( 001 ) ⋆ The boy who killed the minotaur...
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A lua estava em maior auge, era uma noite fria com uma tempestade forte e tempestuosa se aproximando, sem estrelas brilhantes, com um vento forte que fazia as janelas dos chalés balançarem levemente e ter a impressão que os telhados estavam uivando como cães, cenário perfeito para um filme de terror. Zeus está de tpm, pensou Calista.
Todos os campistas do Acampamento Half-Blood estavam se preparando para dormir, deitados em suas cama e já agasalhados em suas cobertas para se esconderem e se protegerem do frio daquela madrugada.
Calista estava entre eles, a diferença é que invés de estar vestida com seu pijama favorito e confortável de morangos, por baixo das cobertas a filha de Afrodite vestia sua calça jeans preta, seus tênis branco - que ela tinha o maior zelo para não sujar e só o usava em ocasiões especiais - e seu moletom rosa, ela nunca saia sem nada rosa.
Nunca.
E não era porque ela era a filha de Afrodite e isso era um esteriótipo bobo - de que todas as garotas são femininas e amam rosa -, Calista sempre amou a cor e achava que combinava com os olhos dela e realçava sua beleza natural, errada ela não estava e já haviam se tornado a marca dela que ela mostrava e ostentava sempre que podia com orgulho.
Quando teve certeza que suas meias-irmãs e irmãos estavam dormindo, ela jogou a colcha macia para o lado com o cuidado para não fazer nenhum barulho sequer, controlou até mesmo sua respiração e moveu suas pernas finas para o lado e colocou seus pés no tapete bege de veludo em formato de coração, observando com o coração na mão seus companheiros de chalé estarem no 5° sono, ela sorriu aliviada sabendo disso.
Na ponta dos pés ela caminhou pelo chão de madeira maciça, com atenção para não pisar em alguma gasta, velha e solta, que faria muito barulho e revelaria que ela estava saindo escondida do Chalé 10.
Ela puxou a maçaneta da porta com cuidado para não ranger muito e o ar frio atingiu o rosto de Calista, que sentiu vontade de se abraçar e esconder suas mãos quentes nos bolsos do moletom ainda mais quentinho, mas ela sabia que não podia perder tempo, e então logo se esgueirou rapidamente saindo pela porta. Os lábios secos tremendo e o coração quase saindo pela boca com medo de ser pega pelas Harpias e principalmente ser devorada por elas.
Ela sabia que estava se arriscando, estava na hora do toque de recolher e qualquer campista que saísse dos chalés fora do limite permitido poderia ser a janta das Harpias. Calista com certeza não queria ser um desses campistas.
Ela já fazia isso há quase dois meses e mesmo assim tinha medo de Silena - sua meia-irmã mais próxima e a líder do Chalé - a pegar no pulo e contar ao senhor D ou a Quíron, o direitor e o diretor de atividades do acampamento, e então ela levaria algum castigo que ela odeia, como lavar os banheiros... O pior que ela poderia imaginar seria ter que limpar os estercos de Blackjack e Pinkwhite e correr o risco da merda deles entrar de baixo das unhas bem polidas dela e feitas. Blackjack e Pinkwhite eram os pegasus que ficavam no acampamento.
Calista gostava de desabafar com ambos quando tinha problemas emocionais que uma adolescente normal de sua idade têm, inseguranças, medos, ansiedade... E tinha vezes que esses sentimentos a dominavam, e conversar especialmente com Pinkwhite enquanto ela escovava ou trançava o cabelo branco e sedoso do animal - até melhor que as madeixas de Calista - era como chá de camomila para a semideusa.
A terapia que seus pais nunca pagaram.
Calista foi andando pelo acampamento pelas sombras, se movendo com atenção pelos chalés, todos os campistas já estavam em seus devidos chalés e ainda sim todo cuidado era pouco.
Ela se sentia em um filme de ação onde era uma espiã toda vez que fazia isso e não podia negar que apesar do medo, gostava da emoção e da adrenalina que percorria seu corpo.
Chegando nos limites do acampamento entre as árvores, Calista pulou sobre as pedras redondas e firmes para passar pelo pequeno rio e chegar do outro lado, no mundo humano.
A chuva começou a cair e ela sentiu os pingos instantaneamente mais fortes chocarem contra sua cabeça, ela resmungou por seu moletom não ter uma touca descente para se cobrir e evitar molhar seus fios castanhos, e tornou a andar por entre as grandes árvores assustadoras, ela poderia fazer isso quantas vezes fosse necessário, no entanto nunca perderia o medinho, ela conseguia ouvir os sussurros das árvores causado pela ventania e isso lhe causava arrepios na espinha e com certeza faria sua mente fértil ter pesadelos horripilantes.
