ㅤㅤ ㅤㅤ XVIII. welcome to the halloween.

‹ 𓆠⃮ 𝄿ֱ 𝚗𝚘𝚝𝚊𝚜 𝚒𝚗𝚒𝚌𝚒𝚊𝚒𝚜:  .⚠️esse capítulo contém cenas de: sexo explícito, sexo semi-publico, sexo oral, dominância (incluindo uso de facas), sadomasoquismo, masturbação entre outras coisas...⚠️ em segundo lugar, votem de início e comentem ao longo do capítulo como de costume.↓֓ ܸ۠命𐄂

Eu te beijaria quando as luzes se apagassem
Dançando suavemente enquanto o quarto queimava
Eu te seguraria quando a água invadisse
Se pudesse dançar com você novamente
Eu te beijaria quando as luzes se apagassem
Dançando suavemente enquanto o quarto queimava
Eu te seguraria quando a água invadisse
Se pudesse dançar com você novamente

dancing with our hands tied, TAYLOR SWIFT!

𔖳﹙‣ࣰ𖥣᤺ →𝕨𝕖𝕝𝕔𝕠𝕞𝕖 𝕥𝕠 𝕕𝕠𝕝𝕝𝕙𝕠𝕦𝕤𝕖  ⍰ ׁ ۪
𖥻݁ ⟩ﹴ 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗽𝗼𝗿: -𝗌𝗅𝗒𝗍𝗁𝖾𝗉𝗋𝗈𝗇𝗀𝗌 ↑ꞌꞋ̸📑ۛ͟ ⸯ̳
✶ ׅ ゜᮫( HALLOWEEN ) 𔓐 ⋆ 𔒅
──۠─᮫֩ ⑇⃫ֳ  ៹۠🗒️۪ܺ #𝘤𝘢𝘱. dezoito ๋⇑ܸ 18 ◹

O DIA 31 DE OUTUBRO ERA O DIA em que Brooke ficava mais ansiosa durante o ano, até mais do que seu aniversário — data que passou a odiar após a morte de Melinda no mesmo dia. Adorava se fantasiar criativamente para festas, maratonar franquias inteiras de terror e criticar todas.

Agora, esperava pacientemente numa enorme casa que comprou após sua mudança, que aliás, já tinha se cansado. Foi legal matar estupradores no início, entretanto, começou a ser repetitivo demais, não a dava mais nenhum tipo de adrenalina, nem quando os hipnotizava para correr e se esconder, e aí era obrigada a os caçar. Percebia que a ausência quase total de sentimentos era chato demais, pois em muitos casos, para a felicidade vir, tinha que forçar demais, coisas absurdas. Sentia como no começo da história, onde comprava drogas de Mark para preencher seu vazio interior.

A festa de Halloween foi uma tentativa de suprir essa necessidade, por isso convidou todos seus amigos, e Michael. Queria beber, jogar, fazer de tudo que conseguia, ignorando totalmente o codigo penal quase zerado.

A casa estava cheia, pois uma festa de Halloween em uma quase mansão atraiu a atenção de muitos nova-iorquinos. Sua fantasia também chamava muito a atenção. Era de bruxa, e fez questão de deixar o mais provocante possível, não ligando nem um pouco de ser chamada de vagabunda agora. Usava um body preto de couro colado, que ao se fechar, formava-se um pentagrama na parte decotada, que aliás a deixava com um volume a mais em seus seios. Tinha uma bota preta longa onde complementava a meia calça que assemelhava-se a teias de aranha. Segurava uma varinha com sua mão composta por uma luva extensa do mesmo material de toda a roupa. O chapéu de bruxa não podia faltar, assim como seu batom da tonalidade escura.

Demoraram tanto que quando os seus convidados favoritos chegaram, estava beijando a boca de um atleta atraente nos fundos da cozinha. Geralmente não se envolvia com esse tipo, entretanto, não ligava mais. Sendo gostoso já a fazia estar se aventurando.

