♡ | 0.3

    𖹭⠀࣭⠀ֹㅤvinho, curiosidade intelectual e uma mulher suada  ⊹ㅤ  ㅤ゜★
❛ Energia caótica e idiota emanando de todos os lugares. ❜
2.811 palavras

. ݁ ٬٬ 𝐌𝐄𝐓𝐀 ִ ֗ ៵ʾ ▎60 votos
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PELO RESTO DO DIA, Agatha Harkness sentiu-se mortificada pela interação estranha que teve com a bela Rio Vidal. Saber que nunca mais a veria era um conforto, é claro, mas ainda assim não podia evitar o frio que sentia em seu estômago todas as vezes que lembrava-se do acontecido.

Alheio aos sentimentos de sua mãe, Nicholas parecia particularmente feliz. O garotinho de seis anos parecia estar tendo o melhor dia de sua vida, bocejando enquanto esfregava seus olhos, preso em seu assento elevado no banco de trás do carro.

A viagem de volta foi um pouco longa, um dos pontos negativos de morar no subúrbio, ela presumia. Westview era um lugar agradável para se viver, Harkness odiava admitir. Não era o tipo de moradia que ela estava acostumada, mas Nicky adorava. Havia muitas crianças, vizinhos gentis que pareciam adorar o menino como parte da família, o que quase compensa o luxo com o qual Agatha estava acostumada.

─── Mamãe, ─── Nicky chamou. ─── Podemos pendurar a camisa na frente da minha cama?

Agatha sorriu gentilmente para o filho, concordando com a cabeça. Ela já havia imaginado que o jovem iria querer tê-la bem a sua vista.

─── Claro, príncipe.

Acreditando que as perguntas haviam acabado, Harkness seguiu concentrada na estrada, torcendo que Nicholas não pegasse no sono para que sua rotina noturna não fosse prejudicada.

─── Você gostou da Rio Vidal, mama?

Perguntou, completamente alheio a maneira que os ombros da mulher tencionaram e a respiração fora presa por um momento ou dois. Porque as crianças sempre faziam as piores perguntas?

─── Claro, querido. ─── respondeu, sucinta e quase robótica. ─── Ela foi muito educada.

─── Ela é incrível! ─── exclamou, sorrindo largo. ─── Também gostei da Natasha Romanoff e da Yelena Belova.

Agatha sorriu, concordando enquanto lembrava-se de como a mulher de cabelos dourados parecia uma outra criança ao interagir com Nicky. Todas foram de fato, muito agradáveis, mas, ainda assim, qualquer interação que teve ao longo do dia perdeu o brilho após as provocações de Rio Vidal.

O restante do caminho foi um borrão para Agatha. Embora tivesse respondido a Nicky de maneira pontual, sua mente parecia deslizar inevitavelmente para o olhar penetrante de Rio e a maneira provocativa como ela sorriu, aquele sorriso que parecia saber exatamente como desestabilizá-la. Era ridículo, ela disse a si mesma, sentir qualquer coisa por aquela mulher. Era apenas uma atleta famosa, que provavelmente não lembraria da interação ao fim do dia. Mas mesmo esse pensamento não a tranquilizava.

Quando finalmente chegaram em casa, Nicky estava quase dormindo. Agatha saiu do carro e, com um movimento delicado, ajudou o filho a sair do assento elevado, pegando a mãozinha dele para guiá-lo até o quarto. Ele segurava a camisa de Rio como se fosse um tesouro precioso, e Agatha não pôde deixar de sorrir ao ver o brilho de felicidade nos olhos do menino, mesmo que ele estivesse com sono.

─── Prontinho, campeão ─── disse, abrindo a porta de casa para que entrassem. ─── Amanhã penduramos a camisa, que tal?

Nicky assentiu, ainda com um leve sorriso de contentamento.

─── Está bem, mamãe ─── ele sussurrou, fechando os olhos. ─── E obrigada por hoje.

