𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨_𝟏𝟑
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos.
Eles passam o resto do dia relaxando e caminhando juntos. Eles visitam os lugares favoritos de Wooyoung, e a onda de nostalgia que o mais velho sente é suficiente para fazê-lo se sentir quase normal novamente. Wooyoung sente que voltou a um momento raro em sua infância, livre de preocupações. É como nada que ele experimentou antes, lavando-o completamente de novo com alegria. San pega sua mão várias vezes naquele dia, como uma mensagem para que Wooyoung saiba que ele está lá para ele, sempre, e Wooyoung se agarra, ecoando o sentimento. Ele se sente seguro, com San, mas não pode ajudar os giros de sua cabeça em 360, certificando-se de que eles não estão sendo seguidos.
À noite, após uma refeição satisfatória, eles voltam para os quartos. Wooyoung fica do lado de fora de seu quarto, e San também.
— Bem... — San começa.
— Obrigado por hoje, San.
San balança a cabeça com determinação. Ele segura o rosto de Wooyoung, apoiando o queixo para encará-lo.
— Wooyoung. Eu que deveria estar agradecendo. Por você considerar me dar outra chance.
Contra sua vontade, os olhos de Wooyoung se enchem de lágrimas, o toque sensível de San enviando um arrepio na espinha.
— San... eu te daria centenas de chances. — Ele sente seu corpo ficar mole no toque de San, cansado dos esforços do dia e da estimulação mental pela qual passou.
Wooyoung comete um erro ao olhar para os lábios do mais novo, depois volta a seus olhos, pegando San fazendo o mesmo. Ele é louco por querer isso, mas deseja que San pense a mesma coisa.
San sorri, inclinando-se para pressionar seus lábios nos dele, calorosamente, por alguns breves segundos. Isso enche Wooyoung de desejo e amor.
— Então eu vou para o meu quarto, ok? — San diz, quando eles se separam. Está tão quente nos braços do mais novo, suas respirações se misturando, e Wooyoung não se importa quando San beija seus lábios mais uma vez. — Boa noite, Wooyoung. — San diz, com um tom um pouco triste. — Obrigado novamente.
Ele se vira e Wooyoung impulsivamente dá um passo à frente, agarrando sua mão.
— Espere. — San se vira, com uma expressão confusa no rosto. — Durma no meu quarto? — Wooyoung hesita quando diz isso, mas está feliz que o fez, porque San sorri. — Eu sinto falta de ter alguém para dormir ao meu lado.
Depois de trocarem as roupas pela de dormir, fornecidas pelo amigo de San, eles vão para a cama. Como um hábito antigo, Wooyoung se enrola no corpo do mais novo, que o envolve com os braços. Eles passaram o dia inteiro juntos e, no entanto, Wooyoung quer mais dele.
— Eu prometo, Wooyoung, que farei tudo o que for necessário para recuperar sua confiança. — San diz em seu ouvido, beijando a pele abaixo dele. Isso faz com que o corpo e o coração de Wooyoung aqueçam, mas ele fica parado. — Eu amo você, e vou provar isso enquanto viver.
Wooyoung sente seu coração se curar, uma primavera jorrando.
— San. — Ele sussurra. — Eu te amo.
Com essas palavras, eles adormecem, membros emaranhados e corações em paz.
[...]
San havia planejado com bastante antecedência para isso. Na manhã seguinte, Wooyoung não percebeu que ele precisaria do passaporte para embarcar no vôo. Mas, como sempre, San surpreende o mais velho, procurando em sua bolsa o passaporte dele.
— Você... — Wooyoung diz estupefato. — E se eu tivesse dito não?
San encolhe os ombros.
— Eu teria devolvido o passaporte da mesma maneira que o obtive. — San oferece a ele um sorriso atrevido, que Wooyoung retorna.
— Agora vamos lá. — Diz ele, entregando seu passaporte a Wooyoung. — Não podemos nos atrasar.
San mencionou que o avião era particular, um favor de outro amigo.
— Quantos amigos úteis você tem? — Wooyoung pergunta, enquanto entra no avião. Não é a primeira vez que ele usa jatos e linhas particulares, mas ele ainda está impressionado.
— Um para cada cidade. — Ele responde.
Eles encontram seus assentos, acomodando-se, as mãos se encontrando. San está adorando, certificando-se de que Wooyoung esteja confortável. Isso confunde Wooyoung, de vez em quando, mas ele aprecia e faz uma anotação mental para retribuir o favor um dia.
