ꜤꜤ ▌ 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝗧𝗪𝗘𝗡𝗧𝗬 𝗙𝗢𝗨𝗥❕
ꜤꜤ —— 𓏲𖥻. ࣪ 𝐄𝐋𝐘𝐒𝐈𝐔𝐌 ⁽ ☄️ ⁾.
↳ ׂׂ ▐ㅤ𝗰𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝘁𝘄𝗲𝗻𝘁𝘆 𝗳𝗼𝘂𝗿. ᠉ ࣪ ˖
um olhar para o passado!
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𝗘𝗨 𝗔 𝗦𝗘𝗚𝗨𝗥𝗔𝗥𝗜𝗔, eu a seguraria mesmo se o fogo queimasse meus ossos me transformando em apenas carne, sangue e alma, eu a seguraria mesmo se a água de todo mundo virasse um tsunami e tentasse nos separar, eu a seguraria mesmo se os destroços do mundo estivesse caindo sobre nós, eu a seguraria mesmo se todos estivesse contra nós e além de tudo eu a seguraria em seus momentos mais difíceis, quando ela estiver desabando, quando ela estiver de joelhos implorando por ajuda, quando ela não tiver mais ninguém pra correr, porque eu sei o sentimento de não ter ninguém te ajudando quando você precisa.
— Está se sentindo bem agora? — Eu sussurrei contra seu cabelo, cabelo esse que era macio e cheirava a flor Gardênia.
Ela não respondeu, apenas agarrou ainda mais forte em minha jaqueta, e eu quis saber o que e quem fez ela ficar nesse estado, para eu apenas poder soca-lo até seu rosto ficar reconhecível por fazer minha ruivinha chorar.
— Vem. — Mesmo a contra gosto eu separei de seu abraço, olhando em seus olhos que estavam completamente vermelho de tanto chorar.
Fomos até a cama e a coloquei sentada lá, ela não soluçava mais, mas eu podia ver as lágrimas descendo por seu rosto, me abaixei em sua frente, segurando suas mãos contra a minha como uma forma de apoio, ela não parou de chorar, mas agora seu choro estava silencioso, e o que mais doia em mim é saber que eu já vi essa cena antes.
Encarei meu irmão, ele estava indo para o primeiro na Escola de Mágia e Bruxaria de Hogwarts, ele é um ano mais velho que eu, então só poderei ir ano que vem, e é isso que eu mais quero, poder ir pra Hogwarts para não poder ser tratado mal por meu pai.
— Por favor Benjamin, não vá, não me deixe sozinho. — Estava abraçado na cintura de meu irmão, ele era mais velho e mais alto também.
— Sinto muito garoto, não posso ficar. — Senti ele bagunçar meu cabelo. — Mas a gente vai se ver nas férias de verão, okay? E eu passarei cada instante com você.
— Não me deixa aqui, não com ele. — Abraçei ainda mais meu irmão, não queria que ele fosse, não queria que ele me deixasse.
— Papai vai cuidar de você. — Meu irmão se separou de mim, olhando em meus olhos sorrindo. — Você vai ficar bem garoto.
Antes que eu sequer pudesse dizer minha opinião, senti uma mão em meu ombro, e olhei pra trás tendo a visão de meu pai olhando pra mim com sua presente carranca no rosto.
— Deixe seu irmão ir, Perseu. — Ele me chamou pelo nome, não por seu filho, porque eu sei que eu nunca seria filho dele.
— Sim, pai. — Disse baixo, e olhei para meu irmão como se meu olhar pudesse dizê-lo que não queria ficar ali, que eu queria ir com ele, mas ele não entendeu, como sempre.
Meu coração doía, Benjamin era o único que proibia meu pai de me tratar mal, ele sempre me defendia e sempre quando meu irmão estava por perto, meu pai se transformava em outra pessoa, mas somente para meu irmão. Nunca pra mim.
— Eu te amo, irmãozinho. — Benjamin me disse se aproximando de mim e me dando um abraço apertado.
— Eu também amo você, Ben. — Lhe apertei como se minha vida dependesse daquele abraço, e realmente dependia.