— Você é bem delicinha, mas os pratos principais chegaram. Dá licença. — o dispensou como se não fosse nada, ato que feriu gravemente o ego do homem moreno, alto e musculoso. — Meus queridissimos!

Os dois gêmeos ao qual estava ansiosa estavam lado a lado, coisa que a fez devanear alto. Suas três amigas também. Ela fez questão de deixar todas as roupas atrativas e chamativas, afinal, qual a graça de não usar o Halloween como desculpa para se vestir do que os outros chamariam de inadequado sem ser chamado de inadequado?

— Aí está a piranha que me deu a fantasia de Chucky! — Becky foi a primeira a se pronunciar, irritada.

— Tira o macacão. — Brooke solucionou como se fosse óbvio. A ruiva franziu o cenho, mas o fez, logo se surpreendendo com a roupa legging listrada e colada por todo o seu corpo. — De nada.

— Você 'tá muito bem. — elogiou Vanessa a roupa elaborada da garota.

Uma bruxa gostosa. — os dois gêmeos, ao mesmo tempo, falaram a mesma frase, saindo como em unissono, ato que surpreendeu todas as garotas.

— Esses que eram "o prato principal" que você falou? — o ficante emocionado chegou, fazendo Brooke revirar os olhos. — Acho que cheguei no fim do poço para ser rebaixado pelo Schmidt e seu clone!

Brooke se virou, seus olhos mudando apenas por um microsegundo. Logo após, o garoto, ao qual ela nem se deu ao trabalho de saber o nome, colocou a mão sobre seu peito enquanto agonizava.

— Ele está infartando! — gritou Brooke aos amigos dele, falsamente. Quando retiraram-o, não conseguiu aguentar a gargalhada. — Que cara patético.

— O que você fez? — Brenda estava de olhos arregalados.

— Em uma semana longe, acabei por testar meus poderes de forma diferente em cada um dos estupradores que matei. Meus ratinhos de laboratório. — a forma como contava atrocidades com um sorriso no rosto, para os gêmeos era fofo, porém as garotas, mórbido. — Por ser uma vampira, eu acho, consigo controlar o sangue. É difícil, mas se eu estiver com energias posso parar um coração de bombear o sangue. Em geral prefiro secar seus corpos, porém, acho que aqui não pegaria bem...

— Acho que você precisa voltar logo. — disse Becky, preocupada com a amiga. Para Brenda, Ash e Vanessa, todo o lance sobrenatural era algo ainda surreal, entretanto, a ruiva nunca demonstrou nenhuma surpresa com nada, nem mesmo com a melhor amiga ser uma assassina.

Brooke não respondeu a fala da amiga.

— Que tal jogarmos verdade ou desafio? — sugeriu, não esperando a resposta e já movendo-se para a parte com menos pessoas da festa. Quando pegou a garrafa, uma multidão de pessoas se reuniram, incluindo seus amigos. — Vamos fazer um trato: começamos leve e depois se intesifica, fechado?

Todos aceitaram. Alguns como Ash e Vanessa, que eram os únicos introvertidos, estavam nervosos. Brooke tentou passar confiança a eles, como se dissesse que não deixaria ninguém os zombar, porque de fato, mataria quem tentasse.

— Vou começar de forma básica. — falou ela quando todos se sentaram na formação de uma roda. — Todos respondam e depois giramos a garrafa: cor favorita?

As pessoas pareciam decepcionadas por não ser algo pesado, entretanto, Brooke tinha curiosidade na resposta de duas pessoas, então quando um garoto reclamou de mais, um olhar mortal da Emily o fez tremer de medo. Ah, se soubesse que estava na frente de uma serial killer que para sempre estaria gravada na cidade de Nova York, pensaria muito bem antes de ser tão irritante.

Amarelo. — um dos que estava interessada, Ash, falou após diversas respostas em que a morena não se deu o trabalho de ouvir.

— Como girassois? — indagou Brooke, curiosa.