ㅡ Channel... ㅡ Ela susssurrou chamando pela sua gata, os olhos varrendo a floresta escura e densa a procura do seu animal.
Mas ela não obteve resposta, a garota suspirou frustada quando viu as patas da pegada de sua gata mais para frente, sinalizando que ela andou e não ficou no lugar onde ela tinha mandado e era seguro. ㅡ Droga, Channel, aqui é seguro e você simplesmente some?
Ela bufou seguindo as pegadas que graças a chuva e a fúria de Zeus, sua gata branca deixou.
ㅡ Estou toda encharcada agora e meu cabelo está horroso, mas valeu aí, Thor. ㅡ Ela zombou em voz alta, sabendo que ele não dava a mínima para ela.
Calista se arriscava há 2 meses, quase todos os dias, apenas para alimentar Channel. Uma gata de rua - ou de floresta - que simplesmente apareceu em um dia qualquer perto da barreira do acampamento, a pobre gatinha estava com a patinha machucada e miando muito de dor, Calista que tinha o coração fraco por animais e estava pelas redondezas a viu e imediatamente a pegou para cuidar no acampamento e adotou como sua, porém Channel era meio selvagem e então estava por aí e Calista ia atrás dela.
Ela comprou um saco de rações de gatos com suas economias e o escondeu dentro de um tronco oco de uma árvore e em certas noites enchia um pote que ela pegou da cozinha do acampamento e alimentava Channel, além de passar um tempinho com ela.
Calista a nomeou de Channel porque ela achava que o nome mais combinava com a gatinha, pois Channel era uma gata totalmente branca, os pelos brancos como a neve, com uma pelagem macia e aveludada, nem sequer parecia ser uma gata abandonada e sem cuidado, ela e bem, tudo indicava que ela tinha um dono antes, ela tinha uma coleira rosa, com um pingente prata simplesmente com a letra C pendurada no pescoço, como Calista não sabia o antigo nome dela, deduziu que Channel era o melhor que ela poderia dar.
Os olhos da gata selvagem eram em um tom de vermelho alaranjado como o por do sol na praia, e Calista não podia não admirar ela e a achar linda. Ela a amava, mesmo que às vezes Channel fosse um tanto quanto arisca com ela e demonstrasse que odiava muito contato com humanos.
A semideusa ainda a amava com todo seu coração, ter animaizinhos para cuidar e ser seus companheiros era algo que ela queria muito na sua infância, no entanto tanto seu pai como seus avós nunca permitiram.
Ela já quis ser médica veterinária quando tinha 7 anos, adorava brincar de faz de conta sobre isso, ela ainda espera ser um dia, se sua vida de semideusa se tornar menos problemática, talvez seja.
ㅡ Gatinha? Channel, minha linda? Cadê você? Eu ia colocar sua comida e você evaporou! ㅡ Disse ela mais uma vez frustada, fazendo um beicinho, e uma careta vendo que pisou numa poça de lama e sujou seu tênis branco. ㅡ Argh...
Ela resmungou voltando a caminhar, mais pela frente, os olhos azuis de Calista encontraram uma luz distante que parecia ser de um carro, a curiosidade apitou em seu cérebro ao mesmo tempo uma vozinha soou em sua mente dizendo "a curiosidade matou o gato", um trovão soou a fazendo se assustar e decidir andar mais para frente pensando que o gato, poderia ser sua amada Channel.
A chuva se intensificava a cada passo de Calista a encharcando mais, ela sentia as meias molhadas em seus pés e já podia sentir o chulé que teria, e a cada passo ela perdia alguma pegada de Channel e o desespero a fazia ficar inquieta, ela sabia que tinha algo de errado acontecendo, algo anormal, o coração dela palpitava tanto que chegava a doer um pouco em seu peito.
Ela se sentia perdida de repente.
Calista tocou seu colar perolado entre os dedos e o segurou, pedindo a ajuda a sua mãe, o caminho estava ficando confuso e ela não sabia mais nem como voltar ao acampamento Half-Blood.
Vire a esquerda, vá para a esquerda e reto, querida.
Uma voz doce e melódica soou distante em seus ouvidos, como se o vento tivesse sussurrado para ela o caminho certo, quase hipnotizante e ela sorriu se sentindo menos medrosa por saber exatamente quem é; sua mãe Afrodite, qual ela tinha uma conexão diferente.
ㅡ Obrigada, mãe... ㅡ Cali agradeceu, engolindo em seco a obedecendo e seguindo em frente, aos poucos, a densidade da floresta fora diminuindo, e o andar se tornou mais difícil pela elevação e Calista percebeu que estava subindo uma espécie de colina.
