Chapter Eight: Lendas do
Presente

Jane treinava na esteira de velocidade. Ela estava contente e preparada para enfrentar Zoom novamente. Dessa vez, ela não iria perder novamente.

— Ela acaba de atingir Match 3!

— Ela está rápida, mas Barry não. Para deter o Zoom, os dois tem que ter a mesma velocidade. — Harry afirma.

Jane desliga a esteira. Ela estava cansada.

— Então, como fui? 

— Muito bem! — Afirma Harry.

— Que bom! — Jane responde. — Agora eu preciso encontrar o Barry na polícia.

Barry, Jane e Patty analisavam um caso. Um grande massacre havia acontecido em um navio cargueiro.

— Caramba, a coisa foi feia. Uma pessoa fez tudo isso? — Patty pergunta.

— Sim. Da pra ver pelo padrão de sangue. Esse foi atingido primeiro, depois o chefe de polícia, depois esses três caras e depois o capitão do barco.

— Nossa! Acha que pode ter sido um meta humano? — Patty pergunta.

— Eu não sei, mas eu achei isso nas facadas das vítimas. Uma espécie de rocha criptocristalina. 

— Talvez a faca usada tenha isso na ponta. — Sugere Jane.

— Também pensei nisso, mas seria um cajado então. 

— Eu analiso isso, pode deixar.

— Tenho que ir. — Patty diz, deixando o lugar. — Falo com vocês depois.

— Podemos analisar juntos.

— Certo. — Jane sorri.

Mais tarde, os dois ainda estavam analisando quando Barry recebe um alerta de Cisco. Ele havia criado um mecanismo de apertar três vezes na tela do celular para enviar ajuda pra Barry ou Jane. Os dois correm até o Jitters, de onde Cisco enviava o aviso. O Flash e a Fúria Escarlate juntos no combate.

— Então são dois agora. — Afirma o vilão. 

Aquele inimigo era estranho. Ele possuía barba e uma capa preta.

— Quem é você, cara? Um viking?

— Meu nome é Vandal Savage e eu sou o pior pesadelo de vocês. Me entreguem a Chay-Ara e eu vou embora.

— Chay-Ara? 

— Isso, a sacerdotisa Chay-Ara. Ela está atrás daquele rapaz. — Afirma Savage.

Jane e Barry se viram. Cisco estava na frente de Kendra Saunders, a garota barista do Jitters. Os dois estavam em um encontro quando Savage apareceu.

— Olha, aquela ali não é uma sacerdotisa não. — Afirma Jane.

— Ela é só uma barista do Jitters.

— Chay-Ara, é incrível como você está mais linda nessa vida do que nas outras. Faz tanto tempo! Entreguem-na! 

— Não! — Cisco diz. — Nunca!

Savage lança um bumerangue prateado e afiado contra Cisco. Jane corre em alta velocidade e o pega antes de o atingir. Por pouco, Cisco não morre. Os dois se viram. O vilão tinha desaparecido.

— Graças a Deus, Jane! Barry, vo... — Cisco acaba de perceber que revelou a identidade do Flash. — Putz...

⚡

— Eu não acredito que você é o Flash! Eu também não acredito que você, Cisco, trabalha com o Flash!

— Jane, essa é a mesma faca usada pra matar os caras no navio cargueiro. O resíduo bate. — Afirma Barry.

— Então não era uma faca, e sim um bumerangue prateado de metal.

— Exatamente. O mais estranho é que essas facas são antigas. São da época dos Faraós. 

— Kendra, tem alguma ideia do por que aquele cara queria pegar você?

— Não, eu nunca o vi nada vida antes.

— Ele agiu como se te conhecesse. Ele te chamou de "Sacerdotisa Chay-Ara."

— Isso é cóptico. — Harry diz.

— Quer dizer egípcio?

— Isso mesmo. 

— Bom, eu cresci em Wisconsin. Nunca saí dos Estados Unidos então...

— Esse cara é claramente perigoso. Então, Kendra, é preciso que você nos deixe proteger você. — Diz Barry.

