Agora O Nosso Amor É Inquebrável | Maratona Dos Últimos Capítulos ✔️

Abril

    — Não vai mesmo me dizer para onde estamos indo? — Abby pergunta pela décima vez.

— Não — respondo simplesmente, sorrindo para ela.

— Estamos indo para a Grécia? — Semicerra os olhos. — Foi para lá que fomos da última vez que usamos esse jatinho.

— Continue tentando, querida. — pisco para ela, bebendo da minha taça de champanhe.

Abby balança a cabeça e vira para olhar pela janela, para as nuvens e o mundo lá embaixo.

Estamos aqui depois de poucos meses após finalmente nos acertamos. Abby tinha me prometido que nossa reconciliação duraria uma semana inteira e tem durado mais do que isso, eu garanto.

— Vai estar fazendo frio? — Abby se volta para mim.

— Hum... Não.

— Ok... Veneza?

Dou risada, entendendo deu jogo.

— Não. Não estamos indo para Veneza.

Abby suspira e parece pensar...

— Tóquio? Austrália? Dubai? Hawaii...

Calo sua boca lhe dando um beijo. Ela é persistente demais, mas apesar de amar isso, não quero estragar a surpresa. Tenho planejado isso há um tempo.

— Você está mais nervosa que o normal, o que é? — pergunto baixinho, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.

— Você disse que vamos ficar uma semana fora e meu coração já está apertado em preocupação com o Christian — diz e eu tenho vontade beijá-la outra vez.

— Ele vai ficar bem — asseguro, beijando sua testa. — Minha mãe vai cuidar bem dele. Ela criou três filhos, lembra? Dois deles são gêmeos. Vai ser molezinha.

Abby ri, olhando para mim de um jeito engraçado.

— Você acabou de usar a palavra "molezinha"? — Suas sobrancelhas se erguem.

— Estava tentando acalmar você, espertinha. — Aperto seu nariz como ela faz com nosso filho.

— Eu sei que Lauren vai cuidar bem dele, mas continuo preocupada — diz depois de se acalmar.

— Acho que é coisa de mãe.

— Acho que sim.

Nos meses que passaram, ela parou de negar que é a mãe de Christian. Chama ele de filho o tempo todo e sempre causa emoção em mim. Isso me lembra de quando eu ouvi ela contar uma história para ele, antes de dormir.

Era uma vez uma mulher muito bonita e batalhadora. Ela conheceu um homem que deu a ela algo muito precioso: um filho. Ela tinha muitos problemas e lutava todos os dias contra isso, mas as vezes era difícil e tudo que ela queria era desistir, mas quando a vida dela e a do filho estavam em perigo, ela escolheu salvá-lo, e depois disso, virou uma estrelinha no céu, de onde observa ele todo os dias. Ela cuida dele, mesmo estando longe e nunca, nunca deixará de olhá-lo.

Eu soube no momento que ouvi, que ela estava falando de Kristine. Foi a sua forma de mantê-la viva nas lembranças de Christian, além de levá-lo para visitar o túmulo da mãe.

Eu a amo ainda mais por isso.

Abby adormeceu, a cabeça em meu ombro enquanto mantém nossos dedos entrelaçados. Minha aliança ainda está lá, a prova de que nunca me considerei um homem divorciado. Estava disposto começar a acreditar caso ela não tivesse me dado essa nova chance.

Mas ela deu e eu não pretendo estragar tudo outra vez.

Beijo seu cabelo e também fecho os olhos, esperando a chegada ao nosso destino.

Quando o avião aterrissa, já estamos acordados. Abby fica de pé, impaciente e eu aproveito esse momento para apreciar o quanto ela está linda com uma saia curta que tem me deixado louco, uma camisa de botão — onde os dois primeiros estão abertos, além do tecido ser um pouco transparente e dar para ver perfeitamente a cor preta do seu sutiã —, botas que vão até os joelhos e uma jaqueta com lantejoulas de cor prata.

