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Draken tinha plena consciência de como Mahina era estupidamente rica.

Por isso, não se surpreendeu ao receber a mensagem dela mais cedo falando qual era o seu colégio e onde ficava, com certeza um dos melhores de Tóquio. Agora, a esperava encostado na grade que cercava o enorme terreno e tentava não transparecer a surpresa que tinha ao ver os carros que vinham buscar boa parte dos estudantes, todos eram extremamente caros.

Às vezes, ele e os meninos, de uma forma geral, esqueciam como ela era de uma realidade totalmente diferente, já que é impossível Mahina realmente combinar com um ambiente como aquele, cheio de regras e padrões estabelecidos. Draken até mesmo teve que conter a risada ao ver a ruiva descer as escadas da entrada do colégio, era um pouco engraçado como ela destoava.

O alaranjado do cabelo já era de um tom diferente, e somado às tatuagens e aos piercings, trazia essa ideia a qualquer um que colocasse os olhos sobre ela. Porém, Draken gostava disso, como ela não mudaria só para se encaixar em algum lugar, mesmo que muitos a criticassem e a julgassem, como as garotas que claramente a olhavam torto enquanto passava.

— É notável como você não gosta de estudar aqui — disse, tentando segurar a risada da cara de indignação que ela fazia.

— Juro que não tenho paciência pra gente rica.

— Você se odeia tanto assim? — brincou e recebeu um soco fraco no braço como resposta.

— Idiota — Mahina resmungou e revirou os olhos — Vamos?

Draken assentiu e se desencostou na grade, começando a andar ao lado de Mahina para irem até a estação de metrô que ficava a algumas quadras da escola.

Ao longe, Hayato encarava frustrado os dois se afastarem.

Ele não tinha acreditado quando a garota tinha dito que participava da Toman, parecia rídiculo, na cabeça dele, a ideia de uma garota estar em uma gangue e ainda a que era comandada pelo "invencível Mikey". Porém, simplesmente estava vendo o vice-líder a buscar, o que praticamente gritava na cara dele como ela tinha falado a verdade, além do fato de Keisuke Baji ter se referido a ela como melhor amiga.

O garoto de cabelos pretos e olhos tão verdes como duas esmeraldas suspirou frustrado, sabendo que a garota que tinha simplesmente contado que a sua mãe é corna era realmente muito mais maneira do que ele, principalmente por causa do belo soco que o deu uns dias atrás. Não queria admitir, mas sentia inveja dela, era tão claro como ela era segura de si, ou pelo menos aparentava ser.

Tudo o que ele não era.

Enquanto esperava o seu motorista chegar, continuou a observando, inclusive vendo Draken simplesmente pegar a mochila da garota e a colocar nas próprias costas, começando a carregar durante todo o trajeto.

Hayato não sabia, mas estava vendo uma dupla de "amigos" que não tinham consciência do tão importante que eram um para o outro e do tanto que fariam de tudo para conseguirem recuperar o tempo perdido.

(...)

— Pensei que a gente iria na loja do Shin — Mahina disse, observando a rua em que eles andavam.

— Ela tá fechada agora — Draken respondeu, enquanto xingava Mikey de todas as formas na sua cabeça — Mas essa que a gente vai é boa também, sempre acabo vindo aqui.

A garota assentiu, se dando por vencida, mesmo estranhando o fato de que sempre que mencionava Shinichiro a conversa mudava. Ela não estranhava o fato de não ter o encontrado ainda, ele era um adulto e com certeza tinha uma vida bem mais atarefada do que a dela, mas a situação já começava a incomodar de tão esquisita que estava.

Enquanto Mahina pensava sobre isso, Draken estava tendo um conflito interno, entre contar logo a verdade ou cumprir o que Mikey tinha pedido, o de não falar nada até que ele mesmo estivesse pronto para contar toda a história. Ele sabia como Shinichiro foi extremamente importante para quem Mahina é hoje, não é à toa o amor que ela tem por motos, mas o líder da Toman queria ser quem contasse a história.