— Posso conseguir segurança 24 horas para ela. — Sugere Joe.

— Joe, você não viu esse cara. Sem ofensa, mas policiais não adiantariam.

— Mas temos alguns amigos que podemos pedir uma mão, mas temos que sair de Central City.

— E ir pra onde? — Kendra pergunta.

— Star City. — Barry afirma.

— Você quer mesmo ir pra Star City? Não precisamos da ajuda do arqueiro. Podemos nos virar. 

— Eu acho que precisamos, Jane.

— Barry, nós já enfrentamos vilões muito piores que um atirador de facas.

— Eu não acho que esse cara seja um meta humano. Tem algo diferente nele. Algo místico. 

— Místico? Sério?! 

— Nós detemos meta humanos por sermos cientistas. Achamos fraquezas, mas não temos experiência nenhuma quando se trata com alguém com magia. Já o Oliver e seu time tem.

Em Star City, O poderoso vilão Damian Darhk estava prestes a matar Oliver quando Barry o salva. Logo depois, Jane tira Diggle e Thea do local. Os dois eram parceiros de Oliver, mas Thea é sua irmã. Diggle vomita no chão. Ele ainda não estava acostumado com aquilo tudo.

— Droga! Toda vez, Barry!

— Dessa vez não fui eu. — Barry diz.

— Jane, é você?! — Thea pergunta vendo a Fúria Escarlate. — Você é rápida! Caramba, isso é novidade!

— O que vocês dois querem aqui em Star City, Barry? — Oliver pergunta.

— Preciso que protejam uma amiga.

⚡

— Caramba, esse lugar passou por umas reformas incríveis! Meu Deus, esse tom verde combinou muito.

— E qual é desse traje sem manga aí, Oliver? — Barry pergunta. — E o frio?

— Passei cinco anos em uma ilha no norte do Mar da China. Não me fala de frio, Barry. 

— Os Laboratórios Star são incríveis, mas isso... — Kendra diz.

— Ah não! Isso tá totalmente errado! Não deram uma olhada nas especificações que eu dei? Fios de cobre pros satélites. O sistema de vocês vai sobrecarregar. — Afirma Cisco.

— Que bom que você está aqui agora pra me ajudar nisso. — Diz Felicity.

— E aí, Felicity. — Barry a abraça.

— Que saudade de vocês dois. Jane, desde quando você tem velocidade?

— É uma longa história. 

— Ficamos tão tristes com a sua morte.

— É, eu tive que ir ao seu funeral pra consolar o Barry. 

— Isso não é bem verdade.

— É sim. 

— Oi gente. Sou a Kendra. Kendra Saunders. 

— Oi, sou Thea. Essa é a Felicity, o nosso gênio. Esse é o Diggle e aquele ali é o meu irmão Oliver. 

— Opa. — Oliver diz. — Então é você que temos que proteger?

— Isso. Tem um cara super perigoso que tá atrás de mim e eu nem sei por que. 

— Sabem o nome dele?

— Ele se chamou de Vandal Savage.

— Beleza. — Felicity digita poucas teclas e uma foto do mesmo vilão aparece, mas antiga. — Bingo! Ele lembra um pouco o Drácula. O mais estranho é que essa foto de 1935.

— Era pra ele ter uns oitenta anos agora. — Afirma Barry.

— O que mais? — Oliver pergunta.

— Ele disse que eu estava mais bonita nessa vida do que em qualquer outra.

— Tem que ter uma conexão. Kendra, tem um motivo pra esse cara estar atrás de você, então pensa. — Oliver diz.

— Oliver, relaxa. 

— Não! Você veio pra cá sem conhecer o vilão e sem saber por que ele está atrás dela. Ou seja, você colocou um alvo nas costas de todo mundo aqui!

— Calminha! Estamos todo do mesmo lado aqui. Por que não tomamos uns drinks? — Felicity sugere.

— Tá. — Oliver responde seriamente.