Benjamin se separou novamente, olhando para nosso pai, eu pude ver o olhar que os dois trocavam, era de pai e filho e eu sempre estive ali, sobrando no meio deles. Meu pai nunca se importou comigo durante meus dez anos de vida, meu irmão sempre fazia de tudo por mim e sempre estava lá comigo, mas eu também queria sentir o sentimento que Benjamin sentia a ser tratado pelo nosso pai, eu também queria ser amado por meu pai.
— Estou orgulhoso de você, filho. — Meu pai disse e eu pude sentir uma adaga sendo fincada em meu coração, porque eu sei que nunca ouviria isso.
— Obrigada, pai. — Benjamin foi até nosso pai, abraçando ele e sendo correspondido, diferente de mim que da última vez que tentei abraçar meu pai ele me empurrou, me deixando lá, deitado no chão chorando.
Os dois ficaram ali, tendo seu momento pai e filho, e eu fiquei olhando para os dois, desejando que um dia eu pudesse também ter essa despedida com meu pai. Quando os dois se separaram foi quando o trem apitou, e era a deixa de meu irmão, ele se separou de nosso pai e sorriu pra mim bagunçando meu cabelo uma última vez.
— Até mais, garoto. — Ele piscou e olhou pra nosso pai em seguida, e logo saiu correndo até o trem.
Vi meu irmão achar um vagão e da janela pude ver ele acenando pra mim, e eu acenei de volta, então pude sentir a água salgada molhando meu rosto e chegando em meus lábios, ricocheteando no chão logo em seguida.
— Vamos logo, garoto. — Meu pai me chamou e assim fomos pra casa, casa essa que nunca foi meu lar.
Quando chegamos lá, pude ver o lugar que antes era vivido de luz estar totalmente escuro e sem graça, e isso era devido a falta de meu irmão, que tinha ido e me deixado ali, naquela casa sem amor, sem alegria e sem vida. Meu pai tirou o casaco e jogou ele sobre sua poltrona, ele não me fazia de escravo quando Benjamin saia, mas sempre me pedia para ficar trancado no quarto e não sair, e eu não querendo desapontar meu pai sempre me trancava lá e passava horas olhando para as pequenas estrelas no teto, sempre amei as estrelas, pois sentia que estava conectado a elas de algum modo. Por tanto hoje, decidi que queria passar o dia com meu pai, mesmo que ele me tratasse mal como sempre.
— Pai. — Lhe chamei pelo nome que tanto odiava que eu o chama-se.
— O que você quer? — Ele perguntou ríspido, seus olhos frios totalmente sobre mim. — Já não disse pra você ficar no seu quarto?
— Eu só... — Pensei em tantas maneiras de dizer isso, mesmo sabendo a sua resposta. — Posso passar a tarde com o senhor?
Olhei pra ele, e balancei meus pés com inquietude, os olhos dele estavam frios e eu já sabia a resposta que receberia.
— Não. — Ele disse simples, e mesmo sabendo que isso era minha deixa, eu insisti.
— Mas, pai...
De repente ele se levantou, seus olhos não estavam mais frios, estavam furiosos. Ele andou até mim, parando em minha frente e me olhando com aqueles olhos que para mim não havia nenhum quesito de amor.
— Não me chame de pai. — Sua voz estava furiosa enquanto ele me segurava pelos ombros com tanta força que pude sentir meus marejados. — Eu não sou seu pai, e nunca vou ser, já não me basta ter que aturar você todos os dias de minha vida, não me faça ter que te punir por me chamar de algo que eu não sou.
— Pai... — Não consegui terminar a frase quando ele me empurrou, me encarando com raiva.
— EU NÃO SOU SEU PAI! Desde o momento que você nasceu eu não te quis, você matou sua mãe, você matou a mulher que eu amava e você não merece viver por isso, mas eu prometi a ela que iria cuidar de você, e eu estou fazendo isso, mesmo que minha vontade seja dá-lo a qualquer casal trouxa que quiser um pirralho como você, mas eu sei que Benjamin não gostaria disso, e você deve agradecê-lo por isso, porque se não fosse por meu filho, você estaria na rua. Eu prometi a sua mãe cuidar de você, mas eu não disse que eu iria ter que amá-lo, porque eu não amo, você é um monstro, uma aberração, um assassino, você matou sua mãe e eu nunca vou perdoá-lo por isso. Você vai viver e meu ódio por você vai permanecer, e eu não quero você me chamando de pai outra vez esta me escutando? — Senti as lágrimas descendo novamente e assenti com a cabeça. — Eu vou perguntar mais uma vez, e eu quero que você me responda com palavras okay? Você está me escutando Perseu Dempsey?