Porém, até ele tem que se sentir pronto para poder fazer isso, já que não é fácil simplesmente falar sobre a morte do irmão e ainda sendo para a sua melhor amiga.

Os dois entraram na loja e um pequeno sorriso surgiu no rosto de Draken ao ver como os olhos de Mahina tinham brilhado ao verem as mais diversas peças e materiais espalhados por prateleiras e vitrines completamente lotadas. Antes que a ruiva começasse a andar, completamente entretida pelo o que via, o mais alto apoiou as mãos nos ombros dela e a empurrou até um balcão que ficava no fundo do estabelecimento, onde um vendedor lia uma revista, mas que logo percebeu a presença dos dois.

— E aí, Raiden!

— Draken, cara! Tem tanto tempo que não vem aqui que já estava estranhando.

— Só estava meio ocupado com umas coisas.

— Entendi — o de cabelos tingidos de azul riu fraco, alternando o olhar entre os dois adolescentes na sua frente — Essa é a sua namorada?

Não demorou nem um segundo para que Mahina sentisse as bochechas começarem a queimar e a vergonha dominar o seu corpo inteiro. Depois da conversa com o seu irmão no dia anterior, tudo estava um pouco mais "complexo" quando se falava do garoto que ainda tinha uma das mãos sobre os seus ombros.

Ter verbalizado o que sentia foi algo que começou a desencadear uma série de pensamentos dentro da cabeça dela e tinha plena consciência de que, talvez, não precisasse estar tão nervosa com tudo isso. Porém, Mahina nunca considerou que pudesse ser alguém que pudesse ser amada no sentido romântico do ato, ela mesma sabia como era uma pessoa difícil de se lidar e não era como se pudesse ver, dentro de todas as muralhas que tinha criado, algo que seria bom o suficiente para atrair alguém.

Pensava que tudo isso pudesse ser mais uma das várias "paranoias" que tinha, mas não era como se pudesse não pensar desse jeito sobre si mesma, já que cresceu em uma casa que nem a sua própria mãe, e muito menos o seu pai, lhe direcionaram um simples "eu te amo". A única pessoa que tinha feito isso foi Hajime e era extremamente grata por isso, mas o questionamento ainda ficava, mesmo que no fundo da sua cabeça.

"Eu sou tão ruim assim?"

Entretanto, uma atitude simples aconteceu, o que a fez arregalar de leve os olhos e até mesmo virar o rosto para encarar Draken, que simplesmente continuou conversando com Raiden na maior tranquilidade.

Ele não tinha afirmado, mas também não tinha negado.

— Você tem anotado o que você precisa? — o loiro perguntou, conseguindo a atenção de Mahina e a fazendo sair do transe.

— Sim, só tenho que pegar na mochila.

Ela se desencostou do balcão e ficou atrás de Draken, abrindo a mochila e pegando um caderno extremamente específico, o de capa preta e com rosas desenhadas a mão com uma caneta de tinta branca, e logo o colocou no balcão, começando a folhear as páginas, em busca da lista que tinha feito alguns dias atrás.

— Aqui! — disse, girando o caderno e mostrando para Raiden.

— É uma CB 400?! — perguntou animado — No mínimo você é muito sortuda por ter uma dessas. Aliás, nem perguntei o seu nome.

— Sem problemas, meu nome é Mahina. É sim uma 400, a última edição que saiu antes de pararem de fabricar.

— Que inveja que estou sentido de você agora — foi sincero, o que a fez rir — Vou ter que checar se tenho tudo, porque como a moto é um pouco antiga, não sei se vou ter todas as peças originais.

— Sem problema! Se quiser, pode arrancar a folha que fica mais fácil, não tem nada escrito atrás.

Raiden assentiu, pegando a folha, saiu de trás do balcão e já começou a procurar o que a ruiva precisava. Enquanto isso, um silêncio um pouco constrangedor se instalou entre Mahina e Draken, que não sabiam o que realmente conversar direito, principalmente da situação envolvendo a palavra "namorada".