— Quer uma foto? — pergunta, notando meu olhar.

— Não. A modelo pode posar para mim em uma sessão particular mais tarde. — Pisco para ela, ficando de pé. Preciso abaixar a cabeça para não bater no teto.

— Engraçadinho. — Abby pega sua bolsa e os óculos escuros, então eu não tenho nada além do meu celular no bolso e meus óculos que coloco no rosto antes de sairmos.

Quando chegamos na porta aberta do avião e Abby para, eu sorrio, abraçando-a por trás enquanto encaramos a vista.

Bienvenue à Paris, mon amour.

    Mesmo enquanto andamos pelas ruas da cidade conhecida como A Cidade do Amor, ainda não acredito que estamos realmente aqui. Que Dominic planejou isso.

Se eu fiquei encantada com a beleza da Grécia, essa cidade... Não consigo descrever em palavras o quão encantada estou, tentando absorver tudo e não conseguindo.

A rua pela qual passamos agora é bem estreita, cercada pelas paredes dos casarões antigos e bem conservados. O céu está muito bonito, bem limpo e azul, e graças a sombra que as casas fazem, o sol não nos alcança. Um pouco mais a frente, há um pequeno restaurante com um par de mesas modestas e arranjos de flores belíssimos ao redor para onde puxo Dominic.

— Há quanto tempo está planejando isso? — pergunto a ele ao nos sentarmos nas cadeiras de metal ao lado de fora.

— Alguns meses. — Dominic dá de ombros como se não fosse nada.

— Eu não sei se você é apenas romântico ou extravagante — pondero, olhando para ele com os olhos semicerrados.

— Um pouco dos dois, talvez? — Pega minha mão, depositando um beijo nela. — Gosto de surpreender você.

— Eu gosto de ser surpreendida, obrigada.

O garçom chega, perguntando o que queremos. Eu peço apenas um croissant e café, alegre demais para comer sem passar mal. Domini pede chá.

— Você odeia chá — observo. Eu também, diga-se de passagem.

— Chá parisiense é diferente.

Eu não acredito muito nisso, mas mudo meu foco para a irrealidade da situação. Porque... Meu Deus, eu estou em Paris!

— Nós podemos colocar nossos nomes em um cadeado? Eu sempre quis fazer isso — confesso, mal me contendo depois que o pedido chega. Dou uma mordida no croissant.

— Você sabe que poderia me pedir a lua que eu daria a você, certo? — Dom beija minha mão outra vez, derretendo meu pobre coração com suas palavras.

— Eu não quero a lua. Eu quero apenas você. — Aperto sua mão.

Seus olhos ficam de um azul intenso: excitação, amor, desejo... Eu olho para ele sabendo de tudo isso, que eu causo tudo isso e que estou transmitindo o mesmo pelo meu olhar.

Fico de pé e dou a volta na mesa. Foda-se que estamos do lado de fora de um café em Paris, sento em seu colo e seguro seu rosto em minhas mãos.

— Eu já disse o quanto sou sortudo por ter você? — Dominic abraça minha cintura, engolindo em seco.

— Eu já disse o quanto sou sortuda por ter você? — devolvo, apoiando minha testa na sua. — Eu não suporto o fato de você achar que não é o bastante para mim, Dom. Você é mais do que o suficiente e eu prometo que vou fazer você se sentir assim a cada dia. Não quero que você olhe para mim e pense que não me merece, quero que olhe para nós dois e veja que merecemos um ao outro. Pode fazer isso? Por mim?

— Sim, claro que sim... — diz, a voz embargada e os olhos úmidos.

Eu o beijo, mostrando a ele que as minhas palavras não são apenas palavras, mas o que eu sinto, o quanto eu o amo.

— Nós somos um casal muito exibicionista — murmuro. Dominic ri, beijado minha bochecha, um ato tão simples mas que me faz sorrir feito boba.

