iv. questions

𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 𝗤𝗨𝗔𝗧𝗥𝗢
❝ perguntas ❞

Essa noite não foi diferente para a nossa garota. Novamente ela passou a noite no Campo-santo. A ruiva estava confusa, ainda mais após o acontecimento com Ben. Como ele pôde ser picado à luz do dia? Coisas estranhas estão acontecendo e tudo isso começou depois da chegada do novato. Primeiro, esses sintomas estranhos surgiram nela. Segundo, essa coisa com o Ben. O que mais vai acontecer?

Ella teve os mesmos sonhos de sempre, nada de novo dessa vez. Estranhamente Thomas parecia ser bastante conhecido para ela, e isso a incomodava um pouco. Como eles se conheceram? Qual a relação deles? Com certeza deve ser algo relacionado a amizade, mas que é estranho ele sempre aparecer em seus sonhos desde quando chegou na Clareira, é um pouco sim.

Novamente a ruiva acordou antes dos portões se abrirem, diferente dos outros dois dias que não correu por alguns empecilhos, hoje realmente é seu dia de folga, assim também como é o dia de folga de Minho. Poderia aproveitar e passar mais tempo ao lado dele, no entanto, tem medo de incomodá-lo. Talvez ele queira descansar um pouco ao invés de ter alguém lhe perturbando. Era melhor ir ajudar o Newt com o Thomas.

Ela ainda ficou um tempo sentada perto da árvore até que se levantou. Todos faziam suas respectivas tarefas na Clareira. Mas havia algo — ou melhor, alguém — que ela sentia falta.

Minho.

A ruiva resolveu acreditar que ele estaria descansando um pouco em sua rede e por isso resolveu deixar quieto e foi procurar Newt. Ao andar mais um pouco pela Clareira, Ella avistou Newt junto com Zart, Thomas e Chuck. Pareciam estar em um assunto bastante delicado, visto que o loiro estava respondendo as perguntas de Thomas com certa irritação, esse que ao invés de estar ajudando estava sentado em um tronco de árvore ao lado de Chuck enquanto enchia a cabeça de Newt com mais e mais perguntas. A garota conseguia ouvir a conversa já que estava um pouco próxima.

—Por que o Alby entrou no labirinto? — indagou Thomas. — Tipo, ele não é um corredor.

—É diferente agora. O Alby foi mapear o rastro do Ben até escurecer. — respondeu. — Vai ajudar ou não? — ele perguntou impaciente.

Ella se aproximou deles e pegou a mesma faca grande que Newt usava no chão, logo começando a ajudar Newt e Zart. Por incrível que pareça, hoje sua cabeça não queimava e sua visão estava normal. No final, deve ter sido algo passageiro.

—Bom dia, pessoal. — cumprimentou após perceber que todos a olhavam curiosos enquanto ela estava quieta tentando escutar a conversa.

—Bom dia, Ella. — Newt foi o primeiro a responder com um sorriso genuíno. — Parece bem melhor hoje.

—E estou! Diferente de você que parece estar meio impaciente. — brincou dando um sorriso.

Thomas não havia esquecido que precisava falar com ela. Hoje, sem falta, tentaria achar as respostas para as perguntas que estão o atormentando. E hoje seria o melhor dia ao ver que a garota está de bom humor, bem diferente do dia anterior.

—Tá, então ele vai aonde o Ben foi picado? — mais uma pergunta. — Por que iss... — Newt o interrompeu rapidamente.

—Alby sabe o que faz, está bem? — ele diz apontando com a sua faca grande para o moreno. — Sabe mais do que todos nós. — o loiro novamente voltou para o seu trabalho.

É, realmente ele sabe o que faz. Newt está certo.

—O que isso quer dizer? — outra pergunta.

O loiro novamente parou o seu trabalho e coçou a sua nuca antes de responder a pergunta de Thomas.

—Já devem ter comentado. Todo mês, a Caixa manda um novato, mas alguém foi o primeiro. Alguém passou um mês inteiro na Clareira sozinho. E foi o Alby.

—Acredite, não deve ter sido fácil. — comentou Ella, enquanto cravava a faca no tronco. O som da lâmina atingindo a madeira ecoava no ar, e logo Newt começou a imitar a ruiva.

