𝟎𝟑. ▌𝘄𝗵𝗲𝗻 𝘁𝗵𝗲 𝗽𝗮𝗿𝘁𝘆 𝗶𝘀 𝗼𝘃𝗲𝗿.

✩°。⋆⸜  ━━━ 𝟎𝟎𝟑. 𝗖𝗔𝗣𝗜𝗧𝗨𝗟𝗢 𝗧𝗥𝗘𝗦 . *. ⋆ ७
QUANDO A FESTA ACABA.
⚠️ aviso de gatilho: tópicos sensíveis
como tentativa de abuso sexual!¡





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SELENE SENTIA SEUS FIOS LOIROS SEREM soprados pra longe. A garota arruma a própria jaqueta, apertando o tecido felpudo vermelho fortemente com os dedos em baixo dos braços, na intenção de se manter aquecida contra a noite fria de manhattan. Suas vestes mal cobriam seu corpo, mas sua primeira festa no upper east side em um ano era digna de uma roupa um pouco mais reveladora e escandalosa. A garota usava um vestido de alças um pouco grossas da Dior com botas de látex da mesma cor da jaqueta, e acessórios dourados tão brilhantes que reluziam contra a luz cidade ou do farol dos carros que passavam na rodovia. Seus cabelos estavam presos á um rabo de cavalo no topo da cabeça e a maquiagem não era muito forte, mas era o suficiente para chamar a atenção, mesmo que na escuridão de uma festa no upper east side.

Estava á espera de Chuck, já que havia prometido que iria para a festa do beijo na boca com ele.

Selene até pensou na possibilidade de não vestir algo muito chamativo ou não se arrumar muito para que o Bass não pensasse que estava se exibindo ou dando algum tipo de bola sútil para ele, mas também pensou que já estava cansada de controlar suas ações pelas reações que tais coisas poderiam causar nele. Não estavam mais em um relacionamento, aquele garoto não poderia continuar tendo tanto poder assim sobre ela.

Para tudo se existia um limite. E o de Selene era bem claro: não iria mudar seus trejeitos por causa de um home nenhum.

— Cece! — O assobio repentino que chamava sua atenção fez com que Selene virasse de imediato para a avenida para checar quem era. Estava de costas antes, com uma mão carregando seu celular que esperava por qualquer resquício da presença de Chuck Bass. Bom, não seria mais necessário, ele havia acabado de chegar. — desculpa a demora, eu comecei a festa cedo hoje...

Selene estreitou os olhos na direção do garoto que apoiava o rosto sobre a janela da limousine. As pupilas dilatadas, os olhos levemente avermelhados. Ela conhecia aqueles indícios, ele estava drogado.

— Tá drogado, bass? Sério? Não esperou nem a festa começar?

— Ah, você sabe. Uma boa festa no upper east side não é nada sem um bom before party. — O bass pisca um dos olhos, divertido.

— Imaginei. — Selene força um sorriso.

— Abra a porta para a minha dama, fazendo o favor. — Chuck indica aos motorista com o dedo, que é rápido em obedecer.

O motorista faz oque o garoto pede, abrindo a porta para a loira que faz uma espécie de reverência em agradecimento antes de entrar.

— Obrigada.

— Puta merda — Suspira a analisando de mais perto agora, já que estava ao lado dele, repousando seu olhar por mais tempo no decote avantajado que a loira usava. Chuck morde o lábio inferior, meio hipnotizado. — cada dia que passa você fica mais bonita, cece.

— Obrigada. — Repete sem dar muita atenção ainda, retirando a bolsa que usava nos ombros e depositando sobre o banco. Nota que o motorista já havia dado partida.

— Então, como foi a França?

— Ótima — É sincera no que diz. — as pessoas, a comida... foi tudo muito incrível. Já estou sentindo falta, pra ser sincera.

— Conseguiu melhorar seu francês? Sempre me disse que é a única língua que você tem dificuldade. — O bass ri.

— Votre coiffure a l'air ridicule avec le gel lissé comme ça.

