20| ᴅᴇᴘᴏɪꜱ.

CAPÍTULO VINTE.

"Nós dois já tivemos momentos, mas passou nosso tempo. Não podemos negar.
Foi bom. Nós fizemos história pra ficar na memória e nos acompanhar.
Quero que você viva sem mim.
Eu vou conseguir também."

ANA CAROLINA ESTAVA em um dilema difícil em sua vida. Shoyo iria partir depois do casamento de Heitor e Nice que seria em menos de um mês. Sua ansiedade piorava através dos minutos, e toda vez que passava o tempo com o ruivo, rindo ou se beijando, Carolina ficava triste pois a partida dele ficava impregnada em sua mente.

Já tentou conversar com o ruivo de várias maneiras possíveis, mas a insegurança e o medo de escutar o que não queria fazia a garota desistir no mesmo instante.

Por isso, Ana Carolina fingia estar bem para não preocupar Shoyo atoa. Ele já tinha muita coisa para se pensar, como o futuro time que iria entrar, a MSBY, e a sua família que não o viam a quase dois anos.

Entretanto, o sentimento de insegurança não se desgrudava de Carol por nenhum instante. Sempre ficava se perguntando se não foi boa o suficiente para ele, pois na mente de Carol, Hinata estava desistindo dela por decidir ir embora.

Porém ela tentava evitar esses pensamentos. Era o sonho dele! E ele só veio para o Brasil para conseguir conquistá-lo.

Suspirou pesadamente sentindo o cheiro dele no cômodo. A garota se encontrava no quarto do ruivo esperando-o sair do banho para depois assistirem algum filme na tv do quarto.

Pedro não estava na casa, foi resolver alguns assuntos no centro da cidade deixando o lugar vazio para os dois.

Carol observou o lugar com carinho. Perdeu as contas de quantas vezes já entrou e ficou ali confortavelmente conversando ou fazendo companhia para o seu namorado, mesmo antes de oficializarem.

Pegou um manga de One Piece das primeiras edições foleando cuidadosamente, ergueu seus olhos fitando as cortinhas fechadas apenas com uma frestinha mostrando que do outro lado da janela já estava de noite fazendo com que o abajur do lado da cama ficasse acesa. Deitou-se na cama fechando os olhos com o coração pesado.

Aprendeu com o seu pai que não devemos sofrer antes da hora. Porém, era difícil quando todos ao seu redor faziam questão de lembrá-la que ele iria embora.

Se ela já queria chorar naquele instante, imagina quando vê-lo entrar no avião.

— Esperou muito Carol? — questionou Shoyo fazendo-a sair do seu transe. O ruivo sorriu para ela estendo a toalha na cadeira para secar.

Carolina sorriu sentando-se na cama esperando ele fazer o mesmo.

— Não. — diz calmamente observando-o arrumar algumas coisas fora do lugar na prateleira. — Já está empacotando suas coisas?

Shoyo respirou fundo bagunçando seus cabelos rebeldes que Carolina tanto gostava. Ela suspirou tocando no pingente de laranja que ganhou de presente dele.

— Tenho muita coisa pra empacotar. O Pedro está me ajudando, mas estamos fazendo isso de pouco em pouco. Ainda falta algumas semanas para eu voltar para o Japão, por isso não estamos tão apressados. — murmurou pesadamente sentando-se ao lado da garota.

— Ele tá bem para baixo esses dias.

— É. Eu fico o dia inteiro com o Pedro nessa casa Cacau. Acho que ele vai sentir a diferença quando eu voltar pra casa.

Ana Carolina prendeu a respiração. Quando Shoyo diz casa ele está se referindo ao Japão? Porque não poderia ser no Brasil, próximo dela?

Ela desviou seus olhos dos dele acenando em concordância. Não seria apenas o Pedro que notaria a diferença no seu cotidiano.

