𝟬𝟬𝟭. 𝐰𝐢𝐭𝐜𝐡𝐞𝐬 𝐛𝐥𝐨𝐨𝐝












𝗖𝗔𝗣𝗜𝗧𝗨𝗟𝗢 𝗨𝗠
sangue de bruxas.







𝐎𝐒 𝐏𝐄𝐒𝐀𝐃𝐄𝐋𝐎𝐒 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐂̧𝐀𝐕𝐀𝐌 sempre igual. Conseguia perceber claramente os pés firmemente plantados no chão, o toque da brisa gélida acariciando seu rosto e provocando um rubor em suas bochechas. Era uma sensação palpável, vívida, como se estivesse verdadeiramente ali, em um lugar onde a realidade se dissolvia e se transformava em algo distinto, algo que não pertencera aos limites do mundo dos sonhos. Cada detalhe era tangível, como se fosse um espaço físico ao qual ela pertencesse.

Entretanto, esse estado de vigília não perdurava. Então, ela acordava, agora imersa no caos de uma floresta consumida pelo fogo. As árvores ardiam intensamente ao seu redor, lançando sombras grotescas e distorcidas enquanto as chamas devoravam tudo à sua frente. O calor do incêndio se mesclava à tensão em seu peito, forçando-a a se levantar e fugir em desespero. Corria sem pausa, olhando ansiosamente para trás, onde via homens com estacas, suas figuras sombrias em uma perseguição incansável.

Seu coração batia forte, quase a ponto de se perder em meio ao pânico. Sem outra escolha, ela se atirava rapidamente para trás de uma grande pedra, escondendo-se nas sombras e prendendo a respiração com força, como se isso fosse o suficiente para enganar seus perseguidores. Ela ouvia os passos pesados, as vozes baixas e as ameaças sussurradas que passavam por ela, mas nenhum dos homens parecia perceber sua presença ali, tão perto, quase ao alcance de suas mãos. O silêncio que se seguiu, interrompido apenas pelo som da sua própria respiração, parecia mais pesado que a própria noite.

Quando as vozes sumiam, ela corria mais, antes de tropeçar em algo gélido embaixo, suas mãos colidindo com o líquido metálico. Seus olhos, de um verde profundo, se arregalavam com espanto ao contemplar a cena diante de si. As pupilas, dilatadas e inquietas, deslizavam em direção ao chão, onde repousava o corpo que pertencente à sua mãe, seu pai ou até mesmo a Cregan—isso já não era mais possível saber com certeza, pois o tempo havia apagado as memórias.

Ela, tomada por um desespero crescente, chorava, seus dedos trêmulos tentando inutilmente despertar aqueles que pareciam estar imersos em um sono eterno. A cada tentativa frustrada, mas, quando o som das vozes dos perseguidores começou a se aproximar, a adrenalina se fez presente e ela começou a correr. Seus passos eram rápidos, mas seus gritos, frenéticos e desesperados, não conseguiam se perder no vento—eram ouvidos claramente por aqueles que se aproximavam, que, ao perceberem sua presença, redobraram a velocidade, indo ao seu encalço.

Depois, ela acabaria cercada por cuidadões, que seguravam torchas de fogo e gritavam insinuações horríveis. Homens grandes, fortes e peludos a puxariam pelos braços enquanto ela gritava, suas pernas sendo cortadas pelos galhos jogados pela floresta.

Enquanto seus braços e pernas eram amarrados a grande madeira e ela gritava por misericórdia, seus olhos, agudos como relâmpagos, capturam a imagem de uma mulher no coração da mata, observando-a atentamente. Seus olhos roxos, intensos e penetrantes, contrastam com o olhar verde da menina, que, ao encontrá-los, parece se perder na figura enigmática à sua frente. O cabelo da mulher é escuro como a noite, enquanto sua pele, clara como o amanhecer, reflete a suavidade da luz do dia. A cena diante de si é surpreendentemente tranquila, quase relaxante. Contudo, a ironia da situação não escapa: seria cômico, se não fosse trágico, especialmente considerando que Valaena ali se encontra prestes a ser queimada viva.