— Não. — sorriu tímido. — Como algo dourado, é, isso responde melhor. Geralmente o amarelo está ligado a alegria, mas o dourado é algo que não é só uma promessa de felicidade, é transcendente. Como além da realidade, que brilha muito mais do que algo momentâneo.

Ash era alguém muito imaginativo, sua resposta foi uma surpresa a todos, alguns achando até mesmo poético demais, o que de fato era. Para Brooke, foi exatamente o que esperava.

A minha é azul. — Michael falou depois de um tempo, atraindo a atenção da garota novamente, e antes que ela desse o exemplo de algo. — Tipo o céu quando ele está quase anoitecendo, mas não totalmente. Aquela parte afastada do sol que não o pega. Tem um pouco da escuridão mas ainda uma luz, bem pouca; uma transição de um para o outro.

— Quanta frescura pra uma cor favorita. — Becky não conseguiu segurar quando o garoto acabou. — Me senti tão básica por falar um "roxo" tão seco.

— Mas você é básica. — gargalhou Brooke, ganhando um dedo do meio da garota. — Para finalizar e irmos a outras, a minha é vermelho?

— Como o quê? — foi interrogada pelos olhares azuis e avelãs dos dois gêmeos.

Bordô. — respondeu, manifestando curiosidade. — Na verdade eu costumava pensar da mesma forma que a maioria aqui, mas tem coisas que mudam nossa compreensão de significado. Não quero puxar um clima chato, então apenas posso dizer que está ligado a uma pessoa que eu amava e que já se foi.

Charlotte. Mike sabia. O desenho que deu a ela junto a carta pouco antes das coisas ficarem de fato frenéticas e não pararem até o suicídio dela. Brooke nunca superou e provavelmente, se retornasse, estaria novamente fadada a sofrer para sempre a morte da irmã. Não havia como superar isso, nunca iria.

O jogo começou de verdade, e demorou até que surgisse algo interessante, porém ao chegar, foi como um energético.

— Verdade ou desafio, Brooke. — foi Michael que girou a garrafa para que caisse nela. Talvez ele tenha usado seus poderes para manipular um pouco o jogo, mas quem ligaria?

— Desafio. — era óbvio que escolheria isso. Não tinha medo de nada naquele instante.

Mike sorriu.

— Te desafio a beijar a pessoa mais atraente nessa roda. — ele estava convencido. Todos se surpreenderam e gritaram com a proposta ousada.

— Tá.

Brooke engatinhou até onde estava Michael, o sentindo estremecer. Colocou as mãos em seu rosto, porém era óbvio que uma vez filha de Katharina e Oliver, jamais perderia a oportunidade de ser uma enorme filha da puta. Prestes a beijar Mike, desviou e foi até a pessoa ao seu lado e o beijou. Ash.

O loiro se surpreendeu, arregalando os olhos. Brooke nem se lembrava que ele nunca havia feito isso antes pois realmente sentiu que estava mais do que ótimo. Ignorou o seu redor completamente, todos os olhares e gritos e focou em beijá-lo. Sorriu sobre sua boca ao sentir sua língua pedir passagem, sabendo que tantos filmes e leitura o havia dado conhecimento e saber o que estava fazendo mesmo sem experiência. A sensação foi muito melhor do que imaginava. Não foi apenas uma troca de saliva. Para Brooke, foi como se o mundo sumisse e voltava. Imaginou e sentiu um paraíso naqueles lábios finos e inocentes. Seu estômago se revirou, da única forma que poderia ser positiva. No final, puxou a parte inferior de seu lábio e deu um último selinho antes de se afastar. Com certeza foi a melhor primeira experiência possível para Schmidt.

Gostou de ver o sorriso a forma como o loiro ficou sem jeito, e mais ainda o olhar raivoso de Michael, seu maxilar trancado. Suas amigas não tinham nenhuma reação se não rir, completamente em choque por como a situação ocorreu. Ele saiu da sala, ignorando as encaradas debochadas e risonhas das pessoas a ele.

