Revenge
❥Cenário envolvendo sadomasoquismo leve;
A vingança de um deus +18
Não há como dominar o rei, porém enganar a rainha é uma ótima forma de sucumbir
O observei me encarar com seu cetro em mãos e simplesmente me virei com a intenção de ir até meu trono ao qual me sentei confortavelmente cruzando as pernas:
-- Sn querida me chame na próxima. -- A deusa do amor se despediu e tive de rir, em muitos aspectos se parecia com seu pai.
-- Concordo que festa maravilhosa, espero que Hera não descubra. -- Zeus comentou.
-- É só você largar esse dançarino e aposto que aquela deusa estressada não vai saber. -- Loki sorria enquanto flutuava e aos poucos todos foram se afastando até restar em minhas dependências o cão e o rei.
Sem me levantar tive de sorrir e bati em minha coxa assoviando, Cérbero encolheu e se jogou sobre meu colo praticamente derrubando o trono, eu abracei com força cada uma de suas cabeças e esfreguei sua barriga enquanto seu rabo balançava, Hades me olhava de cima cada vez com mais raiva.
-- Cérbero! -- Bastou um olhar para o cão se afastar e sair do meu palácio tomando seu tamanho normal e sumindo na escuridão. Agora o rei vinha em minha direção com raiva no olhar. -- Espero que toda a sua teimosia tenha válido a pena pois, o castigo está prestes a começar.
Respirei extasiada me pondo de pé e mexendo na banqueta que fica ao lado do meu trono no fundo não passa de um compartimento secreto ao qual guardei um dos meus pertences favoritos quando ele me exilou. O chicote estava em minhas mãos, desci os degraus que elevam o meu trono e fui até ele.
-- Sabe rei do submundo não sou eu quem estou precisando ser punida passei com o chicote em seus ombros como se fizesse um carinho mínimo enquanto lhe rodeava e ele segurou em meu braço o apertando com força.
-- Sua insolência deixou a todos...
-- Muito felizes. Não percebe? Nenhum deles deixou de cumprir com a sua função e tiveram como bônus uma festa que provavelmente vai entrar para a história como a melhor de todas do seu reino. -- Sorri, percebendo que o punho se fechava com força no cetro e balancei a cabeça.
-- Sabe senhor do submundo você me deve. -- Ironizei encostando meu corpo no dele.
-- Não sente saudade hm? -- Dedilhei seu peito coberto me afastando.
-- Você não anda merecendo tal apreço Sn. -- Gargalhei chamando sua atenção.
-- Francamente Hades quem você pensa que é? Pode sim ser o rei do submundo, o detentor de todas essas terras. -- Minhas mãos entraram por seu blazer alongado e soprei em sua direção aproximando nossas bocas o observando prender o olhar em meus lábios tingidos. -- Mas quem manda nesse castigo sou eu.
Foi a vez dele rir e em um movimento rápido me virou me encoxando e apertando meu quadril.
-- Acha mesmo que consegue punir a mim, o rei do submundo? -- Seus lábios ralharam em meu pescoço fazendo meu baixo ventre ressoar, apertei o chicote em minha mãos e ele me travou não me permitindo se afastar. -- Vamos ver até onde vai a sua vontade perante a minha presença. E assim caminhou comigo até os mastros que haviam mais para o canto do salão. Me libertei dele e ordenei que largasse o cetro e assim sumiu, depois me apressei em tirar seu blazer com brutalidade olhando em seus olhos, atirei longe pegando a faca que estava sobre a mesa e sem demora alguma encarei sua blusa passando a faca por ela e arrancando o tecido rasgado de seu corpo e nunca mais vou reclamar das decorações de Asmodeus até mesmo algemas e cordas ele deixou sobre as mesas de decoração, Fui até uma delas e peguei a corda enlacei em seu braço trançando bem antes de passar pelo mastro e fazer o mesmo com o outro, encarei seu tronco nu e me aproximei.
