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Nunca em todos os seus anos de vida Komori Motoya iria imaginar que de repente se encontraria no meio do carnaval brasileiro. Um garoto crescido no centro metropolitano de Tรณquio, uma grande cidade de pedra, agora estava perdido em outra cidade de pedra do outro lado do mundo.
Quando um de seus familiares disse que iria se mudar para o paรญs apรณs se casar com um nipo-brasileira, o primeiro sentimento foi o de estranheza. Mas depois, descobriu que o Brasil tem a maior comunidade de japoneses do mundo, fora do Japรฃo.
Conhecia o paรญs por sua notoriedade e excelรชncia no vรดlei, e nunca que pensou em pisar realmente no paรญs sem ser para jogar.
โ Toya! โ escutou seu primo o chamando.
Do apartamento do meio da cidade, ele podia ver as ruas cheias. Vivas, vibrantes, mesmo a distรขncia, ele podia ouvir a mรบsica animada ecoando entre os edifรญcios em direรงรฃo ao cรฉu.
โ Tenho certeza que vocรช vai gostar โ disse seu primo colocando o braรงo em cima de seu ombro. Certamente os lados de sua famรญlia eram diferentes, nunca que seu outro primo โ Sakusa Kiyoomi โ, o abraรงaria. Com um tapa de leve em suas costas, o homem jogou em seus ombros um tecido mole e extremamente colorido.
โ O que รฉ isso? โ Komori puxou a veste para olhar melhor.
โ รpada.
โ Abadรก โ corrigiu a esposa numa entonaรงรฃo completamente diferente, tambรฉm vestindo um igual โ ร comum ao ir para o carnaval, se vocรช nรฃo usa uma fantasia, estรก geralmente com abadรก. Ou os dois.
Eram tantas cores juntas que ele nรฃo sabia exatamente diferenciar. Alรฉm das letras que nรฃo sabia ler.
โ Anda, vai se trocar โ disse seu parente o empurrando โ jรก vamos sair. Sรณ vamos esperar [Nome] chegar.
Certo, [Nome], a amiga de sua esposa. Ele ouviu o nome sendo mencionado algumas vezes, apesar de nรฃo terem se visto ainda.
Motoya segurou a peรงa de roupa, em seguida a vestindo, parecia ter menos pano do que realmente devia, pois quando se virava podia ver os mรบsculos contraรญdos das suas laterais.
Quando saiu para a sala novamente, ele a viu, com o mesmo pano colorido no corpo, mas completamente abraรงado em suas curvas e a pele morena. Os cabelos escuros estavam amarrados no topo da cabeรงa, havia brilhos envolta de seus olhos e estrelas dentro deles.
A cumprimentou rapidamente, apรณs ter a atenรงรฃo chamada.
O grupo de 4 pessoas desceu para rua com risos, e entรฃo foi como colocar o pรฉ numa galรกxia completamente diferente.
Ali ele nรฃo era o estrangeiro, o visitante, era sรณ mais um cara com o chamado abadรก, mais uma cor e forma, entre tantas outras, feliz por estar ali.
โ Cuidado โ sentiu alguรฉm puxar sua mรฃo โ รฉ fรกcil se perder.
[Nome] disse num japonรชs repleto de sotaque, mas ainda assim cortando o som da rua chegando ao seu ouvido. O rapaz sentiu seu rosto esquentar e entรฃo acenou com a cabeรงa, se deixando levar em seguida.
Tinha muitas incertezas, mas sabia de algo. Ele jรก amava o carnaval, e seu abadรก.
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