❤︎ 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 13❤︎

𝙼𝚊𝚛𝚒𝚊𝚑 𝙵𝚎𝚛𝚛𝚊𝚛𝚒

Estou completando meu quinto mês hoje e minha barriga já estava enorme, está tão enorme e minha filha já está se mostrando para nós. Jungkook e eu demos uma trégua, ele deu uma trégua pra mim, não me xinga mais e não grita mais comigo, as vezes até pergunta como a bebê esta, " " Isso é estranho, eu sei" porém estou amando ele está tão perto de mim assim. Não vou dizer que acho certo o que ele fez comigo, porém acredito que ele mudou e quer pelo menos conhecer a filha, e acho que merece essa chance.

Hoje acordei com muita dor nas costas, dormi de mal jeito e acabei machucando as costas. Levantei cedo e fui me arrumar para ir ao trabalho, depois que estava pronta corri para o ponto de táxi. Jungkook insistiu para me levar, porém não aceitei, mesmo que o perdoei, não voltei com ele, então isso não é certo, além do mais, ele ainda continua sendo meu chefe, e como não temos nada a não ser nossa filha, não acho mais apropriado, já que me acham uma vadia, imagine se ficarem vendo eu chegar no carro com ele, então falei não.

Cheguei na empresa e fui direto para sala da minha amiga, vulgo minha chefe também. Chegando lá bati na porta para falar com ela, quando escutei um entra, logo entrei dando de cara com ela e a mãe do Jungkook.

— Ohh, bom dia! — Fiz uma pequena reverência por conta da barriga.
— Senhorita Rebeca, vim pegar os currículos para mim avaliar. — Sorri sem graça com as duas olhando pra mim.

— Senhorita amiga? Sério? Minha mãe não liga Mariah, ela não é igual os dois embustes. — Elas riram falando do irmão e do marido.

— Me desculpa! —Sorri sem graça.
— Volto depois para pegar os currículos. — Me virei pra sair.

— Querida, posso falar com você um minuto, na verdade vim ver minha filha, porém também gostaria de falar com voce. — Me virei e ela sorriu.

— Claro. — Sorri.

— Vou pegar um café e já volto. — Rebeca saiu nos deixando sozinhas.

— O que gostaria de falar comigo Sra.Jeon? — Perguntei meio nervosa.

— Mariah, quero pedir desculpas por tudo que está acontecendo com você, pelo meu marido aquela vez. Sei que demorei pra vir atrás de você, porém não achei que fosse o momento. — Suspirou.
— Quero pedir perdão pelo meu filho, ele te tratou tão mal, que nunca em minha vida vi meu filho assim. Sei que agora vocês estão meio que se dando bem, porém aquele dia fiquei bem assustada também. — Pegou em minha mão.
— Você descobriu que será uma menina, eu vimaté aqui te pedir para deixar eu fazer parte da vida dela, por favor, me deixa ver minha neta as vezes, nem que for uma vez por mês, porém me deixa ver ela. — Pediu nervosa.

— Senhora, você não precisa me pedir desculpas por nada que me aconteceu, você não tem culpa. Não vou dizer que não fiquei mal e magoada por tudo que ouvi, porque fiquei. — Sorri verdadeiramente pra ela.
— Porém passou, Jungkook e eu estamos nos dando bem, acredito que não temos mais volta, até porque ele não gosta de mim, porém ele finalmente está aceitando a filha e é isso que importa pra mim. Se daqui quatro mês ele olhar pro rosto dessa criança e falar pra mim que não quer ser pai, irei pegar minhas coisas e voltar para o Brasil. — Confessei.
— Não quero que ele me ame, quero que ele ame a filha, só isso que eu quero. Aceitei que nunca terei o amor dele de verdade. — Suspirei triste.
— Você pode sim conhecer sua neta, sem dúvidas vai poder ter contato com ela sempre que quiser, não precisava nem me pedir, você não tem culpa senhora. — Apertei sua mão.