-- Acho que já podemos começar -- Passei minha língua por seu mamilo direito deixando uma mordida leve e me afastei, o sorrisinho de satisfação dele me dando cada vez mais raiva. -- Ajoelhe querido.
O vi arquear a sobrancelha e apertei seu queixo de leve.
-- Vai dizer que isso fere o seu ego? Fique de joelhos por mim. -- Hades me olhou de cima antes de começar a descer e quando o fez foi bem devagar para que pudesse encostar seu corpo no meu e eu me afastei, não quero ceder pelo menos ainda e ter o rei do submundo amarrado e seminu é um privilégio que apenas eu consigo ter. Meu marido poderia se soltar facilmente mas quem disse que quer? O chicote de couro trançado com ponteiras está em minhas mãos e Hades sorriu como se não acreditasse na minha capacidade.
Que visão do paraíso
-- E agora o que pretende fazer? -- Levei meu indicador até seus lábios.
-- Não lhe permito falar, deveria lhe dar quatrocentas e trinta chicotadas para ver como é bom. -- Meu marido fechou as mãos nas cordas pelo visto já estava impaciente, apoiei meu salto abaixo de seu queixo prendendo seu olhar nos meus. -- Vou adorar ver as reações que seu corpo me dará querido.
-- Aproveite que estou sendo generoso e faça um bom trabalho pois depois que eu me soltar vai desejar ter ficado calada...-- Hades sorriu e me afastei, dei uma volta e passei o chicote em suas costas, as pontas frias me causando excitação e a pele dele arrepiando de leve com o contato do metal, voltei a sua frente desferindo um tapa leve do lado esquerdo do seu rosto o deixando indignado.
-- Mandei ficar quieto não é? E pode deixar que eu vou, mas antes vamos deixar algo bem claro aqui. -- Arrastei uma das cadeiras colocando em frente a ele deixei o chicote momentaneamente apenas para tirar minha calcinha, sentei no acolchoado e abri bem as pernas. -- Eu não preciso de você Imperador, o fato de te querer não me obrigada a ficar a sua espera, então aproveite o show. -- Meus dedos desceram pelo meu corpo suavemente até chegarem ao monte de vênus comecei a distribuir leves carícias só para ver o brilho no olhar de meu marido preso a poucos centímetros. Abri os grandes lábios lhe dando uma visão plena enquanto massageava meu clitóris como movimentos circulares, com a outra mão apertei meu seio coberto e depois tratei de descer até minha entrada colocando dois dedos e os enganchando movimentado de maneira lenta e profundamente, fiz questão de gemer bem alto para deixá-lo ciente do quanto é irrelevante, comecei a intensificar meus dedos até gozar intensamente desgrudando minhas costas da cadeira. Ao retirar ambos os dedos melados pelo meu fluído fiquei de pé e fui até ele, massageei seus lábios e mordi os meus quando ele os sugou meus dedos com força dando uma fisgada no meu ventre deixando claro de como eu quero essa boca. Peguei meu chicote e voltei a rodear seu corpo, Hades sorriu e tencionou os músculos conforme me afastei a primeira chicotada não fez diferença assim como a segunda e a terceira, mas na quarta havia um curto filete e eu continuei marcando sua pele com tantas chicotadas que parei de contar, literalmente descansei meu braço desenhando em suas costas marcas que se curariam assim que ele quisesse e notei que o rei ofegou de leve.
-- Só conseguiu trezentos e quinze... -- Tão pouco.
-- Não terminei. -- Ele se levantou rebentando as amarras e ignorando minhas palavras contorceu as costas enquanto as marcas sumiam, ao virar de frente pude ver o quão excitado estava, Hades arrancou o chicote das minhas mãos e o esticou fazendo ecoar o barulho do couro estalando. -- Te avisei que sua brincadeira não duraria muito, agora vai me pagar pela afronta que me fez passar. -- Ele passou o chicote no meu pescoço o envolvendo e apertando dificultando a respiração que eu decidi ter. -- Agora querida fique de joelhos para o seu rei. -- Sorriu sabendo o que me causava quando tentava me colocar no cabresto.
