriso ladino e uma sobrancelha levantada, deixando claro seu deboche com a situação.
— Vejo que fugir da morte é de família. — Voldemort quebrou o silêncio após a grande surpresa.
— Eu poderia dizer o mesmo de você, Tom.
Harry encarava a situação ainda preso na estátua, estranhando a atitude de Amélia, falava como se já tivesse um vínculo com Tom Riddle.
— Conheço essa forma de falar e essa sobrancelha arqueada de qualquer lugar. — Voldemort disse entre risadas — Cassandra, minha velha seguidora, está controlando a garota?
— Achou mesmo que eu não notaria e ficaria quieta vendo o idiota do seu mandante colocar ela nisso? Eu não vou permitir que tirem ela de mim. — Amélia, que era controlada por Cassandra, mudou seu tom para algo mais agressivo e raivoso.
— Ele até fez um ótimo trabalho, fazendo você sair das sombras novamente. Assim, posso finalmente acabar com você.
— Acha mesmo que pode me matar? Pensei que fosse mais inteligente, Tom. — deu risada — Eu sou mais poderosa do que você.
Amélia puxou fortemente o ar para os pulmões com a boca e piscou algumas vezes, cambaleando um pouco para trás, como se tivesse acabado de sair de um transe. Olhou em volta assustada, encarando as próprias mãos, se perguntando se estava mesmo viva.
Voldemort ao perceber que ela não estava mais sob o controle de Cassandra, abriu um sorriso maldoso.
— RABICHO. — chamou Pettigrew, que estava no chão ainda — Pegue a garota.
Amélia virou a cabeça e tentou correr para pegar sua varinha, mas Pettigrew com sua varinha já em mãos a prendeu em outra estátua da mesma forma que Harry se encontrava. Voldemort deu uma risada alta e se aproximou da Burke, que se debatia, tentando sair dali, mas estava presa firmemente, era impossível sair.
A garota viu Pedro se aproximar de onde estava o caldeirão com algo em mãos. Aproveitando o fogo e aquecendo o que parecia ser uma barra de ferro e então voltou a se aproximar de Riddle, que pegou o objeto e puxou o braço de Amélia.
Harry fechou os olhos com força assim que o grito de dor de Amélia atingiu seus ouvidos quando a barra quente tocou na pele do braço da garota. Suas pernas não paravam de se debater por conta da dor, na esperança de pelo menos conseguir acertar um chute nele e afastá-lo para que aquilo parasse. Todos os comensais estavam em profundo silêncio enquanto escutavam os gritos de Amélia.
Os gritos cessaram, enquanto escorria sangue pelo braço e mão de Amélia, que tinha seu rosto vermelho e lágrimas pelas bochechas.
Agora Amélia tinha a marca negra estampada em seu braço.
— Agora sim, igual a sua mãe. — Voldemort disse, dando risada logo em seguida — Você servirá a mim, no momento certo.
— Eu nunca vou servir você.
— Você não tem escolha.
— EI.
Todos se assustaram quando alguém gritou de repente. Rabicho soltou Amélia, a fazendo cair no chão com o braço sangrando.
Quando os pescoços viraram na direção da pessoa que havia gritado, o rosto de Amélia foi estampado pela surpresa e alívio quando viu ali, segurando a sua varinha, Cassandra Burke. Sua mãe, aquela que acreditava estar morta.
— Não quero que você e sua corte de idiotas toquem na minha filha. — deu alguns passos mas se mantendo longe o suficiente de Voldemort — Amélia, consegue vim até aqui, querida? — seu tom mudou drasticamente para doce quando sua palavra foi dirigida à filha.
Lucius tentou dar um passo à frente, certamente querendo impedir que Amélia fosse até Cassandra, mas o olhar frio da Burke mais velha se encontrou com o olhar assustado do Malfoy, o fazendo recuar.
Amélia afirmou com a cabeça a respeito da pergunta de sua mãe e se levantou relutante, olhando para Voldemort de canto, com medo de que ele atacasse por trás, por isso, andou com pressa até sua mãe, que a abraçou de lado, lhe dando a sensação de proteção.
— Que belo reencontro. — Tom Riddle debochou da situação.
— Na próxima vez que tentar contra a vida da minha filha, você ganhará algo muito além de mortes. Morte é pouco para você.
Voldemort começou a falar algo, mas Cassandra começou a sussurrar para Amélia, que continuava grudada a ela:
— Ele vai me atacar, vou soltar o Harry e vocês dois vão dar o fora daqui. Não temos tempo para mais nada, vai!
Em um movimento brusco, Cassandra soltou Harry da estátua e então ele e Amélia correram em direção à taça. Os comensais iam atacar as duas crianças, mas foram impedidos por Voldemort, Harry era apenas dele.
E agora, Amélia também era.
| dor, dor, dor! 🥺
| após um tempinho, estou de volta para trazer atualizações!!
| preparem-se, a partir de agora tudo vai se complicar na vida da Amélia.
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