3⚡CHARTER NINE: INVASÃO - PARTE 2
Chapter Nine: Invasão;
Parte 2
A localização de Oliver e o resto continuava sendo um mistério. Nenhum sinal. No momento, Jane e Cisco estavam junto de Felicity indo até o esconderijo do Time Arqueiro. Alguns membros recentes e inexperientes, mas que faziam parte do Time, estavam lá.
— Pessoal, está é a Jane Alisson West, vulgo Fúria Escarlate e esse é o Cisco Ramon. — Felicity disse. — Os dois dos Laboratórios Star. — Três homens estavam ali. Um era negro de cabelos pretos e óculos. O outro era moreno e estava sem camisa, suando com uma barba preta e cabelos curtos. O outro possuía cabelos pretos e pele branca.
— Sou Curtis. — O homem negro de cabelos pretos disse. — Sou um grande fã. — Ele disse com um olhar feliz.
— Rene Ramirez. — O homem moreno com cabelos curtos que estava sem camisa e suando disse se apresentando.
— Rory Regan. — O último, de pele branca e cabelos negros disse.
— Muito bem. Curtis, você é alto. Você é o Rene e você é o Rory. — Cisco disse andando pela base. — Agora eu conheço dois Rorys, mas o outro é um babaca. Você não é um babaca, é?
— Não. — Ele respondeu.
— Ótimo. Era só pra confirmar.
Cisco se referia a Mick Rory, o Onda Térmica. Ele era de fato um idiota.
— É um prazer conhecer vocês. — Disse Jane. — Vocês parecem ser ótimos.
— Sou um grande fã, Senhorita Alisson West. — Curtis disse com um olhar expressivo e emocionado. Parecia um fã implorando por um autógrafo.
— Obrigada, Curtis. Fiquei sabendo que você é um gênio. Pode me chamar de Jane. Somente Jane já está bom.
— Tudo bem, Jane. Sabe, eu te amo! Não no sentido de ter uma queda por você, porque eu sou gay, mas sim no sentido de amar você como ídola! Eu fiquei sabendo que você encarou o Flash Reverso usando uma arma antes de saber que tinha velocidade e ainda invocou os espectros temporais, vulgo fantasmas do tempo, contra Zoom. Você é um gênio! Você é, literalmente, a melhor super heroína de todos os tempos! — Curtis afirmou. Ele estava muito feliz e emocionado. Pelo seu olhar, parecia estar realizado.
— Caramba! Muito obrigada, Curtis. De verdade. Ninguém nunca disse isso para mim antes. Você é muito fofo.
— Pessoal, temos que achar o Oliver e a sua turma e eu não estou falando sobre o amado desenho da Disney estrelado por Billy Joel, está bem? Eu estou falando da vibração. Eu preciso de alguma coisa pessoal para tocar.
— Vou pegar um dos antigos arcos dele.
— Isso serve. — Cisco afirmou.
— Para aqueles de nós que não te conhecem tão bem, não eu, o que exatamente vai fazer com o antigo arco do Oliver? — Curtis questionou.
— Eu vou ter uma vibração. É uma coisa que eu faço quando toco em algo e não apenas vejo o passado, como vejo o futuro. Mais importante ainda, eu consigo localizar as pessoas.
— Aqui está. — Disse Felicity na posse de um velho arco preto que estava velho e com as partes laterais quebradas. — Cuidado pra não quebrar. Quer dizer, não mais do que já está.
Cisco tocou no arco. Luzes azuis piscaram e ao abrir os olhos, estava tendo uma vibração. O lugar era completamente verde com tecnologias altamente evoluídas. Diversas câmaras estavam ali, cada uma com um membro diferente da equipe. Após alguns segundos, Cisco voltou ao normal.
— Eu vi eles. Estavam em um tipo hibernação em um lugar simular a uma nave. Era tipo a nave de Alien ou a de Star Trek, estilo J.J. Abrams. Muita tecnologia. — Cisco explicou.
— Cisco, você disse tecnologia? — Jane perguntou. — Muita tecnologia?
