𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟵

Sumi mas voltei. Comentem bastante q o episódio tá grande.

𝗩𝗶𝗰𝘁𝗼𝗿 𝗔𝘂𝗴𝘂𝘀𝘁𝗼🥀

Estacionei o meu carro e desci, indo até as meninas que estavam apoiadas no carro de Carolina, com os braços cruzados.

——— Ela não saiu dai de dentro né? ——— perguntei.

——— Não, ela não saiu. Provavelmente está nesse muquifo porque está foragida. Essa filha filha da puta! ——— Carolina fala e Lara confirma com a cabeça.

——— Vamos lá. ——— me preparei para atravessar a rua mas Lara segurou o meu braço, me fazendo olhar para ela.

——— Victor...——— ela cochichou.

O lugar é muito sujo, fui entrando de quarto em quarto, até escutar barulho dentro de um. Abri a porta de uma vez, assustando a morena que estava lá dentro.

——— Pensou que ia conseguir escapar, Melanie? ——— perguntei entre dentes e me aproximei da mulher que tinha os olhos arregalados.

——— O que você está fazendo aqui?...

——— Você tem noção que você quase matou o amor da minha vida e o meu filho? Você é uma psicopata, maluca e possessiva...

——— Victor...——— ela engole em seco e recua para trás.

——— Cala a porra da sua boca! ——— ressoei e me aproximei dela. ——— Achou que matando ela, eu voltaria com você? Eu não te amo mais e isso já faz anos. Eu te odeio, te odeio desde quando você se foi. Pra mim, naquele momento, você estava morta e continua assim. Nada vai mudar!

——— Não fala isso...——— uma lágrima escorre pelo seu olho. ——— Por que você veio aqui, Victor?

——— Dirigi o caminho todo pensando em te matar. ——— falei e a morena arregalou os olhos. ——— Mas pensei que seria sério demais, algo cruel e que eu não consigo fazer. Mas bater em você é uma opção.

——— Victor...Não, você não pode bater, por favor. ——— Ela se desesperou.

——— Ah não, eu não vou fazer isso. ——— me afastei, me aproximando da porta. ——— Elas vão. ——— abri a porta e Lara e Carol entraram.

——— Não. Não me deixa aqui. ——— ela implorou. Dei do ombros e sai do quarto.

Eu estava cego de raiva quando dirigi até aqui, não sei o que seria capaz de fazer com aquela desgraçada, se Lara não tivesse conversado comigo por minutos e ter acalmado.

Agora, minha única prioridade é a minha namorada e os meus filhos.

Por conta de toda essa correria, Lily estava ficando na casa da minha mãe, eu passava lá e ficava um pouco com ela, depois retornava para o hospital.

Babi já está melhorando e eu acho que uma visita de Lily, faria ela ficar animada, por isso passei na casa da minha mãe e peguei minha filha.

——— Lily! ——— Babi disse animada e abriu os braços. ——— Venha até aqui, minha princesinha.

Peguei Lily no colo e a coloquei em cima da maca.

——— Devagar, filha. ——— falei, para que Lily tomasse cuidado e não machucasse Babi.

——— Eu estava com muuuita' saudade de você. ——— Lily falou e deixou um beijo na bochecha da minha namorada.

——— Eu também estava, meu amor. ——— Babi coloca uma mecha castanha do cabelo de Lily atrás de sua orelha.

——— Posso conversar com o bebê? ——— a pequena pergunta e Babi confirma com a cabeça. Lily se abaixa em direção a barriga dela e começa a conversar.

Bárbara sobe seu olhar até o meu e abre um sorriso.

——— Obrigada por ter trago ela aqui, me fez muito bem sério. ——— me aproximei e deixei um selinho em seus lábios.

——— Eu sabia que ela te animaria. ——— abro um sorriso. ——— Como você está?

——— Dor de cabeça. ——— ela faz uma careta. ——— E dor no corpo, mas eu melhorei. Aonde você estava ontem? Demorou pra me avisar que tinha chegado em casa.

