Cap.12 Fim de semana dos infernos
Tema abordado: Drogas, violência e linguagem imprópria.
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Capítulo 12 - Fim de
semana dos infernos
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— DROGA ESTOU FICANDO SEM MUNIÇÃO! — A voz da garota ecoou pelos corredores de containers por onde se esconderam.
— Toma eu ainda tenho dois pentes. — Jogou na direção da garota um pente carregado.
— June mande o Balaor expandir a barreira e Skell continuar segurando a miragem. — Sussurrou para a companheira, em seguida mirou no tanque de combustível do caminhão e deu dois tiros obtendo sucesso no segundo o que causou a explosão que lhe permitiu descansar, respirou fundo se amaldiçoando pelo plano:
Quando foi que deixei chegar nesse nível?
O pensamento ecoou conforme se preparava para atirar novamente, seria rápida e precisa.
Horas antes Cais do Porto de Musutafu:
A lilás repassava o plano diversas vezes sem compreender a mudança repentina.
— Não somos heróis ou humanitários, garota. Os heróis vão cuidar disso. — Rikiya comentou.
— E você me garante que as coisas vão correr conforme o planejado? — Cruzou os braços.
— Tem a minha palavra, porém eu quero o que está no quarto container, independente do que seja. E isso incluirá vidas também. — A garota assentiu. Sabia que tanto seu famigerado "pai" quanto os outros possuíam informações das quais ela desconhecia, e agora seguia o plano...
A execução era simples: com a entrada de Twice, tudo ficou ainda mais fácil. A notícia de que o decodificador havia morrido se espalhou rapidamente no mundo do crime. Como esperado dos vilões, eles sabiam que algo estaria errado. Twice, a pedido de Mirai, fez dois clones: um da sêxtupla e outro de um vilão desconhecido que trabalhava para Hikai. Através de comunicadores, Sato e Rikiya davam as ordens enquanto o próprio Twice os comandava de longe. Assim, se algo saísse errado, todos estariam seguros.
Romnel, cuja individualidade era amplificar o som dos alvos, ficou incumbido de repassar a conversa, já que não confiaram apenas nas escutas dos clones. Enquanto isso, Unique, cuja individualidade consistia em raio-X, não só verificava o perímetro como também a quantidade de armas das quais teriam que se esquivar.
— Ao norte há quatro atiradores. No topo, snipers. E em todos os lados há homens armados até os dentes. Ao todo, são 100. — Concluiu.
— Nossa, vai ser uma baita festa. — Twice riu. — Que merda.
— Relaxa, nada que não possamos dar conta. — Toga colocou seus acessórios habituais.
— E nem vão precisar. — Mirai apertou o ponto comunicador no ouvido. — June, cuida dos snipers e depois me encontra no container 3021. Nós três vamos dar conta dos que estão no caminho, e uma barreira cairia bem. — Ouviu a risada da outra ecoar.
— Balaor já providenciou, gatinha, fica tranquila. — A voz de Sato ecoou no ponto, enquanto Toga e Twice ficaram confusos.
— A individualidade do Balaor é o escudo. Ele consegue projetar escudos em torno das pessoas e das coisas. Legal, né? — Mirai explicou.
— É útil... — Toga respondeu, e ambos seguiram com os planos.
No centro do cais, no ponto de encontro, os clones esperavam pelo mediador. Quando o homem chegou, ficaram espantados na hora.
— Não pode ser... O herói de número 79 está aqui. — Do outro lado da linha, Hikai sorriu.
— Masking sempre foi um pilantra, isso não me admira. Mantenham a aparência.
A conversa com o tal herói seguiu rápida e objetiva, sempre girando em torno do container. Porém, ao ativar sua individualidade, Masking notou algo estranho nas formas corpóreas à sua frente e não pensou duas vezes antes de atirar em ambos.
— Isso foi fácil demais. — Masking comentou. — Atenção: protejam as cargas e vasculhem o cais. A ordem de Mahawani foi clara, atirem para matar.
Pelo ponto e graças à aplicação de Romnel, todos ouviram. Mirai, Toga e Twice agiam no silêncio: enquanto a loira matava com as lâminas, a lilás usava um silenciador, e Twice atacava no soco, ocasionalmente criando um ou dois clones. Do ponto de partida até o container 3021, foram abatidos 20 homens.
— E aí, Unique, qual é a situação? — Mirai perguntou aflita. O homem de pele praticamente holográfica se materializou ao lado dela, assustando-a.
— Todos estão vivos e exaustos. O container 3 tem algo em embalagens curtas, o 4 em partes tem motores, e o 5... eu não consigo entender direito.