⚡

— Eu não vou mudar meu nome. Eu gosto de Speedy. — Diz Thea.

— Thea, se você estivesse familiarizada com a minha forma de trabalho, saberia que posso te arranjar um nome bem melhor que esse! — Cisco diz.

— Por que você não corta o cabelo, aí a gente conversa. — Thea diz.

— Olha só, se não tem condicionador melhor, não desconta no meu cabelo.

— Então Felicity, você se tornou CEO da Palmer Technologies e namorada de Oliver Queen. — Afirma Jane.

— As coisas mudaram. 

— E vocês dois? Estão namorando?

— Sim. Eu amo essa garota. — Diz Barry. — As coisas também mudaram.

— Vocês combinam tanto, Meu Deus!

— Você e o Oliver são um casal e tanto também. — Diz Jane sorrindo.

— Muitas coisas mudaram pra vocês também. Um outro Flash e um outro Doutor Wells de outra terra, que viagem! Como será que é o Oliver da outra terra? Careca? Desleixado?

— Possível. — Jane responde rindo.

Até que então os vidros do apartamento se quebram com uma entrada triunfal do poderoso vilão Vandal Savage.

— Eu sempre encontro você, Chay-Ara. Não adianta fugir. 

Jane pega o arco de Oliver e o entrega. Oliver atira uma flecha contra Savage. O vilão segura. Logo depois, ele lança diversas facas contra os heróis. Barry e Jane as pegam em super velocidade.

— Já chega! — Oliver corre pra cima do vilão o dando socos. Os dois travam uma violenta luta. Oliver era muito habilidoso, até com um cara místico. No final, Savage derruba Oliver. Thea e Oliver tentam atirar flechas, mas o vilão defende todas com um objeto similar á um leque de metal.

— O que você quer com a Kendra?! Quer matar ela?! — Jane pergunta.

— Quero matar você! — Ele responde. Barry e Jane tentam derrubar o inimigo em super velocidade, mas ele consegue se defender, mesmo que lentamente.

Thea finalmente consegue acertar diversas flechas no inimigo. Assim, ele cai do prédio. Os heróis olham pra baixo, mas Savage havia desaparecido.

Todos foram para a base do Time Arqueiro.

— Certo, obrigado. — Oliver diz pro Capitão Lance ao telefone. Ele desliga então. — O Lance não tem nenhuma informação sobre quem é que seja esse cara ou onde ele pode estar agora.

— Eu sei como obter informações. — Afirma Jane. Ela se referia á Cisco.

— Kendra, tem algo que eu preciso te dizer. É que... eu tenho poderes. — Cisco disse.

— O que?! Que tipo de poderes?!

— Eu tenho vibrações, são como visões de alguma coisa. Assim eu descubro localizações, informações e outras coisas. Acontece que eu tive uma visão quando beijei você. — Afirma Cisco.

— Uma visão? O que acontecia nela?

— Eu vi uma mulher de asas. Ela estava com um traje parecido com o de um gavião. Eu tive essa visão quando te toquei, mas quando te beijei noite passada eu vi com detalhes o rosto dessa Mulher Gavião. Era você.

— Eu não tenho poderes, Cisco. Eu não voo, nem tenho asas. 

— Por essa eu não esperava. — Afirmou Felicity. — O que mais vai acontecer, hein?! 

 Um enorme apagão acontece. Quando as luzes acendem, um homem aparece no local junto de vários ninjas. Ele tinha um traje de ninja também. O time Flash não reconhecia aquele, mas o time arqueiro sim. Aquele era Malcolm Merlyn, o Arqueiro Negro.

— Você não tem nem ideia do que está por vir. — Afirma Malcolm.

— Ótimo, mais surpresas! Quem é esse cara?! — Cisco pergunta.

— É o meu pai. — Afirma Thea.

— O homem que estão procurando, Vandal Savage, é um poderoso inimigo. Alguns dizem que foi o conselheiro de confiança de Gengis Khan. Outros dizem que ele guiou César nas Guerras Gálicas, mas de uma coisa a Liga dos Assassinos sabe. Ele ajudou os dois.