O garoto respirou fundo antes de tentar falar alguma coisa, mas o seu olhar foi direcionado para o caderno da mais baixa, que o folheava tentando não demonstrar o quanto que estava nervosa.

— Foi você que fez? — perguntou um pouco chocado, apontando para o desenho da sala do trono, ainda não finalizado.

— Foi, esse é o mais novo que eu comecei — respondeu, um pouco envergonhada, e empurrou o caderno na direção dele para que pudesse ver melhor.

— Desde quando começou a desenhar?

— Comecei quando criança mesmo, mas foi em Londres que eu realmente decidi me dedicar mais.

— Isso tá simplesmente incrível — disse, sincero — Tem mais?

— Esse é o meu caderno de desenhos, quase todas as folhas estão cheias.

— Posso ver?

— Claro!

Draken tinha um pequeno sorriso no canto dos lábios enquanto folheava cada folha com um cuidado que nem parecia combinar com ele, era até engraçado, e Mahina estava adorando observar a expressão facial dele mudar de acordo com os desenhos e também as perguntas que ele fazia. Ele realmente estava interessado e isso era algo que ela com certeza valorizaria, já que não são muitas as pessoas que realmente demonstravam querer saber mais sobre os hobbies dela.

Na verdade, que se interessavam por ela.

Enquanto estavam conversando sobre os desenhos da garota, uma pessoa entrou na loja, mais especificamente, um homem. Ele é um pouco mais alto do que Draken e tem o cabelo tingido de rosa pastel, o que contrastava com a aparência dele, vestido totalmente de preto e o corpo praticamente coberto de tatuagens.

— Chefe! — Raiden cumprimentou o homem, animado — Pensei que só ia voltar para o Japão semana que vem.

— Acabei resolvendo tudo antes, então não tinha mais nada o que me prendesse em Londres — respondeu e tirou os óculos escuros, os colocando na gola da camiseta, revelando olhos em um tom de mel — O movimento está tranquilo?

— Sim, só estou atendendo aqueles dois ali.

— Entendi — olhou para Draken e Mahina, demorando um pouco mais o olhar nela, já que ela lhe parecia familiar até demais, mas como estava de costas não podia dizer ao certo — Qual o modelo?

— Uma CB 400 e até que não são muitas peças, mas praticamente todas envolvem aumentar a potência, então talvez não tenhamos algumas em estoque.

O dono da loja franziu as sobrancelhas e levou mais uma vez o olhar para a ruiva, não podia ser uma coincidência tão grande assim. Sem dizer nada, se afastou de Raiden e andou até os dois, que até o momento se encontravam alheios à presença do homem.

— Mahina?

A garota franziu as sobrancelhas ao ouvir uma voz extremamente específica ecoar atrás de si e, ao se virar, abriu a boca em completo estado de surpresa ao ver que Kotaro Takahashi a poucos metros de si. Não demorou nem dois segundos para a ruiva se desencostar do balcão e abraçar o mais velho com força, sendo logo retribuída na mesma intensidade.

— O que você está fazendo aqui? — a ruiva perguntou, sorrindo.

— Você não viu qual é o nome da loja? — Kotaro perguntou e riu da expressão confusa do rosto da mais nova.

— Calma, então essa é a sua loja?

— Isso.

— É realmente tão incrível quanto você me falava.

— Você conhece o Kotaro? — a voz de Draken ecoou e Mahina voltou a se virar na direção do loiro, assentindo com a cabeça.

— A gente se conheceu em Londres.

— A baixinha aqui me ajudou a consertar a minha moto uma vez e então nós viramos amigos.

— Foi mais ou menos no último ano que fiquei lá.

— Não sabia que vocês se conheciam — Kotaro disse, apontando para os dois.

— Você se lembra que eu falei que eu participava de uma gangue com uns amigos aqui no Japão?

— Sim — respondeu, como se fosse uma pergunta óbvia, até que um teve um momento de realização — Calma, era a Toman?

