ꜤꜤ ▌ 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝗘𝗟𝗘𝗩𝗘𝗡❕
ꜤꜤ —— 𓏲𖥻. ࣪ 𝐄𝐋𝐘𝐒𝐈𝐔𝐌 ⁽ ☄️ ⁾.
↳ ׂׂ ▐ㅤ𝗰𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝗲𝗹𝗲𝘃𝗲𝗻. ᠉ ࣪ ˖
o motoboy do olímpio!
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𝗣𝗥𝗘𝗧𝗢. Astraea só enxergava isso. Ela forçou a abrir os olhos e dessa vez ela conseguiu, a primeira coisa que ela enxergou foi o verde, depois as cobras, ela estava no dormitório, no dormitório da Sonserina, mas não parecia ser o dormitório dela ali. Sentindo um cheiro forte amadeirado, a ruiva olhou pro lado, encontrando olhos azuis a olhando, ela deu um pulo da cama, consequentemente caindo no chão.
— Você tá bem? — Perseu questinou, rindo disfarçadamente.
— O que você acha? — Exclamou irritada, se levantou e sentindo sua cabeça virar. Ela se apoiou na cama, sentando devagar, notando o olhar agora preocupado do garoto sobre ela. — O que aconteceu?
— Você. — Disse ele, atraindo o olhar confuso de Astraea. — Você tava jogada no chão da sala de Umbridge quando eu te encontrei, sua pele queimava e tava totalmente vermelha, por causa de uma poção que Umbridge te deu. Então, vendo o seu estado eu te trouxe pra cá, te dei o antídoto e fiquei esperando você acordar. Mas eu não sei o que aconteceu, você se lembra de algo?
— Umbridge viu que minha mão estava sem ferida e decidiu me castigar, ela me fez escrever a mesma coisa de ontem e depois despejou um líquido verde em cima da ferida, foi aí que tudo começou. Eu não sei, eu só senti uma dor gigantesca, como se minha pele e meu corpo estivessem pegando fogo e ao mesmo tempo estivesse extremamente frio e tudo doía. — Astraea disse, um peso na voz ao se lembrar daquilo. — O que era a poção que ela usou?
Perseu pareceu raivoso, mordendo os lábios e cerrando a mandíbula enquanto olhava para algum ponto do dormitório, o loiro-acastanhado pareceu rapidamente pensar em algo, como se estivesse tendo um déjà vu.
— É uma poção proibida, usada em tortura. Ela traz a sensação de seu corpo estar sendo queimado por dentro e por fora, como se larva pura estivesse derretendo sua pele, e o frio é como se fosse um choque térmico, pra fazer doer mais ainda, é como se você estivesse dentro de um cubo de gelo, isso faria a dor se intensificar mais ainda ao ponto de não conseguir nem andar, falar, sentir ou distinguir coisas. — O loiro-acastanhado pareceu ter um peso na voz, como se soubesse do que estava falando. — A poção é chamada de Charmile Inferi, é muito rara e também muito difícil de se achar um antídoto.
Astraea pensou, se era muito raro achar um antídoto, então porque ele tinha? A ruiva olhou para ele, já encontrando seus olhos azuis totalmente focados nela, Astraea se arrepiou, enquanto analisava enquanto ele se sentava do seu lado.
— Como você tem o antídoto?
— Você se lembra de algo mais? — Desviou o olhar.
Astraea sacou no mesmo momento, ele estava tentando desviar o assunto, mas pelo olhar que ele dava para suas mãos, essas que estavam cruzadas, a ruiva percebeu que era um assunto delicado. E ela claramente não ia forçar a barra, até porque eles não tinham tanta intimidade.
— Eu só me lembro de ter tentado levantar, caído e começado a sentir dor e então Harry entrou, tentou me tocar e foi simplesmente como se eu estivesse saltado para dentro de um vulcão. Umbridge apenas assistia, e eu só conseguia ver flashes depois disso, era tudo um borrão enorme, eu não conseguia andar, falar, pensar ou sentir. Mas, eu consegui chamar seu nome e... — Astraea olhou para o loiro-acastanhado que mantinha seus olhos azuis turbulentos nós dela, esses que eram azuis calmos e claros. — Você veio.
— Você chamou. — Ele disse, em um suspiro. — Eu disse que iria até você se me chamasse, e eu fui.