— Sim, senhor. — Abaixei a cabeça, evitando o soluço que tentava sair pela minha garganta.
— Agora vá para seu quarto.
Me levantei, passando as mãos pelo meu rosto molhado, então olhei para meu pai que me olhava com desdém, me olhava como se eu fosse um assassino, e eu realmente era, eu matei minha mãe, eu matei a mulher que ele amava, eu matei a mãe de meu irmão, eu matei minha própria mãe e eu era o único culpado disso. Me convencendo disso eu fui em direção ao meu quarto, mas parei quando meu pai me chamou e eu olhei pra ele esperando que ele me pedisse desculpas, me acolhesse em seus braços e me chamasse de filho, mas isso obviamente não iria acontecer.
— Antes. — Ele disse, se aproximando. — Quero deixar algo marcado, quero que você saiba o que isso aqui significou.
Ele levantou a varinha e eu engoli em seco, eu não queria, mas ele fez, ele me marcou e eu pude ouvir o nome do feitiço que eu nunca esperei que ele usaria contra mim.
— Flagrate. — Senti algo ser desenhado em minha pele, não de modo bom, desenhado com fogo.
Senti a dor de ter minha pele marcada, dei um grito querendo que alguém me ajudasse mesmo sabendo que isso nunca iria acontecer, era como se uma agulha com fogo furasse minha pele lentamente, eu sentia a dor de ter minha pele marcada, sentia o suor escorrendo pelo meu corpo, e quando pensei que isso iria acabar, pude ver meu pai se aproximar de mim e me acertar um soco, eu tropecei me segurando para não cair, pude sentir meu nariz quebrado e o sangue descendo até chegar na minha boca, o gosto amargo do sangue me fez querer vomitar e minhas pernas estavam bambas, eu quase não conseguia me segurar.
— Vá. — Meu pai disse. — Suma para seu quarto antes que eu acabe com você de vez.
Obedeci rapidamente, sai tropeçando na escada, quase perdendo as forças que ainda me restava, minha mãe sempre me disse que eu era um garoto forte, mas se ela me visse agora, tenho certeza de que ela estaria desapontada comigo. Quando cheguei em meu quarto, eu cai, desabando no chão e lá me pus a chorar como nunca tinha feito antes, um choro silencioso, eu ergui a blusa do meu corpo que grudava no meu recente machucado, havia algo escrito lá, e eu vomitei no chão quando vi o que estava agora marcado em minha pele pra sempre. Assassino.
É isso que eu sou, um assassino, e eu mereci isso. Mas mesmo assim, eu jurei que apartir daquele dia eu nunca mais seria o mesmo, eu não deixaria meu pai me machucar mais, eu não tentaria ser um bom filho, porque eu não sou seu filho e ele nunca foi meu pai.
Ele é meu genitor, não meu pai, ele nunca cuidou de mim, ele nunca me amou e eu só percebi isso agora, e também percebi que a única pessoa que me restava agora era meu irmão, que mais tarde eu não imaginava que também viria a perder. E no fim eu estaria sozinho, porque eu também nunca tive alguém pra me socorrer.
Desde aquele dia então, eu parei de andar atrás de meu genitor, mas as torturas nunca pararam. Benjamin nunca soube, sempre em seu mindinho cor de rosa, se preocupando de mais com seus novos amigos, nova casa, deixando seu irmão mais novo de fora. Depois de meu primeiro ano na escola, nunca mais fui o mesmo, abandonei meu irmão que nem parecia ligar, entretido de mais com sua nova amizade e vida perfeita, desisti da pessoa que por muitos anos considerei como meu pai, mas ele nunca parou de me atormentar, nunca parou de me torturar e nunca parou de me dizer o quanto eu parecia com a mulher que me pôs no mundo e o quanto eu era amaldiçoado por isso, desde então, eu arrumo brigas, ignoro meu irmão, finjo que meu genitor não existe, tento tirar as notas mais altas na escola mesmo com a cabeça cheia de merda e traumas, fumo, bebo e tiro as marcas do passado que ainda permanecem em meu corpo. Tudo isso pra me esquecer do que fiz, mas nunca deu certo.
