nine
por isso eu lhe pergunto...
(+18)
Ren sentiu as mãos de Sukuna brincarem por seus contornos, subindo pelas coxas e dando apertões singelos no músculo. A boca dele chupava o pescoço da garota, trazendo à ela uma sensação de formigamento na intimidade, juntamente com gemidos sôfregos fugindo de seus lábios. Ryomen delirava com as reações que ela tinha, nunca tendo presenciado tal excitação em todos os seus 400 anos de vida. Desde que se aproximou da japonesa, nunca mais foi em cabarés - como costumava fazer - , a presença dela para si, já era um grande prazer.
- S-Sukuna-san - escutou um gemido suplicante dela e arranhões na nuca.
- Hm? - respondeu, apertando mais as coxas enquanto mordia a clavícula marcada.
- Mais - saiu como um sussurro, porém ele entendeu.
- O que você quer que eu faça? - encarou o rosto dela, passando o dedão nos lábios inchados.
- Eu quero... - colocou o dedo dele na boca, sem saber o que fazia, porém chupando levemente o dígito - Eu quero que você me beije.
Disse após soltar Sukuna, os seios enrijecidos raspando pelo o do maior, gerando calafrios na intimidade pulsante da menina. Ren, apesar de desejar muito, não sabia como eram feitas relações sexuais, não tivera curiosidade suficiente para perguntar à sua criadora sobre isso. Confiava fielmente em Ryomen para fazer algo. Ela pode sentir um arrepio na espinha quando o Rei das Maldições lhe segurou com mais força, a subindo por seu corpo e raspando os lábios dos dois, gerando fortes reações na intimidade de Ren e no membro de Sukuna.
Foi levada até a manta em que estavam antes, sendo deitada gentilmente na parte vazia. As costas bateram no tecido quente, fazendo o corpo molhado da mulher formigar com o choque de temperatura. Ficou mais sensível quando observou Ryomen se posicionar por entre suas pernas, o rosto perto do seu e os braços em volta da cabeça, dando-lhe apoio. Não sabia o que esperar da situação, contudo estava tão sedenta que não se importava com sua nudez explícita e com a excitação marcada de Sukuna. Ren apenas queria mais, queria entender mais, queria sentir mais.
A japonesa sentiu beijos serem traçados por sua clavícula e irem em direção aos seios, arrepiando suas extremidades com tal ato. Observou a mão esquerda do homem agarrar o quadril, apertando-o com agressividade enquanto raspava os lábios pelo vão entre seus peitos. Sukuna mudou a direção, dando selinhos singelos na voluptuosidade da garota, instigando seus sentidos até que finalmente tocassem o mamilo enrijecido, dando-lhe chupões molhados em torno da sensibilidade. Ren gemeu, a aquela sensação sendo nova para si, como se pequenas agulhas alfinetavam-a no ventre, influenciando sua luxuosidade.
Chupou carinhosamente os seios da moça, vez ou outra raspando os dentes pelos mamilos tímidos dela. Ryomen tomava cuidado com seus atos, querendo que todo tipo de contato e carícia fosse especial e prazeroso à morena. Beijava-lhe o corpo e passeava com as mãos as curvas salientes que tinha, ficando cada vez mais submisso à vontade de tê-la. Escutava gemidos baixos de Ren, ficando satisfeito com sua aprovação aos toques íntimos que recebia.
Resolveu descer, escorregando o próprio corpo até que chegasse no pé da intimidade da mulher, dando selares molhados pela parte interna de sua coxa úmida. Levantou uma das pernas dela, segurando fortemente o músculo enquanto a boca quente serpenteava pela derme arrepiada. Sukuna deu mordidas fracas na virilha, respirando fundo o cheiro da pele da moça, delirando com a essência boa que ela transmitia. Desejou estar dentro dela, então cedeu aos hormônios sexuais e lambeu a extensão de sua parte íntima, os lábios raspando no clitóris frágil dela.