Em um ato totalmente inesperado, Perseu colocou o dedo sobre a ferida da ruiva, essa que ainda estava lá, mas em agora como cicatriz. Ele começou a desenhar, mas a ruiva sentiu o seu dedo passando levemente sobre sua pele formando uma estrela. Astraea olhou pra baixo, vendo a cicatriz que ali tinha.
— Eu não consegui tirar ela, desculpe.
— Está tudo bem, meu pai sempre me disse que um lobo sempre traz as cicatrizes das caçadas. — Apesar de Perseu não ter entendido o motivo, a ruiva agora sabia o porquê de seu pai a dizer aquilo. Ela é uma loba, e mais do que nunca essa frase pra ela agora tem ainda mais significado. — Porque está desenhando estrelas na minha mão?
— Porque se você por uma estrela em cada cicatriz, no fim você terá uma constelação inteiramente sua.
Astraea suspirou surpresa, ela ficou em choque, sem saber o que dizer, aquela frase era uma das coisas mais bonitas que ela já tinha ouvido.
— Sabe, isso é uma das coisas mais lindas que eu já ouvi. Eu amo estrelas, e ter algo relacionado a elas me faz feliz. — Disse ela, em um sorriso pequeno, a segunda vez que ela sorriu para ele genuinamente. — Não esperava isso vindo de um garoto.
— Bem, nem todos garotos são idiotas e bobos como você pensa. — Sorriu.
— Você é? — Inclinou a cabeça.
— Para você? Nunca.
Astraea riu, seus olhos brilhando, Perseu a olhou com um sorriso radiante. Primeira risada, e ele só conseguia pensar em como a sua risada era linda, como ela era linda. E o seus olhos... Seus olhos agora, haviam se tornado a coisa mais linda que ele já viu, pareciam definitivamente estrelas radiantes em meio de constelações. Como se fosse a mais brilhante entre todas as outras, e para ele definitivamente era.
— Vocês, garotos, são hilários.
— Você acha que eu estou mentindo? — Questinou, sorrindo de lado.
— Sim, os únicos garotos que pra mim não são idiotas e bobos e muito mais, é meu pai e Hendery, o resto, incluindo você. Pra mim ainda continuam sendo idiotas.
— Eu vou te assegurar que não sou. — Piscou.
— Claro que vai. — Disse risonha, mas ela logo parou olhando ao redor. — Quanto tempo faz que estou aqui?
— Duas horas. — Astraea arregalou os olhos.
— Eu tenho que ir, tenho que escrever cartas prós meus pais que provavelmente devem estar morrendo de preocupação, e ainda tenho que mandar carta pro meu melhor amigo e ver como Pólux está. — Disse ela se levantando, enquanto exclamava.
A ruiva se virou para o loiro-acastanhado, que olhava pra ela prestativo.
— Obrigada, obrigada mesmo Perseu. — A ruiva se aproximou dele, deixando um beijo em sua bochecha.
Ela não pensou muito em seus atos, e nem se quer notou que não estava mais na América, onde lá ela cumprimentava todas as pessoas assim. Mas Perseu, por outro lado paralisou, nem prestando atenção no que a ruiva fazia, essa que já se virava e corria em direção a saída do dormitório masculino.
— Tchau, Perseu. — Gritou enquanto já fechava a porta.
Astraea descia a escada rápido, sem preocupações. Enquanto, Perseu por outro lado estava com mil pensamentos rondando sua mente por causa do recente beijo na bochecha, ele tinha paralisado e estava totalmente em choque, ao contrário da ruiva que nem se quer notou o seu ato.
A sexta-feira amanheceu sombria e encharcada como o resto da semana. Embora, Astraea olhava automaticamente para a mesa da Corvinal quando entrava no Salão Principal, foi sem muita esperança de ver o pequeno garoto, e ela logo voltou seus pensamentos para poblemas mais urgente, como o resto de deveres que precisava dar conta e a perspectiva de mais uma detenção com a Umbridge.
Duas coisas a sustentaram naquele dia. Uma foi o pensamentos de que já era quase o fim de semana, a outra era que, por mais horrenda que certamente seria sua última detenção com a Umbridge, ainda não seria pior que a última. Eram raios muito pálidos de sol, na verdade, mas Astraea era grata por qualquer coisa que pudesse atenuar sua presente escuridão, ela pensava que nunca iria ter uma primeira semana pior em Hogwarts do que essa, grande erro.