Brooke já havia conseguido uma parte de diversão que gostaria, então seguiu o moreno, saindo discretamente da roda, indo até seu quarto e deitou-se na cama, apenas esperando. Depois de alguns minutos tediosos, a porta se abriu e Mike entrou. Pela sua expressão, tinha bebido e estava mergulhando na raiva.

— O que você fez foi algo de muito mal gosto! — exasperou, andando a passos rápidos e pesados para pegar a garota pelo seu queixo e a pressionar na cama, onde ela apenas riu, divertindo-se.

— Acha que mereço punição, senhor Afton? — resolveu atuar, falsamente. Não perdia a oportunidade de ser uma vadia má.

— Com toda a certeza. — se animou, até esquecendo de sua raiva, e nesse pequeno deslize de transição entre ele estar distraído e começar algo quente para o golpear com sua perna e o virar na cama, não perdendo tempo em o algemar com o objeto que pegou assim que chegou no quarto, o empurrando e colocando suas mãos atadas atrás da cabeceira da cama. — Mas que filha da puta...!

— Ainda tinha dúvidas de que eu era, amorzinho? — provocou, subindo em cima dele, logo notando a velocidade em que ficou excitado, não perdendo tempo em o beijar, não da forma que fez em Ash antes, agora era sensual, mordendo seus lábios macios no fim. — Já está tão duro e eu mal encostei em você... me pergunto se vai durar muito...

— Você não faz ideia do quanto eu sonho em te foder tão forte que poderia gozar até três vezes que não pararia de meter na sua buceta. — disse suspirando sobre a fricção da garota a cima dele, que sorriu a sua fala.

— Adoraria provar, porém, me foder sem nem uma preliminar? — virou seu pescoço para deixar o garoto com mais vontade, e foi então que ele reparou em um detalhe que não pôde notar antes, um em que percebeu que Brooke não fazia as coisas por acaso e tudo poderia ser arquitetado para estarem ali agora.

Um maldito piano no meio do quarto.

Brooke provou estar errada ao achar que ele não podia ficar mais duro. Estava com medo agora de ele rasgar sua calça com a força, e bem, ele era sobrenatural, então era possível.

— Juro que eu vou conseguir me soltar daqui e te deixar paraplégica naquele piano, nem que tenha que te fazer gozar com minha boca, dedos ou sei lá, para que isso ocorra. — ele gemeu, sentindo um tesão que nunca antes passou por seu corpo, seu coração bombeando fortemente.

— Relaxa bebê — riu Brooke, pegando uma venda ao lado da cama e colocando no garoto, que não pareceu contente. — Eu nunca disse que as preliminares eram com você.

— O quê...?

— É bom não falar muito alto — avisou saindo de cima dele. — Se alguém entrar aqui e ver você algemado, vendado e tão duro que se pegam de um jeito certo no seu pau, você goza, não vão pensar coisa boa...

E dessa forma, saiu do quarto. Sabia exatamente onde estava o seu alvo. Ash depois de beber pela primeira vez, acabou gostando mais do que o normal, e agora que tinha oportunidade longe da roda tóxica que se sobrou após Brooke sair, não perdeu a chance.

— Oi — ele sorriu ao cumprimento fofo da garota. Se ele soubesse que as intenções dela beiravam a perdição que se encontrava apenas no inferno, mudaria seu conceito de "fofo". — Afastado da festa?

— É — Ash a olhou intensamente, de forma a fazer ficar tímida. — Não querendo ser rude, mas veio fazer o que aqui?

— Te perguntar sobre o beijo — se aproximou. — O que você achou?

— Foi maravilhoso. — admitiu, sorrindo tímido. — Nunca pensei que você me beijaria e nem o que isso poderia significar.

— Por que eu não te beijaria? — colocou seu dedo nos lábios rosados dele, o deixando imediatamente tenso. — Acho que nunca te falaram, mas você é tão gostoso que eu poderia passar muito tempo gemendo seu nome, sabia? — Ash estremeceu com a fala, seu corpo tendo reação imediata e que a garota notou. — Sinto que você adoraria...

