standaeneryseafins

Deslizei delicadamente a linha pela agulha e começo a coser o braço de Hidan que havia sido cortado ao meio.

– Vadia tá doendo. – ele resmungou pela quinta vez em um espaço de 30 segundos – [Nome] tá do...aí – Antes de o mesmo acabar de falar eu puxo sua orelha –

– Eu já entendi Hidan, se quiser eu peço ao Kakuzu para custurar – Sorri ao ver ele arregalar os olhos e sorrir nervoso –

– Não, não tudo bem não está doendo muito mesmo. – Afirmou o platinado sorrindo o mais confiante possível –

Depois de um tempo eu havia finalmente acabado. Agora estava deitada no sofá do esconderijo esperando ter um pouco de paz. Pain estava sentado na minha frente reclamando de Deidara e Tobi terem falhado a missão e no quanto isso trazia dor a ele.

– VADIA – pulei de susto ao ouvir o Hidan gritar ao meu ouvido – Quer ir comer dangos comigo? – Disse sorrindo segurando sua foice por trás de seus ombros – Quer! Bom então vamos logo – Disse o platinado antes mesmo de eu responder, me colocando sobre o seu ombro estilo saco de batatas e começando a caminhar para o local onde iríamos comer –

– Hidan, me solta eu sei caminhar. – Protestei dando leves socos nas suas costas – Hidan...

– Se eu te soltar você vai voltar. E eu quero que você venha comigo – Ele disse ignorando totalmente meus protestos –

Nós passamos eu uma vila pequena, onde não havia conhecimento da Akatsuki. Ele comprou os dangos mas continuou o caminho até um precipício. O local era coberto por grama verde e algumas flores a visão das estrelas e a lua era linda.

– Porque me trouxe aqui? – Perguntei agora me sentando na grama começando a comer meus dangos –

– Ué, para nós comermos dangos juntos. – Ele disse levemente corado – E para... – Eu o olhei curiosa e vi o platinado respirar fundo, após esse ato ele agilmente coloca uma mão no meu rosto e sela nossos lábios em um beijo longo e carinhoso. – Bom [Nome] a-a partir de agora a g-gente namora. – Você riu do quão o imortal podia ser atrapalhado nesse tipo de coisas –

– Certo, namorados – Você disse apertando sua mão, como se fosse uma espécie de acordo, mas logo ambos comecaram a rir e se abraçaram.