Dobrei meus joelhos a força e ele puxou o cinto de couro me fazendo respirar pesado e marcando a minha pele.
-- Então quer dizer que minha adorável esposa passou um ano se divertindo ao invés de me obedecer? -- Ele parou na minha frente e desceu o zíper da calça e salivei.
-- Você é muito safada Sn. E não vai ter o que quer tão cedo -- assim subiu o zíper da calça. -- Vamos ver o que mais Asmodeus trouxe. -- Hades trazia em suas mãos um par de algemas que me deixou minimamente confusa eram escuras como a noite e pareciam ter vida própria, eu não lembro de ter visto esse adereço na decoração. -- Sabe Sn, o interessante de esse ser o meu domínio é que eu conheço cada infernal e canto desse mundo e principalmente sei o que entra e sai daqui. -- Hades puxou meus braços com força e os prendeu para frente, depois se afastou encheu uma taça de vinho e se sentou em meu trono. -- Tente se soltar. -- Havia um sorriso diferente em seus lábios, beirava a satisfação e eu movi meus braços sentindo enfraquecer enquanto tentava quebrar as algemas.
-- O que você pretende Hades? -- Ele se levantou consumindo o resto da bebida e atirando a taça longe.
-- Ah querida, você vai desejar não ter feito com que minha paciência se esgotasse, agora abre essas pernas pra mim -- segurou em meus cabelos me prendendo com firmeza. -- Como sou generoso te deixo escolher um número.
Ele realmente quer me torturar e olha que eu nem comecei com minha vingança pessoal contra esse belo corpo. Hades estalou a língua no céu da boca.
-- Se demorar muito a escolher vou ser obrigado a fazer...
-- Que tal sessenta e nove? -- Estamos vis-à-vis e ele sorriu de maneira diabólica.
-- É pouco, serão cento e vinte e cinco negações... -- Pisquei diversas vezes fechando minha cara.
-- Agora.... -- Meu corpo foi erguido e ele me levou até meu quarto me atirando na cama. -- Abre as pernas, vou te dar o que você tanto quer. -- Só o vi mordendo o lábio inferior ao se aproximar e suspender meus braços os atando a cama, para depois suspender meu vestido enquanto minhas pernas de abriam.
-- Boa garota, agora tente não gritar. -- E assim sua boca me tomou de maneira intensa maltratando meu clitóris da forma mais prazeroso possível, seus dedos vieram a mim invadindo minha boca e eu os chupei depois desceram por meu corpo apertando meus mamilos e os esfregando entre o indicador e o polegar, os direcionou para minha entrada me invadindo os curvando e me dando o seu melhor, minhas costas aos poucos se arquearam e ele parou me negando assim o meu primeiro orgasmo.
Hades estava com raiva eu conseguia sentir através do seu olhar de punição e aceitaria minha sentença tranquilamente afinal esse é apenas mais um jogo do qual não pretendo perder, meu querido marido cumpriu com o que me prometeu deixando o meu corpo completamente dolorido e ressoando ao repetir tal punição por cento e vinte e cinco vezes, no fim de levantou seu queixo e pescoço úmido por meus fluídos ele sorriu ao limpar a boca com o polegar e se afastar.
-- E agora querido? -- Desafiei tendo como resposta um sorriso cruel e o fato de que ele se aproximava cada vez mais da porta me deixando incrédula conforme permanecia sozinha, revirei meus olhos. Hades vai se amarrando em cada um dos fios que vou tecendo em uma perfeita armadilha e pelo visto não vou conseguir sair dessa posição tão cedo, fechei meus olhos com força me lembrando de como gostei de marcar suas costas com meu chicote e agora que esse maldito castigo acabou está na hora de relembrar ao imperador do submundo quem é que manda.
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