— É... — não podia negar, embora nervoso com o tanto de pessoas na cozinha e estar excitado, e bem, era grande o bastante para atrair atenção a quem olhasse agora. — Brooke...

Seus dedos foram descendo, da boca para o pescoço — local em que não perdeu tempo em deixar um chupão — até lentamente irem para a barra de sua calça, e de imediato, enfiando sua mão ali dentro, deixando o garoto de olhos arregalados em medo de alguém os ver. Brooke se divertiu enquanto examinava o pênis dele, sentimento o calor na região, sua rigidez e tamanho elevado. Ele gemia, em tesão e adrenalina quando a Emily passou a fazer movimentos para frente e para trás nele.

— Brooke... pelo amor de... algum... ahhh... Deus... — ele tentava balbuciar as palavras, mas a cada vez em que ousava conseguir, Brooke o torturava fazendo a masturbação de modo forte, impossibilitando disso. — Vão ver a gente...

— Se você gemesse mais baixo, não teria perigo — falou em tom provocante, indo mais rápido e forte, fazendo o garoto jogar a cabeça para trás, usando todas as suas forças para não gemer ou gozar. — E qual seria o problema, senhor Schmidt? Quer que eu pare?

— Por favor, não! — exclamou e logo recebeu um aumento na velocidade, ato que o fez ver estrelas. — Caralho, você é muito maluca...

— Acha que isso é ser maluca? — decidiu ser mais ousada ainda e abaixou as calças do garoto pela metade, e um ato que já era perigoso antes, agora tornou-se em algo com a possibilidade de dar errado em noventa e nove por cento. — É bom não deixar ninguém ver, afinal, se vissem um pau tão perfeito assim, iriam querer brincar com ele, e somente eu posso.

A região onde estavam era atrás de uma bancada alta na cozinha. Todos os festeiros estavam na parte da sala, nenhum na cozinha, mas se fosse, a chance de notar a cena era muito alta.

— Acho que minha mão cansou... — disse ela, dando um tempo a Ash respirar, o que foi por água a baixo quando viu a mesma se ajoelhar a sua frente. — Por sorte sou habilidosa em outras áreas do meu corpo.

Ash não teve tempo, pois de uma hora para outra a língua dela encontrou sua glande molhada de pré-gozo. Não conseguiu conter o gemido quando ela brincou ali, para logo, afundar sua boca no membro. O garoto suava frio tentando racionar a atenção na porta e no fato da garota que gostava estar simplesmente chupando seu pau, e ele nunca imaginou nem nos sonhos mais eróticos que algo pudesse ser tão gostoso quanto a boca macia de Brooke. O momento em que ele perdeu o restante de sua sanidade foi quando desistiu de focar sua atenção em quem pudesse aparecer ali para ser tomado pela necessidade máxima. Ele pegou os cabelos castanhos da garota e afundou-se completamente na boca dela, agora comando os movimentos rápidos e fortes, sentindo a mesma se engasgando.

— Porra! — exclamou baixo, mas com intensidade quando não conseguiu aguentar mais, forçando todos os jatos de esperma a descerem pela garganta dela com seu pau. — Meu... Deus...

— É... — Brooke subiu novamente, rindo enquango limpava o canto de sua boca. — Cadê o cavalheirismo nessas horas, não é?

— Então deixa que eu te mostre um pouco disso. — ele a pegou no colo e colocou em cima de uma cadeira ao lado da bancada e tão rápido quando Brooke antes, desfez o feche de seu body, deixando a fresta que necessitava para seu serviço. — Hora de me vingar... e que vingança mais perfeita do que minha cara numa buceta tão maravilhosa, não é?

— Vai em frente, vampirão. — riu pela fantasia dele.

— Que bruxinha safada... — retribuiu e sem perder tempo a abaixou sua cabeça e começou a tortura pela garota não poder gemer alto, já que de alguma forma, o desgraçado era muito bom naquilo.

— Calma... — ela não conseguiu conter o gemido pela surpresa de Ash saber exatamente o lugar onde a estimulava mais. — Puta que pariu... desse jeito vou sair como precoce...