— Obrigada querida, posso tocar? — Perguntou olhando minha barriga.

— Claro! — Me sentei direito, o vestido estava tão fofo que estava visível minha barriguinha.

— Ela já está se mexendo? — Perguntou com a mão em cima do tecido.

— Bem pouco, ainda não senti um chute forte, acredito que logo vai mexer. — Sorri olhando pra sua mão em minha barriga.

— Não vejo a hora de ver o rostinho dela. — Falou sorrindo.
— Querida, posso comprar umas coisinhas pra ela? — Perguntou.

— Senhora, não quero que você gaste seu dinheiro com isso. Vou começar a comprar as coisas pra ela. — Sorri.

— Por favor, deixa eu comprar umas coisas, ela è minha netinha, dinheiro nem um é mais importante que isso, por favor. — Pediu.

— Tudo bem! Mais só umas coisas. — Sorri.

— Então vamos! — Se levantou animada.

— Agora? Eu tenho que trabalhar. — Falei me levantando.

— Está de folga hoje. — Rebeca entrou na sala me assustando.
— Estamos de folga. — Sorriu animada.

— Vocês já estavam planejando isso né. — Ri e elas confirmaram.

— Vamos! — Elas pegaram suas bolsas e foram para o elevador, a hora que estávamos na recepção, Jungkook apareceu.

— Mamãe? Onde vocês três vão? — Perguntou curioso ao ver as três juntas.

— Dia de meninas. — Sua mãe beijou seu rosto e ele me olhou.

— As três? Que estranho. — Continuou me olhando e acabei ficando sem graça.

— Quatro né. — Rebeca apontou para minha barriga e ele desviou o olhar sem graça.

— Vamos comprar umas coisas para sua filha. — Senhora Jeon diz.

— Ah, quer dinheiro Mariah? Pra você comprar alguma coisa pra....— Ele ficou sem graça.
— Pra neném. — Diz rápido.

— Não, muito obrigado. — Sorri mínimo.

— Então vamos. — Fui na frente delas, as deixando pra trás.

****

Depois de uma manhã cheias de compras, fomos para o apartamento da Rebeca almoçar, as duas fizeram a festa e compraram muitas coisas para minha menina, não queria que elas tivessem gastado tanto, porém quem iria impedir essas duas. Depois que almoçamos ficamos conversando, depois fui para o apartamento do Jeon, estava cansada já e precisava descansar. Chegando no apartamento, tomei um banho e acabei deitando no sofá gostoso da sala para assistir alguma coisa, porém acabei pegando no sono.

Acordei sentindo um pequeno desconforto em minhas costas, ao olhar para janela vi que já estava escuro, merda, quanto tempo dormi. Sentei no sofá e senti um cheiro delicioso, quem está cozinhando, me levantei curiosa e fui atrás, encontrando Jungkook sem camisa, " Que gloria" Onde eu estava, há lembrei, Jeon estava fazendo a janta.

— Boa noite cozinheiro. — Falei sentando na mesa.

— Oi preguiça. — Falou virado de costas pra mim.
— Está com fome? — Perguntou virando para me olhar e meu Deus, que barriguinha.

— S-Sim — Gaguejei, que isso garota.

— Está bem? — Perguntou vindo até mim " Sai garoto" .

— Tô bem sim. — Virei o rosto para não perder o foco.

— Entrei no apartamento e vi aquele monte de sacola, quem comprou tudo aquilo? — Riu sentando em minha frente.

— Sua mãe e sua irmã, aliás seu cartão está na minha bolsa, falei que não precisava de dinheiro. — Falei.

— É minha filha também, queria poder comprar algo pra ela. — Diz olhando para o lado.

— Você quer ver as coisas dela? — Perguntei.

— Sim, quero muito. — Me levantei e ele foi desligar o fogão e logo veio atrás de mim. Sentei no sofá e comecei a pegar as sacolas que estava em minha frente para abrir.