Tenho marcas por todo corpo, roxas, vermelhas, cicatrizes, tudo isso por algo que eu cometi, tudo isso pelo erro que eu fiz, tudo isso por eu ter assasinsaso minha mãe. Eu era apegado a ela, mais do que meu genitor, mesmo que nessa época ele ainda me tratasse como seu filho, e quando minha mãe morreu por um erro meu, tudo desabou pra mim, perdi minha mãe, perdi minha família, meu pai e mesmo sem benjamim admitir, sei que perdi ele também. E por isso que não quero me envolver com Astraea, por isso que não quero que ela se aproxime, porque tenho merdas demais em minha cabeça pra ela, sou um assassino, um garoto estúpido, briguento e sem amor, o que posso oferecer pra ela? Mesmo sabendo dessa nossa ligação, sei que não sou o bastante pra ela, sei que por mais eu tente eu nunca vou ser que nem os outros garotos que andam atrás dela, sei que não vou ser igual ao escolhido e muito menos igual a meu irmão. Que mesmo que ele negue, eu vejo como ele olha pra ela, vejo como ele está começando a gostar dela e eu sou um idiota por não gostar disso.
Ela merece alguém melhor, ela merece o melhor, alguém que não tenha traumas que nem eu, alguém que não seja quebrado, alguém que não tenha o corpo marcado de cicatrizes. Mas eu sou um filho da puta orgulhoso, e não quero que ela ache alguém melhor, não quero que ela fique com alguém melhor, quero que ela fique comigo. E apenas comigo.
Sei que falei que não queria esse laço, sei que disse coisas impagáveis, sei que disse que nunca iria aceitar isso, que não queria ela por perto. Mas não consigo, no primeiro dia que eu a vi eu sabia que não haveria outro jeito, eu não poderia me afastar dela, e eu não me afastei, me aproximei ainda mais e olha onde vim parar, vendo ela chorar por algo que não sei o que é, mas que me faz querer destruir o mundo apenas para que nenhuma lágrima sua caia novamente. E eu mais que tudo, sei que ela não sabe sobre o laço, sei que ela não faz a mínima ideia do que sinto por ela, e eu só queria dizer ao mundo todo e principalmente pra ela, minha ruivinha. Que eu estou loucamente apaixonado por ela.
Não sei em que momento eu descobri isso, mas sei que não foi por causa desse maldito laço que nós liga, não, não foi por els, foi por algo mais forte, e eu não sei se foi por causa de seu sorriso que ilumina uma sala inteira assim que ela chega, não sei se foi por causa de seus olhos que são da mesma coloração que o meu, mas não são iguais, enquanto o meu é turbulento o dela é calmo, calmo como o mar em noites escuras, mas que lá no fundo da pra ver a constelação que ela tem nos seus olhos, a constelação que eu conheço muito bem, não sei se foi por sua risada que invade meu coração e faz ele acelerar em questão de segundos, não sei se é por causa de seu cabelo ruivo que quando reflete no sol parece tão brilhante quanto as estrelas que tem no céu ou não sei se é pelo fato de ela ser ela e apenas ela, alguém gentil, delicada, defensora, estressada e totalmente e incrivelmente perfeita. Tudo nela me encanta, e tudo o que eu quero é poder ficar com ela, mesmo que o mundo fique contra nos, e eu vou fazer isso, vou conquistar minha ruivinha.
— Está melhor? — Quebrei o silêncio que estava aquele quarto, e olhei pra ela que rapidamente levantou a cabeça me olhando.
— Eu estou. — Ela disse, sua voz estava falhada, seu rosto inchado e seus olhos vermelhos. E porra, ela ficava extremamente linda assim.
Portanto, ela não chorava mais, não soluçava, mas ainda parecia triste e melancólica.
— O que aconteceu? — Perguntei, esperando que ela pudesse me responder para que eu pudesse matar a pessoa que a fez chorar.
Ela me olhou, e ficou um tempo presa em seus pensamentos, eu não a apressei apenas fiquei olhando pra ela esperando que ela falasse. Ela então suspirou, e olhou diretamente nos meus olhos dessa vez, parecendo estar cheia de determinação, uma coisa que eu adorava nela.
