ᴄᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ: 𝟤𝟦
P.v S/n Saito
Me sentei na mesa em que, meus pais estavam. Olhei para os mais velhos que, me olhavam sorrindo.
— O que foi?_ Meu rosto queimou.
— Sua voz é linda, filha._ Meu pai falou sorrindo.
— Por que nunca cantou para nós?_ Minha mãe perguntou.
— E-eu tenho…eu tenho vergonha._ Olhei para o lado sentido meu rosto inteiro pegar fogo.
— Querida, você cantou tão bem._ Disse meu pai.
— Uma pergunta, como conseguiu trazer uma celebridade?_ Olhei para ele com um sorrisinho sem graça.
— Isso é uma longa história…_ Vi Keisuke se aproximando da nossa mesa.
O moreno, se sentou ao meu lado e sorriu para mim. Olhei para os meus pais de volta, Keisuke ao mesmo tempo olhou para eles.
— Ah! Me perdoem, vocês devem ser os pais da S/n, sim?_ Ele se levantou.
— Senhor e senhora Saito, me chamo Keisuke Baji._ Ele comprimentou meus pais.
— É um prazer conhecê-los, a filha de vocês é muito talentosa._ Se sentou ao meu lado de novo, me olhando.
— A gente conhece você._ Minha mãe falou sorrindo.
— Suas músicas, são bem viciantes._ Ele sorriu.
— No sentido bom, ou no enjoativo?_ Meus pais riram.
— No bom, claro._ Minha mãe o respondeu.
— Acho que um pouco de cada._ Ele me olhou com cara de bunda.
— Filha._ Minha mãe me chamou a atenção.
— Relaxa mãe, ele sabe que é brincadeira. Eu e ele, tem intimidade o suficiente para brincar assim, não é?_ Me virei para ele.
— Não tem não, senhora Saito, bate nela._ Revirei os olhos e então, levei minha mão para baixo de três dedos, em seu joelho. Apertei aquela região, fazendo o moreno gemer pelo choque e pelo susto.
— Aí, sua cadela!_ Falou levando sua mão para o seu joelho. Não pude aguentar e, acabei caindo na gargalhada.
— Desculpe ter xingado a filha de vocês, senhor e senhora Saito, foi no calor do momento._ Olhei para Keisuke que, se desculpava com os meus pais.
As bochechas do moreno, estavam totalmente vermelhas.
— Não peça desculpas Baji, eles não ligam 'pra isso, não é?_ Olhei para os meus pais.
— Sem problemas._ Meu pai falou tranquilo.
— Por mim, 'ta tudo bem._ Baji se virou para mim.
— Então…_ Levou sua mão para o meu joelho. Olhei para ele já sabendo que, ele faria o mesmo comigo.
— Baji…_ Ele deu uma leve apertada me ameaçando.
— Baji!_ Ele abriu um sorriso largo.
De repente, sua mão apertou de uma vez meu joelho, me arrancando um gemido alto pelo choque. Virei o tapa em seu braço, o moreno tentava se defender enquanto eu o batia.
— Como se conheceram?_ Paramos no mesmo instante, olhando para minha mãe.
— Isso é meio complicado de se explicar agora…_ Ri meio sem graça.
— É um curta e longa história, totalmente complicado de se entender de cara._ Keisuke falou. Olhei para ele e franzi o cenho.
— Curta e longa história? Baji, você pensou nas suas palavras?_ Ele olhou confuso para mim.
— Senhor e senhora Saito?_ Uma senhora, aparentemente avó de Mayumi, veio conversar com os meus pais.
A senhora se sentou atrás dos dois, em uma cadeira. Eles se viraram para ela, iniciando-se, uma conversa chata. Fiz bico e olhei para Keisuke, o moreno, olhava para os lados.
— O que foi?_ Ele se virou para mim, chupando o próprio lábio inferior.
Keisuke me olhou de cima a baixo, logo mudou seu olhar em direção ao banheiro. Levantei uma sombrancelha, esperando uma resposta. Ele inclinou a cabeça, levemente para trás, em seguida, levantou as duas sombrancelha e me olhou de baixo para cima.