Nós fizemos um rápido check-in quando chegamos, mas foi apenas para colocar as malas no quarto e sair. Agora estamos aqui depois de passar o dia conhecendo a cidade. Eu, pelo menos, Dominic já veio aqui outras vezes, mas disse que foi sempre a trabalho e nunca aproveitou.

Estou esperando o jantar enquanto Dominic toma banho. Teríamos ido em algum dos muitos restaurantes famosos da cidade ou até mesmo do hotel, mas estávamos cansados. Além disso, temos a semana inteira para isso.

— Lauren acabou de mandar uma foto do Christian — grito para Dominic, abrindo a foto.

Ele está lindo, sorrindo, seus olhinhos azuis idênticos aos do pai. Está usando uma macaquinho amarelo que comprei semana passada junto com outras roupas porque ele está crescendo muito rápido.

Sinto o calor do corpo de Dominic antes mesmo de ele dizer:

— Lindo igual ao pai.

Reviro os olhos, mas não posso negar.

Deixo o celular de lado quando Dominic me abraça, beijando meu pescoço. Eu estou de roupão assim como ele e suas mãos já estão desfazendo o nó do meu.

— O jantar — murmuro, apoiando a cabeça em seu ombro quando suas mãos seguram meus seios.

— Eu tenho o meu jantar bem aqui — diz. Mordo o lábio, minha mão ganhando vida própria ao procurar por seu pau pressionando contra minha lombar.

Dominic segura meus mamilos rígidos entre os dedos, me fazendo gemer com a pontada de dor e prazer. Esfrego minha mão contra ele mesmo por cima do roupão.

Uma de suas mãos descem por minha pele até minha boceta. Arqueio meu corpo contra o seu quando ele lambe a extensão do meu pescoço, mordiscando de leve ao mesmo tempo que seu dedo abre minha fenda. Eu já estou molhada e ele parece satisfeito.

— Deite na cama — manda.

Faço isso, satisfeita em obedecer. Dominic me puxa até que minha bunda esteja na beirada, abre meu roupão de vez e depois minhas pernas. Mordo o lábio, observando como ele olha para o ponto entre minhas pernas.

Dominic avança, beijando minha boca, descendo por meu queixo, meu pescoço, abocanhando meu seio e depois o outro. Estou me contorcendo embaixo dele, acariciando sua perna com meu pé, tentando chegar aonde realmente quero.

Seus dentes deixam mordidas em minha pele, que ele cobre com beijos depois. Passo meus dedos por seu cabelo, fechando os olhos quando ele está quase lá...

Abro os olhos quando ouvimos a batida na porta.

— Porra — Dominic xinga, mas eu começo a rir. Literalmente tenho um ataque de riso enquanto ele está com a cabeça entre minhas pernas, sem saber o que fazer.

Continuo rindo quando ele me cobre com meu roupão antes de ir abrir a porta.

— Empata foda do caralho — ouço ele murmurar ao fechar a porta.

— Eu... av... avisei! — digo ou tento, não sei se ele entendeu uma palavra do que eu disse.

— Que tal você comer e eu comer você? Parece justo.

— Mmm... Não. — Finalmente saio da cama, enxugando meus olhos. — Se você se comportar, eu posso ser sua sobremesa.

Ele gosta disso.

Sinto como se estivéssemos em um sonho, mas acho que nem sonhando eu poderia imaginar que estaria passeando pelo Rio Sena em um barco-restaurante, comendo Coq au vin enquanto bebo vinho rosé.

— Isso é tão extravagante. — Balanço a cabeça, bebendo do maldito vinho.

— Guarde isso para quando formos para Veneza. — Dominic pisca um olho, sorrindo de forma arrogante.

Tiro meus olhos dele, porém, quando algo me chama mais atenção.

Após passarmos da ponte, é uma das mais lindas visões que já tive. O céu escuro dá toda a atenção para a gloriosa Torre Eiffel que está completamente iluminada. Do outro lado do rio, luzes da cidade, mais fracas, ajudavam a dar um tom romântico para o momento.