─── Foi um prazer, querido. ─── sussurrou de volta, deixando um beijo em sua testa. ─── Vá, tire uma soneca. Te acordo antes do jantar.

Ela sorriu, assistindo seu garotinho correr para seu quarto, permitindo-se um longo suspiro uma vez que estava sozinha. Pela primeira vez em muito tempo, sentiu uma estranha inquietação – uma espécie de empolgação nervosa misturada com a irritante consciência de que algo estava mudando dentro dela. E tudo isso porque uma jogadora de softball a olhara de um jeito especial? Era mesmo possível que Rio Vidal tivesse conseguido mexer tanto com ela?

Indo para a cozinha, Agatha preparou uma xícara de chá e sentou-se à mesa, com os olhos fixos na janela que dava para o jardim lá fora. Tentou pensar em outras coisas, em seus compromissos e nas responsabilidades da semana, mas a imagem de Rio continuava a voltar, o que era de fato muito irritante.

Enquanto ela tomava o chá, uma ideia absurda começou a tomar forma. Talvez fosse interessante assistir a um jogo, só para ver o que Nicky tanto admirava. Afinal, não custava nada entender um pouco mais sobre o universo que fazia seu filho tão feliz. Isso, claro, e nada a ver com a jogadora atrevida que agora ocupava um espaço indevido em seus pensamentos.

Determinada, Agatha deu um último gole no chá e balançou a cabeça. Não, ela definitivamente não iria deixar isso mexer com ela.

(...)

ISSO HAVIA MEXIDO COM ELA.

O jantar semi-preparado jazia esquecido sobre a bancada da cozinha, enquanto Agatha sentou-se em seu confortável sofá, Ebony deitado a alguns metros de distância, e começou a busca por um dos jogos de Rio Vidal no catálogo de um streaming que Alice e Nicholas praticamente imploraram para que contratasse. Não havia vergonha em admitir que a curiosidade havia a vendido, certo?

Agatha suspirou, mexendo no controle remoto com uma concentração incomum. Ela não estava interessada em softball, insistia para si mesma; estava apenas... tentando se conectar com Nicky. Isso era sobre ser uma boa mãe, mais nada. Quando finalmente encontrou uma transmissão recente do time de Rio, hesitou por um segundo antes de clicar para assistir.

A tela se iluminou com o campo, as arquibancadas cheias de fãs gritando e a narração entusiasmada. Agatha observou as jogadoras se aquecendo, reconhecendo Rio quase imediatamente. Com seu uniforme, cabelo preso e expressão determinada, ela parecia completamente diferente de quando estavam no shopping. Mais focada, quase feroz. E, apesar de si mesma, Agatha sentiu um calor se formando em seu estômago.

O jogo começou, e, por mais que tentasse manter o olhar no campo como um todo, seus olhos acabavam inevitavelmente seguindo Rio.

─── Só estou tentando entender o apelo, ─── murmurou para si mesma, cruzando os braços e se afundando um pouco mais no sofá, como se alguém pudesse vê-la e julgá-la por estar fazendo isso. ─── isso não faz de mim uma uma estranha. É por Nicky.

Justamente quando o jogo estava chegando ao fim, Agatha a porta ser aberta, seguida pela voz animada de Jennifer. 𝘖 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘲𝘶𝘪𝘭𝘰 𝘦𝘳𝘢? 𝘈 𝘤𝘢𝘴𝘢 𝘥𝘢 𝘮ã𝘦 𝘑𝘰𝘢𝘯𝘢?

─── Agatha! Estamos aqui! Trouxemos vinho!

Antes que pudesse responder, Jennifer e Alice já tinham entrado na sala, olhando ao redor. Alice foi a primeira a perceber a TV e lançou um sorriso malicioso assim que viu a tela.

─── Ah, não acredito! ─── Jennifer deu um risinho, inclinando-se para frente com as mãos na cintura. ───  A nossa dama de gelo derretendo por uma jogadora de softball. Eu nunca pensei que viveria para ver isso!