Shoyo ficou sério percebendo o olhar distante de Carol. Ele sabia que ela estava sofrendo, por isso o garoto guardava sua tristeza para se fazer forte por ela. Imaginar seu futuro sem a morena, era dolorido e sem cor, mesmo indo embora para alcançar seu sonho, ele gostaria que Carol estivesse do seu lado.

— Quer conversar? — questionou fazendo os olhos escuros dela focarem novamente em si. Ana Carolina sorriu minimamente virando-se para ele.

— Nós sempre conversamos japinha. — Shoyo respirou fundo sentindo as mãos suarem de nervosismo. — Quer conversar sobre o que?

— Sobre nós.

Carol fez uma careta não querendo conversar sobre aquilo naquele momento, porém Shoyo não esperaria mais para ter essa conversa, empurrou demais com a barriga e se esperasse mais as coisas com certeza seriam mais difíceis.

— Nós não temos que resolver nada, Shoyo. — Ana Carolina já respondeu aflita pelo rumo da conversa que nem havia se iniciado.

— Ana. Nós precisamos decidir o que vai acontecer quando eu ir embora. — ele murmurou se aproximou mais da garota segurando firmemente sua mão gelada. — Quer ficar esses dias todos com dúvida? Não sabendo o que ainda somos?

Ela revirou os olhos sentindo o nariz arder.

— O que devemos fazer?

— Não sei. — ele diz frustado. — Estou tão em dúvida quanto você...

Fica. Fica do meu lado. Na minha vida. Sem contagem regressiva para ir embora.

Ana Carolina se segurava ao máximo para não dizer aquelas palavras. Seria muito egoísmo de sua parte. Por isso respirou fundo sendo honesta da maneira dela.

— Shoyo. Você foi a melhor coisa que me aconteceu nesses últimos dois anos. — o japonês ficou em silêncio fitando intensamente os olhos e o sorriso dela. Aquele sorriso que mexia com as estruturas dele. — Me ensinou que apenas devemos aproveitar o momento sem pilhar. Você é tão incrível Shoyo. Desde o dia em que me beijou na praia com o mar molhando nossos pés você me deixou tão admirada. E não só porque me deu as melhores horas daquele dia e veio até mim sem mesmo saber o que se passava comigo, mas por ser assim. — olhou para o seu peitoral com o pingente de um cacau. Sorriu pois aquilo era uma prova de amor para Carol. — Esse homem que não desiste dos seus sonhos e objetivos. Porra Shoyo, você veio morar em um país completamente oposto do seu, do outro lado do mundo, só para ser o melhor no vôlei! Você é a pessoa mais esforçada e fiel a quem é, a quem ama. Eu nunca conheci alguém como você e com certeza nunca conhecerei. Mas tudo bem, só de pensar que fez parte da minha vida tornando-o melhor, valeu a pena.

Carol respirava fundo sorrindo tristemente para o ruivo que estava petrificado.

— Não importa a dúvida que ficará com a gente Shoyo. Quando você entrar naquele avião rumo ao seu grande sonho, não olhe para trás. Viva o que sempre quis viver. Vou estar torcendo por você. — segurou com firmeza as mãos deles. — Conheça novas garotas, se apaixone por elas, porque você apaixonado é a coisa mais linda e honesta, Shoyo. Sorria, alegrando os dias de quem estará do seu lado como você alegrou os nossos. Fique com raiva mostrando que você é a pessoas mais sensata quando demonstra esse sentimento. E tudo bem sentir tristeza também, assim as coisas ficam mais fáceis de se aguentar. Aproveite essa nova fase no Japão como você aproveitou aqui, japinha.

Hinata Shoyo estava se sentindo tonto. Seu estômago se revirava com cada palavra proferida que saia dos lábios de Ana Carolina como se fosse a mais pura verdade. A verdade que ela tinha certeza que era. O coração acelerado que nem louco batia fortemente dentro da sua caixa torácica. E a única frase que se passava em sua cabeça era: eu te amo.

Eu te amo Ana Carolina e essa vai ser a maior dor que sentirei quando eu ir embora.