A casa de San em Osaka é de tirar o fôlego. É uma casa de dois andares, com janelas de vidro do chão ao teto que permitem a entrada de luz solar o tempo todo. É isolado, a poucos quilômetros do coração da cidade, perto da floresta.
— Me atrevo a perguntar quantas casas você possui? — Wooyoung pergunta, rindo, divertidamente evitando o braço de San que tenta alcançar sua cintura.
San faz uma pausa na porta da frente, ponderando.
— Eu não sei.
Os olhos de Wooyoung crescem maravilhados.
— Como assim, você não sabe?
A porta é aberta, o que distrai Wooyoung da resposta do mais novo. O design interior elegante e moderno é exatamente o gosto dele. A luz jorra de todas as direções, deliciando os sentidos de Wooyoung.
— Você pode tomar um banho por enquanto. Tenho que garantir que a babá esteja mantendo as coisas em ordem.
Wooyoung assente, escolhendo explorar o caminho para o banheiro. Uma vez que ele encontra, toma um banho quente, lavando suas dores e preocupações de uma vez por todas. Quando termina, uma toalha fofa enrolada na cintura e cabelos quase secos, ele sai do banheiro e é recebido com outra surpresa, San esperando por ele no quarto.
Wooyoung, subconscientemente, sabe o quão sexy ele está agora, sem camisa, uma visão atraente, especialmente com algumas gotas de água escorrendo pelo peito. Ele recebe confirmação pela maneira como San parece encantado, olhando para ele de cima a baixo. O mais novo estava sentado na cama, com os braços estendidos para trás, mas agora está de pé, dando os poucos passos para chegar até ele.
— Eu preciso de roupas. — Wooyoung afirma com naturalidade. Ele ignora o descaramento do mais novo olhando para ele. Ele também percebe o quão apertada a camiseta de San está sobre o peito.
San lambe os lábios.
— Acho que não.
Wooyoung não recua.
— Oh sim? Aposto que você gostaria se eu andasse por aí assim, hein? — O primeiro fio de excitação se agita profundamente dentro de Wooyoung.
San olha mais intensamente. Ele cantarola sua aprovação a esta proposta, suas mãos subindo pelos lados de Wooyoung.
— Você é irreal.
A respiração de Wooyoung fica baixa quando os lábios do mais novo quase tocam os dele. Ele abre os lábios, esperando San se aprofundar, mas o mais novo não faz. Suas pálpebras parecem pesadas, ameaçando fechar, assim como as de San.
— Wooyoung-ssi... o que você está fazendo comigo. — pergunta San, finalmente diminuindo a distância entre eles. Seus lábios são doces e macios. Wooyoung suspira no beijo, sentindo os braços de San em torno de suas costas, uma mão pressionada na parte inferior das costas e a outra segurando sua nuca. Ele se sente impossivelmente perto, mas quer estar ainda mais perto.
San caminha de costas para a cama, virando no último segundo para empurrar Wooyoung primeiro. Ele mantém a boca presa à do mais velho, construindo sua ereção através do toque de seus corpos.
— Ah. — Wooyoung suspira.
San aplica mais sucção, movendo-se para o pescoço. Ele conhece o caminho do corpo de Wooyoung, conhece todos os lugares em que tem que mergulhar a língua para fazer o mais velho se contorcer de prazer.
Wooyoung se contorce sob o domínio do mais novo, deixando-se ser marcado pela boca implacável de San. Uma trilha quente em seu estômago é traçada por sua língua, fazendo com que a respiração de Wooyoung fique rasa.
— Wooyoung, você me quer? — San pergunta em voz baixa. — Porque eu quero você, quero muito.
Wooyoung quase reclama por ser maltratado por San, deslizando ainda mais pela cama, resultando em sua toalha ficando solta. San sorri com isso, beijando seu queixo antes de voltar para o peito.
— Wooyoung, me responda. — San exige, dedos longos se contorcendo ao redor dos mamilos do mais velho. —Vamos lá. — Ele sussurra, a boca ao lado do mamilo tenso, brincando com os dedos. Ele trabalha ali até ficar dolorido, puxando em todas as direções até Wooyoung, sensível por toda parte, ofegar seu consentimento.
— Sim, Sim!
San sorri, levando o mamilo avermelhado à boca, molhando-o com a saliva. Wooyoung estremece, mãos batendo nas costas do mais novo como um reflexo, agarrando-o firmemente.
San passa para o mamilo seguinte, usando os dentes levemente para puxá-lo, usando a língua para circular o nó endurecido e abusado. Ele lava as marcas com a língua, chupando uma última vez para ouvir Wooyoung gritar baixinho. Ele adora o som de seus gemidos quebrados, os acordes e as notas de sua voz melódica, especialmente quando é o nome dele que o mais velho geme. E Deus, ele só tocou seus mamilos até agora.