Escutou um suspiro pesado e logo a mão pequena da mulher segurou os fios róseos do homem, puxando-os com leveza quando sentiu Sukuna chupar seu gênio. Era uma sensação nova, porém prazerosa. Tremedeiras estranhas faziam-se em suas pernas juntamente com formigamentos profundos no útero, um líquido prestes a sair de seu interior. Ryomen continuou no ritmo calmo, acostumando Ren com a malícia que sentia, as mãos circulando as coxas e o rosto enterrado na intimidade pegajosa. Chupou até que o gosto da morena preenchesse sua boca, sugando todo o orgasmo que ela teve.
Ren suspirava forte, apaixonada por aquela sensação de prazer em sua intimidade. Queria mais, desejava mais e foi em busca de mais. Subiu Ryomen com as mãos, encontrando a boca do maior enquanto sentia os dedos calorosos e largos dele percorrerem as extremidades de seu corpo. Foi beijada profundamente, o peitoral de Sukuna raspando em si enquanto era pressionada pelo peso dele. Pode sentir o membro duro do homem encostar no gênio sensível dela, tendo um leve choque quando a glande de Ryomen pressionou sua entrada estreita.
- Ren - o rosado sussurou, o rosto colado no pescoço dela - Eu vou ir devagar, ok?
A japonesa não entendeu muito bem, porém concordou, confiando em Sukuna e deixando que ele tivesse as iniciativas. Sentiu-se rasgada quando o membro dele adentrou gentilmente sua intimidade, um fenômeno estranho se aflorando de seu peito. Não doía eternamente, mas era desconfortável e desconhecido, quando o maior finalmente iniciou os movimentos lentos, Ren saboreou dos pequenos vestígios de prazer que lhe preenchiam o ventre.
Fisgou as unhas na nuca do Rei das Maldições, observando seus movimentos de vai e vem dentro de si. Eram estocadas profundas e lentas, fazendo com que a moça se acostumasse com a sensação de ser penetrada. Gemia baixinho no ouvido de Sukuna, excitando o homem ainda mais e o fazendo ter auto controle para não ter bruto com a garota. Ele simplesmente era muito sensível perto dela, qualquer coisa que a mesma fizesse, Ryomen ficava frágil e deixava os hormônios tomarem conta de si.
Começou movimentos mais rápidos e agressivos, observando as expressões da mais nova. Ren gemia baixo, a mão segurando fortemente o pescoço de Sukuna enquanto levava estocadas pesadas em seu gênio. O homem saiu de cima dela, ficando meio agachado e segurando as duas pernas da japonesa, puxando-a em sua direção enquanto ainda estocava seu membro fortemente na intimidade da mulher. A morena tinha os olhos fechados fortemente, saboreando daquele prazer único que aflorava-se das extremidades quentes de seu útero.
Sukuna apertava ferozmente as coxas pálidas de Ren, deixando marcas em seu corpo diáfano, porém nenhum dos dois se importavam com manchas, apenas queriam o limite de seu prazer. Ryomen continuava estocando e a mulher gemendo baixo, chegando em um ponto que não controlava mais o que saía de sua boca. Quando sentiu a tremedeira nas pernas, soube que o segundo orgasmo estava chegando e se surpreendeu por Sukuna, que também estava perto do limite. Ele intensificou a velocidade e profundidade, transando com mais agressividade antes de poder gozar, verificando se Ren aprovava suas ações ou não.
Se desfez nela, recebendo o líquido dela em seu membro igualmente como ela o recebeu em seu ventre. Ryomen se apoiou nos joelhos da mulher, logo puxando as costas da mais nova e a deixando apoiada em seu próprio peitoral. A morena se recuperava, tremendo por inteiro enquanto a respiração estabilizava-se com lentidão. O corpo estava quente e desejou tomar um banho no riacho, com a presença de Sukuna, porém estava cansada demais, então apenas adormeceu com a cabeça apoiada no ombro largo dele.
O rosado a deitou novamente, organizando as coisas que trouxeram e logo se pondo ao lado da japonesa, a sombra da árvore tampando o rosto dos dois enquanto o corpo era banhado pelos raios solares. Ele estava feliz e tranquilo, pois sentia-se no paraíso quando o assunto se tratava daquela mulher. Tudo que envolvia ela lhe fazia ficar contente. Tocou os fios negros dela, acariciando os contornos de sua bochecha e logo despojando um selar na testa suada, sussurrando logo em seguida:
- Você me faz tão bem.
[15/06/21]
sem revisão
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