— Esse vestidinho comprei com o seu cartão, é pra ela sair da maternidade assim que nascer. — Tirei um lindo vestido de dentro da sacola.

— Que lindo, ela vai ficar perfeita. — Ele pegou o vestidinho e sentou ao meu lado, encantando pela roupinha.

— Esses aqui foi sua mãe. — Mostrei seis sacolas grandes. O mulher exagerada.
— E esses sua irmã. — Apontei para dez sacolas, sim, dez sacolas, exagerada ao extremo.

— Eita, essa menina já tem tudo antes mesmo de nascer. — Rimos.
— Você ainda está com raiva de mim? Por tudo que falei pra você. — Me olhou.

— É complicado, tudo que ouvi de você me magoou, muito mesmo, porém quero deixar isso no passado, se vamos cuidar dessa menina, quero que seja em harmonia, ela não merece isso, sei que você não me ama e não quer ficar mais comigo. — Suspirei.
— Porém quero que a gente se de bem, pelo menos por ela. — Olhei em seus olhos.

— Eu.....— Pegou em minha cintura.

— O que você.... — Ele me beijou, ele me BEIJOU, pera, o que está acontecendo.

O beijo! O beijo que eu estava sentindo falta, estava sentindo falta das suas carícias em minhas costas, saudades de quanto ele me amava em sua cama. O beijo estava tão bom, porém eu precisava ser forte e não deixar mais isso acontecer, o empurrei levemente fazendo ele me olhar sem entender.

— Não podemos. — Virei o rosto, entretanto ele pegou na minha mão e tocou em minha barriga, fazendo imediatamente eu olhar em sua mão.

— Sei que fui ou sou um babaca, mas quero ficar ao seu lado, ao lado das duas. — Foi chegando novamente perto de mim para me beijar, porém não avançou mais ao sentir algo se mexer em minha barriga.
— Ela....— Ele me olhou assustado.

— Sim, ela se mexeu. — Sorri olhando sua mão em minha barriga.

— Filha, você sabe quem sou eu? Sou o seu papai, aquele idiota que magoou sua mamãe. — Suspirou abaixando a cabeça para falar com a bebê.
— Me perdoa filha, promete ser um bom pai pra você. — Beijou minha barriga me fazendo se apaixonar mais ainda por ele. O rapaz então colocou a cabeça em minha barriga e ficou conversando com ela, e por força do hábito coloquei minhas mãos em seus cabelos e comecei a fazer carinho.

— Ela está feliz, feliz por você estar aqui com a gente. — Falei e ele virou para me olhar, ainda com a cabeça em minha barriga.

— Obrigado, obrigado por finalmente acreditar em mim. — Sorrimos e continuamos ali sentindo nossa filha chutar.

𝙺𝚒𝚖 𝙽𝚊𝚖𝚓𝚘𝚘𝚗

Hoje faz um mês que venho pensando em desistir da Rebeca. Depois daquele episódio no restaurante, percebi que ele ainda mexia com ela de alguma forma, não sei dizer se era paixão ou medo, porém isso mexeu comigo, e estou seriamente pensando em desistir, ela nunca irá se apaixonar por mim dá mesma forma que eu sou por ela.

Faz uns dias que estou evitando encontrar ela e evitando mais ainda suas mensagens. Ela anda estranha, ou será que sou eu que estou estranho, bom não sei, só sei que estou confuso e preciso seriamente de uma luz.

Hoje era domingo e pensei seriamente em ficar deitado o dia todo, o que é estranho até pra mim, porque odeio ficar parado, porém hoje é aquele dia que não estamos bem. Recebi uma mensagem ontem do meu velho, dizendo que estava vindo pra Coreia para me ver, o velho grudento. Ta, confesso que sinto muita falta dele, mesmo que não tive nem um afeto e nem carinho de uma mãe, ele ainda sim, foi meu alicerce para não desistir de tudo. Depois que meu pai se casou novamente, me senti estranho em morar na mesma casa que minha madrasta, não por ela, e sim por mim, sinto muito a falta da minha mãe e não conseguia viver em uma casa onde não sentia mais a sua presença, por isso o deixei lá com a Kátia, sim, esse era ao nome da minha madrasta, uma americana, e uma coroa muito bonita bom sinal, meu velho merece ser feliz.

