Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ 1 (+18)
𝖯𝖺𝗋𝗄 𝖫𝗎𝗇𝖺
𝖮 𝖢𝗈𝗆𝖾ç𝗈 𝖽𝖾 𝖳𝗎𝖽𝗈.
Como as minhas férias estavam acabando, decidi ir para uma última festa com a Larissa, antes de tudo voltar ao normal. Chegamos na festa e já começamos a nós divertir, e sem dúvidas beber um pouco.
— Vira, Vira, vira. — Era somente o que escutava nesse local.
— Vira logo gata. — Um rapaz gritou e virei com tudo o copo de vodka que estava em minhas mãos direito para minha boca. O líquido desceu rasgando em minha garganta me deixando anestesiada com o gosto.
— Minha amiga é corajosa demais galera. — Larissa diz me apertando em seus braços.
— Vamos beber mais. — Riu atoa, me entregando mais um copo.
— Não posso voltar bêbada pra casa amiga. — Falei lembrando do aviso do meu pai. Mais uma falha e fico sem meu celular por três semanas.
— Qualquer coisa você dorme em casa. — Falou simples.
— Oi gatinhas, tem namorados? — O mesmo rapaz que gritou vira, chegou pegando em minha cintura como se fossemos íntimos
— Pra você sou lésbica. — Bufei tirando a mão dele da minha cintura.
— Qual foi gata, só quero um beijo, o que custa. — Falou tentando me beijar.
— Me solta garoto. — Bufei empurrando ele.
— Solta ela. — Lari, por sua vez disse pegando no braço esquerdo dele.
— Você está sendo incoveniente. — Disse tentando tirar ele de perto de mim.
— Eu gosto das nervosinhas. — Riu tentando me agarrar. Estava tão nervosa que só percebi quando alguém puxou o homem pelo braço e o tacou no chão.
— Qual é a tua seu otário. — O mesmo levantou rápido, olhando para o jovem que estava me ajudando.
— Você não está ouvindo a garota dizer não. — Bufou nervoso.
— A respeite. E otario é você seu sem noção. — Ele ia pra cima do homem, porém o puxei.
— Não vale a pena. — Falei fazendo ele me olhar.
— Vamos sair daqui. — Ele falou pegando em minha mão, me levando para os fundos da casa onde estava rolando aquela festa.
— Você está bem? — Perguntou preocupado
— Estou, muito obrigado! Vou voltar e chamar minha amiga. — Virei as costas para voltar, porém o mesmo pegou em meu braço e me virou pra ele.
— Me diz pelo menos o seu nome. — Sorriu pra mim.
— Meu nome é Luna. — O respondi olhando em seus olhos.
— Prazer, meu nome é Taehyung. — Sorriu simples.
— Será que você pode ficar aqui um pouco comigo? — Perguntou sem graça.
— Minha amiga ficou sozinha. — Respondi apontando pra dentro da casa.
— Tenho certeza que ela não vai se importa. — Sorriu mais ainda.
— Por favor! — Pediu fazendo aegyo e acabei não resistindo.
— Tudo bem! — Voltei a me sentar ao seu lado.
(.......)
— Não acredito. — Falei rindo demais da sua história bizarra, mas engraçada.
— E você não disse nada? — Perguntei gargalhando.
— Eu tentei, entretanto estava todo mundo me olhando. — Ele ria comigo.
— Porque nao te conheci antes. — Falei parando ao poucos de rir.
— Digo o mesmo Luna. — Ele pegou em minha mão.
— Parece que te conheço a anos, você é a primeira garota que se abre comigo. — Sorriu sem graça.
— Como assim? — Perguntei Curiosa.
— Vamos se dizer que tenho um pouco de vergonha das garotas, então elas acaba nem chegando perto de mim. — Disse dando de ombros.
— Não sei porque você tem vergonha, você é incrível. — Falei olhando em seus olhos.
— Você acha? — Perguntou pegando em minha mão novamente.
— Sim. — Falei por fim. Ele então pegou em minha outra mão e me puxou colando nossos corpos.
— Seria loucura eu te beijar agora? — Perguntou pertinho dos meus lábios.
— Seria loucura se eu disse não! — Falei nervosa.
Ele então me beijou quebrando a distância que nos impedia de dar esse beijo que os dois desejava. Não sei o que me deu, nunca fui de sair beijando qualquer um, porém ele havia me conquistado somente com o seu sorriso.
Ele me apertou em seus braços e aprofundou mais o beijo apertando minha cintura me fazendo suspirar. Seria errado dizer que estou ficando excitada, isso nunca aconteceu comigo, isso me fez sentir a necessidade de fazer ele me tocar mais e mais.
— Taehyung, vamos sair daqui! — Parei o beijando pegando em sua mão o levando para fora.
— Onde vamos? — Perguntou me olhando ao pararmos na porta.
— Você tem carro? — Perguntei.
— Estou com o carro da minha mãe, onde você quer ir? — Perguntou sem entender.