— Oque significa? — Junta as sobrancelhas.

— Seu penteado fica ridículo com o gel alisado assim.

— Doce como sempre — Chuck cutuca o canto da boca com a língua. — a França te fez bem, pelo que estou vendo.

— Muitíssimo bem. — Corrige.

— E oque te fez voltar? — Chuck a encara, interessado. Minha vingança contra você, a loira pensou.

— Nenhum lugar se compara a casa — Selene concorda com a cabeça, suspirando. — a esse ponto Nova York é uma parte de mim. Eu precisava voltar.

— Tô feliz que esteja aqui. — Deposita uma mão sobre a coxa da garota. Selene sente seu estômago embrulhar levemente, mas não a retira.

Ela precisava que ele achasse que estava caindo no papo. Que estava amolecendo com seus encantos.

— Como estava o upper east side nesse tempo que passei fora? Oque eu perdi? — A loira apoia as costas no banco, o encarando de volta.

— Sinceramente? — Questiona a observando assentir. — tudo estava um verdadeiro tédio do caralho desde que você foi embora.

— Está sendo modesto. É o upper east side, as coisas nunca param por aqui.

— Você quem está sendo modesta — O bass nega com a cabeça. — você é a Selene Van Der Woodsen, a Barbie perfeita. Os dramas por aqui não são nada sem você.

Selene ri fraco. Ela odiava aquela apelido dado pela gossip girl, senhorita perfeitinha. Estava longe disso.

— Se você diz... — A loira diz em um tom arrastado, observando o Bass retirar do bolso da calça social um saco repleto de pó branco e dando dois estalinhos no objeto, enquanto exibe pra ela.

— Tá a fim de um spoiler do paraíso?

— Não, valeu — Selene pressiona os lábios um no outro, meio desconfortável. — estou bem.

— Ah, qual é! — Chuck não esconde o tom desapontado. — pelo que me lembre, vez ou outra você ainda aceitava um pouquinho da versão adulta do pó mágico do Peter Pan.

Era verdade. Selene não era nenhuma santa, e ter crescido no upper east side também não colaborava. Quando se tem dinheiro e inconsequências de atos rebeldes, o acesso á esse tipo de substância era quase como um passe livre, mesmo que na adolescência. Já havia experimentado de tudo um pouco mesmo que não fosse a maior fã. Cigarro, cocaína, e bebidas alcoólicas dos mais diversos sabores. Também já havia tomado algumas pílulas de estímulo para conseguir estudar mais até tarde em semanas muito corridas e provas existentes na Constance. No entanto, a questão era que não se sentia confortável de ficar área e vulnerável de seus sentidos ao lado dele. Então não o faria.

— Disse que estou bem. — Afirma outra vez, meio impaciente.

— Quem tá perdendo é você — Chuck dá de ombros e deposita o pó no visor de seu celular, fazendo uma espécie de rolo uma nota de cem dólares e a utilizando para cheirar todo o conteúdo para dentro de seu nariz. — ah, é incrível!

— Estou vendo. — Selene dá risada. A cena era mesmo engraçada. Nota que há resquícios do material branco no topo do nariz do garoto e ri mais um pouco. — seu nariz está todo podre.

— Sinto muito — Chuck também dá risada. Sente as mãos de Selene entrarem em contato com a região e também sente que não estava mais tão sujo graças á ela. — obrigado, cece.

O silêncio prevalece por alguns segundos. Chuck desce o olhar até os lábios carnudos e repletos de gloss da garota e umedece os seus, controlando-se para não beija-los. Ele sentia falta dela, mesmo ciente que não era a melhor pessoa do mundo para estar ao seu lado.

Selene respira fundo, sentindo o desejo que praticamente desenhava-se no ar de tão concreto. Chuck Bass não era discreto em esconder que a queria. A loira fora a melhor garota que ele já havia tido o prazer de desfrutar.