—Mas, quando os outros meninos começaram a chegar, ele viu a verdade, e aprendeu que a coisa mais importante que temos é um ao outro, porque estamos nessa juntos.

Ella novamente olhou ao redor na Clareira para ver se achava Minho, mas nada. Nenhum sinal do asiático. Isso começou a deixar a garota meio intrigada.

—Escuta, vocês viram o Minho hoje? — perguntou a ruiva, voltando a cravar a faca no tronco, mas logo parou ao notar o silêncio pesado que se instalou entre eles. Só então que a ficha caiu de onde ele poderia estar e uma sensação estranha começou a se formar em seu estômago. — Não me diga que...

—Ella, podemos explicar... — Newt tentou dizer mas foi interrompida pela mesma.

—Hoje é a folga dele e mesmo assim ele foi mapear o rastro do Ben?! — sua indignação transparecia em seu tom alterado. — Tipo, eles podem acabar que nem ele!

—El, você sabe muito bem que o Minho é o melhor corredor daqui, ele era a melhor opção para ir com o Alby. — diz o loiro.

—Mas tem eu! Eu poderia ter ido com o Alby! Sou uma das melhores corredoras também junto com o Minho e o Ben!

—Sabemos disso, mas Minho não queria que você fosse. Ele ainda está preocupado com você por causa do seu mal estar.

—Mesmo assim! Eu poderia ter ido! Eu havia feito um combinado com ele, eu iria para o Labirinto em uma folga minha para compensar os dois dias que não fui!

Newt suspirou, tentando manter a calma diante da frustração evidente de Ella.

—Você conhece ele, El. Mas fica tranquila, tudo vai ficar bem e eles vão voltar.

Ella quer acreditar nisso, claro que quer! Mas algo dentro de si diz que algo bem ruim vai acontecer. O nó na garganta se tornava cada vez mais apertado.

A ruiva olhou para o Thomas, que prestava bastante atenção na conversa dos dois amigos com um semblante preocupado.

—E você? Vai ficar olhando ou vai nos ajudar? — perguntou a ruiva, apontando com um movimento brusco de cabeça para o tronco da árvore que ainda precisava ser cortado.

O garoto sem nem pensar duas vezes se aproximou e começou a fazer o seu trabalho.

Mais tarde, Caçarola chamou todos para o almoço. Todos estavam em fila e o cozinheiro servia um por um. Ella estava atrás de Chuck e Thomas ocupava sua posição logo atrás da garota. Quando Chuck foi servido, o pequeno reclamou do ensopado assim que cheirou o alimento servido.

—Acha que sabe fazer melhor? — retrucou o moreno. — Próximo!

Todos estavam cientes de que aquele almoço poderia ser uma pausa breve antes da tempestade que parecia se aproximar na Clareira. Ella observou Chuck se afastar e se sentar em uma das mesas enquanto pensava no destino incerto de Minho e Alby lá fora no Labirinto.

A ruiva saiu de seus pensamentos quando Caçarola a serviu. A cara de nojo da garota foi instantânea. Aquele ensopado era uma verdadeira gororoba. Agora, Ella entende o porquê de Chuck ter reclamado.

—Dá próxima vez eu te ajudo com o almoço, parece que ele só dá certo se eu te ajudar. — comentou a garota enquanto se afastava e ia se sentar ao lado de Chuck.

Em seguida, Thomas também se juntou a eles. O novato ficou com eles por dois motivos. Um: porque é amigo de Chuck. Dois: porque tem que falar com a Ella sobre os seus sonhos e tentar se aproximar mais da garota.

—E ai, como foi quando chegou aqui? — o moreno perguntou para a ruiva, para tentar puxar assunto, fazendo a garota olhar para ele.

—Você faz muitas perguntas, sabia disso? — Ella debochou e logo deu um riso fraco ao ver o jeito envergonhado que Thomas ficou.

—Não... É que... Você é a única garota, aí queria saber como foi...