Agatha, pega de surpresa, começou a procurar o controle remoto, desesperada para desligar a TV, mas Jennifer já tinha se aproximado e estava observando a tela com uma expressão de curiosidade divertida. Ebony miou alto, ofendido ao ser acordado de sua soneca, saindo correndo da sala. Alice sorriu, caminhando para a cozinha atrás das taças.

─── E não é qualquer jogo de softball... ─── Jennifer estreitou os olhos, focando na imagem de Rio Vidal ainda suada e sorridente, comemorando a vitória com suas colegas de time. ─── Ahhh... agora tudo faz sentido.

Agatha bufou e revirou os olhos, tentando esconder o rubor que começava a se espalhar pelo rosto, até que jogou uma almofada em Jennifer, mas ela desviou com facilidade, rindo ainda mais.

─── Você tem uma explicação, ou... vamos só supor o óbvio? ─── Alice perguntou ao voltar da cozinha.

─── Não é nada disso, tá bom? Só queria entender o que tem de tão interessante nisso para o Nicky. Além do mais, vocês que encheram a cabeça dele com esse esporte. Vocês são as culpadas! É… educacional.

Alice deu uma risadinha e se jogou no sofá ao lado dela, entregando-lhe uma taça de vinho.

─── Claro, claro. Quem nunca encarou a imagem de uma mulher suada por pura curiosidade intelectual, certo?

Jennifer se acomodou na poltrona em frente, lançando a Agatha um olhar divertido, quase provocador. Alice ergueu uma sobrancelha, sentindo que havia mais naquela história, e se acomodou no sofá, enquanto Jennifer ainda a observava com um sorriso investigativo. Agatha tentou se concentrar no jogo, mas, finalmente, suspirou e murmurou:

─── Tá, eu admito que… tive um encontro um tanto… inesperado com a senhora estrela do time hoje.

As duas ficaram imediatamente atentas. Jennifer deu um passo para frente e cruzou os braços, curiosa demais para conter o sorriso.

─── O que você quer dizer com "um encontro"? ─── perguntou Jennifer, claramente se divertindo.

Agatha desviou o olhar e coçou o queixo, sem saber bem como explicar sem soar completamente ridícula.

─── Bom… digamos que não foi exatamente um encontro planejado. Eu esbarrei nela… literalmente. Com café. Em… toda a minha roupa.

Alice prendeu uma risada, enquanto Jennifer ficou boquiaberta.

─── Você derrubou café em si mesma… na frente da Rio Vidal? ─── Jennifer repetiu, incrédula. ─── Harkness, você foi pra sessão de autógrafos, toda elegante e esnobe, no seu suéter Gucci, só ‘pra depois acabar com café por tudo? Agora tudo faz sentido.

─── Não foi bem assim! ─── Agatha se defendeu, erguendo as mãos. ─── Ela esbarrou em mim também, e… de repente… bem, ela começou a… a flertar.

Alice deu uma risadinha divertida.

─── Rio Vidal estava flertando com você? Que tipo de flerte? E você, Agatha, o que fez?

Agatha rolou os olhos e pegou uma almofada, apertando-a contra o rosto para esconder o rubor nas bochechas.

─── Eu fiz o que qualquer pessoa sensata faria, ignorei completamente. Mas ela continuou! Me chamou de "maior fã" dela. E… tinha aquele sorriso, sabe? Provocador. Fiquei completamente constrangida.

Jennifer e Alice trocaram olhares conspiratórios, e Jennifer se jogou ao lado de Agatha no sofá, abraçando-a pelos ombros.

─── Ah, minha nossa, Harkness. Isso foi o destino, sabia? Quem sabe quantas vezes mais você vai encontrar essa mulher.

Alice assentiu, rindo.

─── É, vai dizer que você não ficou nem um pouquinho interessada?