Olhando para o peito de Wooyoung, e satisfeito com a visão em sua frente, San silencia o mais velho.
— Eu apenas comecei, querido. — Diz San, a voz pingando carinho. Um forte contraste com a força que a toalha é arrancada do corpo do mais velho.
Wooyoung fica tenso, segurando os olhos do mais novo por alguns segundos.
— Toda vez, Wooyoung. — Fala San, incrédulo, com puro respeito e adoração. — Você me surpreende toda vez.
Ele não dá a Wooyoung a chance de dizer nada, perdendo o elogio em um frenesi quando a boca quente e ardente de San envolve seu pênis semi-duro de uma vez. Suas costas arqueiam com o toque e sua boca se abre. San está errado. É ele (Wooyoung) quem fica surpreso todas as vezes, de alguma forma ele esquece quanto poder San tem sobre ele e seu corpo.
— S-San, San... — Wooyoung estremece, sob seu feitiço erótico.
San murmura em torno de seu pênis, pingando pré gozo. Ele lambe e passa a língua na cabeça. Ele brinca com seu pênis por meio da combinação de sua boca e mãos até que esteja dolorosamente duro, dolorido, lutando para se liberar. San, uma vez satisfeito com o quão vermelho está o pau do mais velho e com o quanto Wooyoung está lutando para ficar parado, sussurra sua próxima promessa.
— Eu vou abrir você agora, ok? Abrir você tão bem que você estará chorando. Você gosta disso, sim? Você quer, me quer?
Wooyoung assente, um soluço escapando dele.
— Por favor.
_ OK. Deixe-me ir buscar o lubrificante. — San desaparece por um minuto, no banheiro. Ele aproveita a chance para arrumar o cabelo, o que é inútil, porque ele ficará bagunçado em breve. Ele pega a garrafa de lubrificante, retornando a Wooyoung, que permaneceu na mesma posição, confortavelmente na cama com as pernas abertas e os olhos fechados em antecipação. — Olá, anjo. — San diz, vendo seus olhos se abrirem lentamente.
Wooyoung raramente agia tão... carente, empurrando seu lábio inferior. Ele quer ser cuidado, principalmente depois de tanta exaustão. E se isso significa deixar San lidar com ele como quiser, afastando ainda mais as pernas, ele o deixará.
— San, por favor. — Ele gagueja através de suas palavras. — Faça-me sentir bem.
O pênis de Wooyoung lateja quando o mais novo brinca com sua borda, traçando um dedo da ponta até as bolas, apertada com o intenso desejo de gozar. San observa o homem mais velho excitado e esperando que ele dê as estocadas com seus longos e curvados dedos, abrindo seu buraco apertado para ele usar.
— Querido, — San fala, lubrificando um único dígito. — Vou te dar todo o prazer do mundo. Eu prometo. — E com isso, seu dedo indicador desliza além do anel dos músculos.
O efeito em Wooyoung é instantâneo, ele prende a respiração e observa San enquanto esse empurra os dedos nele, um de cada vez, provocando, enrolando e procurando, esperando qualquer sinal em Wooyoung de que ele está no limite. Ele é paciente, beijando a parte interna das coxas enquanto insere um terceiro dedo, abrindo-o ainda mais. Wooyoung se aperta, e é quando San sabe que seu trabalho está pronto, que ele precisa parar antes que alcance o pico mais cedo.
Abrindo os olhos, Wooyoung diz através dos lábios molhados e partidos.
— San-ah. Sua roupas.
San olha para o corpo ainda vestido.
— Oh sim. Quer me ajudar com isso?
Wooyoung se senta, puxando a camisa do mais novo com facilidade. San cuida da calça e da cueca, jogando-as de lado sem se importar. Wooyoung se depara com uma visão que é familiar demais, tatuagens e músculos.
— Como você me quer, Wooyoung? — Sempre o parceiro atencioso, San deixa o mais velho escolher. Qualquer posição está bem para ele, então ele quer que Wooyoung esteja no comando.
Wooyoung leva um segundo para decidir.
— Eu quero você de frente. — Ele cora quando San olha para ele conscientemente.
— Para que eu possa ver seu rosto quando você gozar? — San já viu isso antes, os olhos fechados, lábios vermelhos, entreabertos de prazer, tremendo com os orgasmos que ultrapassavam seu corpo. Uma visão absolutamente linda, que ele reimaginou muitas vezes, nos aposentos privados de sua casa, tarde da noite.
