❤︎ 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 10 ❤︎
𝙹𝚎𝚘𝚗 𝙹𝚞𝚗𝚐𝚔𝚘𝚘𝚔
Só pode ser brincadeira, como assim grávida? Como deixei isso acontecer. Eu sei como aconteceu, porém como pude ser tão irresponsável. Meu pai estava certo, ela é uma vadia, era isso que ela queria esse tempo todo.
— O que você está falando Rebeca? Como pode ter tanta certeza que esse filho é meu. — Falei alto fazendo a mãe da criança arregalar os olhos.
— Vai saber pra quantos essa vadia abriu as pernas! — Bufei.
— Você me respeita Jungkook, infelizmente foi pra um e infelizmente foi você. — Mariah diz alto.
— Meu pai teve razão esse tempo todo, não devia ter me envolvido com uma mera secretária. — Cheguei perto dela pegando em seu braço com força.
— ME SOLTA! — Ela grita.
— Solta ela, Jungkook. — Mamãe pediu.
— Solta agora filho. — Pegou no ombro dele.
— Me solta mãe, vou ter uma conversinha com essa garota. — Sai arrastando ela para o andar de cima.
— Me solta, Jungkook! — Tentou se soltar das minhas mãos.
— O que você pensa que está fazendo? Está dando o golpe do baú, era isso né, o tempo todo. — Falei rindo.
— Jungkook, o que você está dizendo? Porque esta pensando isso de mim. — A mesma diz com os olhos cheios de lágrimas.
— Era isso que você queria Mariah, o tempo todo, somente conseguir uma forma para roubar nosso dinheiro. — Falei rápido.
— Eu não sou assim, me entreguei pra você Jeon, me apaixonei por você. — Ela tenta me tocar, porém afasto de perto de mim.
— Meu pai tinha razão de tudo, você é uma mera secretária, e eu..... — Pausei.
— Eu realmente queria de alguma forma só te usar, achei que daria certo. — Confessei.
— Porém cometi um erro te engravindo, se é que essa criança é minha. — Falei chegando perto do seu corpo.
— O que você está....— A mesma começou a chorar.
— Você me usou é isso? Você nunca sentiu nada por mim? — Perguntou chorando muito.
— Usei, te usei Mariah. — Confessei mais uma vez.
— Não se faça de sonsa, você conseguiu o que queria, você é uma vadia. — Falei rápido e logo em seguida recebi um tapa na cara.
— VOCÊ ME RESPEITA, NUNCA ME APROXIMEI DE VOCÊ COM ESSA INTENÇÃO. — Ela chorava.
— Eu me odeio, me odeio por te amar tanto. — Confessou e por um segundo meu coração bateu mais forte.
— Eu me odeio por estar carregando em meu ventre um filho seu. — Ela se virou.
— Não se preocupe, vou pegar minhas coisas e voltar para onde eu nunca devia ter saído. — Quando ela ia sair, a peguei pelos braços.
— Onde pensa que você vai? Você vai ficar nas minhas vistas até eu descobrir se esse bebê é meu mesmo, vai ter que suportar olhar em minha cara e me ver todos os dias. — A puxei fazendo ela colar seu rosto ao meu.
— EU TE ODEIO! — Gritei e ela ficou sem reação, pude ver em seus olhos a decepção.
— Me solta, quero ficar longe de você, meu maior erro, foi ter achado que você poderia me amar. — Se soltou e foi até a porta.
— Espero que você se apaixone de verdade por alguém um dia, e que essa pessoa quebre seu coração, assim como você está fazendo com o meu.— Diz me olhando triste.
— Quando você olhar para esse bebê....— Tocou em sua barriga.
— Quando você olhar para essa criança, espero que você se arrependa de tudo que está me dizendo, ela é sua Jeon, mesmo que não acredite em mim. — E saiu chorando.
Fiquei horas em meu quarto sem saber o que fazer, que loucura cara, vou ser pai é isso? Não pera, está tudo muito confuso, não posso ser pai.
— Não queria pensar isso. — Comecei a chorar em minha cama.
— Me odeio, me odeio por pensar isso de você Mariah, me odeio por ter deixado um filho em sua barriga. — Falei baixo.
