𝘥𝘦𝘻𝘦𝘯𝘰𝘷𝘦
50 comentários de interseções..
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𝗕𝗮́𝗿𝗯𝗮𝗿𝗮 𝗟𝗲𝗕𝗹𝗮𝗻𝗰⚡️
𝘕𝘦𝘸 𝘺𝘰𝘳𝘬, 𝘌𝘜𝘈
𝘛𝘳𝘦̂𝘴 𝘮𝘦𝘴𝘦𝘴 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴.
Carolina me entrega o sorvete e se senta ao meu lado no banco.
—— obrigada —— agradeço e dou uma colherada no sorvete, depois levo até a boca.
—— aonde está Clarisse? —— Carol pergunta olhando para o parquinho desespera.
Aponto para a minha sobrinha sentada na areia com mais duas criança e minha cunhada suspira de alívio.
—— Deus, quando eu perco ela de vista eu fico totalmente maluca! —— a loira toma um pouco do seu milkshake e olha para mim —— já pensou em ser mãe?
—— não! —— respondo de imediato. Eu realmente nunca pensei em ter filhos —— eu seria uma péssima mãe.
—— não seria não. Pelo jeito que você trata os seus sobrinhos da pra perceber que você seria uma ótima mãe.
—— não tem como eu tratar os meus sobrinhos mal. Amo eles, mas não cuido deles vinte e quatro horas por dias e de vez em quando eles me estressam!
—— as crianças estressam a mim de vez em quando também, super normal.
—— tá, se eu seria uma boa mãe ou não, não vem ao caso agora. Eu não sei se quero ter um filho.
Carolina da mais um gole em seu milkshake enquanto me analisa. Ela tem essa mania.
—— e você sabe se Victor quer ser pai?
Paro pra pensar. Nós literalmente nunca conversamos sobre essa hipótese de termos um filho juntos.
—— não, eu não sei.
—— Victor parece ser o tipo de cara tradicional, que quer se casar e construir uma família. Eu acho que talvez vocês deveriam conversar.
—— por que isso do nada?
—— porque vocês dois já estão juntos a um tempinho , é um assunto que deve ser conversado. Vai conversar com ele?
—— vou.
—— ótimo!
Clarisse se aproxima da gente e pousa suas mãozinhas sujas de areia em meus joelhos, sujando minha calça jeans preta.
—— o que você quer ,meu amor? —— pergunto a pequena loira e ela abre um sorrisinho.
—— brincar! —— ela diz sorridente.
—— a titia não tem mais idade para brincar no parquinho, por que você não chama alguma criancinha?
Ela fica alguns segundos pensando no assunto e depois sai correndo até uma menininha, as duas vão até o parquinho e começam a brincar juntas.
—— Clarisse precisa de um priminho ou uma priminha que more aqui em Nova Iorque para brincar com ela..
Abro um sorriso por Carol tentar me convencer a ter uma criança.
—— Clarisse já tem dois aninhos,faz três em alguns meses, nem se eu estivesse grávida agora teria como elas brincarem juntas pela diferença de idade.
—— é verdade, mas foda-se, quero um sobrinho!
—— Victor está em reunião? —— pergunto a secretaria do meu namorado, me apoiando no balcão.
—— não..—— ela me responde —— mas ele está com uma amiga, eu acho, lá dentro.
Franzo o cenho.
Amiga? Victor não tem amiga, pelo que eu saiba.
—— uma amiga? —— ela confirma, molho os lábios e batuco os meus dedos na pedra do balcão —— como é essa amiga?
—— ela tem o cabelo loiro platinado, olhos verdes, é branca, alta, tem um corpão..
—— tá entendi, valeu! —— passo pelo corredor e abro a porta do escritório do Victor.
Os olhos do meu namorado e da tal garota loira , se dirigem até mim.
Victor estava sentado na sua cadeira e ela do outro lado da mesa, sentada em outra.
A mulher abre um sorriso, que na minha concepção não amigável e cruza as suas pernas.
—— é ela? —— a loira volta a olhar para Victor por alguns segundos e volta o seu olhar para mim.
—— sou eu o que? —— fecho a porta atrás de mim e cruzo os meus braços.
—— sim, é ela —— Victor responde a baranga e o seu sorriso aumenta —— amor, essa aqui é a Sofi....minha ex noiva.
Ergo a minha sobrancelha e abro um sorrisinho de lado.
—— ah..a que te traiu duas semanas depois de você pedi-la em casamento? —— o sorriso da mulher de fecha e ela me encara, tentando meu intimidar.
—— eu acho melhor eu ir...—— ela se levanta e pega sua bolsa na cadeira ao lado.
—— eu também acho! —— digo e caminho até a mesa. Me sentando na ponta dela ainda com os meus braços cruzados.
Sofi me encara de cima a baixo e depois sai do escritório.
Me coloco de pé novamente e me viro para Victor.
—— o que ela estava fazendo aqui?
—— bom...—— apoio às mãos em cima da mesa e inclino o meu corpo —— ela veio dizer que estava com saudade e me pedir para voltar, ela vive fazendo isso.