Agatha fingiu desviar o olhar, mas o sorriso entregava tudo. Afinal, não havia como disfarçar que aquele dia estranho e constrangedor havia mexido com ela. Alice e Jennifer continuaram olhando para Agatha, claramente esperando mais. Ela suspirou, admitindo com um sorriso hesitante:

─── Tá, confesso que ela é… interessante. De um jeito bem… desconcertante. E também é ridiculamente bonita. Mas, sério, o que eu faria com uma jogadora de softball?

Alice deu uma gargalhada.

─── Ah, eu consigo pensar em umas boas respostas para essa pergunta.

Jennifer balançou a cabeça, rindo, mas manteve o olhar fixo em Agatha.

─── Harkness, vamos lá. Você está aí, sozinha, desde que o Nicky nasceu. Nada contra, mas não custa nada se divertir um pouco. Quem sabe a vida te colocou frente a frente com a Rio Vidal por uma razão?

Agatha bufou, mas a provocação das amigas começou a amolecer suas próprias defesas. Ela já estava tão acostumada a esconder o interesse por qualquer coisa além do trabalho e de ser mãe que até pensar na possibilidade de alguém entrar na sua vida parecia uma ideia absurda.

─── Ok, ok, mas digamos que eu estivesse interessada… E daí? ─── Agatha murmurou, dando de ombros. ─── Eu nem sei nada sobre ela. E, honestamente, depois do showzinho de hoje, não acho que seja uma boa ideia cruzar nossos caminhos de novo. Foi só uma coincidência boba.

Jennifer se acomodou melhor no sofá, com uma expressão persuasiva.

─── Olha, eu acho que, se ela foi capaz de flertar com você no shopping depois de uma guerra de café, ela definitivamente teria pique pra te encarar outra vez.

Alice riu e cutucou Agatha.

─── Sério, você viu o jeito como Nicky reagiu. Ele mal parou de falar sobre a sessão de autógrafos. Já pensou se você acaba saindo com a ídola do seu filho? Ele provavelmente teria um colapso de felicidade.

Agatha suspirou, mas um sorriso escapou.

─── Tá, mas, sinceramente… o que eu diria se a visse de novo? “Oi, lembra de mim? A mulher em quem você jogou café”? ─── Ela riu, balançando a cabeça. ─── Olha, por mais intrigante que ela seja, Rio Vidal vive um mundo completamente diferente do meu.

Jennifer deu de ombros e disse, meio sonhadora:

─── É, mas às vezes, é exatamente isso que a gente precisa.

Alice se levantou e pegou as bolsas das amigas, fingindo um ar de seriedade.

─── Tá decidido então: se vocês duas se cruzarem de novo, o universo estará mandando um sinal claríssimo. E, Harkness, melhor estar preparada, porque eu e a Jen vamos garantir que você aproveite.

Agatha suspirou, mas era difícil não rir da determinação delas.

─── Vocês duas estão impossíveis… Mas, tudo bem. Se eu tiver o “sinal do universo”, eu penso no assunto. E só assim.

Jennifer e Alice trocaram olhares cúmplices e sorriram.

─── Ah, querida ─── disse Jennifer, divertida ─── a gente mal pode esperar.

(...)

NA SALA DA CASA MAXIMOFF-ROMANOFF, a conversa fluía animada, enquanto Rio, Yelena e Natasha reviviam os momentos mais hilários da sessão de autógrafos. Rio sentou-se casualmente no sofá, enquanto Natasha e Yelena faziam questão de lembrar todos os detalhes embaraçosos — especialmente do “acidente” do café.

─── Ok, mas eu ainda quero saber, Rio ─── disse Natasha, com uma sobrancelha arqueada. ─── A mulher com o garotinho. Foi uma coisa de momento ou você realmente estava dando em cima dela?

Rio riu, cruzando os braços com um ar despreocupado, mas o rubor em suas bochechas dizia outra coisa.

─── Ela era… diferente ─── Rio admitiu, dando de ombros. ─── Sabe quando alguém simplesmente te intriga? Ela tinha aquela coisa… que não dá pra explicar.

Yelena soltou uma gargalhada.