Porém ele não disse. Palavras sumiram de sua boca quando observou ela na sua frente. Sincera como só ela. Demonstrando nervosismo temendo que ele tenha se assustado com sua honestidade. Ele conhecia Ana Carolina bem o suficiente para saber que ela era insegura até com isso. Mesmo quando ele demonstrava à todos os instantes que só tinha olhos, corpo e pensamentos apenas para ela.

Por isso Shoyo a beijou colocando sua mão ao redor de sua bochecha e da cintura que se contraiu com o toque. Shoyo não conseguia expressar em palavras, mas em ações ele poderia mostrar uma fagulha do que sentia por Ana Carolina, mesmo que aquela fagulha não chegasse nem perto do que ele realmente nutria por ela.

Amor.

Amor por ela ser quem é. Por Carol ser a pessoa mais altruísta que o ruivo conhecia, colocando a felicidade das pessoas e dos seus amigos acima da sua. Honesta com o que sentia, seja tanto raiva, ciúmes ou negatividade quanto alegria, compreensão e carinho. Por Ana Carolina o fazer o homem mais feliz do mundo quando se está ao seu lado.

Ela gemeu em seus lábios quando ele a deitou em sua cama colocando sua mão por baixo da blusa fina e consequentemente em seus seios protegidos pelo sutiã preto. Carol abraçou suas pernas ao redor do abdômen do ruivo que se esfregava em sua entrada ainda sem parar o beijo.

Carol se separou tirando a camiseta azul dele fazendo-o mostrar o abdômen gostoso de jogador de vôlei voltando a beijá-lo tocando na barriga que tinha alguns gominhos.

O beijo era intenso, explorava todos os cantos sentindo o gosto de menta por causa da bala que ela chupou a minutos antes, e Shoyo pensou que aquele seria seu mais novo sabor favorito.

As mãos delicadas dela pousou em sua nuca arranhando carinhosamente. Shoyo segurava Carol firme pela cintura puxando os cabelos para o lado dando ainda mais acesso aqueles lábios.

Aquilo era tão gostoso. Sua língua chupava com força a língua dela que soltou um suspiro sôfrego, voltou a beijá-la fervorosamente agarragando os cabelos castanhos. Carol sentia seus pulmões pedirem ar, mas ela não parou, era a primeira vez que presenciava Shoyo tão necessitado pelo seu beijo e corpo, e ela não reclamaria pois sabia que ele apenas queria expressar o que sentia sem dizer nada.

Passou suas mãos para as costas largas definidas dele arranhando cuidadosamente. Suas línguas se encostaram dando um encaixe perfeito, e Shoyo só pensou em como aquilo parecia tão certo.

Hinata arfou em meio ao beijo sentindo-a gemer pelo som que saiu de seus lábios. Ele sorriu apertando a coxa dela tirando o short jeans deixando-a apenas com a calcinha, o ruivo a sentia tremer em suas mãos. Murmurou um xingamento em meio a osculação soltando um suspiro depois de chupar devagar o lábio inferior dela.

Por Deus! Como aquilo era bom!

Se separaram para recuperarem o fôlego. Os olhos cheios de sentimentos e desejos. Carol sorriu fazendo-o acompanhar o ato, ele fez um carinho nos cabelos ondulados aproveitando o momento para abrir mais as pernas da garota.

Carol se esfregou na bermuda preta dele sentindo-o duro, e isso só a fez ficar mais molhada.

Mas Shoyo só pensava em beijá-la naquele momento, mesmo seu pau estando dolorido esperando por um alívio.

Focou novamente em beijá-la sentindo-a se esfregar ainda mais forte em em seu membro fazendo-o grunir de satisfação mesmo querendo muito mais.

— Agora não é hora de me beijar, Shoyo. — diz Carol necessitada por atenção em outro lugar tirando a bermuda do homem. Suspirou de tesão quando avistou o pau grosso tão duro dentro da boxer molhada apenas em um canto.

