⎯⎯ 11. ❝ Hey, father. ❞
Capítulo meio ruim porque prometi, mas estou com ÓDIO da família da minha amiga então foi mal se não ficou bom.
E sobre as mãos bobas, lembrem que Angel faz 14 no capítulo 13/14 e Andy faz 15 no final da fic. Eles não são mais crianças.
Óbvio que não adultos, MAS ENFIM
Bom capítulo!
NÃO DESMAIA
NÃO DESMAIA
NÃO DESMAIA
NÃO DESMAIA
NÃO DESMAIA
NÃO DESMAIA
NÃO DESMAIA
NÃO DESMAIA
Era isso que se passava na minha cabeça em quanto eu via ele se aproximando
Eu tive a impressão que a sala estava girando e precisei agarrar o braço de Mandy para não cair no meio do meu próprio aniversário
— Amiga? Tá tudo bem? — ela perguntou em quanto eu suspirava fechando os olhos, sua voz longe de mais
— Vou ficar. — respondi contando até três, mas ainda não era o suficiente.
A sala girava, as figuras borrando e se misturando, vozes longes e respiração curta.
Um.
Meu coração bateu forte em quanto eu escutava os passos se aproximando
Dois
Alguém me agarrou e eu não contive um grito, torcendo para não ser ele.
Três
A pessoa me balançou em vez de bater, isso me trouxe segurança.
— Meu anjo, acorda, por favor. — ouvi uma voz desesperada e abri os olhos, o cenário mudando
Me levantei confusa vendo Andy e Robby no meu quarto, o loiro me olhava nervoso
Deixei meu irmão nervoso?
— Graças a Deus. — meu... namorado? Suspirou aliviado
— O que aconteceu? — perguntei franzindo a testa
— Você estava chorando pra caramba e gritou quando te segurei. — Andy explicou e eu corei de vergonha, mesmo ele não parecendo ligar pra isso
— Os pesadelos com papai voltaram? — Robby finalmente falou algo, sua voz tremula
— Não. Foi só um pesadelo relacionado a filmes. Acho que o filme de Terror que vi com Tio Danny não ajudou. — menti e Andy me olhou estranho já que sabia que eu tinha assistido comédia — Tá tudo bem, desculpa Robby.
— Qualquer coisa me chama. — ele falou me dando um beijo na testa e saindo
Ele demonstrou afeto por mim? Isso foi um momento de irmãos ou algo assim?
— Tá bem? — Andy me perguntou depois de trancar a porta, com medo da mamãe chegar e ver ele ali
— Não. — fui sincera
— Quer conversar sobre? — ele perguntou se deitando ao meu lado, só o abajur ligado
— Também não.
— Tudo bem. — pude ver seus cachinhos bagunçados balançando quando ele assentiu — Vem cá. — abriu os braços e eu me aconcheguei neles — Fica tranquila, eu vou te proteger.
Não vai não
— Obrigada, ruivo. — abracei ele mais forte mesmo não me sentindo 100% segura — Volta a dormir.
— Eu vou. E você também. — ele avisou me soltando — Pode ficar confortável.
Como amo ele e o seu conhecimento sobre mim. Ele sabia que eu SEMPRE me mexia na cama para ficar confortável.
Por fim virei de costas pro mesmo, na ponta da parede
— Pode me abraçar? — pedi já na posição certa para dormir
— Nem precisava pedir. — ele brincou passando seu braço pela minha cintura
Por favor, Deus! Não permita que meu sonho se realize
ESTÁVAMOS TODOS NA SALA FOFOCANDO AS 9 DA MANHÃ.
Todos mesmo.
A mãe de Angelina chegou a uns 10 minutos e inventamos uma desculpa para eu estar aqui, a qual ela pareceu acreditar.
Estávamos na sala atualizando a mulher de Lydia e Stacy, tirando algumas partes.
Por estar super frio, Robby estava coberto em uma poltrona, Lizzie em outra e eu e Angel estávamos no sofá também cobertos
— Liguei pro pai de vocês. — ela soltou a bomba do nada — Ele deve chegar hoje ou amanhã.
— Ele o que? — Angelina perguntou incrédula ao meu lado e eu coloquei minha mão em sua coxa
— Calma ai, gatinha. — sussurrei torcendo para a mãe dela não deixar de achar a janela mais interessante do que a filha explosiva
— Não sei o porque de odiar ele. São tão parecidos. — a mulher comentou e isso pareceu ter afetado Angelina — Tirando alguns... detalhes. — finalmente desviou o olhar da janela analisando sua filha antes de voltar a olhar lá fora — Tenho que trabalhar.
Ela levantou e pegou sua bolsa antes de sair de casa, nem se despedindo
— Vou estar no quarto. Avisa se ele chegar. — Robby cortou o clima tenso antes de subir as escadas
— Vou me tacar do telhado. — Angel disse depois de alguns minutos em silêncio, tentando se levantar
— Nem ferrando. — a segurei pela cintura fazendo ela voltar pro sofá — Vai ficar aqui me esquentando antes desse homem chegar.
Não gosto do pai dela. Não mesmo.
Normalmente eu me esforçaria pro pai dela me amar, mas se ele me odiar vou levar no elogio.
— Andy... — ela me chamou, os olhos cheios de lágrimas — Não quero ver ele.
— Se acalma, meu amor. Eu vou pular sua janela de 1 em 1 minuto para garantir que nada de errado. E vou dormir com você toda noite até ele estar bem longe daqui. — tentei a tranquilizar abraçando ela
— Promete? — ela se separou e estendeu o mindinho
— Prometo. — cruzei nossos dedos dando um beijo neles — Agora vem ver Teen Wolf comigo.