As íris azuis dela se arregalaram em choque e surpresa quando ela empurrou um arbusto para o lado e viu uma cena aterrorizante, um garoto lutando contra um minotauro.
Ela passou as mãos sobre os olhos para saber se estava louca. Mas não estava. Piscou de novo e de novo, e a cena que se desenrolava era sempre a mesma, ela escutou um miado ao lado dela que a fez desviar a atenção novamente para outra coisa, ela sorriu fazendo um carinho em Channel, que passava a cabeça pequena no pé dela, mas tão rápido como apareceu, a gata esbranquiçada sumiu após um trovão que tremeu o chão abaixo delas e um relâmpago forte que a fez ficar um pouco zonza soarem nos céus
Calista nem teve tempo de investigar e ir atrás do animal que a levou a tudo isso... A respiração dela engatou na garganta quando ela viu um garoto com cabelos molhados e loiros trajado com uma blusa de frio vermelha, ele estava de costas para ela, mas ela conseguiu ver uma espada nas mãos dele, uma espada reluzente de ouro e na outra estremidade, olhando ele, na frente de um carro capotado com o farol acesso, estava um grande e musculoso minotauro que estava vestido com... Uma cueca?
A testa dela se franziu em confusão assim como as sobrancelhas e ela soltou uma risada fraca por um momento percebendo aquela maluquice que ela já deveria estar acostumada a ver, até um baque chegar aos ouvidos dela seguido de um trovão que a assustou de novo quando o garoto correu até o monstro que correu até ele também, os dois se chocando, mas o garoto acertou sua espada em dos chifres do monstro os levando para o chão. Os dois caíram juntos em lados opostos, e Calista percebeu outra figura mais ao longe, caída no chão e observando a luta assim como ela.
Rapidamente ela correu indo até o sátiro no chão, eles não eram exatamente próximos, ela o viu poucas vezes no acampamento, mas sabia que ele era Grover Underwood, e que ele era importante para Annabeth Chase... Annie para Calista, e se era amigo de Annabeth, era dela também.
ㅡ Grover! ㅡ Ela soprou com uma expressão preocupada no rosto, se ajoelhando ao lado dele e observando o corpo dele verificando se tinha ferimentos graves, as pernas de bode de Grover pareciam estar machucadas e ele parecia que não conseguia se mover sozinho.
ㅡ C-Calista?! ㅡ O sátiro se assustou quando viu a filha de Afrodite ao seu lado, tocando nas costas dele para o ajudar a se sentar numa posição mais confortável, ele achou que estava ficando louco a vendo ali, era um sonho? Nas circunstâncias, talvez um pesadelo.... Grover balancou a cabeça e a fitou confuso. ㅡ O que você está fazendo aqui?!
Ela não o respondeu imediatamente. Os olhos azuis dela foram correndo para frente e congelando por um segundo no garoto e em sua luta frenética com o minotauro, agora ele estava em cima dele, o dominando, e o minotauro estava louco batendo nas árvores com toda sua fúria para fazer ele sair de cima de suas costas, mas sem sucesso.
Calista sentiu a admiração encher o peito dela enquanto ele defendia o acampamento do monstro e lutava contra aquela fera. Ela nem o conhecia, mas se sentia grata.
A morena balançou a cabeça e se voltou a Grover, vendo se ele tinha mais machucados pelo corpo.
ㅡ Posso te fazer a mesma pergunta! O que está havendo?! Quem é ele?! ㅡ Ela questionou, um pouco atordoada, o som da espada do garoto misterioso e da chuva a fez encarar de novo e observar luta que se desenrolava. ㅡ Quem é esse garoto?!
Calista estava agora preocupada com o menino que estava lutando com o minotauro, ela nem sequer estava ouvindo o que Grover começou a dizer a ela explicando a situação, nem tinha como com o barulho da tempestade. Um trovão, um relâmpago e ela viu a sombra do garoto e de sua espada reluzente irem de encontro sem piedade nas costas do minotauro, o matando na hora.
ㅡ Pelos deuses, ele caiu! E... ele matou... Matou o minotauro! Grover ele matou um minotauro! ㅡ Calista declarou balançando os ombros de Grover, sua voz tinginda de descrença mesmo tendo presenciado o ato heróico do garoto misterioso com os próprios olhos.
Grover assentiu, ainda com o rosto enrugado de preocupação pelo melhor amigo.
ㅡ Calista, por favor, veja se ele está bem!