Seus olhos se abriram na velocidade da luz antes das chamas avermelhadas pudessem sentir o rubor de sua pele, suas pupilas dilatadas quando se vê em seu quarto mais uma vez. Parece que Valaena está enfrentando algo bem intenso nos pesadelos, quase como se estivesse vivendo uma batalha interna, não só contra o medo, mas contra uma realidade que a sufoca. A imagem dela se cobrindo rapidamente como um jaguar passa essa sensação de prontidão, mas também de vulnerabilidade. O suor frio, a respiração ofegante. Que tipo de pesadelo ela está vivendo? Algo relacionado ao passado dela, ou tem mais a ver com o futuro que a assombra?

O céu lá fora começava a clarear, tingido por uma luz suave e tênue, como se o amanhecer estivesse se aproximando de forma silenciosa. O canto dos pássaros ecoava ao longe, preenchendo o ar com uma melodia suave, enquanto os animais do estábulo começavam a se mover, despertando lentamente de seu repouso noturno.

Valaena despertou com um leve espreguiçar, seus dedos tocando seus olhos, ainda embriagados pelo sono. Um longo bocejo escapou de seus lábios antes que ela se levantasse da grande cama de veludo vermelho, macia e acolhedora, já sentindo saudades de ficar deitada. Seus pés descalços tocaram o chão frio, e ela se dirigiu ao armário, onde vestiu rapidamente um vestido simples, porém funcional, adequando-se às exigências de sua mãe.

Ao lado da cama, Jinx, sua filhote de lobo, ainda repousava serena. Seus pelos brancos como a neve contrastavam com o ambiente, e seus olhos amarelos, brilhantes como o sol nascente, permaneciam fechados, imersos em um sono profundo e tranquilo. A cena era uma de calma e serenidade, com a jovem mulher e seu lobo compartilhando um momento de paz antes do turbilhão das horas que viriam.

Ao abrir a imponente porta de metal que guardava seu quarto, o som suave das dobradiças ecoou pelo corredor silencioso, despertando a loba que, até então, repousava tranquilamente. Jinx se levantou com graciosidade, seus movimentos ágeis e silenciosos, como se estivesse acompanhando sua dona de perto. A jovem, sem precisar olhar para trás, sentia a presença do animal ao seu lado enquanto caminhava pelos corredores iluminados pela luz suave da manhã que filtrava pelas janelas do castelo.

Enquanto avançava, Valaena direcionava seu olhar atento para as inúmeras obras de arte que adornavam as paredes do castelo. Seus olhos verdes, sempre curiosos, percorriam as pinturas e estátuas, com um fascínio renovado a cada passo. Eram quadros repletos de histórias, de cenas heróicas e mitológicas, que contavam sobre reis e rainhas antigos, batalhas épicas e momentos de grande beleza. Embora as imagens fossem as mesmas que ela vira ao longo de toda sua vida, nunca perdiam seu encanto. Cada detalhe, cada pincelada, parecia carregar uma nova história a ser descoberta, como se o tempo não fosse capaz de fazer com que aquelas obras perdessem a capacidade de surpreender e fascinar. Mesmo com o passar dos anos, as imagens permaneciam imortais em sua beleza e significado.

E com seu orgulho, Valaena desejava ser um daqueles quadros um dia.

Ela se sentou à mesa de madeira escura, onde as criadas sempre dispunham meticulosamente seu café da manhã, assim como as refeições do almoço e do jantar, todos os dias, em um ritual silencioso e constante. Cregan estava à sua frente, absorto em algo que chamava sua atenção do outro lado da janela, seus olhos fixos no horizonte, enquanto a luz suave da manhã iluminava seu semblante pensativo. No centro da mesa, Sara estava imersa na leitura de um livro, seus olhos azuis profundos acompanhando com atenção cada palavra, como se as páginas fossem a única coisa que importava naquele momento, sem que ela percebesse a passagem do tempo.