—Sem problemas! Foi bastante complicado no começo, principalmente com o Gally. — ela começou a dizer e logo olhou para o mencionado, que estava comendo em outra mesa longe deles. Thomas também olhou para o garoto. — Ele dizia que eu era uma espiã ou algo do tipo, o que fez os outros garotos não confiarem em mim de primeira. Eu os entendia completamente, não é normal aparecer uma garota em um lugar que tinha apenas garotos. — a ruiva deu de ombros. — Mas, Newt, Alby e Minho me fizeram me sentir em casa e aos poucos, fui me aproximando de todos e logo eles confiaram em mim e viram que eu era uma boa pessoa. Bom, com exceção de Gally, até hoje ele não gosta de mim e eu muito menos gosto dele.

—É, eu te entendo, ele é um babaca por completo! — Thomas comentou, fazendo todos que estavam na mesa rirem.

—Com o tempo, mais e mais garotos subiram na Caixa. Nenhuma garota. E obviamente, Gally começou a desconfiar mais de mim depois que não veio mais nenhuma garota. E depois que o Chuck subiu na Caixa, bom...

—Ele começou a odiar mais ainda, porque ela me defende de tudo. — completou Chuck.

Conversa vem e conversa vai. Os três pareciam estar cada vez mais à vontade uns com os outros e até que Ella começou a sentir uma leve simpatia por Thomas, mesmo com suas perguntas insistentes.

E nesse momento, Thomas achou a melhor hora para perguntar o que o atormenta, ainda mais que Chuck terminou seu ensopado e saiu da mesa.

—Olha, Ella... — ele começou a dizer timidamente, fazendo a ruiva olhar para ele com curiosidade. — Será que... nos conhecemos? Antes mesmo de vir para cá?

A garota arqueou a sobrancelha, um pouco confusa. Será que ele sabe de alguma coisa?

—O que você quer dizer?

—Desde quando descobri o meu nome, você aparece nos meus sonhos. Acho que nos conhecemos.

—Como são esses sonhos? — perguntou.

Thomas começou a contar detalhe por detalhe de seus sonhos que também parecem mais com lembranças. São exatamente da mesma forma que os sonhos de Ella, o que fez a ruiva ficar intrigada. Será que poderia contar para ele?

—Por que isso acontece? Por que você aparece nos meus sonhos como se a gente se conhecesse?

—Olha, Thomas, eu não sei. Assim como você, assim como todo mundo, minhas memórias também foram apagadas. Minha vida antes de subir naquela caixa é um livro em branco!

Claro, isso é completamente mentira, mas não é o momento certo de falar sobre isso com alguém que mal conhece.

—Tem certeza? Nem mesmo uma... — o garoto foi interrompido bruscamente.

—Não! Eu já te disse! Não sei de nada! Não sei se nos conhecemos antes ou algo do tipo! Para com essas perguntas estúpidas! — ela falou com um tom de voz um pouco elevado, fazendo o novato se assustar com essa mudança repentina de humor.

E novamente, a visão turva e alaranjada voltou com tudo. A queimação em sua cabeça aumentou, pulsando em sincronia com seu coração acelerado. O mal-estar estranho estava voltando.

—Ella... Seus olhos... Está tudo bem? — Thomas perguntou com preocupação genuína enquanto apontava para os olhos da garota, que brilhavam em um laranja intenso e brilhante. Ella imediatamente desviou o olhar, para que ele não visse mais a estranheza da situação.

—Sim, está. — mentiu novamente enquanto se levantava rapidamente com seu prato em mãos, essas que estavam tremendo. Logo um trovão foi escutado. — Temos que ir, parece que vai chover.

Ella não deixou ele falar mais nada e apenas se afastou. Sabe que não vai poder fugir do garoto e que algum dia teria que contar o pouco que sabe sobre suas lembranças estranhas. Thomas a observava com uma expressão preocupada e confusa, como se soubesse que havia algo mais profundo por trás de seu jeito estranho de agora.

E por parte, esse seu nervosismo envolvia Minho e Alby dentro daquele Labirinto.

A chuva começava a cair, e as primeiras gotas caíam pesadas no chão. Todos estavam debaixo de uma espécie de tenda vendo a chuva cair. Ella estava ao lado de Thomas, seu corpo tenso como uma corda prestes a se romper, enquanto Newt se encostava em uma coluna logo atrás deles. O novato observava a entrada do Labirinto assim como a ruiva que lutava contra os próprios pensamentos.