Me levantei com muita preguiça e fui fazer um café, ao sentar na mesa, tive muita vontade de mandar mensagem para Rebeca e perguntar se ela poderia vim ficar comigo, porém meu ego está ferido de alguma forma e o medo de perder ela estava sendo tão grande que acabei desistindo. Depois que tomei meu café, fui tomar um banho, porém não demorou muito porque a campainha tocou que nem doido, meu pai deve ter chegado. Me enrolei na toalha e abrir, nem me importei de cobrir o peito, até porque meu pai já me viu pelado. Quando abri a porta me assustei com a figura que estava atrás dela.

— Rebeca! — Falei ao ver seu rosto.

— Oi lindo, está ocupado? — Me fitou dos pés a cabeça, abrindo um sorriso malicioso em seguida.

— Estava no banho. — Apontei para toalha.
— O que faz aqui? — Perguntei.

— Sei lá, estava com saudades. — Ela veio pra cima de mim, fechando a porta com o pé.
— Queria esse corpinho faz dias, porém o dono dele está estranho comigo. — Ela me puxou pela cintura e começou a beijar meu pescoço.

— Espera. — Peguei em sua mão e afastei ela um pouco.

— O que foi? Fiz algo de errado? — Ela me olhou sem entender.

— Não, eu só...— A olhei, e droga, eu estava louco pra beijar aquela boca.
— A foda-se! — A puxei novamente e comecei a beijar aquela boca delicioso. A safada pegou na toalha e tirou ela da minha cintura me deixando nu, caralho, que mulher. Ela então me jogou no sofá e subiu em cima de mim e a gostosa sentou no meu pau com tudo, droga de roupa que impediu meu pau de entrar com tudo nela.

— Que saudades da sua boca. — Falou no meio do beijo, passando a mão em meu corpo, meu Deus, o que ela tem hoje.
— Transa comigo, me fode gostoso. — Pediu beijando meu pescoço.

— Droga....tira essa roupa. — Gemi ao sentir ela rebolar em meu colo, meu pau estava duro como uma pedra, precisava enfiar ele logo.

— Tira você! — Ela me olhou lambendo os lábios, rapidamente tirei o seu vestido, a deixando de lingerie, quando ia tirar o sutiã, a porta do apartamento se abriu fazendo os dois se assustar.
— Caralho.......Pai. — Arregalei os olhos ao ver meu pai e minha madrasta olhando para os dois praticamente pelados em suas frentes.

— Namjooon! — Os dois viram de costas dando o tempo dela correr para o banheiro e eu de pegar a toalha e envolver em minha cintura novamente.

— Caramba, já volto. — Peguei o vestido dela e entrei no banheiro com a mesma.
— Toma linda. — Entreguei o vestido em suas mãos, Rebeca estava tão vermelha que por um momento achei que ia desmaiar de nervoso.

— Porque não me avisou que seu pai ia vir pra sua casa. — Me olhou vestindo seu vestido.

— Não achei que ele ia aparecer agora, linda. — Beijei sua boca.
— Não fica nervosa tá. — Falei e ela confirmou me abraçando.

— Estava com saudades. — Me olhou e sorriu.

— Eu também. — Confessei.
— Vou me trocar, vem. — Peguei em sua mão e fomos para meu quarto, me vesti em sua frente mesmo, ela já me viu nu tantas vezes que nem vergonha eu tenho. Depois voltamos para sala e sentamos na frente dos dois, estou parecendo um adolescente de tão nervoso que estou, caramba, meu pai sabe que minha vida sexual é ativa, porém ele me ver assim, é complicado, minha madrasta quase viu meu pau, se não fosse pela Rebeca em cima de mim, ela teria presenciado a cena.