— Sim, eu disse. É uma nave alienígena. Esses caras não são amadores.
— E se nós tivéssemos alguma tecnologia deles? Assim poderíamos usar para baixar dados, incluindo a localização. — Jane disse.
— Jane, você é um gênio. — Cisco disse. Ele correu até sua bolsa e pegou uma adaga de tecnologia. — Que tal isso? Eu peguei da nave dos Dominadores que caiu em Central City. — Cisco afirmou.
— Perfeito! — Curtis disse. — Vamos hackear tecnologia alien. Esse é o melhor dia da minha vida!
— Como vamos fazer isso?
— Eu vou criar um aparelho que suporte a tecnologia dos Dominadores. Vai servir como um localizador. Jane, pode me ajudar nisso? — Cisco perguntou. — Não vai ser fácil.
— Claro. — Jane respondeu com um grande sorriso no rosto. — Do que precisamos para construir isso?
— Um tipo de processador rápido e potente. Felicity?
— Ah, sim. — A hacker foi até uma gaveta e procurou em meios a vários fios, um processador. Retirou um pequeno objeto metálico. — Serve?
⚡
— Cisco. — Jane o chamou. Cisco estava trabalhando no processador. Estava terminando. — Precisamos conversar.
— Estou ocupado demais para olhar, então me fala. — Ele pediu.
— Certo. Sabe, essa briguinha sua com o Barry já está chata. Você não entende? — Cisco revirou seus olhos com um olhar raivoso. — Escuta, ele não sabia o que estava fazendo. Ele nem sabia sobre os riscos. O que ele fez nem se quer foi proposital.
— Eu não ligo! — Ele afirmou. — Ele devia ter descoberto sobre os riscos então. Ele tomou uma decisão idiota e isso foi culpa dele. O meu irmão está morto e a culpa é toda dele!
— Você não sabe disso! Como sabe que o Dante já não iria morrer em um acidente? Não tem como saber. O Barry não é um Deus e eu já disse isso para ele. Tente entender em vez de ficar causando uma briguinha ridícula.
— Pessoal. — Curtis os chamou. Estava no centro do Bunker junto de Felicity, Rory e Rene. — Se liguem nisso.
— O que é isso? — Jane perguntou. Ela se referia à um pequeno objeto metálico que estava nas mãos de Curtis.
— Meu processador 3PO. "Sou fluente em mais de seis mil formas de comunicação." — Curtis disse dando risadas. Ele se referia ao personagem C-3PO de Star Wars, que dizia tal frase.
— Isso fala a língua dos Dominadores?
— Bom, eu não programei especificamente para isso, mas em minha defesa, eu nem sabia que os Dominadores existiam. — Curtis disse.
— Vamos ver se funciona.
Cisco colocou o objeto metálico em seu localizador que havia construído. Uma luz vermelha apareceu pelos lados.
— Eu estou me sentindo como o Eliot em E.T. "Está funcionando!"
— Seu amigo cita filmes, né?
— Sim. — Felicity respondeu.
— Que original. — Cisco disse.
A luz vermelha começou a piscar com um som de contagem regressiva. Em poucos segundos, uma pequena explosão aconteceu em cima da mesa.
— O que aconteceu? — Jane perguntou tossindo graças à fumaça.
— Fizemos uma jogada burra, foi isso que aconteceu. — Cisco disse.
— Ligamos tecnologia humana em uma fonte de energia Dominadora. Claro que sobrecarregou. Jane, a sua ideia é perfeita, mas soubemos executar.
— Precisamos de um regulador. Uma coisa que lide com energia Dominadora. — Felicity disse.
— A indústria Van Horn trabalhou em um protótipo para a NASA. Talvez, tenham aperfeiçoado. — Curtis disse.
— Verdade, mas alguém já roubou. — Felicity disse após apertar alguns botões. Ela era muito rápida com o computador. — De acordo com alguns relatórios, foi uma médica chamada Laura Washington. — Felicity disse lendo as informações que coletou.