Wooyoung se sente irracionalmente tímido, afastando-o.
— Deixa pra lá.
San ri, levantando as pernas do mais velho no ar, colocando uma em cada ombro. Wooyoung solta um pequeno grito com o movimento repentino, mas observa San passar lubrificante em seu pênis, aplicando-o liberalmente. Ele dá alguns puxões preguiçosos no pau de Wooyoung, para distraí-lo do alongamento enquanto empurra lentamente, deixando a cabeça pegar na borda.
Os lábios de Wooyoung se abrem imediatamente, a respiração foi tirada dele muito cedo. San se encaixava dentro dele perfeitamente, preenchendo-o como ninguém mais poderia. Ele se lembra da primeira vez e sente o mesmo nível de luxúria no ar, evidente em seus beijos sujos e respirações ofegante.
— Vou começar a me mover agora, Wooyoung. — Diz San, dando o primeiro de muitos impulsos. Wooyoung leva como se tivesse nascido para isso, seu buraco apertado apertando o pau de San, fazendo-o sibilar de prazer. Ele olha para o pênis já desaparecido, as pupilas dilatadas de prazer e desorientadas, ansiando por mais calor dentro dele. Ele morde o lábio, inchado e vermelho, suas mãos encontrando seu lugar no peito de San.
— Mova-se mais rápido. — Wooyoung comanda, exigente e áspero.
Os olhos de San brilham com luxúria, estocando o mais velho com mais força. Wooyoung fecha os olhos novamente, tendo um último vislumbre de seu cabelo balançando diante de seus olhos.
Wooyoung está incrivelmente quente e úmido por dentro, e é preciso tudo em San para não gozar naquele instante. Ele morde os lábios em retaliação e em um esforço fraco para impedir a liberação tão cedo, memorizando o qual fodido e angelical Wooyoung está agora, em seu pênis. Suas paredes de veludo engolem o pênis de San inteiro, apertando e apertando.
Os braços de Wooyoung caem de volta em seu peito enquanto ele é empurrado para a borda, seus gemidos altos e reverberantes enchendo o ouvido de ambos. Ele geme o nome do mais novo repetidamente, uma série de "San" fracamente gaguejados, acompanhando cada estocada profunda e áspera, murmurando em um ritmo confuso que San fornece, denotado pelos tapas de sua pele. Wooyoung balança de volta para o mais novo, as pernas caindo para os lados, angulando ainda mais fundo dentro dele. Ele quer que San alcance mais, sinta mais dele, fique dentro dele, onde ele pertence.
Suas mãos se entrelaçam, os lábios se fechando um no outro em uma pausa. San beija como se fosse a primeira e a última vez, sugando a vida dos lábios de Wooyoung, e ao parar, apenas para retomar seus impulsos rápidos, movendo-se sobre sua pele delicada, clavícula aberta e convidativa. O prazer dentro deles ferve rapidamente ao seu clímax, dominando cada um de seus sentidos, aumentando e diminuindo, e quando Sab pensa que não aguenta mais, aumenta ainda mais. Ele tem vontade de morder o ombro de Wooyoung, e ele faz, o que faz com que o homem mais velho grite, apertando as mãos ao redor dele com força, tanto que quase dói.
— Wooyoung. — Ele grunhe em seu ouvido, mordiscando seu lóbulo, quadris batendo nele. San não consegue se concentrar em nada além dos músculos quentes e pulsantes ao redor dele, mas percebe como os lábios de Wooyoung tremem e se contraem, como suas pernas tremem de prazer, como sua respiração ofegante fazem com que seu estômago suba e desça rapidamente. O leve brilho de suor se acumulando em sua testa, o cabelo grudado, enrolando um pouco. Seus lábios molhados, pau vermelho vazando na mão. E, no entanto, ele se ouve dizer: — Porra, você é tão... você é tão perfeito. — Observando todos os detalhes do homem que o ama.
San sente o orgasmo do mais velho atingir o pico, vê a queda da maré em Wooyoung quando esse gozar, cuspindo em sua mão, o que não impede o movimento para cima e para baixo, empurrando-o para uma sensibilidade excessiva. Ainda enraizado dentro de Wooyoung, San libera sua carga, um prazer branco e cegante consumindo todas as células do seu corpo. Isso o preenche, ele diminui as estocadas até que o prazer transbordante chegue ao fim, seus gemidos se acalmam.