As cinco horas daquela tarde, Astraea bateu na porta da sala da Prof. Umbridge, ao lado de Harry, para o que sinceramente esperava que fosse a última vez, e ela mandou os dois entrar. Os pergaminhos estavam preparados sobre a mesa com a toalha de renda, a caneta preta afiada ao lado.
— Os senhores sabem o que fazer, Sr. Potter e Srta. Sinclair. — Disse Umbridge, com um sorriso meigo.
Astraea se sentou na escrivaninha, apanhou a pena, e olhou pra baixo raivosa. Não devo contar mentiras, escreveu Astraea. O corte nas costas de sua mão direita abriu e recomeçou a sangrar.
Não devo contar mentiras. O corte ficou mais fundo, aferroando, ardendo.
Não devo contar mentiras. O sangue escorreu pelo seu pulso.
Astraea não resmungou, não chorou, e muito menos sentiu dor. Ela apenas escreveu, escreveu até a folha estar completa, o sangue substituindo a tinta.
Não devo contar mentiras.
Não devo contar mentiras.
O pergaminho agora brilhava com as gotas de sangue de sua mão, que queimava de dor. Quando Astraea tornou a erguer a cabeça, a noite cairá e as estrelas eram visíveis no céu escuro.
— Vamos ver se vocês já absorveram a mensagem? — Disse a voz branda de Umbridge, meia hora depois.
Encaminhou-se para eles, esticando os dedos curtos e cheios de anéis para o braço dos amigos. Então, quando ela segurou o braço da ruiva para examinar as palavras gravadas na pele, a dor a queimou. E ao mesmo tempo, Harry sentiu uma dor, que diferente da ruiva não era na mão e sim na cicatriz na testa, ele teve uma sensação extremamente peculiar na região do estômago.
Harry desvencilhou o braço das mãos da professora e ficou em pé de um salto, encerando-a. Ela o encarou de volta, um sorriso distendendo sua boca rasgada e frouxa. Astraea ergueu a sombrancelha, notando algo errado no amigo.
— É, dói, não é? — Disse baixinho.
Harry não respondeu, e imediatamente a ruiva se levantou também, tirando a mão da professora do seu braço.
— Bom, acho que cheguei ao ponto que queria, Sr. Potter e Srta. Sinclair. Os senhores podem ir.
Astraea apanhou a mochila, quase sendo derrubada pelo moreno que pegou sua mochila e saiu da sala o mais rápido que pode. A ruiva ao contrário, não teve pressa, ela saiu da sala dando um olhar significativo para Umbridge, um olhar de vingança.
A ruiva saiu dali, andando pelos corredores em direção a Sala Comunal da Sonserina. Astraea não prestava atenção no seu caminho, apenas seguia o caminho de acordo com o que se lembrava. A híbrida olhava para a atividade que tinha que fazer, ela estava tão concentrada na atividade que não viu o garoto na sua frente.
Astraea sentiu algo duro bater contra seu corpo, a ruiva arregalou os olhos, soltando a folha com tudo. Quando ela pensou que iria cair, mãos a seguraram pela cintura, evitando que ela caísse. Ela olhou pra cima, encontrando os olhos verde-dourado a analisando, e ela pode ver uma coroa grega de ouro enfeitando o seu cabelo, a túnica branca e os requisitos de maquiagem dourada em seus olhos. A ruiva piscou, totalmente atordoada.
— Você está bem? — Sua voz grossa preencheu os corredores, e a ruiva se arrepiou imediatamente.
— E-eu, eu tô b-bem. — Disse ela com a voz falha, o garoto a sua frente ergueu uma sobrancelha enquanto suas mãos soltava devagar da cintura da ruiva.
— Tem certeza? Você tá pálida.
Astraea acenou com a cabeça, totalmente aérea. Ela sentiu como se já o tivesse visto antes, então se lembrou do garoto com que havia falado no dia que adotou Pólux, era ele.
— Qual é seu nome? — Ele perguntou, a tirando de seu devaneio.
— Astraea. — Disse ela, olhando em seus olhos. — Qual é o seu?
— Hermes. — Disse ele, a voz saindo fortemente orgulhosa.
— Tipo o motoboy do olímpio? — Questionou, uma sombrancelha arqueada.
— Sim, tipo o motoboy do olímpio. — Disse sorrindo de lado.