Ao lado de Sara, sua mãe, Lyanna Stark, mantinha uma postura tranquila enquanto saboreava seu café quente. Embora seu semblante fosse sereno, havia uma intensidade nas palavras que trocava com seu marido, Rickard Stark, que sentava à sua frente, em uma conversa silenciosa, mas de notável seriedade. O senhor de Winterfell parecia ouvir com atenção cada observação de sua esposa, sua expressão grave refletindo a importância da discussão. O ambiente, com seus tons sóbrios e o calor da manhã, parecia envolver a família em uma rotina tão natural quanto essencial, mas cada um, com sua própria ocupação e pensamento, formava uma cena silenciosa de convivência e respeito.

— "bom dia querida." — Lyanna pareceu notar a presença da filha do meio, sorrindo carinhosa. — "dormiu bem? Parece cansada."

— "estou cansada." — a menina respondeu, agradecendo a servanta que colocará um prato de comida em sua frente. Ela observou quando Jinx foi até seu irmão, Grey wind, o lobo escuro de olhos verdes de Cregan. — "o que faremos hoje?"

— "Seu pai vai a o Sul, conversar com Viserys Targaryen." — A jovem mal prestou atenção, pouco interessada no assunto, e voltou a concentrar-se em sua refeição. Seus pensamentos tentavam afastar-se do estranho sonho que tivera, mas a imagem da mulher de cabelos escuros persistia em sua mente, apesar de seus esforços para ignorá-la. O que mais a impressionou foram os olhos violetas, típicos da linhagem Targaryen, que ela não conseguia esquecer.








Os gêmeos Stark encontravam-se do lado de fora do castelo, onde a neve, agora mais suave e fina do que antes, caía em flocos tranquilos, criando um cenário perfeito para brincadeiras. A temperatura mais amena permitia que eles, acompanhados de seus lobos, se divertissem ao ar livre sem o incômodo do vento cortante.

Valaena e Cregan, com sorrisos radiantes, lançavam bolinhas de neve um no outro, seus risos ecoando na paisagem silenciosa. Ao redor, os lobos corriam e brincavam com a mesma energia contagiante, se espalhando pela neve. Os pelagem dos animais, um branca como a neve e o outro negra como a noite, contrastavam de maneira encantadora, parecendo flocos de neve vivos à medida que se rolavam e se sujavam, tornando-se cada vez mais cobertos pelo manto branco. As risadas das crianças e o barulho suave dos lobos completavam a cena de pura inocência e alegria.

A diversão das crianças foi interrompida abruptamente por uma voz grave, que chamou o nome de Cregan. Era Ser Alfred, que, com seus passos hesitantes e irregulares, se aproximava lentamente. Seu caminhar era marcado pela dificuldade, o som de seu pé afetado quebrando o silêncio da paisagem gelada, enquanto sua postura, encurvada e torta, lhe dava uma aparência ainda mais imponente e desconfortável. O olhar fixo e severo que ele mantinha em direção ao garoto parecia penetrar, frio e calculador, tornando impossível para Cregan e Valaena não sentir um calafrio. Havia algo em Ser Alfred que instintivamente causava desconforto; o próprio esforço de manter uma expressão neutra diante de sua presença era um desafio. O rosto do homem parecia esculpido por anos de dificuldades, e sua figura impunha uma autoridade silenciosa que, para as crianças, era ao mesmo tempo ameaçadora e difícil de ignorar.

— "vamos garoto, seu pai me disse para lhe levar para caçar." — a voz do homem saiu defeituosa, grossa como um galho. — "vamos, não tenho o dia todo!"

— "posso ir com vocês?" — implorou a garota.

— "caçar é coisa de homem, val" — O jovem falou com grande confiança, exibindo-se. A jovem o fitou com olhar intenso, demonstrando irritação. — "o pai que disse."

— "não, fique aí com sua irmã." — O homem de mais idade falou, demonstrando impaciência para lidar com ela naquele momento. A jovem soltou um suspiro de desdém e, com passos firmes, retornou para dentro do castelo, visivelmente irritada. Se Cregan fosse sair para caçar, isso significava que ela ficaria sozinha, sem companhia, pois não possuía amigas, e sua mãe e Sara estavam ocupadas resolvendo algo que não lhe dizia respeito.