— Vamos para o seu carro. — Olhei em volta tentando adivinhar qual daqueles veículos seria o dele.
— Aquele ali. — O puxei pra perto, e esperei ele destravar, ao entrar acabei tomando uma atitude que não imaginava.
— O que você está fazendo? — Perguntou nervoso.
— Me beija novamente. — Pedi sentada em seu colo.
— Me beije até o amanhecer. Sei que nunca mais vamos nos ver, mas preciso que seja você. — Falei olhando em seus olhos.
— Precisa que seja eu? Não estou entendendo. — Diz pegando em minha cintura.
— Eu quero que você tire a minha virgindade. — Falei rápido fazendo ele arregalar os olhos.
— Como assim? Eu não posso fazer isso. — Falou desviando os olhos de mim.
— Porque? — Perguntei ficando triste.
— Porque eu também sou virgem. — Respondeu com vergonha.
— Perfeito, vamos perder juntos. — Falei pegando em seu rosto fazendo ele me olhar.
— Tem certeza? — Perguntou com dúvidas.
— Muita certeza! — Respondi rápido.
— Então vamos pra minha casa. — Me colocou sentara no banco do carona e deu partida no carro saindo de lá, Lari não me mate amanhã por favor.
(......)
— Aaaaah..... Iss....Isso é tão bom. — Falei ao sentir ele me chupar com gosto.
— Tem....certe......za que nunca fez isso. — Suspirei pesado.
— Nunca. — Diz parando pra me olhar.
— Você é a primeira. — Falou sorrindo voltando a colocar sua cabeça entre minhas pernas.
— Eu vou gozar. — Falei gemendo manhosa.
— Você só vai gozar quando eu estiver dentro de você. — Falou parando de me chupar se levantou me fazendo suspirar.
— Tem certeza disso! Não terá mais volta depois? — Perguntou tirando a blusa e colocando a mão no botão da calça pra abrir.
— Tenho, muita certeza. — Suspirei sentido sua falta.
— Eu quero você agora. — Falei olhando ele tirar as calças e por fim sua cueca. Fiquei tão nervosa ao ver seu membro que só conseguia suspirar.
Ele então veio até mim e se deitou em cima, começou a beijar meus ombros e por fim chegou em minha boca dando um beijo de tirar o fôlego. Começou a se esfregar lentamente em mim me deixando mais excitada, se era possível né. Ele por fim largou meus lábios e me encarou, não falei, mais ele é o garoto mais lindo que já vi até hoje em Seul. Na faculdade não existe um homem assim.
Ele então quebrou o contato e estendeu a mão pegando uma camisinha que estava em sua cômoda do lado de sua cama, sem demora abriu e cobriu seu membro.
— Pronta pra mim! — Diz encaixando seu pau em minha entrada.
— Se doer me avise. — Selou nossos lábios.
Devagar ele me penetrou e com o muito cuidado. Confesso que ardeu demais porém ao entrar por completo, ele parou e esperou eu me acostumar com o seu tamanho. Aos poucos fui me acostumando e quando percebi acabei dando uma breve rebolada, ele então entendeu meu recado e começou a se movimentar, o que da dor começou a vir o prazer.
Ele começou lento mais aos poucos se tornou mais rápido, não agressivo mais sim rápido, a cada suspiro meu, era uma estocada, já não estava mais aguentando de tanto tesão, iria explodir a qualquer momento. Ele então pegou meus braços e colocou eles em cima da minha cabeça, o que me deu mais tesão ainda, o mesmo beijava meu pescoço e os vales dos meus seios me deixando maluca.
Começou a se mover mais rápido o que me fez gozar, ele continuou um pouco mais e logo depois se desmachou em sua camisinha, caiu em cima de mim, e sorriu.
— Isso foi perfeito. — Depois de alguns minutos em silêncio, ele finalmente me olhou.
— Foi mesmo. — Sorri com vergonha.
— Já volto. — Falou se levantando indo para o banheiro se livrar da camisinha, segundos depois voltou ainda nu e se deitou ao meu lado.
— Eu preciso ir. — Falei me sentando.
— Fique comigo essa noite! — Pediu me olhando.
— Eu não posso, meu pai vai ficar louco se não me ver em casa. — Falei colocando novamente minha roupa.
— Por favor! — Pediu novamente e acabei não resistindo.
— Tudo bem. — Falei deitando ao seu lado o olhando.
— Obrigado por isso. — Beijei seu lábios e fechei os olhos.
— Eu que agradeço. — Falou me abraçando. Uma hora se passou e com cuidado levantei da cama. Peguei um lençol e cobri seu corpo que ainda estava nu.
— Obrigado Tae, eu amei. — Beijei seus lábios e sai pela porta indo embora daquela casa suspirando, porque sabia que nunca mais iria ver ele.
♥︎☾︎♡︎
𝙶𝚘𝚜𝚝𝚊𝚛𝚊𝚖 𝚋𝚎𝚋𝚎𝚜?
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top