Astraea iria dizer algo, mas a voz de alguém a chamando fez ela olhar pra trás. Os olhos azuis turbulentos de Perseu preencheu sua vista, e Astraea não pode deixar de reparar na situação que ele se encontrava, a famosa roupa da Sonserina no seu corpo, só que dessa vez sem a capa, seu cabelo estava bagunçado, um chupão vermelho no seu pescoço, os lábios vermelhos e inchados.
— Astraea. — Sua voz enviou arrepios pelo seu corpo. — Não deveria estar no dormitório?
— Não deveria estar cuidando da sua vida? — Rebateu ela, levantando a sombrancelha.
A risada soou atrás de si, levando os dois Sonserinos a olharem para Hermes, esse que estava de braços cruzados dando risada atrás da ruiva.
— Essa foi boa, ruiva. — Disse ele, sorrindo lindamente pra ela.
Astraea sorriu de volta, piscando um olho.
— Bem, está tarde. — Disse ela, voltando seu olhar pra frente. — Se você me der licença Hermes, eu adorei a conversa, mas preciso ir.
— Tudo bem, ruiva. — Sorriu, olhando para Perseu logo em seguida. — Só tenha cuidado pelos corredores, nunca se sabe quando irá encontrar com alguém das sombras por aí.
Astraea olhou sem entender, levando o olhar para onde Hermes estava olhando, se deparando com um olhar irritado do loiro-acastanhado. Hermes sorriu, encontrando com o olhar da ruiva novamente.
— Te vejo por aí, ruiva. — Ele andou, parando na frente de Astraea, colocando um fio de cabelo seu atrás da orelha.
A ruiva arregalou os olhos, sentindo o aroma forte do garoto em sua frente. Ele passou por ela, trocando olhares com Perseu, que estava totalmente irritado.
— Obridado por me segurar. — Ela disse, se virando pra trás e encontrando seu olhar com o de Hermes.
— Qualquer coisa pela minha bruxa favorita. — Piscou.
Astraea sorriu, vendo ele se distanciar, desaparecendo pelos corredores. Perseu deu um passo a frente, ficando cara a cara com a ruiva, que olhou pra ele com desdém.
— Que porra foi essa? — Falou entre dentes.
— Tenha sua própria conclusão. — Sorriu sarcasticamente, dando de costas e indo embora.
Perseu gritou seu nome, sendo totalmente ignorado, Astraea revirou os olhos, ouvindo seus passos atrás de si. A híbrida apenas andava normalmente pelos corredores, ignorando totalmente a existência do garoto atrás de si. Quando ela menos percebeu, ela já estava de frente para a parede da Sala Comunal da Sonserina, ainda podendo escutar os passos apressados de Perseu vindo em sua direção.
— Olhos de dragão. — Disse a senha, observando a parede se abrir mostrando a Sala Comunal.
Astraea entrou, sendo preenchida pelo calor ali presente, a garota soltou um suspiro, apenas desejando sua cama e uma boa noite de sono. Ela atravessou a Sala Comunal, subindo as escadas para seu dormitório correndo. Quando a ruiva abriu a porta, não havia ninguém no dormitório, então aproveitando o silêncio, a ruiva foi em direção a sua cama, pronta para dormir.
A híbrida iria se jogar na cama, mas se deparando com algo na sua cama, fez ela se aproximar cautelosamente olhando para o presente deixado sobra a fronha verde. Astraea pegou o objeto em mãos, o analisando, era um tênis. Não qualquer tênis, era preto, quase azul, neles havia estrelas prateada, o cardaço da mesma cor. Mas havia um detalhe, um detalhe que Astraea conseguiu muito bem reparar. Asas, asas prateadas em meio às estrelas. A ruiva ficou confusa, deixando o tênis sobre a cama e pegando o pequeno cartão que tinha ali, ela o analisou, notando a letra em dourado e o carimbo em forma de cetro com cobras e asas, então tomando coragem, ela leu.
— Espero que tenha gostado de nosso encontro, esses que terão muito mais para frente. Meus irmãos estão com inveja que eu seja o primeiro a te encontrar, mas mesmo assim me sinto lisonjeado em estar em sua presença. Não poderia passar despercebido e nem sem deixar um presente para minha bruxinha favorita, espero que goste do tênis, mandei os melhores artesãos os fazerem para você, é tão confortável como se você pisasse em nuvens, e tão moderno que nenhuma pessoa jamais o tera, algo único e feito somente para você. E eu acredito, que você pensa que é apenas um tênis normal, mas eu digo que não é e que com toda certeza ele poderá te levar para qualquer lugar que quiser. De — H. — Astraea franziu o cenho.
