Capítulo 13
O pavor e o medo dominavam a mente de cada um, entretanto de uma coisa tinham certeza, não podiam continuar ali, pois sua localização já era conhecida.
Pegaram algumas facas e foram para a sala de estar a fim de decidir seus próximos movimentos.
Já na sala, com portas e janelas trancadas, sentaram-se no chão e começaram a pensar no que deveriam fazer.
Após algum tempo, Dylan e Ashley resolveram ir lá em cima buscar duas mochilas com roupas para que todos pudessem sair dali em meio aquela tempestade e procurar abrigo em outras casas, mesmo sendo poucas, tinha algumas na região.
O tempo passou, e a preocupação estava cada vez mais óbvia naquele ambiente.
Os irmãos não haviam voltado, e já haviam se passado mais de quarenta minutos.
Não aguentavam esperar mais nenhum segundo. Se puseram de pé foram procurar o casal de jovens.
Subiram novamente as escadas tomando o maior cuidado para não fazerem barulho, quando finalmente chegaram ao terceiro andar viram um celular caído com a lanterna ligada em frente ao quarto dos irmãos.
A sensação de medo piorou, a demora evidenciava que eles iriam presenciar mais alguma cena traumática.
Tomaram fôlego, e entraram no aposento. As lágrimas eram incontroláveis, a imagem que tinham diante das vistas era a mais trágica e repulsiva possível, até mesmo um perito criminal experiente teria ânsia de vômito diante daquela tragédia.
Dylan estava no chão, totalmente esquartejado.
Membros e órgãos espalhados ao redor do seu tronco totalmente aberto.
ao lado havia uma mesinha e em cima dela alguns dos seus órgãos. o coração se encontrava no centro da mesa com um bilhetinho com a mesma letra macabra que dizia :
-O noivo pode não ter conseguido esquartejar aquela menina, mas eu consegui!
Ashley jazia na cama com a cabeça decepada, e havia um machado ensanguentado ao lado, que explicava a causa da morte. A barriga estava aberta e seus órgãos também estavam fora.
No seu estômago estava outro bilhete assustador, em que se podia ler os dizeres:
- O pequeno polegar escapou do machado, mas ela não!
A cena era de cortar o coração, e não conseguiam mais permanecer naquele ambiente.
Ao longe ainda ouviam-se passos arrastados, o que fazia com que os jovens ficassem mais apavorados.
Resolveram voltar para a sala, e pensar em outra coisa, em uma armadilha, ou em como fugir dali, já que sentiam que seus movimentos eram observados, eram como ratos de uma experiência assassina, e o fim era uma morte terrível para cada um.
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