𝑽𝑰𝑵𝑻𝑬 𝑬 𝑶𝑰𝑻𝑶


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— CORRE FILHA!__ Gritei desesperada ao notar que Senju já tinha desmaiado pela falta de ar devido ao quão forte aquele trogolodita apertava seu pescoço.

— Nem pense que você vai sair daqui sua pestinha.__ Praguejou a vendedora disfarçada após pegar a mais nova que já estava à frente da loja, pelo colarinho e a jogar para dentro a fazendo bater sua cabeça.

— Aí sua buxa!__ Sasaki falou após levantar o dedo do meio para a moça que agora estava em sua frente a encarando de um jeito enojada ao ver o quão ousada ela era.

— Tentei correr daquele cara assim que o notei jogar a Senju desmaiada no chão, mas acabou sendo em vão pelo mesmo segurar firmemente em meu pulso e me jogar em direção ao chão com bastante força, oque me fez gemer de dor pelo impacto.

— Você é a puta que o chefe quer que a gente leve até ele, até que você é bonita.__ O homem de estatura imensa e braços fortemente grandes falou após me encarar com um olhar que me fez sentir enojada.

— Vocês nunca vão conseguir, eles vão acabar com vocês.__ Sorri convencida notando o olhar de fúria se aumentar daquele homem.__ Vocês não tem chance com as duas maiores gangues de Tokyo, reunidas.

— Pode apostar garota, o chefe vai saber bem oque fazer.__ Declarou a vendedora após aparecer ao lado daquele homem segurando algo em mãos que me fez arregalar os olhos furiosa.

    Não era apenas a Sasaki que tinha recebido algumas aulas básicas, [ Nome] também tinha aprendido junto a Senju que insistiu abertamente que a mulher em si deveria saber o básico sobre auto defesa, devido aos acontecimentos recentes.

      Apesar de não ser a melhor das alunas, tinha aprendido ao menos uns truques que fariam seu oponente de desestabilizar. A mais velha levantou-se rapidamente e retirou um canivete de seu bolso o abrindo em seguida assim que pegou sua filha dos braços daquela mulher, e proferiu aquele canivete com tremenda velocidade atingindo o pescoço da mesma que caiu de joelhos agonizando enquanto seu sangue jorrava.

— Sua puta desgraçada! O chefe vai te matar por isso.__ Gritou o homem que avançou em minha direção em instantes segurando meu braço firmemente, diferindo um tapa em meu rosto, oque me fez cuspir sangue pelo quão forte tinha sido.

— Minha filha está desmaiada, essa vagabunda fez alguma coisa, precisava pagar com a vida.__ Argumentei furiosa ao notar que ele estava com a guarda baixa e chutei em suas partes íntimas, oque o fez gritar de dor.

     Pensava que estava tirando a melhor naquela situação, mas [Nome] estava errada, ao notar que o homem ao qual apelidou de trogolodita, retirou uma seringa de seu bolso junto a um remédio assim que ficou de joelhos apenas fingindo estar machucado, e a aplicou na coxa da mais velha oque a fez gritar de dor.

— Argh! Seu filho da puta.__ Serrei meus dentes com força assim que senti aquela agulha perfurar minha pele de um jeito violento.

— Hora de tirar uma soneca sua vadia.

....


   Enquanto aquele pequeno ocorrido acontecia com [Nome] e Sasaki, Sanzu junto a seus "amigos" tinham chegado no grande "galpão" ao qual estavam vivendo já a alguns meses.

— Já estamos com as armas separadas, aqui tem....bombas? É que porras são essas? Vamos destruiu a cidade ou matar um cara? Meu Deus.__ Questionou Takeomi assustado ao notar a enorme quantidade de dinamite dentre outras bombas que Sanzu junto a Ran e Rindou conseguiram.

— Eu não tive culpa disso, então nem grite comigo!__ Benkei o alertou após levantar suas duas mãos em rendição.

— Essas dinamites são pra destruiu a fonte de renda dele, afinal não será nada mais do que justo né?__ Ran explicou ao notar o olhar assustado dos mais velhos de longe.

— Ah entendi.....__ Balançou a cabeça em negação enquanto observava o seu amigo ao lado confuso com tudo aquilo.