Observando a loba ao seu lado, ela refletiu que jamais permitiria que alguém a visse como fraca ou incapaz. Com um sorriso de orgulho, acompanhou Cregan e Sir Alfred saírem do castelo, antes de se dirigir rapidamente a uma área isolada, onde, anteriormente, havia quebrado a tábua de uma janela para escapar sem ser notada.

Com o animal ao seu lado, ela os seguiu com passos tranquilos e discretos, cuidadosa para não ser descoberta. Em alguns momentos, precisava se ocultar atrás de arbustos e outras obstruções naturais, a fim de evitar que os dois homens percebessem sua presença. A cada movimento, ela mantinha-se atenta, seu coração acelerando pela adrenalina da fuga, mas determinada a não ser pega.

Em determinado momento da caminhada, a jovem aparentemente se distraiu com algo na floresta, pois, ao voltar a olhar para frente, percebeu que os dois homens haviam desaparecido.

— "Mas..." — ela disse olhando pros lados atenta, esperando que ela só os tivesse perdido de vista, mas o acharia logo.

O grunhido do pequeno lobo a fez voltar sua atenção para trás, causando-lhe um grande susto ao deparar-se com a figura de uma mulher à sua frente. Ela teve a sensação de que seu coração quase saltou para fora de seu peito, reagindo com um brusco movimento para trás.

— "o que uma criança como você está fazendo sozinha em uma floresta, esta hora?" — a mulher de cabelos escuros e olhos violetas a perguntou, quase como se estivesse rindo.

Valaena poderia ter gritado e ordenado que Jinx atacasse, mas optou por não fazê-lo. Em vez disso, permaneceu a observar a jovem à sua frente, perplexa. Ela parecia... familiar, como se algo, uma força invisível, a estivesse atraindo em direção à mulher.

"Eu conheço você."

A mulher sorriu ao ouvir a voz temerosa da criança sair de seus lábios. Ela assentiu com a cabeça, começando a circular a menina à distância. Sua expressão demonstrava interesse, ou talvez admiração pela criança.

— "talvez conheça... talvez não. Talvez você esteja maluca." — com certeza esse último estava na lista de Valaena, e era o mais provável.

— "você estava nos meus sonhos" — disse acusatória. — "por que? Quem é você?"

— "queridinha... já ouviu falar de bruxas?" — o sorriso em seu rosto poderia ser dito como assustador, seu corpo se apoiando em um galho de uma das milhares de árvores.

— "já?" — disse óbvia, sua cabeça meio tonta pelo seus olhos fixados na mulher, que andava em círculos ao seu redor. — "você sabe quem eu sou? Ou quem meus pais são?"

"Sei bastaste sobe você, Valena."

— "duvido." — a menina lhe respondeu, jogando sua cabeça para o lado em forma de desafio. — "eu não conheço você."

— "pensei que tinha me visto no seu sonho?" — disse-lhe a mulher. — "mentiu?"

— "não!" — defendeu-se, franzindo suas sombrancelhas. — "eu vou chamar meu pai!"

— "pensei que ele tinha saído..." — Valaena sentiu sua pressão cair, confusa. — "visitar Viserys?"

— "como você sabe disso?" — a mulher deu uma risada venenosa.

— "eu não acabei de falar que sei muito sobre você." — Seu sorriso irônico causava visível desconforto em Stark, enquanto os olhos violetas da mulher, carregados de uma malícia palpável, observavam-no com uma intensidade quase ameaçadora. A sensação de que ela estava ali com um propósito obscuro, provavelmente em prol de Valaena, se instalava em sua mente, gerando uma apreensão crescente. O que antes parecia ser uma simples interação, agora se tornava uma inquietante suspeita, e Stark não podia ignorar o crescente desconforto que sua presença provocava. — "vamos ouvir mais os adultos?"

— "vai se fuder" — Sua voz soou cheia de orgulho, não apenas porque sua mãe não estava presente para repreendê-la pelo uso do palavrão, mas também porque as palavras fluíram com uma naturalidade incomum, como se estivessem especialmente confortáveis em seus lábios. — "nossa... é legal falar isso."