— Você tá dizendo que ele é tipo um vampiro ou alguma coisa assim?

— Não um vampiro, é um imortal.

— Imortal?! — Jane pergunta. — Espera, isso faz sentido. Isso explica por que ele continua igual em 1935.

— Não há nada que possam fazer para salvá-la agora. — Afirma Malcolm.

— Kendra, não escuta ele.

— Eu preciso de um pouco de ar.

Kendra sai dali e Cisco a segue.

⚡

— Então você não sabia que era filha do Malcolm e descobriu recentemente?

— Exatamente. — Thea responde.

Cisco chega desesperado na base.

— Pessoal! A Kendra foi levada!

— Pelo Savage? — Oliver pergunta.

— Não, por um homem gavião. Não é a mesma pessoa da minha visão, dessa vez é um homem! 

Jane e Barry começam a procura-la pela cidade correndo enquanto Oliver faz o mesmo em sua moto. Nada ainda.

— Acharam alguma coisa?!

— Nada aqui no Leste. — Diz Jane.

— Nada no lado Oeste. — Afirma Barry.

— Droga, Kendra. Onde você tá?

— Achei eles! — Afirma Felicity. — Tão no topo do 57 com a Mannys!

— Tô perto de lá. — Afirma Oliver. — Tô vendo o homem gavião. — Oliver começa a atirar inúmeras flechas contra o misterioso homem, que segura todas e as usa pra derrubar Oliver da moto. — Droga de homem gavião! Entrega a garota! É uma ordem!

— Não vai acontecer, Robin Hood.

— Está cometendo um erro!

— Estou disposto a arriscar. — Ele diz. Os dois começam a lutar.

— Barry, Jane! O Oliver e o Homem Gavião estão na 54 com a Mannys agora. — Afirma Cisco.

— Tô indo pra lá! — Afirma Jane.

— Eu também! — Barry afirma.

Os dois chegam à rua quando veem Oliver derrotado no chão. O Homem Gavião segura Barry e Jane e voa até os céus. Depois, solta os dois velocistas. Oliver atira uma flecha de tirolesa, salvando Barry e Jane da morte.

— Valeu. — Agradece Jane.

— Devemos uma. — Diz Barry.

Oliver atira diversas flechas no homem gavião, que impede todas. Jane então o segura pelas costas. Oliver atira nas asas do inimigo, assim o derrubando.

⚡

O homem gavião estava preso em correntes. Sua consciência voltava aos poucos e seus olhos se abriam. 

— Onde ela está?! — Ele pergunta raivoso. — Onde ela está?!

— Qual é o seu nome? — Jane pergunta.

— Ela está em perigo e só eu posso salvá-la! — Afirma ele.

— Estranho sua perspectiva do que "Salvar" significa. — Thea diz.

— Ela é o amor da minha vida. Eu nunca a machucaria! 

— Cala a boca! — Cisco diz. Kendra surge por trás dos monitores.

— Chay-Ara... — Diz o gavião.

— Meu nome é Kendra Saunders!

— Nesta vida. Eu sou... era Carter Hall. Mas não é quem nós dois somos.

— E o que diabos isso significa?

— Você é a Sacerdotisa Chay-Ara. Eu sou o príncipe Khufu. Nós dois somos amantes. Almas gêmeas. Somos parceiros por 4.000 anos. Somos atraídos e a cada vida morremos e reencarnamos, encontramos um ao outro novamente e novamente.

— Ok, Romeu, dá um tempo.

— Essas pessoas não podem mais te proteger do Savage. — Khufu diz.

— Sabe quem é Vandal Savage?

— Em cada vida ele nos persegue e nos mata. — Afirma Khufu. — Morremos 206 vezes e não planejo uma 207.

— Por que ele mata vocês?

— A vida dele é presa à nossa. Toda vez que nos mata ele se torna mais poderoso e ele sabe disso.