——— Ah, passei em uma lanchonete para comer alguma. ——— menti. Eu estava indo atrás de Melanie, mas Babi não precisa saber disso, seria apenas mais uma preocupação em sua cabeça.

Depois que as meninas deram um jeito na Melanie, elas a pegaram e levaram até a delegacia. Provavelmente ela foi presa, ainda não tive notícias sobre isso.

——— Ah tá. ——— ela me olha de cima a baixo e sorri de leve. ——— Você parece melhor do que ontem, as olheiras até clarearam.

——— Consegui dormir um pouco essa noite e também, saber que você está melhorando me deixa bem. ——— acaricio a sua bochecha e me sento na lateral da maca.

Babi e eu começamos a brincar com Lily, até que o horário de visitas acabasse e minha mãe viesse buscá-la.

𝗕𝗮́𝗿𝗯𝗮𝗿𝗮 𝗣𝗮𝘀𝘀𝗼𝘀🩺

𝗨𝗺 𝗺𝗲̂𝘀 𝗱𝗲𝗽𝗼𝗶𝘀.

Eu não aguentava mais ficar dentro de casa, sem fazer nada, apenas deitada ou sentada. Minha vida nunca foi tão parada assim.

Eu recebi alta a mais ou menos duas semanas e desde então passo o dia todo sem fazer absolutamente nada.

Victor tinha voltado ao trabalho, ele ficou muito tempo fora e agora que eu estou melhorando ele precisou voltar.

Minha mãe está aqui em casa cuidando de mim, meu pai teve que retornar para a sua cidade e resolver alguns problemas.

Victor e mamãe estão cuidando de mim como se eu fosse uma criança ou uma boneca de porcelana que pode se quebrar a qualquer momento.

Odeio isso!

Sempre fui independente, não gosto que as pessoas ficam cuidando de mim exageradamente.

Estava de tarde, Victor estava trabalhando, Lily na escola e a minha mãe e eu estávamos deitadas no sofá vendo uma novela chata que ela gostava.

Olhei para o lado e percebi que a minha mãe estava dormindo. Com uma certa dificuldade me levantei e caminhei até a cozinha para pegar meu celular que eu havia deixado lá.

Disquei o número do meu chefe e coloquei meu celular no ouvido até que ele atendesse.

——— Oi Passos. ——— ele cumprimentou com uma voz agradável.

——— Oi chefe Webber, como você está?

——— Estou ótimo, mas é você, está bem? Por que está me ligando? Aconteceu algo?

——— Ah não, eu estou bem. ——— abri um sorriso. ——— Eu queria conversar com você sobre meu trabalho. Acho que semana que vem já estou pronta para voltar a trabalhar.

——— Acho que não, ainda não deu tempo de você se recuperar 100%.

——— Deu sim, estou bem. ——— mentira, não estou 100% bem, mas da para voltar ao trabalho.

——— Bom, eu ia te chamar para conversar sobre isso depois, mas já que tocou nesse assunto...——— ele disse do outro lado da linha e suspirou. ——— Você passou por muita coisa Babi, ainda está passando, sei de todo o seu relatório médico e do seu bebê também. Sei que é uma gravidez de muito risco e isso deve está mexendo com a sua cabeça.

——— Chefe...

——— Resolvi te dar um tempo. Um longo tempo. Quero que você se cuide nessa gravidez, sem ter preocupação alguma com trabalho. Você trabalha demais, quase nunca tem tempo para você e sua família. Então, quero que você descanse.

——— O que? Durante toda a gravidez? Você está me demitindo? ——— perguntei, preocupada.

——— Não, claro que não. Você vai voltar.

——— Voltar quando? Porque eu estou apenas de três meses, tenho mais seis meses de gestação, sem contar com os meses de licença maternidade quando o beber nascer. Estou ficando louca aqui, sem fazer nada!

——— Mais pra frente falamos nisso. Descanse, Passos! ——— ele desligou o telefone e eu xinguei baixinho.

Merda. Eu vou ficar louca se ficar esse tempo inteiro em casa.