Moveu as mãos até a boxer branca e sem paciência, desceu o pano até que o pau pulssasse para fora mostrando o quão duro e molhado estava. Ainda focada nele, Carol começou a fazer um carinho pela ponta rosada descendo até seu comprimento escutando suspiros satisfeitos vindo do ruivo.

Carol ergueu seus olhos prestes a dizer o que se passava em sua mente e em como ela estava molhada para ele.

Porém, quando seus olhos se focaram, Carol percebeu os dele vermelhos e molhados.

Tirou a mão da intimidade dele ficando assustada observando as bochechas coradas com sardas, mas principalmente os olhos cheios de tormentos.

Ana Carolina sentia seu coração bater fortemente o encarando preocupada. Colocou sua mão limpa sobre a bochecha dele fazendo-o focar sua atenção nela. Carol fitou os castanhos que expressavam a mais pura tristeza.

— Eu te machuquei? Me desculpa, não queria ser tão bruta.

Shoyo riu discordando. Ele estava segurando o choro e isso era explícito quando o abajur do lado da cama ilumivava perfeitamente suas expressões. Ele suspirou pesadamente murmurando com o peito apertado.

— E-Eu não vou conseguir fazer isso, Carol.

A dificuldade que Carolina sentia por conta dos beijos e da adrenalina piorou quando ele disse tais palavras. Ela puxou a mandíbula dele fazendo um carinho no local que foi recebido com muito prazer.

Ver Shoyo naqule estado a deixou com uma imensa vontade de chorar.

— Não vou conseguir fazer isso. Ficar longe, viver meus dias sem a sua risada escandalosa, da sua companhia boa. De você. — beijou o pescoço da garota que mal conseguia respirar. — Eu não vou conseguir te deixar Ana... Linda, eu não vou...

Pensar que daqui alguns dias não iria mais sentir os toques dela estava sendo uma tortura para Shoyo.

E Ana Carolina o entendia perfeitamente bem. Por isso era a vez dela de ser a rocha para ele, firme quando ele precisava.

Afastou o rosto do homem de seu pescoço fazendo-a encarar os olhos dele brilharem pelas lágrimas que teimavam de cair. Carol sorriu amorosamente fazendo o peito de Shoyo se apertar muito mais. Ela limpou as lágrimas cuidadosamente beijando com calma os lábios avermelhados tanto pelos beijos de minutos atrás quanto pelo choro.

— Viva o agora, Shoyo. Aproveita o restinho do tempo comigo sem pensar no depois. Nós sempre agimos assim não é? — ela murmurou beijando os lábios dele que gruniu pela sensação gostosa.

— Está certa, Linda... — sorriu concordando reparando melhor na brasileira debaixo de si. Cabelos esparramados sobre a cama, marcas vermelhas pelo seus seios e pescoço.

Ah merda. E aquele rosto.

As bochechas mais coradas do que nunca. Boca entreaberta a procura de seu fôlego e os olhos perdidos nos seus ainda sentindo sua intimidade se contrair.

Estava tão linda.

Choraria depois. Agora naquele instante ele tinha um trabalho a executar. Fazer Ana Carolina gozar e gemer do jeito gostoso que ela gemia.

Shoyo pegou seu comprimento batendo levemente uma punheta depois de colocar a camisinha, afastou a calcinha vermelha dela para o lado se encaixando em seguida na entrada da buceta escorregadia, impulsionou-se para frente entrando facilmente dentro dela. Ambos gemeram alto.

Esperou ela se acostumar pelo tamanho beijando os lábios carinhosamente enquanto mexia os quadris com precisão. Forte e lento. Jogou a cabeça para trás pelo quão quente e apertada ela estava e quando a escutou gemer manhosamente, ele sentia que iria ficar louco.

Elevou as pernas de Carol dando mais acesso as suas investidas a sentindo ainda mais fundo.

Os olhos da garota lacrimejavam, sentia o aperto de Shoyo em sua cintura sendo puxada a cada estocada.