— Posso te contar um segredo? — Ela perguntou, e em meus pensamentos eu disse sim, quantos segredos você quiser, minha ruivinha.
— Sim. — Mas foi isso que eu disse.
— Mas antes. — Ela olhou em volta, então pegou sua varinha preparada para lançar um feitiço, mas eu a impedi, segurando em seu pulso.
— Não podemos usar mágia fora de Hogwarts. — Falei simples, vendo ela revirar os olhos pra mim.
— Eu posso. — Ela respondeu, se libertando de meu toque. — Abaffiato! Colloportus!
Vi a luz sair de sua varinha e logo tive a certeza do que ela fez quando ouviu a porta se trancar magicamente com um feitiço, eu segurei em seus ombros olhando pra ela totalmente preocupado.
— Você pode ser expulsa. — Rosnei em aviso, mas ela pareceu não se importar.
— Eu não vou, garanto a você. — Ela disse simples se afastando de mim. — Agora preciso saber se você é realmente de confiança, porque o segredo que eu vou contar vai revelar coisas além de mim, mas sim de minha família, e eu preciso saber se você é de confiança. Porque fora Dumbledore, minha tia e a Professora McGonagall, ninguém sabe sobre isso.
Franzi as sombrancelha, se esse segredo é tão sério assim porque ela me contaria?
— Você pode confiar em mim pra tudo, ruiva.
— Ótimo. — Ela disse simples. — Irei contar algo que eu nunca disse a ninguém, algo que meus pais irão ficar furiosos por eu estar contando a você, algo que você tem que guardar para si para não morrer e algo tão perigoso, que se você ousar contar sobre isso para alguém, não vou ter piedade em acabar com você.
Pisquei incrédulo, mas ela não se abalou, ela estava falando sério. E fiquei levemente curioso pra saber sobre o que era esse segredo, era algo tão perigoso assim?
✦ —— Olá estrelas e constelações!
Que babado que foi esse capítulo, eu tô até agora em choque com ele. Meu Deus, é a primeira vez que eu faço nessa fanfic um capítulo narrado pelo próprio personagem em primeira pessoa, porque eu realmente queria que tudo o que o Perseu pensa, passou e está passando seja claro, e nada mais claro do que ele próprio narrando esse capítulo. E se tem uma coisa que eu mais odeio no mundo, é o pai do Perseu, aí desgraçado, nossa sério, o pobre por tanta coisa na mão desse vagabundo desalmado, vontade de dar uma sumida nele de repente, meu menino passou por tanta coisa coitado, vontade de colocar ele em um potinho, meu protegido. E FINALMENTE VEIO!! Eu ia adiar muito ele confessar estar apaixonado pela Astraea, mas ele estar apaixonado por ela desde já vai fazer muito sentido daqui em diante e eu vou amar ele tendo que lidar com esse sentimento com a Astraea não sentindo nada por ele e muito menos sabendo sobre o laço entre eles, vai ser o próprio barraco isso aqui. Mas o jeito que ele confessou estar apaixonado por ela, quero um Perseu pra mim também. E olha que ele está apaixonado, não amando, ainda, mas mesmo assim eu surto. Próximo capítulo vai ter muito mais surto e muita revelação, a Astraea vai literalmente contar tudo pro Perseu e eu decidi fazer isso pra que a ligação que eles vão ter daqui em diante fique ainda mais forte.
✦ —— Infelizmente por hoje é só, porque eu ainda estou escrevendo o próximo capítulo e não sei se vou acabar com ele hoje, então provavelmente só vou conseguir postar ele amanhã. Mas por favor, não se esqueçam de comentar, votar e dizer o que acharam do capítulo de hoje, suas teorias e principalmente compartilhar com seus amigos para que nossa história conquiste ainda mais coisas. E sobre os capítulos especiais, vou lançar eles assim que acabar ordem da fênix, não acho que ficaria muito legal lançar ele no meio dos capítulos e até lá quem saiba eu não faça mais especiais e principalmente um capítulo só sobre as cartas que o Perseu enviou pra Astraea, que aqui só foi mostrada uma, mas durante esses capítulos o Perseu já mandou um monte de cartas pra nossa ruivinha. É isso por hoje, obrigado por terem lido e vejo vocês amanhã.
MALFEITO FEITO!
— As pessoas que olham
para as estrelas e desejam.
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