—— vive fazendo isso?! Ela por acaso fez isso durante o tempo que estamos juntos?
—— uma vez! —— ele bebe um gole do seu café e apoia as costas na cadeira.
—— legal, e você não achou que deveria me contar? —— dou a volta na mesa e fico do lado dele.
Victor da de ombros.
—— eu não achei que fosse importante.
—— sua ex te visita no seu escritório para dizer que está com saudade e quer voltar e você acha que não é importante? Sério?
—— não eu não acho. Não ligo pra ela, ela é insignificante e gosta da minha grana. Toda vez que ela me procura eu recuso ela e agora que estou com você não seria diferente.
Victor segura em minha mão e me puxa para sentar em seu colo, de frente para ele.
—— tá. Mas eu quero que se ela vier te procurar de novo, você me avise que eu mesma vou dar um jeito nela —— Victor sorri e confirma.
—— o que você veio fazer aqui? Precisa de algo? —— ele me pergunta.
—— na verdade...eu vim conversar com você sobre uma coisa que Carol e eu estávamos conversando ontem.
—— tudo bem, pode falar.
—— nós dois nunca conversamos sobre...ter um filho. Eu não sei se você quer ou não ser pai.
—— eu sempre quis ser pai, eu adoro criança e eu acho que seria um ótimo pai —— ele diz com um sorriso no rosto —— você quer ser mãe?
—— eu..eu não sei —— abaixo o olhar para a gola da camisa de Victor e tento manter a calma. Tem alguns assuntos que eu ainda me sinto desconfortável em conversar e esse com certeza é um deles —— até um tempo atrás eu nem pensava em entrar em um relacionamento e ter uma família então...É tudo muito novo para mim e eu não sei se seria uma boa mãe, se tivéssemos um filho teríamos que dedicar toda a nossa vida para ele e..sei lá.
—— é normal ter medo, eu te entendo. Ter filho é difícil, mas seria um fruto do nosso amor. Um bebezinho nosso seria lindo, não acha?
Abro um sorriso apenas por imaginar um bebê meu e de Victor.
—— seria..
—— ainda mais se nascesse parecida com voce —— ele deixa um selinho em meus lábios e coloca uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha —— sério amor, pense nisso com calma, não se sinta pressionada com esse assunto, nós temos tempo.
Abraço o seu pescoço e junto nossos lábios em um beijo que começou calmo e foi se intensificando cada vez mais.
Victor desce suas mãos para a minha bunda e se levanta comigo, me colocando sentada na mesa e se encaixando entre as minhas pernas.
Ele desce os beijos para o meu pescoço e eu jogo a cabeça para trás.
—— Victor..—— chamo mas ele ignora e deixa um chupão um pouco abaixo da minha orelha —— e se alguém entrar aqui?
Ele deixa o meu pescoço e me olha.
—— ninguém vai entrar, vai ser rapidinho para eu poder trabalhar relaxado —— Victor abre um sorrisinho malicioso e me beija.
Passo minha mão pelo seu abdômen coberto pela camisa social e começo a abrir seu cinto.
Suas mãos sobem a minha saia até a cintura e seus dedos vão imediatamente para a barra da minha calcinha. Ergo o meu quadril e ele desliza o pequeno pano de renda vermelho pelas minhas pernas e a joga no chão.
—— linda demais para rasgar —— ele aponta para minha calcinha e eu abro um sorriso.
Tiro seu pau de suas calças e masturbo até deixá-lo totalmente duro. Chego meu corpo um pouco mais para a ponta da mesa e Victor agarra firmemente as minhas coxas e me penetra.
Solto um gemido baixo e apoio a teste no seu ombro quando ele começa entrar e sair de mim rapidamente.
Entrelaço as pernas em sua cintura e Victor tira um dos meus seios de dentro da minha blusa com uma mão, abaixa a cabeça até lá e começa a beijar, chupar e apertar.
Desço da mesa e ajeito a minha saia. Me agacho no chão e pego a minha calcinha, depois coloco ela.
Me olho em um espelho que tinha ali e o meu cabelo estava uma bagunça, começo a arruma-lo quando a porta do escritório se abre e eu viro minha cabeça a direção.
Era o meu irmão. Ele fecha a porta e quando bate os olhos em mim e no meu namorado ele paralisa.
Victor começa a abotoar sua camisa e os arranhões loga são tampados pelo pano branco.
—— Arthur, pensei que só...só viria as quatro da tarde —— Victor gagueja e passa a mão pelo cabelo que também estava bagunçado.
—— são duas da tarde e estão em horário de serviço, que fogo é esse? —— Arthur pergunta e faz uma cara de nojo quando me olha ajeitando a minha blusa —— se eu tivesse chegado a alguns minutos antes..eca.
—— normalmente a gente bate na porta.
—— a secretária disse que Victor estava com você, não achei que vocês dois iam estar transando, me desculpe!
Reviro os olhos e caminho até Victor, deixo um beijo nos seus lábios.
—— te vejo a noite —— começo a caminhar rumo a porta —— tchau Art.
Saio do escritório.
Tá acabando em..
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