— Olha vocês não acham que as três estão demorando demais ?__ Kakucho perguntou nervosamente aos colegas que estavam reunidos naquela sala.

— Pra onde diabos a minha mulher foi?__ Sanzu gritou irritado ao notar o quão tarde estava, pois segundo [Nome] que havia o mandado mensagem enquanto estavam lá, elas voltariam bem cedo.

    Antes mesmo que Wakasa fosse abrir a boca para alertar do rastreador que deu a mais nova, um alarme rigoroso  e estridente foi acionado na sala de reuniões oque deixou a todos aflitos correndo para lá no mesmo instante.

— O alarme que eu dei a Sasaki foi acionado, provavelmente aconteceu alguma coisa com elas!__ Argumentou o Imaushi assim que abriu a porta daquela sala dando passagem para todos.

     Sanzu se encontrava em um misto de conflitos internos, mas no fundo apenas sentia medo de que algo acontecesse a sua esposa e filha novamente. Apertava seus punhos com toda a força para conter a ansiedade naquele momento, onde teriam que agir e colocar o plano de ataque deles em prática para salvar as duas e dar um fim completo no Yakuzi.

— Os irmãos Haitani's irão com a carro das bombas, para detonarem os arredores das casas, isso irá atrair a atenção para eles, junto deles iram estar alguns dos meus subornidados e outros do Mikey.__ Takeomi explicou toda aquela situação enquanto organizava o plano para seus companheiros.

      Não demorou muito para começarem a se organizar e colocar o plano em prática, todos tinham acesso ao rastreador que o Wakasa tinha dado a mais nova de garantia, e se encaminhavam o mais rápido possível para lá.

   Medo.
   Sanzu sentia medo.

     Afinal de contas, a vida de sua família estava em risco, e estaria disposto a fazer qualquer coisa para evitar que alguma merda pior do que já estava acontecendo, ocorresse. Se culpava internamente de ter se afastado delas durante aquelas semanas, mas sentia que no fundo isso era algo essencial pela segurança delas.

   No fundo o rosado sabia que viver uma vida ao lado delas era arriscado, não para ele, mas sim para elas. Se amaldiçoava internamente por nunca ter percebido isso antes, apenas quando o pior estava para acontecer.

....

— Essa puta não vai acordar nunca Yakuzi?__ Questionou o novo sócio do rapaz ao qual se denominava como Kisaki.

— Acho que a dose do sedativo foi grande demais.__ Bufou uma risada achando tudo aquilo hilário.

— Lembre-se que o Mikey será meu, você lide com isso diretamente com o Sanzu e os outros, mas deixe o Mikey para mim.

    Interrompendo aquela breve conversa, [Nome] acorda murmurando um pequeno gemido de dor,oque fez atrair a atenção dos mais velhos para si.

— Vejamos, a puta do Sanzu acordou.__ Yakuzi falou após fechar as duas mãos em formato de concha, tentando acender o cigarro com o isqueiro que pestanejava em falhar.

— Argh....você não cansa nunca? Seu filho da puta!__ Cuspi em seu rosto assim que ele  se abaixou ficando a minha frente.

— Vejo que você se tornou ousada que nem seu marido.

— Só vou observar isso de longe, não irei me meter, não é meu forte machucar crianças.__ Kisaki deu de ombros ao notar que a pequena estava acordada observando tudo em silêncio.

— Veja [Nome], a cicatriz lhe fez bem. Eles já devem estar aqui atrás de vocês duas, mas eles não podem imaginar que uma armadilha os espera.

— Oque...___ Arregalei os olhos assustada ao notar que eu estava em uma grande garagem, e que nela continha um carro, que estava mais para um tanque com uma arma acoplada em cima, junto de uma enorme sacola de bombas.

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- Oi oi pessoas!

- A autora aqui falando com vocês que tentarei ser mais recente nas atualizações agora nas férias, afinal com uns planos de finalizar algumas fanfics pra poder focar em outras que faltam muito pra acabar.
- Espero que tenham gostado do capítulo, não se esqueçam de votar e comentar algo pra me incentivar a continuar, Bjs e até logo!!

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