—Eles já deviam ter voltado... — o moreno comentou enquanto olhava para as portas. — O que acontece se não voltarem?

—Eles vão voltar. — Ella respondeu com firmeza, mas sua voz traiu um leve tremor. A garota encarava as portas junto com Thomas, sentindo seu coração apertar como se estivesse sendo pressionado por uma mão invisível. O nervosismo crescia dentro dela como um fogo incontrolável, preferia acreditar que eles iriam voltar, e, principalmente, que voltariam bem.

—Tá, mas e se não voltarem? — ele perguntou novamente enquanto encarava a ruiva que o olhou de relance.

—Eles vão voltar, Thomas! — respondeu com mais intensidade do que pretendia, mas agora suas próprias palavras soavam vazias. A dúvida começava a corroer suas esperanças, suas mãos começaram a tremer involuntariamente e estranhamente suas veias pareciam queimar sob sua pele. Já não bastava a sua cabeça e a visão turva e alaranjada, agora isso também?

Thomas percebeu o nervosismo crescente da garota e decidiu não insistir mais na pergunta para o bem dela. Newt havia notado também e se aproximou dela com um olhar compreensivo. Ele segurou suavemente sua mão entre as dele, tentando transmitir um pouco de calma através daquele gesto simples.

—Fica calma, El, eles vão voltar. — ele disse com uma voz suave e tranquilizadora, como se suas palavras fossem um feitiço contra o medo que ameaçava dominá-la.

Ella assentiu lentamente com a cabeça, mas no fundo de seu coração ela sabia que não acreditava cem por cento nas palavras dele.

Aos poucos, o tempo foi mudando e a chuva parava de cair. E tudo o que ela deixou foi a terra e as folhas molhadas, que agora brilhavam sob a luz fraca do sol que começava a se pôr. O ar estava impregnado com o cheiro terroso e fresco da natureza, um aroma que expandia pelas narinas de todos.

Os Clareanos estavam em pé, parados em frente à porta do Labirinto, os rostos marcados pela expectativa e pela ansiedade. Eles aguardavam Minho e Alby, mas nenhum sinal deles. O tempo estava se esgotando, faltavam poucos minutos para as portas se fecharem e, se eles não voltassem, bom… teriam que passar a noite ali. Essa possibilidade deixava Ella ainda mais angustiada. A dor pulsante em sua cabeça parecia uma tempestade prestes a estourar, e suas veias queimavam como se estivessem em chamas. O pior de tudo era que sua visão oscilava entre um turvo alaranjado e sua visão normal. Com certeza é o nervosismo.

—Qual é, gente, não podemos mandar ninguém atrás? — Thomas quebrou aquele silêncio ensurdecedor com uma pergunta.

—É contra as regras. — respondeu Gally, que estava abaixado no chão, os olhos fixos no Labirinto com expressão séria. — Ou eles voltam ou não voltam.

Ella encarou o garoto incrédula, e quase avançou nele por tamanha idiotice.

—Não custa nada quebrar essa droga de regra pelo menos uma vez! Qual é, Gally! Eles podem estar precisando de ajuda!

—Você conhece as regras, trolha. Não podemos arriscar perder mais alguém. — retrucou Gally com um tom firme.

—Bom, eu sou uma corredora e posso ir atrás deles. Se todos estiverem de acordo... — sugeriu a garota, mas logo recebeu uma encarada severa de Newt.

—Nem pensar! Ninguém está de acordo. Tudo o que podemos fazer é esperar que eles chegam a salvos. — a ruiva bufou em frustração. — Sei que quer que eles cheguem a salvo, mas não é arriscando a sua vida que isso vai acontecer.

Em questão de segundos, o canto sombrio do Labirinto começou a se agitar com o vento desgovernado que soprava lá dentro, logo as portas começaram a se fechar lentamente diante dos olhos aterrorizados dos Clareanos. O desespero cresceu ainda mais dentro de Ella.

—Não não não não não — ela sussurrava repetidamente enquanto observava as portas se fechando cada vez mais.