Ash, estimulado pela aprovação dela, foi ousado ao inserir dois na vagina dela, ainda sem cessar o sexo oral, e realmente depois disso não durou nem dez segundos até sentir as pernas dela tremerem, seus olhos revirar e ao mesmo tempo os sentidos apagar-se temporariamente.

— Caralho... — ela fechou seu body, as mãos trêmulas. Sentiu ainda mais tesão vendo como ele sorria convencido. — Nem parece que você é virgem.

— As vezes a imaginação é uma dádiva muito boa para se ter experiência... — disse, não resistindo e a beijando levemente, ignorando o fato dos lábios de ambos estarem com o gosto do outro. — Acho que pode repetir a dose sempre que estiver fraca.

— O quê?

— Vampiros sugam o sangue porque precisam da vida da vítima, não é? — Brooke não soube como responder. — Pela biologia, ou por alguma voz da minha cabeça, uma gota de esperma tem mais vida do que o sangue de um corpo humano adulto. Você simplesmente bebeu uns bilhões de meus possíveis futuros filhos de uma só vez. Não vai mais precisar beber sangue pela vida toda.

Brooke não conseguiu aguentar. Ela teve uma crise de risos tão alto que atraiu a atenção que os gemidos de nenhum conseguiram. Foi tão idiota, mas tão engraçado para ela.

Com um beijo na bochecha, Brooke se despediu de Ash, sentindo que se ficasse mais algum tempo, corria risco de se apaixonar até mesmo sem sentimentos.

— Sentiu minha falta, amorzinho? — saudou chegando no quarto de Michael de novo, muito mais energética.

— Quanta demora. — era nítido que ele estava irritado por ter sido enganado duas vezes na mesma noite.  — Pode tirar essa venda e as algemas?

— A venda sim. — fez o pedido dele. Sorria debochadamente quando seus olhos avelãs encontraram os dela depois de longos minutos. — As algemas irei deixar...

Mike bufou de raiva. Brooke ria ao abrir sua gaveta e retirava de lá uma pequena adaga. O Afton não queria, mas sentiu-se mais excitado ao ver o objeto perigoso nas mãos de Brooke.

— Posso sentir seu sangue e sei que seu coração bombeou mais rápido com isso, consequentemente, mais circulação numa região que tenho certeza estar mais dura que rocha. — falou certa, movendo-se lentamente para apenas dar uma fincada de leve no dedo dele, para sair uma pequena gota de sangue, ao qual bebeu e deixou Michael a um passo de usar sua força sobrenatural para escapar das algemas e a foder com toda a violência do mundo.

Michael ficou encantado com a beleza da Emily quando essa finalmente retirou todas as suas roupas, ficando mais excitado do que nunca por até que enfim, a ver pelada.

Brooke de forma lenta, e com seus olhos transformados — ação que deixava tudo mais excitante —, desabotoou a calça dele e a retirou de uma só vez, tal como a sua cueca. Não se surpreendeu ao olhar para seu membro, afinal, era igual ao de seu irmão gêmeo, com poucas diferenças, como na tonalidade mais saturada na de Ash e na de Michael, mais veias. Sobre a dureza, assim como antes ela presumia. Convencida ela pegou a camisinha que retirou da gaveta, colocando uma parte em sua boca e se abaixou, para no pênis do garoto, colocar, com a boca, lutando para chegar no final e terminar o processo e assim, finalmente se sentir livre para fazer o que queria.

De forma rápida, Brooke sentou no colo de Michael, gemendo alto e incontrolávelmente quando todo o comprimento dele entrou nela. Depois de tantas provocações, quases lá, naquela noite, finalmente estavam um para o outro.

— Não achei que fosse tão selvagem... — Mike gemeu vendo Brooke quicar forte e rápido em cima dele, se sentindo embriagado com tanto prazes, seus olhos revirando.