─── Isso se chama atitude de “MILF” e você parece ter um tipo, Rio.

Rio fez uma careta para Yelena.

─── Primeiro, nada de apelidos ridículos. Segundo, não foi nada disso. Ela era meio… sarcástica, mas de um jeito divertido. E, honestamente, eu já tava meio entediada com aquelas perguntas de sempre.

Nesse instante, Wanda surgiu na cozinha, trazendo consigo um aroma delicioso que só podia ser o jantar. Billy a seguia, trazendo um punhado de talheres que derrubou na mesa.

─── Sobre o que estamos falando? ─── Wanda perguntou, ajeitando o avental.

Natasha sorriu, pronta para provocar.

─── A Rio encontrou uma mulher no shopping e decidiu que seria engraçado jogar café nela. Aparentemente, esse é o novo jeito de flertar.

Rio levantou as mãos em defesa.

─── Ei, foi um acidente. Eu sou civilizada, tá bom? Só que ela teve uma resposta tão… direta, que acabei entrando na brincadeira.

Billy, que estava a meio caminho de colocar a mesa, virou-se para Rio com um brilho curioso no olhar.

─── E você pediu o telefone dela, né? ─── ele perguntou, já assumindo que Rio não tinha deixado passar a oportunidade.

Rio riu, negando com a cabeça.

─── Claro que não! Eu tava segurando uma fila inteira, e ela tinha um filho por perto. Além disso, era só um flerte de brincadeira. Nem tudo precisa de final feliz.

Wanda sorriu, entendendo onde Rio queria chegar.

─── Talvez não precise… mas, pelo jeito, mexeu com você. Só por curiosidade, ela disse algo que te fez parar e pensar?

Rio ficou pensativa por um segundo, revendo o momento. Agatha tinha uma expressão intrigante, um jeito meio irônico, mas que de algum modo passava uma seriedade inesperada.

─── Ela me perguntou se eu tinha uma irmã gêmea ─── Rio admitiu, rindo. ─── Como se a ideia de me encontrar duas vezes fosse absurda demais.

Yelena explodiu numa risada.

─── Ah, então ela é esperta!

Rio jogou um guardanapo na direção de Yelena, mas ela continuava rindo.

─── O que eu acho é que você devia ter pelo menos deixado a opção aberta, Rio ─── Billy disse, terminando de arrumar os talheres e olhando para ela com um sorriso perspicaz. ─── Eu conheço essa cara. Você achou ela interessante.

Rio bufou, mas não conseguiu disfarçar um sorriso.

─── Ok, talvez um pouco interessante. Mas chega de psicologia reversa, Billy. Ela era só uma mãe que pareceu tão desconfortável quanto eu naquele ambiente.

─── Você é uma passiva patética mesmo, Vidal. Garanto que nem perguntou o nome dela.

Yelena respondeu, levando um tapa da mulher latina. Enquanto isso, Wanda lançou um olhar a Natasha, um sorriso malicioso nos lábios.

─── Só pra lembrar que o destino às vezes adora brincar com esse tipo de coincidência…

Natasha deu uma risada baixa, pegando o prato de salada e lançando um último olhar desafiador para Rio.

─── Eu não apostaria contra isso, Vidal. Se tem uma coisa que eu aprendi com a Wanda, é que encontros “sem querer” às vezes voltam para nos encontrar.

Rio sorriu, balançando a cabeça, mas, lá no fundo, não pôde evitar de pensar… E se as duas realmente se esbarrassem de novo?
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• ⚾ . . OO1 ❜ Meu deus! Bater a meta em três horas? VOCÊS SÃO INSANOS e agora meu final de semana se transformou em escrever 10 capítulos para garantir que vocês não fiquem sem atualizações. De nada.

• ⚾ . . OO2 ❜ Amanhã NÃO teremos atualizações.

• ⚾ . . OO3 ❜ No próximo capítulo: Rio Vidal encontra uma nova obsessão e as coisas ficam bem estranhas. Bem rápido.

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