Entendo a linguagem corporal, segurei o sorriso lambendo os lábios, olhei para o lado e em seguida, novamente para ele. Inclinei levemente minha cabeça para o banheiro, concordando com sua pergunta, ele sorriu.
Keisuke se levantou e, em seguida, eu me levantei. Aproveitando que meus pais não prestavam atenção em nós, a gente apenas saiu em direção ao banheiro. Verificando que, não havia ninguém ali, Keisuke e eu entramos em uma das cabines do banheiro compartilhado.
Assim que Keisuke trancou, ele se virou para mim já pegando em minha cintura. Sorri de lado quando o moreno, me pressionou na parede e me levantou pelas coxas. Logo Baji atacou meus lábios, iniciando um beijo quente e necessitado. Eu segurava na barra de sua jaqueta de couro, enquanto o moreno, apenas agarrava minhas pernas abertas, enquanto se mantinha no meio de minhas pernas.
Por baixo de tanta roupa, pude sentir algo endurecer no meio das pernas do moreno. Sorrindo durante o beijo, levei minha mão esquerda para os seus cabelos. Nós nos separamos pela falta de ar, mas, assim que meus lábios não estavam mais contra os dele, comecei a beijar o pescoço do moreno.
Keisuke jogou a cabeça para trás, acabei aproveitando este momento para, simplesmente, descontar a mordida que ele havia me dado naquele domingo de chuva.
Keisuke puxou o ar, pela boca, com os dentes trancados. Suas mãos apertaram com força, minhas coxas. Me afastei e lhe dei um sorrisinho, o moreno me olhou um pouco irritado, mas acabou aproximando o seu rosto do meu pescoço e, acabei sentindo o garoto, chupar aquela região. Me causando um arrepio e, uma fervura em meu corpo.
Até que o maior, acabou se afastando e me colocando no chão. Keisuke, colocou sua mão em minha bochecha, passou seu dedão por cima dos meus lábios e, por último, apertou minhas bochechas, deixando-me fazer um biquinho. Keisuke se aproximou e selou nossos lábios.
— É melhor pararmos por aqui, ou se não vou te foder na festa de aniversário da sua melhor amiga._ Meu rosto ferveu.
— Te-tem rasão._ Ele ajeitou a jaqueta e foi abrir a porta.
Keisuke me deu espaço para sair, passei pela porta e parei em frente ao espelho. Meus cabelos estavam um pouco bagunçados, meu batom estava um pouco borrado e falho, Suspirei fazendo um biquinho enquanto abria a torneira.
Keisuke saiu da cabine e vindo ao meu lado, ele abriu a torneira e então, olhei em seu rosto. Segurei o riso vendo seus cabelos meio bagunçados, havia batom vermelho envolta de sua boca e, batom em seu pescoço.
— Como eu vou tirar isso?_ Ele pegou papel e molhou um pouco. O moreno passava o papel molhado em seu pescoço, porém não saia nada.
— Espera, gatinho, eu trouxe demaquilante._ Falei abrindo minha bolsa que, estava comigo.
Peguei o pote de remover de maquiagem, peguei papel e coloquei um pouco do produto no mesmo. Keisuke se virou para mim e, então, fiquei na ponta dos pés para ter uma visão melhor. As mãos de Keisuke foram, automaticamente, para a minha cintura. Sorri enquanto limpava o pescoço do maior, até que ele me levantar e me colocar encima da pia.
Apenas continuei limpando o seu pescoço, senti as mãos de Keisuke abrirem minha pernas, olhei para baixo vendo o maior se encaixar no meio de minhas pernas. Apenas levantei eu olhar e, terminei de limpar seu pescoço.
Assim que fui limpar seu rosto, Keisuke se aproximou rápido e selou nossos lábios. Sorri e então, ele se afastou. Limpei sua boca e então, arrumei seus cabelos. Assim que o moreno já estava aceitavel, desci da pia e comecei a me arrumar.
Não acredito que eu senti ele duro…
Oioii, perdão pela demora 💔🥺
Não tive tempo nem pra comer direito hj, desculpe.
Oq acharam desse capítulo?
Perdão pelos erros ortográficos e até amanhã:)
Tchauzinho<3
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