Quem poderia ter lhe enviado aquilo? E o que ele quis dizer com seus irmãos e que o tênis a levaria para qualquer lugar? A ruiva decidiu ignorar, colocando o tênis e o cartão sobre a mesinha ao lado de sua cama, ela deixaria para pensar em tudo isso amanhã, hoje ela apenas descansará. A ruiva então fez o que inicialmente tinha em mente, se jogou na cama, tirando a capa e os sapatos antes. Ela puxou o cobertor para si, soltando um suspiro encarando o teto do dormitório. Astraea sentiu a presença de Polux sobre seu peito, e olhando para baixo ela se deparou com os olhos vermelhos do furão a analisando.
— Boa noite, Pólux. — Disse ela.
O furão a olhou, como se estivesse dizendo boa noite. Então, ao cair da noite, e com milhões de perguntas rondando sua mente, a ruiva fechou os olhos, se preparando para entrar em seu mundo dos sonhos. Onde sempre encontrava seu lugar.
✦ —— Olá estrelas e constelações!
Primeiramente eu gostaria de me desculpar pela demora do capítulo a ser postado, nessas últimas semanas eu tive muitas coisas pra fazer, manter um relacionamento de pé, escola, família, saúde mental, fazer provas, estudar e mais um bocado de coisas, então não dava tempo pra escrever e muito menos pra fazer qualquer tipo de coisa. Felizmente já estou voltando a minha rotina normal, já que agora cuidei de tudo que tinha pra cuidar e já terminou a minha semana de prova, e vou tentar ao máximo trazer novos capítulos, quem sabe quinta ou sexta já tenha mais dois capítulos pra postar hein? Isso infelizmente vai depender da minha agenda e também do meu bloqueio que não passa, mas vou fazer de tudo pra trazer novidades aqui pra vocês.
✦ —— Tenho muitas coisas a dizer, e uma delas é que eu realmente estou me sentindo muito mal com todo esse massacre ocorrendo pelo Brasil nas escolas, sinto tanto medo que aconteça na minha que esse foi um dos motivos de eu não trazer capítulos aqui. Eu só tenho que desejar meus pêsames pra todos pais e famílias que estão perdendo seus entes queridos nesse atentado, e peço para vocês que estejam lendo isso tomem cuidado e fiquem bem, que isso passe logo pra que a gente consiga ir pra escola sem medo de nunca mais voltar. E também queria dizer meus pêsames para todos os filhos divorciados de jaylor. Que no caso sou uma das filhas por divórcio. Papais por favor voltem!
✦ —— Em segundo lugar, eu gostaria de agradecer a todos pelos 3K, eu fiquei muito feliz ao ver o quanto Elysium está crescendo, isso me deixa muito animada pra trazer ainda mais coisas para vocês aqui. Agora vamos falar sobre esse capítulo? Meu deus do céu, graças a Deus acabou a tortura da Umbridge, não aguentava mais e tenho a certeza que a Astraea é o Harry também não, agora sobre Astraea e Perseu, meus senhores e senhoras, eu não aguento esse casal não, eles são muito lindos! É tão bom escrever as interações deles, por menor que sejam, eu literalmente amo qualquer coisa entre esses dois. Não poderia deixar de simplesmente deixar passar o fato de que Perseu estava se pegando com alguém, e se preparem que a vez da ruivinha tá chegando. E por falar em ruiva, O HERMES!! Eu vou amar trazer os encontros dos deuses com a Astraea aqui, vai ter muitos deles e tenho a certeza que vocês vão amar cada um. Infelizmente, por hoje é só isso, aguardo vocês no próximo capítulo, espero que tenham gostado, não se esqueçam de votar, compartilhar e comentar o que vocês acharam. Isso vai ajudar muito para o crescimento da fic! E assim, quem sabe eu não faça um capítulo de especial de 3K com algum assunto relacionado a ligação de Astraea e Perseu, os deuses e até mesmo um pouco de Dahlia e Regulus hein?
MALFEITO FEITO!
— As pessoas que olham
para as estrelas e desejam.
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