Ele nem precisou pedir duas vezes, Calista já estava do lado do menino corajoso, o observando deitado no chão, desmaiado pelo cansaço da luta. Ele lutou duas lutas bravamente e acabou perdendo uma. Ela se sentou ao lado dele e colocou a cabeça dele no colo dela com delicadeza para não o machucar mais, batendo gentilmente no rosto dele com as mãos, na intenção de acorda-lo.
ㅡ Ei, garoto... Ei... Acorde! ㅡ Dizia ela dando tapinhas na bochecha dele. ㅡ Vamos lá, Bella Adormecida!
Algo no coração de Calista se agitou quando reparou bem no rosto dele, mesmo na escuridão da noite e da tempestade que dominava o céu. Os pingos de chuva estavam caindo sobre eles, sobre os cílios grossos dela enquanto ela detalhava e observava cada pequeno detalhe do rosto dele.
Havia algo nele familiar, mas ela não sabia dizer o quê com precisão... Ele era um garoto comum, cabelos loiros, pele pálida, cabelos lisos com poucas ondulações... Sardas no nariz, ela sorriu fraco observando as sardas, para ela era uma das características mais lindas nas pessoas, ainda sim, ela não o reconhecia, mas então por que se sentia assim? Por que tinha essa sensação estranha?
ㅡ Calista! ㅡ Annabeth gritou atrás dela, e Calista virou o pescoço para trás vendo ela correndo até ela com Quíron e outros campistas.
ㅡ O que você está fazendo aqui?! ㅡ Quíron perguntou galopando até ela e parando quase em cima dela e do garoto, o rosto dele estava em uma mistura de preocupação e de raiva, Calista engoliu em seco percebendo o olhar do homem mais velho.
Ela não encontrou palavras para suas mentiras e sentiu as bochechas corando, mas ela também não estava ligando para isso tanto e nem pensando em como mentir, era a última coisa em sua cabeça naquele momento, sua mente estava focada no garoto desmaiado nos braços dela. : ㅡ Ajude ele! Ele não acorda, Sr. Quíron!
Quando ela virou seu rosto de novo para o garoto, o rosto repleto de preocupação, ela viu um vislumbre dos olhos azuis dele, iguais aos dela, mas num tom mais claro e vivo sobre os cílios grossos e loiros que adoravam os olhos dele.
ㅡ Peguem-no! Se afastem! ㅡ Ordendou o homem com metade do corpo sendo cavalo da cintura para baixo, os campistas o obedeceu, tirando o garoto que Calista ainda não sabia o nome do colo dela e começaram a andar apressados, ajudando também o sátiro.
Annabeth se aproximou da melhor amiga, estendendo a mão para ela.
ㅡ O que rolou aqui fora e por que você está aqui, Callie? ㅡ A garota de olhos negros questionou severa, Calista já estava acostumada com esse tom. ㅡ E se uma Harpia te comesse?! E se esse minotauro te desse uma chifrada? Quem o matou?! você?!
Calista bufou a interrompendo. Ela não estava com cabeça para um dos sermões moralistas de Annabeth Chase.
ㅡ Annie! ㅡ Ele deu um grito, respirando fundo, Annabeth e a encarou feio. ㅡ Nem eu sei o que aconteceu aqui, e vamos voltar e falar disso amanhã, ok?! Eu também quero saber o que aconteceu, mas está chovendo, parece que Zeus está de tpm, e dois garotos estão machucados!
Annie amoleceu sua expressão e suspirou, pegando a mão da filha de Afrodite e começando a andar com ela lado a lado, a tempestade que coloria o céu começava a se dissipar.
ㅡ Você tem razão, vamos entrar, mas amanhã você vai me contar tudo.
Calista apenas assentiu com um balanço de cabeça, mas então ela retrocedeu, deixando Annabeth ainda mais confusa com as ações dela, correndo até um dos chifres solto do minotauro. Agora aquilo era um troféu.
Não dela, mas do garoto que matou o minotauro.
ㅡ Como você acha que é o nome dele? ㅡ Calista questionou a Annabeth, as duas estavam de braços cruzados, na mesma posição, cada uma de um lado da cama, Annabeth no direito e Calista no esquerdo, encarando o garoto que antes matou o minotauro tão bravamente e agora estava dormindo na cama da enfermaria como um anjinho.
A tempestade tinha voltado e os relâmpagos iluminavam o quarto escuro, Calista já havia trocado as roupas molhadas, assim como a filha de Atena.
ㅡ Ouvi Quíron falando com o Senhor D, ele se chama Perseu... Ainda não sei o sobrenome dele, mas vou descobrir. ㅡ Contou a garota, avaliando Perseu e pensando nas possibilidades.