Dominic fica de pé, oferendo a mão para mim e nós vamos para a proa do barco, deixando nossa comida para trás.

O barco segue devagar, então ficamos bastante tempo apreciando a vista, Dominic atrás de mim, seus braços ao meu redor.

— Viramos Jake e Rose agora? — brinco.

— Algo muito melhor do que isso.

Ele é tão estupidamente romântico que eu não conseguiria resistir a ele nem se eu quisesse, algo que claramente não quero e fico satisfeita em me derreter em seus braços.

— Melhor como? — Viro-me para ele.

— Você quer saber sobre meus planos para o nosso futuro? — Dominic arqueia a sobrancelha, uma mão em minha cintura e a outra afastando minha franja.

— Eu adoraria.  — Apoio minhas mãos em seu peito.

— Certo, vamos lá... Quando voltarmos para Seatlle vamos finalmente escolher a nossa casa, com um jardim e tudo o que você quiser. Vamos fazer das terças-feiras noite de pizza e eu a levarei parar jantar toda quinta, então aos domingos faremos piquenique com Christian. Ano que vem você e eu iremos para Veneza comemorar dois anos de casados, foda-se se ficamos seis meses separados. Irei fazer o jantar nas segundas, quarta e sexta — depois de citar tudo isso, diz com um sorriso: — Você pode adicionar algo se quiser.

O sentimento que toma conta de mim é o mesmo de quando ele disse que queria morar em uma casa com jardim para podermos criar... o nosso filho... o que eu perdi.

E ganhei outro.

O destino opera de formas estranhas, eu vejo agora. Além de ver claramente também o homem que eu amo, agora em minha frente contando dos planos que fez para nós dois. Nós três, porque somos uma família.

— Não podemos comemorar dois anos de casados — eu digo, sentindo seu coração bater rápido.

— Por quê?

Mostro minha mão para ele, meu dedo anelar especificamente.

— Não podemos comemorar dois anos de casados porque não estamos casados — digo simplesmente.

Dominic pega minha mão, beijando meus dedos, um sorriso de quem está escondendo alguma coisa, estampado em seu rosto.

— Sorte a sua que podemos resolver isso — ele diz.

Meu coração dispara, querendo acreditar que ele não está falando sério... Nós não falamos sobre isso e sinceramente, não sei porquê. Acho que estávamos ocupados com a nova rotina: cuida do Christian, eu voltando com a boutique, nós dois nos reversando entre a mansão e o meu apartamento... Então não, o assunto nunca surgiu e agora...

Agora Dominic continua sorrindo, seus olhos tão azuis quanto o céu noturno com estrelas quando se põe de joelho, pegando minha mão.

— Abby, meu amor, eu te ofereceria meu coração pela segunda vez, mas ele foi seu desde sempre. Eu sou seu. Você disse que não quer a lua, mas apenas eu, então, por favor, me aceite como seu marido... outra vez.

Por que ele tinha que ser assim?

Porque ele tinha que planejar uma viagem para Paris, ser estupidamente romântico e lindo? Como, em mil anos, eu poderia dizer não a ele?

— Claro que eu aceito — sussurro, puxando sua mão e colocando-o de pé.

Seus lábios colidem com os meus um segundo depois e sua língua desliza por eles. Eu o beijo, sentindo que meu coração pode explodir. Cada célula minha grita em felicidade e sinto uma descarga elétrica passar por meu corpo. E eu espero que seja figurativo porque não quero cair na água e morrer depois de ficar noiva pela segunda vez.

Sinto algo em meu dedo e abro os olhos para ver Dominic colocando tanto a aliança quanto o anel de noivado lá.

— Ainda não estamos casados — aviso porque o sorriso dele é lindo demais e eu não acho que posso me conter por mais tempo.

Dominic continua sorrindo mesmo quando me beija de novo, me suspendendo no ar e girando nós dois, a Torre Eiffel passando por nós, sendo testemunha do nosso amor.