SABE, EU NÃO SEI QUE HORAS TUDO COMEÇOU A DAR ERRADO.
Talvez a presença dele me de azar, ou na vida passada eu joguei pedra, ou melhor, tijolo na cruz.
— Oi, pai. — murmurei vendo o homem de jaqueta de couro na minha frente, Andy atrás de mim
— Angeline. — ele sorriu
— Angelina. — corrigi e ele assentiu
— Ahm, comprei isso pra você. — estendeu uma câmera pra mim — Ainda gosta de fotografia?
— Bastante. — murmurei — Obrigada.
Um clima estranho e tenso, quase palpável, se instalou na sala antes de Robby descer as escadas correndo
— PAPAI! — gritou abraçando o homem
— Meu filho! — Ele abraçou meu irmão de volta com força
Ver ele na minha frente não era confortável.
Quando ele se aproximou de mim eu Automaticamente levei minha mão direita para meu ombro, um aviso.
Eu avisei que ainda me lembro de tudo.
Ele tem medo disso. Medo de mim.
— Então... você é? — ele se virou pra andy, desistindo de se aproximar de mim
— Andy Goldfarb, senhor. — o ruivo acenou com a cabeça, seu rosto totalmente sério
— Hm, sou Luke Salvatore. — meu pai disse devolvendo o aceno — Gostou, querida?
Querida. Querida. Querida. Querida.
Querida. Querida. Querida. Querida.
Querida. Querida.Querida. Querida.
Querida. Querida. Querida. Querida.
Essa palavra me atingiu com força, quase como um soco do estômago.
— Eu amei, papai. — tentei forçar um sorriso em quanto a palavra saía junto com um gosto amargo, e eu tive que impedir meu almoço de sair do meu corpo quando acabei de chamar ele assim
Estava feliz que meu irmão gostasse que ele estivesse aqui, então tentei tranquilizar meu irmão.
— Vamos estar lá em cima. — avisei agarrando a mão de Andy e tentando subir a escada
— Espera aí. — sua voz seria veio acompanhado de um toque no meu braço, o suficiente para eu estremecer e puxar meu braço de volta pra mim com força, Andy me puxando para mais perto de si. — Fica calma.
— Eu estou calma. — mentira. Minha voz carregava raiva e rancor — Precisa de algo?
— Ficam sozinhos no quarto? — ele perguntou depois de me analisar
— Sim. — Andy respondeu com o tom mais sério que conseguia usar
— Não me sinto à vontade com isso.
— Fazer o que. Acontece. — dei de ombros antes de voltar a subir, dessa vez sem interrupções
— Babaca. — Andy murmurou assim que eu fechei a porta do quarto — Sério que você saiu disso?
— Tão surpresa quanto ti. — respondi sincera
— Como Robby pode...? — Andy estava indignado, mesmo sabendo apenas metade da história — Aquele cara é um monstro.
— Mas e o pai de Robby, esse DNA apaga qualquer raiva que meu irmão possa sentir. — eu respondi tão indignada quanto ele — Preciso me distrair. — murmurei antes de ir até meu ruivo e o beijar tentando descontar a raiva ali, ele devolvendo com tanta intensidade quanto eu
Quem olhasse, caso olhasse, facilmente acharia que estávamos brigando e descontando tudo ali, mas não deixou de ser bom. Sempre é bom.
A forma que seus lábios são macios.
A forma em que ele deixa sempre a mão direita na minha cintura e a esquerda ele se decide entre deixá-la no meu pescoço, quadril ou descansar ela na minha Bunda, tentando não ser tão desrespeitoso ao ficar com mãos bobas.
A forma em que ele sempre desce os lábios para meu pescoço e depois volta para minha boca.
Tudo que ele fazia era bom, e me distraiu em segundos.
ANGELINA TEM O MELHOR BEIJO DO MUNDO, e olha que tive experiência antes dela.
Mas caramba, a forma em que ela sempre descontava os sentimentos ali deixava tudo mil vezes melhor.
Eu andei um pouco para trás caindo na cama com ela em cima de mim, mas obviamente nada além de beijos aconteceriam.
Murmurei um palavrão quando ela desceu os beijos pro meu pescoço antes de mim.
Sim, tínhamos uma espécie de desafio com aquele lugar desde que descobrimos que é o ponto Fraco de ambos.
Depois de um tempo eu a puxei de volta para um beijo um pouco mais calmo
— Tenho que te ensinar a andar de skate. — lembrei assim que nos separamos
— Que tal amanhã? Amanhã é sábado, domingo não dá pois vou me arrumar para o aniversário da Lydia na segunda. — ela respondeu e eu revirei os olhos — Não faz isso pra mim.
— Desculpa, gatinha, mas não sei porque temos que ir nesse troço. — admiti e ela sorriu óbvia
— Porque vai ter comida e nossas mães são amigas. — ela respondeu revirando os olhos de brincadeira
Ela pode.
— Tá, então amanhã. — concordei com a cabeça antes de a puxar para outro beijo, dessa vez com a mão em sua nuca — Posso jogar no seu computador?
— Só se eu puder ficar no seu colo em quanto isso. — ela falou arrumando seu cabelo que eu baguncei um pouco
— Claro que sim, gatinha. — respondi feliz, já não lembrando do babaca no andar de baixo
Super curto porque tô morrendo de sono.
Não sei se consigo postar amanhã mas vou tentar.
Ordem dos próximos capítulos:
12- fofura e provável discórdia
13- Aniversário da Cobra
14- Angel 💗
17- possível decepção com Robby 😭💔
Boa noite lindos
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