O quarto estava muito quente e se não fosse pelo ventilador de teto ventilando o local, com certeza estariam pior.

Shoyo introduziu sua mão para o pescoço dela apertando cuidadosamente ao ponto de não ficar a marca de seus dedos. Carol gemeu ainda mais alto com esse ato.

— Você é tão gostosa, Ana. — se retirou lentamente dela entrando com tudo em seguida. Ela se contorceu debaixo dele. — Gostosa pra caralho, perfeita para mim. — gruniu sentindo a buceta dela apertar o seu pau. — Diz que é minha.

Shoyo... — murmurou sentindo sua cabeça zonza. Shoyo riu pois mesmo naquele momento Ana Carolina conseguia ser teimosa.

— Você sabe que é verdade, Amor. Só você me faz tão bem. — apertou as coxas dela estocando ainda mais forte, mais rápido. Ana Carolina sentia o nó em seu ventre, pronta para gozar. Tentou se agarrar nos lençóis da cama para descontar seu prazer, mas quando percebeu, Shoyo havia diminuído o ritmo.

— Porra..! — protestou muito frustada.

— Adoro quando essa boca linda xinga. — ri mexendo os quadris preguiçosamente, amando a sensação escorredia que a buceta encharcada se encontrava. Olhou para seu membro encontrando seus sexos molhados, Shoyo se sentia cada vez mais duro, mas tentaria ter aquele momento ao máximo.

— Vamos lá,  Ana. — impulsionou forte. Ela sentiu sua cabeça girar arrancando um gemido alto. — Eu vou te fazer gozar até perder as forças. Mas você só tem que me responder...

Ela gemeu manhosamente. Focou seus olhos escuros no semblante rígido que Hinata possuía. O maxilar marcado encarando firmemente os olhos dela de volta o deixava gostoso em um nível absurdo, ainda mais quando o pingente se movia no mesmo ritmo que os quadris.

Ela revirou os olhos não pelo prazer que sentia, mas por responder uma pergunta tão óbvia.

— Eu sou sua Shoyo. Sempre fui sua, e sempre serei.

Aquela foi a melhor resposta que o japonês poderia desejar. Ele sorriu mexendo os quadris fervorosamente, firme e duro. Shoyo grunia alto, mas Carol ganhava dele no quesito gemido.

Ele amou vê-la daquele jeito se contorcendo debaixo dele sensível demais, dizendo que era sua.

Estocou sentindo seu pau ser apertado fortemente. Merda. Tão gostosa.

— Eu sou seu Ana Carolina. Inteiramente seu. — disse encarando os olhos negros que tanto amava.

Foi quando Hinata sentiu seu membro entrar com ainda mais facilidade percebendo que ela havia se desmanchado. Ele murmurou um xingamento não parando de estocar. Estava focado, há procura de seu próprio orgasmo.

Carol quase não sentia sua voz sair de tanto gemer de prazer dentro daquele quarto. E Shoyo não parando de estocar não ajudava seu autocontrole que já havia acabado há muito tempo.

O japonês firmou sua mão nos pulsos da garota soltando um gemido rouco e arrastado preenchendo sua camisinha de porra.

Pararam de se mexer aliviados com o orgasmo que tiveram, procuravam o fôlego e tentando recuperar o ar.

Hinata observou em como ela ficava ainda mais linda descabelada, acabada e satisfeita pós sexo.

Selou seus lábios com calma daquela vez. Carol sorriu em meio ao beijo fazendo-o se arrepiar.

— Então... Você é meu em. — ela murmurou fazendo-o rir.

— Sempre fui inteiramente seu, Amor. — murmurou beijando-a novamente.

Carol gostou tanto da resposta que o virou ficando por cima dele. Não acabariam tão cedo.

Olá, não sei o que expressar sobre esse capítulo. Nunca imaginei que escreveria um hot com o Shoyo pois eu nunca o vi dessa forma. Mas eu achei necessário esse momento tanto para ele quanto para a Carol, então espero que tenham gostado.

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