E então, ele o fez. Segurou seu rosto com ambas as mãos e conectou os lábios com os dela, primeiro devagar para não assusta-lá com o toque repentino, mas após ser correspondido ele intensificou o beijo, apertando seu corpo em pontos estratégico junto ao dele. Selene correspondia na intenção de fazê-lo confiar nela outra vez. Ela precisava de qualquer resquício de esperança, algo tão ruim quanto oque ele sabia sobre ela para mostrar as garras e virar o jogo. Se tivesse que beija-lo, transar com ele naquele banco da limousine ela o faria. Estava disposta á arriscar tudo para se vingar de Chuck Bass. Ela merecia aquilo, aquele garoto havia a tirado um ano de sua vida, feito com que ela se escondesse por medo do seu passado.

Mas, não era fácil. Fingir estar gostando de algo que a enojava era mais fácil que fingir que algumas coisas do passado não haviam acontecido.

De fundo na limousine mesmo que os sons abafados dos beijos molhados era possível ouvir os gritos, os copos de whisky quebrando na parede porque não podiam ser quebrados nela, os apertos no braço fortes o suficiente para deixar marcas, as manipulações. Tudo estava ali, e o gosto amargo em sua boca que não sentia em um ano retoma.

Selene precisa recorrer a imaginação fértil que sempre teve desde criança. Ela fecha os olhos, e quando os abre, não é mais Chuck Bass em cima dela, e sim Nate Archibald.

— Nate? — Susurra, observando o sorriso de canto do loiro se refletir em seu rosto.

— Sh... — O Archibald deposita um dos dedos sobre o lábio da garota, a impedindo de falar mais. — estou aqui, Cece.

— Oque tá fazendo aqui?

— Você me imaginou aqui. Está sonhando acordada comigo.

Selene sente seus lábios serem tocados outra vez. Com mais delicadeza e cuidado dessa vez, e os barulhos agressivos no fundo da sua mente são substituídos por memórias boas dessa vez. De quando o garoto havia a ajudado em uma matéria que tinha dificuldade e a enviou flores no dia seguinte da prova porque ela havia ido bem. Ou quando Selene havia ganhado uma câmera fotográfica e a primeira Polaroid havia sido uma foto de Nate com uma gravata ao contrário deitado em sua cama. A loira riu tanto aquele dia que sentiu sua barriga doer. Ela se sentia segura, pois ao menos em sua mente, estava com ele.

Até que não se sentiu mais.

As mãos ágeis de Chuck alcançaram a barra de seu vestido e o puxaram com agressividade até a altura de sua cintura. Ela sabia que não era Nate, pois ele jamais faria algo daquele gênero sem pedir permissão antes.

— Não... — A loira descola os lábios dos dele, sentindo a região deslizar por sua bochecha. — pare com isso.

— Qual é, eu sei que você quer... — O bass ri fraco e volta a distribuir beijos pelo pescoço da mais baixa, que o empurra outra vez.

— Eu disse pare com isso!

— you Que droga, cece! Uma hora você tá me dando bola e depois não quer mais, qual seu problema?

— Mudei de ideia, tá legal? Vamos com calma com isso. Não quero voltar a ser sua namorada assim do nada.

— Não vai voltar a ser minha namorada se trocarmos uns amassos sem compromisso  — Chuck sorri de canto, galanteador e tenta outro beijo. — vamos lá...

— Chuck... — A loira sussurra outra vez como mais cedo. Mas dessa vez era um sussurro de impotência, Ele estava se forçando sobre ela, sobre seu pedido. Sobre seu não. Selene sente vontade de gritar, mas não consegue pois não saia nenhum barulho sequer da sua garganta. Sua voz havia ficado aprisionada como forma de defesa para a situação. Tudo oque ela consegue fazer é usar dos dentes para morder com força o lábio inferior do garoto, sentindo o gosto de sangue logo em seguida. Fora o suficiente para que Chuck finalmente se afastasse, com os dedos sobre a região indignado.

— Sua vadia! Olha oque você fez! — O bass exibe os dedos ensanguentados para a loira.