Porque falei tudo isso para ela, porque a magoei daquela forma, será que meu pai realmente tinha razão. Não consigo acreditar, vi em seus olhos o quanto me amava, porque tenho que magoar a garota que eu....eu.....não sei dizer o que sinto em relação a ela.
— Filho! — Minha mãe bateu em minha porta.
— Posso entrar? — Perguntou.
— Sim! — Olhei para porta.
— Seu pai não está muito bem, dei o remédio dele e ele dormiu. — Mamãe diz sentando ao meu lado.
— Ele está decepcionado não é? É tudo culpa minha. — Admiti.
— Você gosta daquela garota? — Perguntou.
— O que? Não, lógico que não. — Falei.
— Você é meu filho, te conheço bem, sei que gosta dela, do seu jeitinho, porém gosta. — Diz.
— Discuti com seu pai depois que aquela jovem foi embora chorando. — Ela diz tocando em meus cabelos.
— Ela estava chorando muito? — Porque estou preocupado.
— Sim, desceu as escadas aos prantos, falou umas palavras para seu pai e foi embora. Sua irmã foi atrás dela. — Falou.
— Sei que talvez você não queira saber, porém vou te contar. Ela disse na cara do seu pai que te amava, e que o único desejo dela era poder ser amada por você. — Mamãe diz.
— Seu pai a xingou e disse palavras absurdas. Logo depois ela disse que mesmo te amando, está disposta a sumir de sua vida, e que não precisamos manter contato e nem dar nada para o bebê, que ela vai fazer de tudo para sustentar aquele criança que esta carregando. — Suspirou.
— Filho, te peço que seja responsável, aquele bebê é seu, vi nos olhos daquela menina, mesmo que você não queira ficar com ela, pelo menos a ajude com o bebê. Aquele bebê é seu sangue e meu netinho. — Pediu pegando em minhas mãos.
— Falei muitas palavras para ela mãe, a xinguei de tudo. Estou decepcionado comigo mesmo. — Confessei.
— Sei que aquele bebê é meu, tenho certeza, porém não consigo me abrir, sofri demais com o meu último relacionamento. Sei que não justifica, porém não consigo, não consigo ficar com ela. — Falei.
— Vou ajudar ela com aquele bebê, porem a quero longe. — Quem eu quero enganar.
— Você gosta dela? — Perguntou mais uma vez.
— Pelo jeito você gosta, porém não consegue admitir para si mesmo. Espero que não seja tarde quando você perceber. — Se levantou.
— Espero que aquela jovem fique bem! E sobre seu pai, vou ter uma bela conversa com ele. — Beijou minha cabeça.
— Se cuida! — Falou me deixando sozinho. Passei um tempo pensando tudo que aconteceu e acabei pegando no sono.
****
Na manhã seguinte acordei cedo e corri para empresa para não encontrar meu pai, ao chegar perto da minha sala dou de cara com a Mariah, a causadora da grande confusão em minha cabeça e coração.
— Bom dia! — Falei seco e a mesma não fez nem questão de responder, ignorei e entrei para minha sala.
— Isso vai ser difícil. — Suspirei, sentando em minha cadeira.
𝚁𝚎𝚋𝚎𝚌𝚊 𝙵𝚒𝚕𝚍𝚜
Depois daquela cena na casa dos meus pais, corri atrás da Mariah e tentei acalmar ela, porém a garota estava tão desesperada que entrou em um táxi e foi embora, não a julgo.
Não tive cabeça pra voltar há empresa, resolvi ir direto para o meu apartamento.
— Espero que você fique bem minha amiga! — Suspirei me jogando no sofá.
— O que aconteceu? — Cloe chegou de fininho me assustando.
— Você ta maluca? Quer me matar do coração. — Coloquei a mão no peito para me acalmar pelo pequeno susto.
— Sorry! Agora me conta o que aconteceu. — Me olhou sem entender.
— Mariah está grávida! — Soltei rápido.
— O que? Como assim? Cadê ela? — Se sentou rápido aí meu lado.
— Não sei, fomos na casa dos meus pais e foi uma briga, meu pai e meu irmão a xingaram, e provavelmente meu irmão deve ter falado muita merda pra ela, quando estava no quarto com ele. — Abaixei a cabeça.