Ela balançou a cabeça em sinal de discordância consigo mesma, como se tentasse afastar os pensamentos perturbadores, antes de retornar sua atenção à conversa da mulher. No entanto, parecia que Valaena não conseguia se concentrar plenamente em sua própria presença; seus olhos, em um movimento quase involuntário, sempre se voltavam para fixar a figura da mulher bonita à sua frente, como se uma força magnética a atraísse constantemente para ela.

"o que você quer comigo?"

— "as vezes eu penso que sua mãe não lhe educou direito." — Sua voz soou impregnada de ironia, claramente direcionada a causar desconforto à jovem. — "Não lhe ensinaram a evitar mexer no que não lhe pertence?"

"O que isso significa?"

— "o livro?" — ela disse, a menina em sua frente ainda visivelmente confusa. — "que você abriu, a seis anos atrás? Bastante tempo, certo? Mas os pesadelos ainda não pararam."

— "como você sabe disso?" — seu queixo basicamente caiu de seu rosto, o choque evidente causando-lhe calafrios em seu corpo. Ela nunca havia contado a ninguém, nem mesmo a seu irmão gêmeo.

"você não acha que as peças se encaixam?"

— "até agora não..." — a mulher revira os olhos, como se algo terrível tivesse sido dito.

— "meu deus criança, pensa um pouco." — disse desdenhosa. — "não abra livros que estão escritos, bem no topo, não abra."

— "por que não? O que tinha no livro? Por que eu?" — perguntou-lhe confusa, mordendo seus lábios aos poucos.— "por que aquele lobo me levou para lá? O que tinha naquele livro?"

Talvez a mulher fosse lhe fornecer as respostas que ela buscava há anos, ou talvez não; jamais saberia, pois, ao sentir o toque gélido das mãos da mulher sobre seu ombro, a jovem perdeu o equilíbrio e, de forma inesperada, foi projetada para frente, caindo de rosto na neve.

— "o que você tá fazendo no chão?" — a voz de Ser Alfred ecoou em seu ouvido, a assustando.

"Você que me empurrou!"

"Empurrei nada!"

— "por que caralhos você tava falando sozinha?" — Seu irmão lhe perguntou, a olhando como se fosse uma maluca.

— "não tava falando sozinha" — Valaena se levantou, limpando suas vestes de neve, olhando para trás onde a mulher estava, só para não encontrar nada. — "mas... tinha uma mulher bem ali!"

"quando a gente chegou não tinha ninguém."

"Tinha sim, eu tava falando com ela! Não vou conversar com as árvores né, Cregan."

— "Anda logo garota, sua mãe vai nos matar." — Alfred a puxou para longe, murmurando palavras de frustração sobre como detestava a função de "babá", reclamando também do fardo de lidar com os irmãos Stark e desejando poder afastá-los de sua vida. Valaena, por sua vez, mal prestou atenção nas palavras do homem, com sua mente completamente absorta nos pensamentos sobre a mulher, o livro, os pesadelos... em tudo, exceto no seu próprio caminho. Ela quase colidiu com uma árvore, sendo rapidamente puxada para o lado por Alfred.

— "mas que porra? Qual seu problema hoje?" — o homem a repreendeu rápido.

— "me larga." — ela disse, se soltando do homem e andando mais rápido que ambos. Mas em sua cabeça, apenas uma pergunta martelava:

Quem era aquela mulher?














𝗉𝖺𝗅𝖺𝗏𝗋𝖺𝗌:𝟥𝟤𝟣𝟦

𝑵𝐨𝐭𝐚𝐬

𐬿𐬾🐺 𐬾𐬿 oioi tudo bem?? espero que sim!! e também espero que vocês tenham gostado do capítulo :)

𐬿𐬾 🐉 𐬾𐬿 próximo capítulo do ano que vem agora (brincadeira)

𐬿𐬾 🐺 𐬾𐬿 tive que pegar um dicionário para escrever esse cap pq percebi que meu vocabulário de tiktok não dava pra ser escrito. Espero que tenham gostado!

𐬿𐬾 🐉 𐬾𐬿 Caso esteja interessado, eu postei alguns edits no tiktok da valaena: velociraptorsz. Vão lá :)

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top