— Me desculpa pai, desculpa Kátia, não sabia que vocês ia chegar hoje, pra falar a verdade, nem sabia que o senhor ainda tinha a chave do meu apartamento. — Sorri me levantando para abraçar os dois.

— Meu Deus, nunca imaginei que ia pegar meu filho quase transando, que cena. — Meu pai brincou.
— Prazer, meu nome é Kim Dong-hae, e essa é minha esposa Kim Kátia, estranho né eu sei, porém é meu sobrenome. — Meu pai diz olhando para garota ao meu lado.

— Prazer Sr.Kim e Sra.Kim, meu nome é Rebeca Fields, eu sou a.....—  Ela pausou e olhou pra mim, com a cara de, o que somos.

— Estamos se conhecendo melhor pai, é isso, ainda não tem um status. — Falei e eles sorriram.

— Rebeca? Esse nome não é estranho querido. — Minha madrasta diz.
— Ohhh é ela? — Ela lembrou.

— Sim, é ela. — Sorri sem graça, já havia falado da Rebeca muitas vezes pra Kátia.

— Prazer querida, nem acredito que meu menino conseguiu. — Ela me abraçou, me deixando sem graça.
— Prazer em conhecer você. — Abraçou Rebeca.
— Preciso ir ao banheiro, licença. — Ela saiu em direção ao banheiro.

— Está cansado pai? — Perguntei.

— Um pouco. — Respondeu.
— Você não me é estranha, já te vi em algum lugar, na verdade você me lembra muito uma antiga amiga. — Meu pai diz olhando pro rosto da minha....da Rebeca.
— Ela era esposa do meu melhor amigo. — Sorriu.

— Jeon Marta fields? — Perguntou sorrindo.

— Ohh ela mesmo, pera ela é sua mãe? — Perguntou e ela confirmou.
— Ohh meu Deus, como você cresceu menina, como está seu pai? E seu irmãozinho? Sua madrasta? Como todos estão? — Gente meu pai fala demais.

— Meu pai está bem, minha madrasta também, e bom meu irmãozinho, já faz bebezinho, ele será pai daqui uns meses. — Rebeca respondeu sorrindo.

— Oh meu Deus, quanto tempo não venho pra Coreia. — Rimos.
— Preciso ver meu amigo, nem acredito que sua menina está namorando...— Ele diz.

— Se conhecendo pai. — Corrigi ele.

— Ahh tanto faz, enfiando a língua um no outro, chama do que vocês quiser, porém consigo ver nos olhos de vocês dois o quanto se gostam. — Ele diz e o silêncio reinou.
— Falei algo de errado? — Perguntou sem graça.

— Não, fique tranquilo. — Rebeca respondeu.
— Foi um prazer rever o senhor, mesmo que não lembro muito. — Rimos.
— Preciso ir embora. — Se levantou.

— Mais já? Só porque voltei. — Kátia diz entrando na sala.

— Marquei de almoçar com meu irmão e a mãe da filha dele. — Falou sorrindo e meu pai olhou sem entender.
— Longa história, nos vemos. — Pegou sua bolsa e foi andando até a porta comigo atrás.

— Bom almoço pra vocês. — Falei fechando a porta atrás de mim.

— Me liga? — Perguntou com os olhos brilhando.

— Ligo. — Peguei em sua cintura e a beijei, ela agarrou minha cintura e correspondeu o beijo. Ficamos uns minutos assim, se curtindo ali na porta mesmo, até ela me dar um selinho demorado e sorrir.

— Te vejo depois. — Deixou mais um selinho e foi embora, esperei ela entrar no elevador e depois voltei para dentro encontrando, os dois me olhando com cara de felicidade.

— Gosta muito dela ainda né? — Kátia perguntou.

— Demais, até demais. — Suspirei e me sentei novamente.

Preciso tomar uma decisão, a decisão final pra nós dois.

♡︎

𝙶𝚘𝚜𝚝𝚊𝚛𝚊𝚖?

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