— Não devia ter levado ela lá. — Suspirei.
— Seu irmão foi um completo idiota, como ele pode fazer isso. — Minha amiga estava furiosa.
— Estou péssima por ela. — Me levantei.
— Vou tomar um banho e deitar um pouco, minha cabeça esta a mil! — Sorri triste e fui para meu quarto.
Cheguei no mesmo e logo recebi uma mensagem em meu celular, não ia olhar agora, porém poderia ser do Kim, então imediatamente olhei.
Kim 🙄
Ja está em casa linda? Fiquei te esperando.
Me
Sim, nao estava com cabeça para voltar.
Kim 🙄
Entendi, posso ir te ver?
Me
Se você quiser! 👀
Kim 🙄
Chego em trinta minutos! 💗😘
Visualizei e não respondi, corri para o banheiro para tomar meu banho e esperar minha visita. De banho tomado só coloquei um roupão, não faria nem questão de colocar uma roupa, porque sabia que poderia rolar um sexo gostoso com Namjoon. Até porque eu estava precisando relaxar mesmo, e com o Kim aqui era mais que provável que irei relaxar.
Trinta minutos havia se passado e o homem havia chegado. Ao abrir a porta ele sorriu ao me ver de roupão, não perdeu tempo e me puxou pela cintura beijando meus lábios com ternura.
— Nem colocou a roupa gatinha? — Beijou meu pescoço fazendo eu arfar.
— Pra que se você vai tirar! — Mordi os lábios.
— Você quer que eu tire? — Perguntou mordendo meu pescoço.
— Lógico que quero! — Respondi manhosa.
— Que pouca vergonha! — Cloe chegou do nada nós assustando.
— Caralho, um dia você me mata ainda. — Bufei.
— Achei que tinha ido embora! — Revirei os olhos.
— Primeiro que moro mais aqui do que em casa! Segundo que você vai morrer sozinha com um bofe desse, é real! — Falou rápido fazendo Namjoon rir.
— Cloe! — Chamei atenção dela.
— Não se acostumou ainda baby? Por isso que você me ama. Vou embora então, pra você foder gostoso com esse lindo aí. — Rimos e ela partiu nós deixando sozinhos.
— Ela é doidinha. — Kim diz vindo até mim.
— Por isso que a amo. — Sorri e ele me abraçou.
— Quando vou poder tirar esse roupão logo? — Perguntou olhando em meus olhos.
— Não vejo a hora de foder sua bucetinha. — Riu maliciosamente.
— A hora que você quiser. — Mordi os lábios.
O mesmo então sem perder tempo desamarrou meu roupão e o tirou. Seus olhos foram direto para meus seios descoberto, rapidamente ele pegou em um dos meus mamilos e o apertou fazendo meu corpo tremer. O vagabundo sabia que tinha total pose sobre mim naquele momento, mal havia me tocado e eu já estava entregue.
— Gostosa! Você é gostosa. — Diz abocanhando um dos meus seios.
Ele chupava e mordiscava com vontade. Com a sua mão livre ele tratou de enfiar ela por debaixo das minhas pernas, gemi ao sentir o quanto estava gelada, não tinha percebido o frio que estava em Seoul até ele colocar suas mãos em mim.
O cretino sabia onde tocar.
— Delíciaaa! — Sussurrei jogando a cabeça para trás.
— Delícia vai ser quando eu estiver chupando sua buceta, querida. — Ele diz rápido enfiando um dedo em mim, acabei dando um grito aí sentir a pressão que fez.
— Está molhadinha já. — Riu malicioso.
Ele não parava, tirava e colocava com tudo seu dedo em mim, porém não estava satisfeito, ele tinha que colocar mais dedos e foi o que ele fez.
— Ahhhhhh. — Revirei os olhos. Tentei me segurar no braço do sofá, porém estava difícil.
— Vou...Vou cair. — Falei baixo.
— Não vai. Senta no braço do sofá e abre mais as pernas. — Fiz o que ele mandou.
— O que você vai fazer? — Perguntei.