— Cala a boca. — Brooke ainda continuava com a mesma personalidade e jeito de irritar Michael, sorrindo bastante contente por ele ter adquirido raiva com a ofensa. — Quem sabe assim você consegue ter menos dó...

Michael perdeu o controle e quebrou a cabeceira da cama para retirar as algemas de lá, e ainda com uma força que ela nunca viu antes, partiu o objeto em dois, assim obtendo liberdade para, de forma brutal a foder com toda a sua vontade e tesão de anos. Ele pegou a garota pela bunda e a levantou, ainda a penetrando e levou no lugar deles. A praticamente jogou em cima do piano do quarto, ignorando toda a empatia que possuia, pensando apenas em prazer.

Ela sorriu um pouco preocupada em cima do objeto gelado, e de uma vez, percebeu que havia provocado o garoto errado. Ele entrou nela com tudo e de forma tão rápido e forte quanto o fez na primeira, foi na segunda. Ele não deu tempo dela respirar, com as mãos sobre sua cintura, com tanta força nas estocadas que a garota pensou que estava descontando todas suas frustrações em sua intimidade.

— É... só isso? — provocou ela, mesmo que soubesse que teria muitas dificuldades para andar no dia seguinte ou que estava tão rápido que sentia seu interior se abrir a cada estocada. — Está fraco ainda, amor...

Vadia insaciável — Michael a pegou novamente e mudou a posição. Virou Brooke, fazendo-a ficar de costas e consequentemente quase de quatro sob o piano e ali, deu tudo de si, indo o mais forte e rápido que seu corpo conseguia. Mike usou sua força sobrenatural, a mesma para quebrar as algemas, com Brooke. Ela gritou pela dor e pelo prazer na penetração contínua, seus olhos se revirando enquanto sem controlar mais seu corpo, gozava mais uma vez. — Você é fácil assim de gozar ou eu que não estou te acompanhando?

Brooke se irritou. Se ele queria usar utensílios sobrenaturais, deveria saber que dois poderiam jogar aquele jogo. Se virou novamente e com os pés, subindo mais alto no piano, fazendo sons quando seus dedos tocaram nas teclas. Enrolou seus braços ao redor de seu pescoço ao mesmo tempo em que seus olhos se transformavam.

Brooke atacou seu pescoço, o mordendo e bebendo uma parte pequena de seu sangue, apenas o que sabia que estimularia e seria o suficiente para causar dor nele. Deu certo. Pareceu mais excitado ainda observando os lábios dela vazando o seu líquido da cor favorita dela.

Os dois não tiveram piedade. Seus corpos dançavam cuja melodia dos gemidos de dor e prazer em ambas as partes sádicas. Naquele estágio, a única coisa que os poderia excitar mais do que aquela situação, eram as expressões de dor nos dois. Quase riam quando ultrapassavam seu limite, com Mike usando força o bastante para quebrar concretos inteiros em suas estocadas, e Brooke por o morder cada vez mais profundamente e beber mais sangue.

Assim como Michael prometeu, mesmo gozando em gemidos altos, continuou fodendo Brooke, como se nada tivesse acontecido, ignorando a sensibilidade em seu membro para a foder apenas com mais brutalidade. Brooke já nem tentava segurar. Tinha orgasmos múltiplos e nem ligava em o morder e beijar cada vez mais — mesmo que tivesse chupado seu irmão a minutos atrás —, já que Michael não parecia reparar no gosto de seus lábios, apenas ligava em a causar cada vez mais dor e prazer.

— Isso foi... — começou ele quando depois do que passou ser, literalmente, a noite inteira. A festa já tinha acabado quando oficialmente seu pau não aguentava mais, embora ainda tivesse tesão. O piano se quebrou após uma hora e então a cama após duas. Naquele espaço de tempo nem ligavam onde faziam. Perderam a noção de tempo, espaço e realidade com tanta dor e prazer.

— Sem palavras. — ela se virou no que restou da cama, o colchão. — Literalmente... Acho que gozei mais de vinte vezes.

— Eu gozei dez. — riu ele. Realmente não entendia como aguentou tanto.