— Aham.

— Já sabia que tu era maluca, mas não pensei que era tanto.

Mahina riu com gosto, voltando a ficar ao lado de Draken, enquanto Kotaro entrava para ficar atrás do balcão e na frente deles.

— Não te reconheci por causa do cabelo. Na última vez que te vi estava praticamente no final das suas costas.

— Cortei uns dias antes de voltar, estava me dando muito trabalho — respondeu, sendo um pouco vaga.

— Mas enfim, ainda tá reformando aquela preciosidade?

— Óbvio, ainda não está tão rápida quanto eu quero.

— Você sabia que essa aqui é doidinha por velocidade? — Kotaro perguntou para Draken — Andava tão rápido que jurava que ela ia morrer toda vez que subia naquela moto.

— Nem vem! Não era tão ruim assim.

— Não?! Lembra daquela vez que quase vomitei depois de andar com você?

— Você que é sensível.

— Aham, sei.

— Pensei que você não ia voltar tão cedo pra cá, pelo menos tinha me dito que ia voltar só no final do ano — Mahina mudou de assunto, depois de revirar os olhos.

— Era os meus planos, mas as coisas começaram a ficar sem graça por lá, sem adrenalina suficiente.

— Depois eu que sou a maluca.

— Enfim — riu fraco — Acabei decidindo voltar. Já tinha ajeitado as coisas da nova sede, então só juntei o útil ao agradável.

A família Takahashi era extremamente tradicional no ramo de mecânica, sendo reconhecida pelo país inteiro com as mais diversas lojas espalhadas pelo país. Kotaro é atualmente o herdeiro de todo esse legado e, com a mente de um jovem de recém completados 23 anos, ele tinha ideias grandes para os seus empreendimentos, incluindo a abertura de sedes internacionais.

Logo a ideia de abrir uma na Europa surgiu e foi bem fácil decidir que seria em Londres, uma cidade movimentada e que com certeza daria o retorno que ele precisava pelo seu investimento. No meio desse processo de ficar indo e voltando diversas vezes para a capital inglesa, para ajeitar os detalhes da filial, conheceu Mahina e com certeza o amor por motos foi o que fez a amizade dos dois surgir.

Boa parte das loucuras que a ruiva fez enquanto morava do outro lado do mundo envolviam Kotaro, principalmente as tatuagens no seu braço esquerdo e o motivo da quase prisão dela, pouco tempo antes de voltar definitivamente para o país natal. Ela não se arrependia de nada, com certeza as aventuras que tinha feito durante o tempo que morou fora fizeram com que esse período fosse menos pior.

Já que, com certeza, os três anos que passou em Londres foram os piores da sua vida.

— Nós não vamos ter tudo, Mahina — Raiden disse se aproximando e também indo para trás do balcão — Teríamos que ir procurar.

— Então, será que tem como encomendar?

— Tem sim, baixinha — Kotaro respondeu, dando uma olhada rápida na lista — Só vai demorar um pouco.

— Sem problema, posso esperar.

— Você trocou de telefone quando voltou?

— Sim, foi até por isso que não te liguei quando cheguei aqui, perdi praticamente todos os contatos.

— Então me passa o seu novo que aí eu te ligo quando chegar tudo.

— Já pago agora? — a ruiva perguntou, enquanto anotava na agenda da loja o seu número.

— Pode ser quando tivermos todas as peças.

— Então tudo bem. Muito obrigada, de verdade mesmo.

— Que isso, baixinha. Te vejo depois?

— Com certeza!

Não demorou muito para que Mahina guardasse o seu caderno na mochila e ela e Draken se despedissem dos dois adultos, saindo da loja em seguida.

— Raiden, você se lembra de uma garota que eu dizia que participava dos rachas comigo?

— A que era estupidamente boa? Toda vez que você voltava de Londres era uma história diferente.

— Então, essa garota é a Mahina.

— Calma, o que?! Aquela adolescente?!

