(OO7) ━━ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐒𝐄𝐕𝐄𝐍; Mãe De Maldições.
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J呪術廻戦 ┆ 𝗔𝗡𝗔𝗦𝗧𝗔𝗦𝗘 ! ,, °
┇⍭ SETE ━━ MÃE DE MALDIÇÕES.
━━ Está é Kikyo Kobayashi, ela irá realizar a sua primeira missão contra maldições junto de vocês. ━━ Ijichi apresentou a garota.
Eles estavam a frente de um prédio, era noite e até mesmo a "energia" que rondava o local era sombria.
━━ Olá, espero que vocês me recebam bem nessa missão... ━━ Ela reparou no olhar feio que a apelidada de "Nobara" a dava. ━━ Peço perdão por todos os inconvenientes que causei. Nunca quis fazer nada disso, por favor, me perdoem.
Ela se curvou em respeito e um leve silêncio rondou até que ela ouviu ganidos, olhando para cima, recebeu Itadori e Nobara com os olhos brilhando.
━━ Ela é mesmo um anjo! ━━ Os dois disseram juntos, abraçando a garota um de cada lado, Kikyo riu sem graça, mas feliz que a antipatia deles por ela havia finalmente cessado.
Megumi apenas deu um longo suspiro vendo a situação, até tudo se acalmar.
━━ A nossa janela avistou o feto amaldiçoado três horas atrás, depois de evacuaram noventa pessoas com sucesso eles tomaram a decisão de selar o reformatório. Também evacuamos todos os cidadãos em um raio de quinhentos metros. ━━ Ijichi explicou a situação.
━━ Eu tenho uma pergunta, o que é uma "janela"? ━━ Itadori ergueu a mão levantando a questão.
━━ Eu explico, essa "janela" é um membro da Escola Técnica de Jujutsu capaz de ver maldições, mas que não é feiticeiro.
━━ Ah, entendi...
━━ Continuando. Bloco de Detentos n°2. No momento, há cinco detentos presos ali, com o feto amaldiçoado. Se esse feto for do tipo metamorfose, prevemos que ele se tornará uma maldição de nível especial.
Megumi e Nobara murmuraram, e Itadori ficou confuso sobre o "nível especial" e questionou, juntamente da confusão de Kikyo que apenas permaneceu quieta.
Facilmente, do jeito mais simples possível, Ijichi deu uma explicação rápida, e a conclusão final foi que nem um bombardeio aéreo garante a vitória deles.
Fushiguro disse que normalmente era um feiticeiro que bate de frente com a maldição, neste caso seria Gojo-Sensei. Mas, Gojo estava viajando a trabalho.
━━ Vocês terão que encarar missões acima do seu nível de poder, este caso, além de ser emergencial, é bastante anormal, não lutem em circunstância alguma. Vocês tem duas opções caso encontrem o feto: fugir ou morrer. Por favor, dêem ouvidos aos seus medos. E lembrem-se bem que sua missão é localizar e resgatar os sobreviventes.
━━ Ei! Ei, cadê o Tadashi! Tadashi, meu filho Tadashi está bem? Eu só quero notícias dele! ━━ Uma simples mulher tentava falar, mas era segurada e forçada a se afastar.
Não, não era "uma simples mulher". Era uma mãe, que tem o amor mais puro pelo seu filho e a preocupação mais genuína.
Ijichi deu uma desculpa sobre "gás venenoso", para a mulher se afastar, mas ela se abaixou no chão com as mãos sobre o rosto chorando se questionando com dor em seu coração.
━━ Fushiguro, Kugisaki, Kobayashi... Vamo' nessa. ━━ Itadori fechou o punho, o estralando.
Ijichi baixou a cortina, e Itadori ficou curioso sobre a mesma e Megumi o explicou sobre a funcionalidade dela com Nobara o zombando de novato.
Fushiguro invocou um de seus cães divinos partir de sua sombra, sua pelagem era branca e era extremamente fofo.
O cão foi na frente, mas assim que eles chegaram dentro do local de depararam com construções erradas, de direções estranhas e grandes demais para caber ali dentro.
━━ Mas o que tá acontecendo aqui? Eu jurava que esse prédio era de dois andares, não era? ━━ Itadori lembrou.
━━ V-você com certeza, se enganou. ━━ Kugisaki falou medrosa, e quando Megumi questionou da porta, repararam que ela havia sumido.
Em um momento Itadori e Kugisaki estavam apontando confusos, e no outro dançando de um lado para o outro cantando "Ih, sujou, Fushiguro?"
Kikyo olhava aquele domínio inato com admiração, mesmo que não soubesse o que era. Era abstrato e incompreendido, mas só de pensar nas vidas perdidas por aquela maldição seu coração apertava.
Então, ela o viu novamente.
━━ Está tudo bem. Meu cão é capaz de farejar a entrada. ━━ Megumi os acalmou e os dois começaram a acariciar e adolar o cão novamente. ━━ Qual é a de vocês?!