— Preciso de um banho. — falou ela, mas então percebeu que não poderia caminhar até o banheiro.

— Vamos lá. Vou arrumar a banheira.

Tinha um banheiro no quarto de Brooke por ser uma suíte. Michael voltou após alguns minutos, onde sabia que a condição de Brooke a impossibilitava de se locomover até o local, então a pegou em estilo noiva e colocou na banheira, entrando em seguida, ficando atrás dela.

Focou em limpar seus corpos por ela também. Brooke se deixou levar pela névoa da água quente, sentindo que estava recuperando graças ao toque das mãos ensaboadas do garoto atrás de si. Quando olhou para trás, encantou-se por seu sorriso bobo.

Acho que te amo... — não conseguiu resistir ele em falar. Brooke não se surpreendeu, porém, travou na sua próxima reação. — Você já sabe que sou perdidamente apaixonado por você, eu já me declarei duas vezes. Mas acho que não sabia que já te amo...

Brooke percebeu naquele momento que era daquilo que precisava. Não do título de um namorado ou alguém bom — aliás, muito bom — de cama. Queria alguém para a amar e alguém que a conseguisse fazer ficar em dúvida se era recíproco mesmo na situação de, literalmente, não ter empatia com ninguém.

As vezes quando olhava em seus olhos, eu fingia que você era minha. — revelou ele, a virando com cuidado para não machucar mais. — Em toda a droga do tempo fingia que eu te tinha, porque eu te amo pra caralho.

Que delicado. — ela conseguia apenas sorrir, aproximando-se mais, pegando em sua mão por debaixo da água e as entrelaçando. — Você sabe agora que eu me lembro de ter dito gostar de você naquele dia tenebroso. — começou, o deixando tenso. — Acho que é mais do que atração sexual. Gosto da sua burrice, de como é lerdo, como é revoltado com todas as pessoas, como você sofre com melancolia. Adoro como em todos as vezes em que eu estava em perigo você se sacrificou para tentar me salvar, e sinto que além da minha sociopatia temporária... também te amo...

Michael não perdeu tempo, ignorando as lágrimas em seus olhos e puxando Brooke para seu colo e a beijando com todo o seu ser, que refletia a sua paixão de anos e que finalmente foi correspondida.

Sua boca está com um gosto estranho... — ele falou quando o oxigênio se fez necessário.

— É o seu sangue... — mentiu ela. Definitivamente ele não precisava saber os detalhes sobre aquilo.

— Faz sentido. — voltou a sorrir como um bobo apaixonado, já que era isso que era agora. — Então... estamos meio que namorando agora?

Não sei... — tombou a cabeça para o lado, observando as marcas de mordida dela começarem a se curar lentamente. Qualquer humano morreria com o tanto de brutalidade e perda de sangue, porém não eles. — Você quer namorar com uma serial killer?

— Você ainda pergunta? — riu a puxando de novo para mais e mais beijos. — Combinamos perfeitamente. Eu também sou.

E eles gargalharam, se beijaram, transaram quando seus órgãos sexuais se recuperaram e viveram na maior felicidade possível daquela névoa de amor. E deveriam aproveitar, pois no dia seguinte, o que Brooke temia desde que retornou do inferno, aconteceria.

‹ 𓆠⃮ 𝄿ֱ 𝚗𝚘𝚝𝚊𝚜 𝚏𝚒𝚗𝚊𝚒𝚜:  .

I. pelo amor de Deus que vergonha da porra desses hot mds eu vou muito pro inferno. vocês gostaram dessa bomba aqui???

II. sim, team afton venceu neste arco e até agora, parabéns aos que eram uhuuuuuu, e aos team schmidt, resta a sofrencia mesmo. enfim, o que acharam do capítulo como um todo? da história até aqui? falta mais 6 capitulos para esse arco finalmente acabar e ai vir mais desgraça (normal). acho que é isso, se gostaram, votem caso ainda não tenham feito. bjus e até o próximo 💋

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