— Exato — Kotaro confirmou, nostálgico — Era simplesmente mágico a ver pilotando.

— Mas como? Simplesmente não faz sentido.

— A Mah é uma garota um pouco fora da curva de diversas maneiras e agora sabendo que ela também faz parte da Toman, tudo faz bastante sentido.

— Ela também é da gangue do Draken?!

— É o que parece.

— O que está acontecendo com a nossa juventude?

— Você fala isso como se não tivesse 25 anos.

— Mas você entendeu o que eu quis dizer, chefe.

— Entendi, mas a história dela é um pouco complicada.

— Percebi — Raiden disse abismado, o que fez Kotaro rir com gosto.

— Só estou me sentindo burro agora.

— Por que?

— Deveria ter pego o novo número do irmão dela também.

— Calma, então o tal de Eiji que você dava em cima em Londres é o irmão dela? O que você vivia falando que tinha certeza que não era hétero?

— Aham.

— Está cada vez mais confuso.

— Que nada, Raiden. Só sou amigo da minha futura cunhada.

— Me desculpa, chefe, mas pelas coisas que você me contava, esse cara realmente parece ser hétero.

— Nunca duvide da intuição de um bissexual, Raiden — Kotaro disse, dando um peteleco na testa do amigo, e voltou a sua atenção para a lista de Mahina.

— A lista dela é bem específica, não é? — perguntou para mudar de assunto, sabendo que o seu chefe não mudaria tão cedo de opinião.

— Acho que ela está pensando em voltar a competir.

— Sério?

— Sei muito bem como ela gosta de andar de moto, era totalmente a válvula de escape dela em Londres. Não duvido que já esteja sentindo falta daquilo.

— Então você acha que eu tenho que falar com o Seiji avisando que talvez tenhamos mais alguém na próxima corrida?

— Não agora, vamos esperar a Mah voltar aqui. Ela ainda deve ter algumas questões para resolver.

— Tudo bem — respondeu, sem realmente entender do que o seu chefe estava falando.

Deu de ombros e se afastou, indo até o estoque, na parte detrás da loja, para já começar a separar as coisas do pedido da garota. Enquanto isso, Kotaro apoiou os cotovelos no balcão e o queixo em uma das mãos, totalmente pensativo.

Sabia que se a ruiva fosse realmente voltar a correr, teria que fazer um esquema para proteger a identidade dela, já que, mesmo estando claramente diferente do que era há três anos atrás, ela ainda era uma Yoshida e não seria bom para ninguém descobrir quais eram os verdadeiros hobbies da garota. Kotaro sabia como isso era importante para a mais nova e daria um jeito, nem que tivesse que falar diretamente com os organizadores das corridas que tomavam as madrugadas de Tóquio.

Balançou a cabeça em negação, tentando deixar esse assunto de lado um pouco, já que dependia muito mais de Mahina do que dele, seria uma escolha totalmente dela.

Kotaro não sabia ainda, mas a garota realmente pensava em ter volta a sensação de plenitude que sentia enquanto corria, tendo poucos minutos onde simplesmente não pensava em nada, somente na velocidade aumentando a cada segundo.

Porém, teria algumas coisas que iriam adiar as vontades dela, principalmente o que aconteceria no dia três de agosto com o garoto que andava ao seu lado, que tinha dado a ideia dos dois irem até o fliperama que frequentavam quando eram mais novos.

Mahina fazia a mínima ideia de como a Toman não teria mais paz daqui pra frente.

Oi gente! Tudo bem com vocês?

Nesse cap eu trouxe mais do passado da Mahina em Londres e vou confessar pra vocês que sou completamente apaixonada no Kotaro (ele vai aparecer mais daqui alguns caps)!

Também tivemos momentos de Drahina (vi alguém nos comentários dando esse nome pro ship e simplesmente amei kkkkkk) e juro gente, nada acima deles

Bem, espero que tenham gostado! Não se esqueçam de votar e de comentarem (AMO ler o feedback de vocês)!

Até a próxima! ♥︎