— Uma médica? Isso não faz sentindo nenhum. — Jane afirmou.
— Faz se ela estiver se aumentando com tecnologia roubada. Por que o universo iria facilitar para a gente?
— Aqui diz que os implantes dão a ela mais força, resistência e poderes baseados em eletricidade. — Curtis disse lendo mais informações. — Podemos lidar com isso, pessoal.
— Não sozinhos. — Jane disse.
— Vou chamar reforços.
⚡
Rene havia acabado de chegar com sua máscara de Hóquei e sua moto preta. O Flash, a Fúria Escarlate, Curtis com seu traje de Senhor Incrível e Rory com seu traje de Retalho estavam ali esperando.
— Muito legal a Felicity ter te ligado. É um prazer te conhecer. — Rory disse olhando para Barry e apertando sua mão. Para ele, era uma honra estar ali.
— Eu também chamei reforços.
— Sério, Jane? De quem?
A Supergirl pousou ali mesmo naquele exato instante com seu traje azul com o símbolo estampado e a capa vermelha.
— Olá, pessoal! — Ela disse.
— Ah, já cansei disso. — Rene disse. Ele estava muito mal humorado.
—
O que você quer dizer com isso?
— Nada, eu só não sabia que existiam meta humanos voadores agora.
— A Supergirl não é meta. Ela é uma alienígena. — Jane explicou.
— Eu sou das boazinhas.
— Não existem boazinhas.
— Qual é seu problema, cara?
— Meu problema é que pessoas como vocês têm o poder de deuses e acham que podem consertar o mundo só por usar uma fantasia. — Rene disse.
— Não. — Kara disse. — Nós achamos que podemos consertar o mundo, porque podemos. É simples.
— Sei. Já perceberam uma coisa? Quando o Flash e a Fúria Escarlate surgiram, os metas apareceram e quando você aparece, temos aliens. Superpoderes é uma coisa do mal e eu não quero ter nada haver com eles.
Uma mulher de cabelos crespos e um olho marcado com um tipo de tecnologia surgiu portando uma arma.
— O que vocês querem aqui?
— Você roubou uma coisa das indústrias Van Horn. Devolva a nós.
— Ou o quê? — Ela perguntou.
— Vamos arrancar de você.
— Eu duvido. — Ela disse.
O Flash, em super velocidade, deu um soco eletrizado de raios na mulher, que ia em direção à Fúria Escarlate. Jane a deu outro soco idêntico. A vilã estava quase vencida quando a Supergirl a deu um grande soco no rosto.
— Isso foi irado! — Curtis disse.
— Aí o está o regulador. — Rory disse.
⚡
— O regulador funcionou, mas o meu tradutor não. A única resposta que obtive foi isso. — Curtis mostrou uma mensagem em uma língua estranha formada por símbolos repetidos. — Parece aleatório demais para mim.
— Não é. — Rory afirmou olhando fixamente para o monitor. — É guemátria. É a numerologia da...
— Torá. Como não percebi antes?
— Para os gentis que tiveram uma boa vida social na escola, do que diabos estão falando? — Rene perguntou.
— No hebráico, cada letra possui um valor numérico. Guemátria é o cálculo do análogo número de letras, palavras ou frases. — Jane explicou. — Estudei sobre isso na época da minha faculdade. Eu tinha um interessante grande e curioso por história.
— Então vocês estão querendo dizer que a língua dos Dominadores se baseia no Antigo Testamento?
— Ou compartilha semelhanças.
— Pessoal, estou recebendo sinal de cinco terráqueos presos. — Felicity afirmou. — O sinal está vindo de... — Felicity digitou algumas teclas e leu a localização. — Isso não é possível. Latitude -3,127... e longitude negativa -23,7987. — Felicity leu.
— Não faz nenhum sentido. As coordenadas geográficas não tem números negativos. — Cisco afirmou.
— Elas têm, mas só quando... Meu Deus! Acho que sei onde estão agora!
PRCIOU_STILES ©
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top