Andamos de mãos dadas passeando pelas belíssimas ruas da cidade até chegar a ponte. É início da manhã e aos poucos a cidade vai acordando conforme o sol se levanta no horizonte.

Dominic tira o cadeado do bolso, já está gravado com as iniciais dos nossos nomes com uma droga de coração porque o romantismo dele tem me afetado.

Logo achamos um espaço para colocar na ponte e quando ouço o clique quase inaudível, sorrio como a pessoa mais feliz desse mundo

— Bem, agora o nosso amor é inquebrável — digo, lembrando que li algo sobre isso na internet.

Dominic abraça minha cintura, arqueando a sobrancelha com um sorriso nos lábios.

— Só agora você percebeu?

Empurro seu peito, mas ele não me deixa ir e eu não quero porque esse é o meu lugar. Não Paris, mas ele. Estar em seus braços, ter os seus sorrisos, seu amor... seu coração. Eu disse uma vez que estar com ele era como estar em casa e isso nunca deixou de ser verdade.

— Eu amo você — sussurro, mas não me importaria de estar gritando, que todos os cidadãos parisiense ouvissem.

— Eu sei. — Dominic me rouba um beijo antes que eu possa revidar a sua resposta. — E eu amo você, Sra Davenport.

Reviro os olhos, mas ainda estou sorrindo.

Nós nos casamos de novo. Em uma capela nas extremidades de Paris. Foi totalmente simbólico, claro, a papelada será resolvida quando voltarmos para Seattle, mas quando entrei naquela capela usando um vestido vermelho simples com botas de couro, segurando um simples buquê de lírios, eu não tive dúvidas em dizer 'sim'.

Dominic pega minha mão, a que está com a chave e nós dois jogamos o objeto na água.

A ideia do nosso amor significar uma chave no fundo do mar é romântico, mas mórbido e eu prefiro acreditar que não seremos como essa chave, solitária e eternizada no mesmo lugar.

Não, Dominic e eu iremos florescer, porque é isso que pessoas que se amam fazem juntas.

— Há algo que eu quero adicionar na nossa lista para o futuro — digo ao meu marido.

— O que é?

Dou de ombros.

— Só andei pensando e acho que o Christian poderia gostar de companhia.

Dominic se ilumine como se fosse a própria Torre Eiffel a noite. Ele me segura, nos girando como ontem e eu dou um gritinho.

— Nós teremos um time de futebol — diz, colocando-me no chão outra vez e selando nossos lábios.

— Você nem gosta de futebol! — acuso, rindo entre o beijo.

— Certo... um time de basquete? — tenta, seu sorriso sendo o espelho do meu.

— Nós já somos um time, baby, vamos apenas acrescentar mais alguns jogadores — sussuro, mesmo quando estou explodindo de felicidade.

— Eu tive uma ideia... E se formos para o hotel agora, colocar isso em prática? — Ao mesmo tempo que seu sorriso é lindo e apaixonado, o indício da malícia está bem ali, porque esse é o meu marido afinal: fodidamente romântico e a palavra com F não está aí por acaso.

— É um ótimo jeito de passar o dia.

— E a noite.

— A semana toda?

— Fechado.

Rindo, deixo ele entrelaçar nossos dedos, então caminhamos de volta para o hotel enquanto Paris acorda para mais um dia.


•••

Último capítulo, GENTE. Falta o epílogo, como venho ressaltando ksksksksksk.

Esse capítulo partiu meu coração e colou ele em pedacinhos dps.

Ainda não tô pronta pra dar adeus a eles😭😭😭😭😭

Avisando antecipadamente que se vcs quiserem continuar me acompanhando, leiam "O Colorido No Meu Preto e Branco", história que estou escrevendo atualmente e eu gostaria muito que vocês imigrassem pra lá ♥️♥️♥️

Carli_AS Obrigada por me salvar com as descrições mais uma vez!

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2bjs, môres♥

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