━━ É bom poder contar com você, Fushiguro. Graças a você, vamos poder salvar pessoas e a nossa pele! ━━ Itadori deu um sorriso.
━━ Vamos logo.
Eles estavam seguindo por um corredor, e Kikyo estava atrás deles. Até que ela ouviu um pequeno som de farfalhar ao lado dela, havia uma... Entrada? Mas, pelo o que ela se lembre, não estava ali a um segundo atrás.
Ela olhou para a frente, vendo os três seguirem o caminho sendo guiados pelo Cão Divino.
Outro farfalhar, um roer.
Era ele, o coelho verde. Ela sabia que era ele que havia visto!
Alice não seguiu o coelho duas vezes... Por quê ela não teve uma segunda vez. Não pensou duas vezes antes de virar o corredor o seguindo que corria rapidamente.
━━ Oh, espere! Como um coelho pode correr tão rápido? Está atrasado? Tem como um coelho estar atrasado? Só se for um baile, uma festa... Deve ser muito importante. ━━ Ela mal percebia os devaneios malucos que falava.
O coelho verde entrou dentro de uma entrada menor, quadrada, ela se abaixou olhando, não dava de ver o fundo de tão escuro que era.
━━ Que lugar esquisito para uma festa... ━━ Kikyo entrou na pequena entrada com um pouco de dificuldade, um pouco espremida pelo seu tamanho. ━━ Eu acho que eu não deveria entrar, afinal, eu não fui convidada. E a curiosidade é uma coisa feia -
Ela não viu por onde engatinhava, então caiu num buraco dentro do próprio quadrado que ela decidiu entrar por vontade própria.
━━ Me espere, coelho, me espereeeeee'.
O pequeno buraco que ela caiu parecia ter ficado maior, as paredes de terra não a assustaram e era escuro, não havia nada de interessante.
Não era como o buraco que Alice caiu. Definitivamente não era. Mas ela caia de forma estupidamente lenta desafiando as leis da física.
━━ Ah, meu Deus. E se eu caísse e passasse pelo centro da terraaa'. ━━ Sua voz deu uma breve desafinada quando o buraco ficou menor, mas logo voltando ao tamanho normal. ━━ E se saísse pro outro lado de cabeça pra baixo? Oh, mas isso é tolice! Ninguém - Oh!
Ela parou, parecendo ter prendido em algo. Viu que estava de cabeça para baixo como um morcego com suas pernas enroladas numa barra de ferro.
Avistou o coelho, e agora o seu a redor parecia o reformatório normal. Os corredores, exceto que não havia nenhuma janela.
━━ Ah, seu coelho. Me espere! ━━ Kikyo se levantou correndo atrás do pequeno animal, assim que chegou ao fim do corredor olhou aos lados vendo uma porta se fechar. Imediatamente foi até ela.
Abriu uma, duas, três, quatro portas até finalmente abrir um caminho e teve que se espremer para passar por ela.
━━ Que coisa, que coisa... ━━ Assim que finalmente entrou pela porta resmungando, viu o coelho verde parado olhando para ela em cima de alguns destroços de ferro.
Ela subiu com um pouco de dificuldade até ele, quando finalmente chegou a seu lado ofegante iria falar algo. Mas, arregalou os olhos ao ver a sala ali.
Haviam tantas maldições que ela mal podia contar em seus dedos.
Ela estava na parte de cima, mas havia uma escada para descer na lateral. Assim que a avistaram, começaram a se agitar e murmurar palavra incógnitas e incoerentes.
Mas, ao mesmo tempo, pareciam todas iguais.
━━ E...E!? ━━ O som era estranho e misturado, aquelas maldições não conseguiam falar. Algumas estendiam o que deveria ser suas mãos para ela.
━━ O que elas estão falando? ━━ Kikyo olhou ao coelho verde ao seu lado. ━━ O que... Isso significa?
━━ Estão te chamando de "Mãe"... Santa. ━━ O coelho a respondeu, falando a sua língua perfeitamente e ela arregalou os olhos se assustando.
━━ Você fala... ━━ Ela arregalou os olhos, piscando em surpresa, olhando para a frente novamente. Levou seu olhar as escadas, e começou a andar pela pilha de destroços ali, indo em direção a escada.
Kikyo as desceu, e as maldições ficaram quietas rapidamente. A menina passou pelas criaturas, olhando uma por uma a cada vez que passava por elas.
Indo no centro, o local mais previsível caso desejassem um ataque. Não percebeu quando sentiu "mãos" em sua cintura, a levantando e ficando no que ela podia identificar como ombro de uma maldição.
Ela estava ali, no meio delas. Todas as maldições o estendiam suas mãos numa tentativa de tocar na dádiva que aquela mulher era. Seus cabelos negros não deviam se destacar num local tão escuro, mas se destacavam.
Está era, a Mãe Das Maldições.
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