— A próxima vez que tocar em mim com suas mãos imundas sem minha permissão, será a última vez que terá elas.

E então pede para o motorista parar, no meio da avenida, sem nem ao menos se importar em que rua ou bairro estava, saindo do carro.

— Cece, qual é... volta pro carro. Vamos pra festa.

Selene apenas ignora o chamado e corre em direção a calçada, olhando ao redor para verificar aonde estava. Olha para cima, e reconhece de imediato. Era a mansão da park avenue, casa dos Archibald's.

E ela decidiu que iria bater na porta. Pois no momento, ele era tudo oque ela precisava.




(☁️)



Selene observa Nate Archibald adentrar o próprio quarto. Estava com uma calça de pijama cinza e não vestia camisa alguma. Os cabelos dourados estavam meio bagunçados indicando que dormia antes dela chegar e trazia uma xícara de café em mãos, — oque era compreensível, já que era bem tarde da noite — que foi entregada para a loira com delicadeza. Selene sorri fraco.

— Obrigada. — A loira se aconchega ainda mais sobre o chão. Estava sentada com as costas apoiadas sobre a cama do garoto enquanto abraçava os próprios joelhos. Nate estava de pé, a encarando repleto de curiosidade nos olhos.

— Estou curioso. Oque faz aqui tão tarde?

— Também não sei — Ri fraco, mas sabia. Sabia que antes de todo esse triângulo amoroso envolvendo os dois e Blair, eles primeiramente foram amigos. Selene precisava vê-lo depois de uma noite turbulenta como aquela. — quer que eu vá embora? Posso ligar pro Theodore. Está mesmo tarde.

— Não precisa — Nate ri fraco e nega com a cabeça, sentando ao lado dela. — é so que me disse mais cedo pra te deixar em paz e agora você que me procurou.

— Sobre isso, acho que posso ter sido um pouco dura. Mas as coisas são complicadas, Nate.

— Está tudo bem. — O loiro sorri fraco, roubando a xícara de café que ela tinha em mãos e dá um gole.

— Por que não está na festa da Blair, de qualquer forma?

— A gente brigou outra vez — Engole o líquido quente. — mas isso não é surpresa pra ninguém. Fiquei sem clima pra festa, preferi ir dormir.

— Tipo, você queria sossego e eu estraguei tudo vindo aqui, né?

— Não, relaxa. Não estragou nada não, tô feliz que esteja aqui. Pelo menos tenho alguém pra conversar.

Selene sorri tão largo que sente seus olhos se fecharem levemente. Toma de volta a xícara do garoto e é a sua vez de dar um gole. Preto, forte e sem açúcar. Aquilo não havia aquecido somente seu corpo mas também seu coração. Ele ainda lembrava de como ela gostava.

— E você? Por que não foi? Á julgar pelas suas roupas, acho que não estava planejando passar a noite comigo, Cece.

— É — A loira entorta o nariz. — na real eu desisti de ir.

— Aconteceu alguma coisa? — Selene sente seu coração bater mais forte somente pela pergunta feita. Ele não sabia de nada, mas a conhecia tão bem que soube que algo estava errado.

— É tão óbvio assim?

— Você mexe nos próprios dedos quando algo te incomoda ou está nervosa. — O Archibald aponta.

Selene encara suas mãos juntas que se embolavam uma na outra.

— Foi o Chuck? — Advinha certo mais uma vez.

— Talvez. — A loira o entrega a xícara e abraça os joelhos, respirando fundo. Fecha os olhos com força como se aquilo fosse suficiente pra esquecer.

— Ele passou dos limites outra vez? — Nate remove a mão da garota de seus joelhos, segurando-a junto a dele. — está tudo bem, você pode me dizer.

— Não posso, Nate. Estou com tanta vergonha... — Tenta mesmo não chorar na frente dele, mas é inevitável.  As lágrimas já se formavam na sua linha d'água.

— Cece, você está me deixando preocupado — Nate junta as sobrancelhas. — oque ele te fez? Eu juro que mato ele.