— Perdem por 206 a zero e ainda acha que você é a melhor opção?

— Pessoal nós temos que achar o Savage e nos livrarmos dele logo.

— Bem, vocês não podem se livrar dele.

— Vai ser mais difícil do que imaginam, senhores. — Afirma Malcolm. — Segundo minhas fontes confiáveis, Savage deixou Star City a três horas.

— Então onde? — Diggle pergunta.

— Não temos certeza, mas achamos que ele procura algo mais poderoso para a sua missão. Achamos que ele tenta encontrar o cajado de Hórus.

— O que é isso? — Jane pergunta.

— Uma relíquia do nosso passado. Uma arma poderosa e antiga. Se ele colocar as mãos nisso, ele se tornará invencível e não poderemos detê-lo. — Khufu diz.

— Desde quando nossa vida se tornou um filme de Indiana Jones?

— Vou procurar e ver onde esse tal cajado de Hórus está. — Felicity diz.

— Kendra, você tem que emergir. Me deixe te mostrar como. — Khufu diz.

— Tudo bem. — Ela responde.

Já no topo do prédio da base, Khufu mostrava a Kendra como emergir, e abrir suas asas. Ele havia dito que a melhor forma era pulando. Era doentio, pensou Jane. Nada estava fazendo sentido. Imortais? Magia? Reencarnação? Desde quando o Time Flash lidava com esse tipo de coisa e não com velocistas?

— Pera, é assim que ela vai emergir? Pulando de um prédio pra morte?

— É. 4000 anos de experiência. Observe e aprenda. — Diz Khufu. Logo depois, ele empurra Kendra. A garota entra em desespero. Barry a pega no ar e a leva de volta para o topo prédio. 

— Ficou maluco?! — Barry pergunta.

— Devia ter emergido, mas parece ter alguma coisa bloqueando ela. Vamos tentar de novo. — Khufu afirma.

— Não! Não vamos tentar de novo!

— Gente, achei! Tá em uma igreja do leste de Central City. — Afirma Felicity.

— Vamos lá. — Diz Jane. — O que vocês acham? A Fúria Escarlate, o Arqueiro Verde e o Flash juntos contra o crime?

— Eu acho ótimo. — Barry afirma.

— Vamos lá. — Oliver diz.

⚡

— O que foi? — Oliver pergunta.

— Eu só tô animada em combater o crime com o Arqueiro Verde.

O cajado não estava mais ali. Savage surge das sombras carregando-o em mãos. A felicidade do vilão era clara em seus tenebrosos e enrugados olhos.

— Chegaram atrasados, heróis. Algo que fazem com frequência. — Oliver prepara uma flecha. — Já tentou flechas antes. Não funcionaram, funcionaram?

— Não vou cometer o mesmo erro de novo. — Oliver afirma irritado.

— Tem que deixar a Kendra em paz.

— Não posso fazer isso, querida. O meu destino é viver para sempre e o de Chay-Ara é morrer! — Savage afirma. O vilão começa a atirar rajadas de poder contra os heróis. Barry e Jane desviavam com facilidade enquanto Oliver mais dificuldade, afinal era bem mais lento, mas em troca era habilidoso. — Morram, heróis!

— E se tentarmos pegar o cajado? Vai tirar a maior vantagem que ele tem contra nós. — Afirma Jane.

— Ao meu sinal. — Oliver diz. — Um, dois, três e... agora! — Barry e Jane correm e tentam pegar o artefato, mas isso acaba provocando uma explosão de energia azul que os joga para longe.

— Você tá bem?! — Barry pergunta.

— Tô... — Ela responde.

— Eu aprecio a capacidade de vocês. Eu costumava a gostar de mortes lentas, mas agora as acho entediante. — O vilão bate o cajado no chão, destruindo a igreja. Barry e Jane conseguem sair de lá junto de Oliver antes.

— Ele morreu? — Barry pergunta.

— Duvido muito. — Oliver diz.

— Vou considerar um empate. Acho que foi um. — Afirma Jane.

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