Calista franziu as sobrancelhas, ela sentiu como se a própria mente tivesse aquelas lâmpadas que brilham quando se vem uma idéia ou se lembram de algo.
ㅡ Eu conheci um Perseu, eu era criança, era o dia das mães e ele me defendeu ㅡ Calista contou se sentindo estranhamente nostalgica. ㅡ Faz seis anos... Será que é ele?
As duas garotas se olharam, Annabeth deu de ombros, respirando fundo, pensando na mesma coisa.
ㅡ Hum, não seria impossível... Mas seria estranho, enfim. Ele é... Diferente, disso eu tenho certeza. ㅡ Annabeth afirmou, seus olhos castanhos voltando a encarar as feições serenas do garoto.
ㅡ Bem... Ele matou um minotauro no primeiro dia dele aqui. Então acho que sim. ㅡ Concordou Calista.
ㅡ Humph... ㅡ Annabeth riu baixo. ㅡ O nosso herói baba dormindo. ㅡ Comentou Annabeth com uma careta ao ver a baba de Percy escorrer pelo canto de seus lábios até seu pescoço enquanto ele dormia.
Calista deu uma risada sincera observando ele babar, mesmo babando, ele parecia em paz, tão calmo que chegava a contagir, muito diferente do caos que ele estava representando algumas horas antes.
Ela mal conseguia acreditar que o viu matando um minotauro. E que, ainda por cima, talvez ele fosse o Percy que conheceu há seis anos no fundamental. Seu Percy. Aquele garoto irritante que a defendeu no pior dia do ano para ela e que ela nunca mais viu. E embora a memória seja borrada e confusa, ela nunca se esqueceu do nome dele:
Perseu Jackson. Percy Jackson.
E se esse garoto fosse mesmo Percy, ela internamente implorava aos deuses para ele não ter se esquecido dela.
ㅡ Ele está acordando. ㅡ Avisou Annabeth, tirando Calista de seus pensamentos, a mesma olhou Percy ansiosa, ele ainda estava grogue e sonolento, mal conseguia abrir as pálpebras sem parecer que tinha pedregulhos sobre elas e a confusão estava estampada em sua expressão ao notar onde estava.
ㅡ O quê...? ㅡ Ele mormurou com a voz em um sussurro fraco, seus olhos indo para a filha de Afrodite, observando Calista como se ela fosse a única na sala naquele momento.
ㅡ Você baba enquanto dorme. ㅡ Annabeth zombou, fazendo Percy olhar para ela, mais confuso ainda, antes de desmaiar novamente.
ㅡ Ele está acabado, talvez ele tenha tido apenas sorte. Ainda acha que é ele o escolhido da sua missão? ㅡ Calista perguntou, em um suspiro duvidoso. Sabia o quanto isso era importante para a amiga, para ela se provar, mas não queria ver a carinha triste e decepcionada dela, novamente, ao ver que o novo campista não era o que ela procurava e esperava.
ㅡ Talvez. Vamos ver aonde esse Raio de Sol vai nos levar.
( one ) Amém terminei o cap 1, meu celular 5%, enfim, achei ele meio paia, mas é o começo, no próximo a fic já anda mais😭😭
( two ) Gente eu faço muito ia do Percy e da Cali, a Nick que está me ajudando demais na fanfic também faz, enfim, acho que vou colocar os gráficos da fic no Pinterest para quem quiser ver, acham legal isso? Por favor respondam, amo quando vocês interagem 😭
( tree ) Irei fazer uma fanfic do bendito do Luke. A Nick me ajudou horrores com o plot, na verdade ela me ajuda horrores com um monte de coisa sobre pjo, obrigada diva!!
Enfim, a fic do Luke vai ser com uma irmã do Percy, a diferença é que ela vai ser filha da versão romana de Poseidon, então ela vai ser filha de Netuno, abafa, é a mesma coisa de Poseidon- (que nem o Jason filho de Jupiter/Zeus) o nome dela seria Merliah, mass, acho que vou mudar para Perséfone. Não sei quando vou postar, mas quero avisar😭
Fiz um aesthetic xoxo dos meus babys;
E essa manip, eles versão livros e série, eu juro----que dor, já aviso que a fic do Luke não vai ter final feliz 💥
( four ) Estou postando essa hora (as 7 da manhã) porque ainda hoje, vou para a praia e provavelmente não terei internet depois, enfim espero que tenham gostado, não se esqueçam da estrelinha e de comentar😭
Bônus: Calista se fosse um funko pop KKKSKSKKKK a Maria Joaquina de Pjo, ela nas missões iria assim------ "a mas ela tá de saia🙄", KKSKSKSKS ela pode😭💥
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