— Eu só... — A voz de Selene já está embargada com o choro. — me sinto patética. Prometi pra mim mesma que jamais permitiria que ele retomasse a ter esse poder todo sobre mim e aqui estou eu chorando por aquele idiota.

— Isso não é sua culpa. Nada disso é, nunca foi.

— Mas é! Eu deveria ter encerrado esse ciclo á anos atrás e agora estou nesse ciclo vicioso que parece numa ter fim...

— Olha só, não fala assim — Nate acaricia o rosto encharcado de lágrimas da garota, limpando a região. — é um relacionamento de anos, imagino que não seja fácil mesmo. Além do mais, é o Chuck. Ele não aceita não como resposta.

— Eu não o quero mais, Nate — A loira choraminga. — mas ele não vai me deixar...

O Archibald sentiu sem coração ficar pequeno em seu peito com a cena. A garota diante dele estava vulnerável, com os olhos cheios de lágrimas e algo que ele não sabia ao certo a incomodando profundamente. Estava em um dilema moral entre estar ali por ela em silêncio oi forca-lá para obter um pouco mais de informações e poder ajuda-la. Mas, como poderia arriscar deixá-la desconfortável em uma situação como aquela? Os soluços desesperados invadiram o ouvido de Nate, e ele teve que fechar o punho devido o ódio que consumia seu corpo.

Se sentia mal por Selene ou oque quer que tivesse acontecido entre ela e Chuck, mas não podia controlar a raiva também que sentia em seu peito.

Se não tivesse que consola-lá naquele momento, o mataria agora mesmo. Na maneira mais crua, literal e violenta da palavra possível, com as próprias mãos. Não ligava se eram amigos. Como ele ousa a deixar naquele estado? Chuck possuía o pedestal dos sonhos na vida de Selene: ela o amava. Mas infelizmente, isso não era o suficiente para que ele tivesse aprendido como tratá-la bem. É inevitável não pensar no que Nate faria caso estivesse no lugar dele, caso tivesse a chance de fazê-la feliz. De chama-la de minha ao menos uma vez na vida. Mas infelizmente, não podia.

Nate sente vontade de chorar. Pela situação em que ela se encontrava e porque sabia que poderia tratá-la melhor.

— Venha aqui, Cece... — O loiro deixa a xícara de café de lado e abre os braços, a chamando para mais perto.

Selene engatinha até ele, se aninhando sobre os braços do garoto que a envolveram fortemente junto á ele. A garota não era tímida em esconder as lágrimas, e o Archibald sentiu seu peito desnudo ser molhado. Mas ele não se importou nem um pouco, pois enfiou os dedos sobre os fios loiros da garota em um carinho reconfortante e sussurrou baixo que para que ela manter-se calma.

— Cuidarei do Chuck, tá legal? Não se preocupe com ele. — Nate beija o topo da cabeça da garota, que concorda com a cabeça.

Ali, nos braços dele, verdadeiramente e sem imaginação alguma, Selene Van Der Woodsen se sentia segura. Como sempre foi quando o assunto era ela e Nate Archibald.






◎﹒📂 001. NOTA UM ⪨﹒✶ ━━━ Escrever esse capítulo me doeu TANTO mas TANTO, de verdade mesmo. Vejo minhas oc's como minhas filhas e ver a cece passando por algo assim por causa do nojento do chuck me dá vontade de morrer ☹️

◎﹒📂 002. NOTA DOIS ⪨﹒✶ ━━━ Á propósito se eu ver algum comentário dizendo " o Chuck jamais faria isso " vou logo dar um fecho, pq ele n somente fez isso na série como fez DUAS vezes, é isso

◎﹒📂 003. NOTA TRÊS ⪨﹒✶ ━━━ Por enquanto é isso! Não esqueçam de votar, comentar, e adicionar o livro na lista de leituras. E se sintam mais que bem-vindos pra me seguir no tiktok ( sweenoia ) pra ver edits da fic ❤️ até a próxima!

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