Deixo meu celular em cima do balcão e rastejo os pés até a sala novamente, me deitando no sofá e voltando a prestar atenção na novela.

Acabei cochilando e acordando um tempo depois com a minha mãe me entregando uma bandeja com meu café da tarde.

——— Obrigada, mamãe. ——— agradeci sorrindo e ela deixou um beijo na minha testa.

——— Estou indo ao shopping, nem pense em fazer movimentos bruscos e se esforçar. Qualquer coisa me liga e eu venho na hora, tá bom? ——— ela pergunta, arrumando sua bolsa em seu ombro.

——— Pode ficar tranquila, sou uma adulta, se lembra? ——— pisco pra ela e minha mãe sorri.

——— Beijos, te amo. ——— ela gira os calcanhares e manda um beijo por cima do ombros.

——— Te amo.

Minha mãe sai e eu pego o controle da tv, ligando e colocando um filme para assistir. Era um filme legal, de romance e clichê.

Eu estava na metade do filme quando escutei a porta da entrada se abrir, olhei por cima do ombro e vi que era o meu namorado, então franzi o cenho.

——— Oi, namorada. ——— Victor sorriu e se aproximou de mim, colocando o joelho no sofá e se curvando para beijar minha boca.

——— Oi. ——— segurei seu rosto e deixei mais um selinho, antes dele se se sentar ao meu lado. ——— Você chegou cedo.

——— Terminei o q eu tinha para fazer hoje e vim pra casa ficar com você. ——— ele beijou meu ombro e colocou uma mecha do meu cabelo para trás da orelha.

——— Hum, que bom, porque eu realmente estava com saudade de você. ——— abri um sorrisinho de lado e coloquei a bandeira vazia em cima do sofá, depois me sentei no colo dele, com uma perna de cada lado de suas coxas.

——— Bárbara...——— ele chamou a minha atenção e segurou meu quadril, tentando me tirar de cima dele.

——— Calado! ——— comecei a beijar seu pescoço e desabotoar sua camisa.

——— Não pode, seus pontos vão abrir. ——— ele se levantou para tentar me tirar de cima dele, mas entrelacei as pernas ao redor de sua cintura e fui com ele. ——— Babi...não complica.

——— Não quer me comer por que? Enjoou de mim, é? ——— perguntei e fingi decepção.

——— Quero muito te comer mas não podemos. ——— ele segurou minhas coxas e forçou para baixo, porém não deixei ele me colocar no chão. ——— Senhor...Facilita, amor.

——— Não vai abrir meus pontos. ——— mordo seu lábio inferior e desço do seu colo, me ajoelhando em sua frente. ——— Você anda muito chato, já estou bem e preciso transar. Se esqueceu que estou grávida? Grávidas ficam com tesão!

——— Não sou chato, estou seguindo as regras do seu médico. ——— fiquei observando ele em quanto abria seu cinto e sua calça. ——— Você que está com um fogo fora do normal.

——— Estou sem transar a mais de um mês, é óbvio que estou com vontade de sentar. ——— ele arregalou os olhos pela minha forma de expressar e eu abaixei sua calça e sua cueca juntas.

Peguei seu pau em minha mão e Victor passou a mão pela testa, xingando baixo e se rendendo a insistência.

Masturbei até que tivesse duro e deixei um beijo na cabecinha, antes de colocá-lo inteiro na boca e começar a chupar.

Levei até o fundo da garganta, dando uma leve engasgada e fazendo meus olhos se encherem de lágrimas.

Victor soltava gemidos roucos e empurrava minha cabeça para que eu fosse cada vez mais rápido e fundo, enquanto nossos olhos estavam fixos um no outro.

Senti seu líquido quente jorrar em minha boca e tirei seu pau da minha boca, limpando uma gota que escorreu pelo canto do lábio com o dedão e depois colocando e dedo na boca e chupando.

Victor me ajudou a levantar e eu abri um sorriso.

——— Você vai me comer agora! ——— exigi e suas mãos foram até a minha blusa, arrancando ela do meu corpo e deixando meus seios à mostra.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top