— Chupar, vou chupar até você gozar em minha boca. — Lambeu os lábios e se abaixou ficando na altura da minha vagina.
Não deu tempo nem de responder, quando ia falar ele me deu uma mordida na coxa e disse para mim ficar quietinha. Ele começou a me lamber, Kim chupava tão bem. Sem perder tempo, o safado agarrou em minha cintura e começou a fazer uma penetração com sua língua, estocava ela com tanta vontade, e com seu dedo ele brincava com meu clítoris me levando a loucura, sabia que iria gozar em pouco tempo se ele não parasse de me chupar desse forma.
— I-Isso! Me fode com sua língua. — Gemi alto.
— Não para, vou gozaaar. — Agarrei em seus cabelos e com uma última chupada, gozei.
— Deliciosa! — Ele lambeu os lábios, limpando todo o meu mel que ficou em sua boca.
— Experimenta seu gosto amor. — Passou o dedo em minha fenda e colocou em minha boca.
— Veja o quando você é gostosa. — Riu maliciosamente e me beijou.
O cretino veio pra cima de mim que nem um leão, não deu tempo nem de pensar, ele havia tirado o pau de dentro da calça sem eu ver.
— Agora você vai ficar bem quentinha enquanto soco meu pau nessa sua buceta deliciosa. — Encaixou seu membro em mim e socou com tudo fazendo eu ver estrelas.
— Ahhhh que gostoso! — Ele socava com pressão e rapidez.
— Isso Nam, soca na minha bucetinha soca, ela precisa de você. — Gemi manhosa.
O mesmo entrava e saia com precisão, isso estava me levando a loucura, não saia nada da minha boca, só gemidos e sorrisos maliciosos, e dele então nem se fala, ele gemia e metia.
— Vira! — Saiu de dentro de mim e me virou, fazendo minha bunda ficar super empinada para si. Nem esperou meu corpo respirar, enfiou com tudo novamente, começou a bater forte em minhas nádegas, sem piedade alguma, me importo? Nem um pouco, bate mais que gosto.
— Aperta meu pau amor, aperta com essa buceta. — Pediu beijando minhas costas.
— Vou gozar Nam, não pare. — Pedi revirando os olhos.
— Mete mais, mete mais forte. — Gemi alto enquanto ele socava mais rápido e mais fundo ainda.
— Goza amor, goza muito. — E não é que gozei, gozei gostoso em seu pau, meu orgasmo veio como um jato.
— Nossa, cada dia melhor! — Meteu pela última vez e gozou tudo em minha bunda.
— Cada dia melhor! — Sorri satisfeita.
— Vamos tomar um banho. — Falei e o grandão assentiu me pegando em seu colo.
****
Depois de um banho caprichado e mais um round no banheiro, nós dois sentamos em minha cama e começamos a conversar. Ele é tão incrível que nem percebi o quanto ele estava me fazendo bem. Estava tão animada com isso, que nem percebi a hora que era, meu cansaço já havia ido embora.
— Linda! — Me chamou.
— Sim, desculpa estava pensando. — Sorri.
— Amanhã vou viajar, e o tempo estimado é um mês. — Falou rápido, na hora fiquei parada boiando, só depois fui notar que ficaria sem ele, não era pra mim estar feliz? Era, porém não estou, ele está fazendo parte de mim, não que eu goste dele, porém adoro a companhia do cretino, é isso.
— Pra onde? — Perguntei.
— Paris! — Sorriu mínimo.
— Hum, ok! — Olhei para o lado para não demonstrar a minha insatisfação.
— Só isso? Não vai sentir minha falta, nem um pouco? — Perguntou pegando em minha mão.
— Não! — Menti, lógico que ia.
— Pode mentir amor, sei o quanto vai sentir minha falta. — Beijou minha mão.
— Prometo que quando voltar, vou chupar você em cima da sua mesa, é uma promessa! — Cretino gostoso.
— Promessa? Gostei, porém o que impedi você de me chupar agora também? — Perguntei manhosa.
— Nada! Nada me impedi. — Ele veio pra cima de mim, e vocês sabem o que aconteceu depois.
♡︎♥︎
𝙶𝚘𝚜𝚝𝚊𝚛𝚊𝚖?
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