— Meu Deus, Wooyoung. — Ele ofega. Wooyoung faz um pequeno som, um gemido, com a sensação de San saindo, pingando para fora dele. — Oh, querido. — San sussurra. — Eu vou limpar você. — Ele usa uma toalha para limpar Wooyoung, gentilmente dando um tapinha nele. Ele segura a toalha embaixo do buraco esticado, esperando pacientemente que a porra pingue. Para provocar Wooyoung, ele usa os dedos, no qual Wooyoung geme alto.
— Isso foi muito bom. — Wooyoung diz, aceitando as roupas que o mais novo lhe entrega. Ele recusa a ajuda de San, sua energia retornando.
— Sim. — San concorda. — Eu meio que quero ficar na cama o dia todo agora.
Wooyoung revira os olhos, sentado com as costas na cabeceira da cama.
— Então você pode me atormentar?
San sorri, colocando a cabeça no colo do mais velho. Wooyoung olha para ele com uma expressão carinhosa, a mão tirando os cabelos da testa, alisando-os. Ele brinca com o cabelo, traçando levemente o topo da cabeça, até o resto de seus belos traços. Quando seus dedos roçam a bochecha do mais novo, San coloca a mão em cima da dele. Os olhos de Wooyoung estão bem abertos, implorando para San falar.
— Você sempre faz eu me sentir bem, sabe? Eu nunca tive alguém como você.
Wooyoung revira os olhos.
— Sei quem eu sou. O melhor que você já teve. Você disse uma vez que eu estraguei todo sexo por você.
San sorri com a lembrança.
— Menos de um ano atrás, e eu nem poderia sonhar com isso. — San diz, apertando ainda mais seus dedos.
Wooyoung dá um meio sorriso, imaginando de onde o mais novo está vindo com isso.
— O que é isso, San?
— Eu não sei. Eu só... preciso dizer... — Ele diz, respirando fundo. — Isso parece um sonho.
— Pesadelo por alguns minutos, mas sim.
San tira a mão do mais velho da bochecha, beijando a palma e, em seguida, cada uma das pontas dos dedos.
— Wooyoung, você tem que saber o quanto sinto muito. — Ele não consegue parar de se desculpar, mas precisa continuar lembrando a Wooyoung.
Wooyoung suspira, bagunçando seu cabelo.
— Eu sei. Ou então nem teríamos feito sexo. — Os dois riem. San fica sério novamente.
— Wooyoung... eu te amo. Sem você, eu provavelmente teria acabado como meu pai. Desumano. Às vezes ainda penso que não sou mais do que o legado que meu pai deixou para trás. Isso me assusta. Mas então eu vejo você, e lembro... não tem que ser assim. Te devo minha vida, Wooyoung. — Os olhos de San se enchem de lágrimas, e a visão assusta Wooyoung. É uma que ele não consegue se acostumar.
Wooyoung pensa em seu ódio inicial por San e tudo que ele representava, preparado e definido por outros. Ele pensa nas longas horas que passou com San, pensa sobre toda vez que eles transaram, toda vez que provou seus lábios. Como isso mudou de algo que ele estava com nojo de si mesmo por fazer, para um ato que ele ansiava fazer. Ele se lembra das primeiras palpitações cardíacas, o nervosismo e a ansiedade se transformam em excitação. Como tudo isso era natural. Quão errado era na época, quão culpado ele se sentia, tanto por seu império quanto por San. Ele estava tonto por se sentir assim, mas aprendeu desde então que não estava sozinho nesses sentimentos. O tempo todo, impossivelmente, San estava desenvolvendo os mesmos sentimentos proibidos que se agitavam profundamente dentro dele.
— Não me faça chorar de novo, Choi. — Diz ele o mais forte que pode, aliviando o clima. — Você salvou minha vida também. Eu devo a você nesta vida e em todas as outras que ainda tenho que viver.
San fecha os olhos, corando, cobrindo os olhos com as mãos. Wooyoung ri de sua fofura, sacudindo suas coxas para balançar a cabeça de San. Ele afasta as mãos dos olhos, fazendo-o tocar seu rosto.
— Olha. — O mais novo fala. — Também tenho lágrimas. Você não é o único bebê chorão aqui.
San deixa suas lágrimas caírem, de uma vez por todas, em alívio. Eles estão bem. Ele está com Wooyoung, e isso era tudo o que importa. San só precisa dele.
— Eu te amo, Jung.
Wooyoung se inclina e, mesmo que doa suas costas, ele o beija.
— Eu também te amo, Choi.
𝘾𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖
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Tão fofinhos eles. Vimos aqui como os dois ficaram depois que tudo foi esclarecido. Agora vamos ver como estão as coisas lá fora.
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