—Ali! — diz Thomas apontando para dentro do Labirinto, onde Minho apareceu junto com Alby.

Mas algo estava errado. O asiático estava carregando Alby em suas costas e movia-se devagar demais, fazendo com que o coração da ruiva disparasse ainda mais.

—Espera, há algo errado. — Newt comentou.

Após essa observação de Newt, todos repararam que realmente algo estava errado.

—VAI MINHO, VOCÊ CONSEGUE! — Chuck foi o primeiro a gritar, e todos os seguiram, começando a gritar para Minho ir mais rápido e que ele ia conseguir.

Por impulso, Ella deu um passo a frente, pronta para entrar no Labirinto, mas imediatamente Newt segurou seu braço com firmeza, a impedindo de fazer tal ato.

—Tá doida?! — ele exclamou com preocupação evidente na voz.

Minho acabou derrubando Alby no chão, sem forças, e optou por começar a puxá-lo pelas pernas. Ella já sentia, eles não vão conseguir chegar a tempo, não com ele puxando o líder desacordado.

—MINHO, PRECISA DEIXA-LO! — berrou Gally.

—Não vão conseguir. — Newt comentou, o que fez Ella o olhar incrédula, sem acreditar.

Tudo parecia acontecer em câmera lenta. Os Clareanos gritando palavras de motivação para Minho, enquanto Ella e Thomas olhavam para os dois com certo desespero.

E então, ela não respondeu por si. Com um impulso incontrolável, puxou seu braço da mão do loiro bruscamente e sem pensar duas vezes correu para dentro do Labirinto enquanto ainda havia espaço suficiente entre os portões para ela atravessar. Newt tentou segurá-la novamente e Chuck gritou para tentar impedi-la, mas era tarde demais, a garota já havia entrado.

Ella correu até Minho, com uma expressão que era uma mistura de incredulidade e desespero ao vê-la ali.

—Vai, ainda dá tempo. Me deixe aqui com o Alby e saia daqui!

—Não, Ella! Não sugere isso nem de brincadeira! — respondeu Minho com firmeza.

—Vai logo Minho! Salve a sua vida e me deixe aqui!

Mas o som repentino de alguém caindo fez os dois olharem rapidamente na direção da origem do barulho. Thomas estava no chão, ele também havia entrado no Labirinto. Ella e Minho se ajoelharam no chão. O asiático estava exausto, já a ruiva tentava raciocinar o que havia feito.

E então as portas se fecharam completamente atrás deles com um estrondo ensurdecedor, deixando os quatro presos naquele Labirinto, sem esperanças de que sairão vivos dali.

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Desde já quero pedir MIL PERDÕES pela demora. Quem acompanha o meu mural sabe que eu não estava, na verdade, ainda não estou, bem. Estou doente. E por isso a demora para atualizar todas as minhas fanfics! Mais uma vez, peço desculpas🫶🏻

Mas, mesmo cagada de sono por causa dos remédios, estou aqui como prometido postando capítulo fresquinho para vocês!

Antes que eu me esqueça, MUITO OBRIGADA PELOS 900 VOTOS!!!! SERIO, MUITO OBRIGADA MESMO PESSOAL!! Seus votos e comentários são de grande ajuda para essa fanfic que estou MUITO ANSIOSA para escrever!!!

O que estão achando da fanfic até agora? Por favor, sejam sinceros!

Amo muito a amizade do Newt com a Ella, aff! Muito meus💜

Próximo capítulo vai acontecer umas coisas em... Mas não irei dizer nada para não dar spoiler🤫

Vejo que muitos vocês gostam de Fate e/ou de Winx em? Todo mundo falando que a Ella é uma Bloom da vida, KAKAKAKAKKAAKAKKAKA spoiler: algumas ideias foram baseadas na Bloom. Não digo quais, mas é só isso que eu digo🤫

Peço desculpas pelos erros ortográficos ou até mesmo erros de roteiro. Tento ao máximo evitá-los, mas pode sim passar despercebido.

Capítulo cinco de Fire Blood só vai ser publicado quando o capítulo nove (?) De Secrets from Past e o capítulo vinte (?) De Golden Hour forem publicados.

Vejo vocês no próximo capítulo💜✨️

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