— Beleza, vamos começar a descarregar! Hikai, me coloca dentro do container 3. — O portal foi aberto, e a lilás passou, seguida pela loira e pelo mascarado.
— Mas que merda é essa? — Twice ficou confuso enquanto seus orbes esfumaçados contemplavam as embalagens. Ele sabia exatamente o que tinha ali, mas, por via das dúvidas, resolveu conferir.
— Se importa? — Estendeu a mão para Toga, que sorriu ao lhe entregar a faca. Ele abriu o primeiro pacote mediano, despejando um pouco da farinha branca. Como as embalagens se dividiam em vermelha e azul, foi até a próxima e rasgou, vendo apenas compridos caírem. — Hikai, vou precisar de um portal maior e muito espaço. — Comunicou.
— Relaxa, babygirl, é só mandar o carregamento. — O portal abriu novamente e, dessa vez, ela passou por ele carregando as embalagens. Olhou para Sato e suspirou. — Entre com os carrinhos. — E assim foi feito. Deram oito voltas até pilharem cerca de 70% da carga. Não eram burros o suficiente para roubar tudo e queriam que o prejuízo do inimigo fosse completo.
Quando retornou, encontrou Twice alegre demais.
— Me diz que ele não usou.
Toga gargalhou.
— Porcaria, Toga, você também?
— Ah, Mi, isso aqui tava bem chato. Pegamos um comprimido cada. E o que é isso?
— Vocês usaram êxtase, idiotas! — Mirai estapeou o próprio rosto com a destra. — Twice, consegue fazer clones?
— Quantos você quiser, gatinha.
— Beleza, então vamos para o container 4 agora! — Hikai abriu o portal, e ambos passaram. Só de olhar a peça, a garota choramingou. — Não dá pra levar isso aqui, não. Rikiya que se vire! Isso são chassis de carro. — Informou pelo ponto.
— Relaxa, garota, e coloca isso em cada ponto do container. São doze pulsos magnéticos que devem ser postos por fora e por dentro. — Pelo portal, foram atirados os itens.
— Beleza. Twice, fica com o lado direito; Toga, com o esquerdo; e eu vou lá pra fora. Coloquem embaixo. — Pediu.
— Se não tiver diversão em meia hora, vou ter que descontar em você, Mi. — Toga pegou os pulsos e seguiu o caminho.
Enquanto Mirai revirava os olhos, passou pela porta do container e seguiu implantando os pulsos magnéticos. Quando acabou, informou pelo ponto:
— Agora saiam do container. O resto vai ser com o meu pessoal e com Skell.
Toga e Twice foram praticamente arremessados para fora da peça de metal, que, aos poucos, começou a levitar nos céus. Quando estava alto o suficiente, se camuflou perfeitamente.
— Agora só falta o número 5 e... — Antes que pudessem fazer algo, o barulho de tiros ecoou.
— Merda. — Mirai viu a morena correr em sua direção, empurrando-a para um container próximo em busca de proteção. — O que está acontecendo?
— Eles pediram reforços! Tem uns 200 homens vindo, e não sei se teremos munição pra essa caralha! — June sussurrou.
— Ah, mas que ótimo! E ainda falta um container. Unique, o que tem nele? — Perguntou, escorando-se melhor e carregando a arma.
— Eu não consigo identificar.
— Beleza. Quando o Hikai vai tirar a gente daqui?
— My baby, vocês vão precisar aguentar por meia hora. Preciso recarregar depois de ter transportado tanta coisa.
— Certo. Já sabe que vão ficar me devendo. — Desligou o ponto e olhou para June. — Tem um rastreador extra aí?
A morena assentiu, jogando o rastreador na direção da garota.
— Beleza, me cubram. Eu preciso entrar naquele container. Toga, se divirta, amor, e fique viva!
Cada um foi para um lado. Enquanto Toga e Twice faziam aquilo que estavam acostumados da melhor maneira possível, June cobria a retaguarda da lilás, atirando em todos os alvos visíveis. Não estava nos planos abrir o container por fora, mas não teve jeito: alguns tiros foram necessários para enfraquecer as peças de metal que se abriram rangendo de leve.
June se apoiou na porta, usando-a como escudo, enquanto clamava por Balaor, que se mantinha protegendo os dois containers carregados de pessoas. Os olhos esfumaçados de Mirai chegaram a brilhar ao ver a cena: no centro daquele container, tubos de sangue criogenados eram escondidos dentro de câmaras específicas. Ela sabia para que aquilo servia, só não imaginava que ganharia na loteria tão facilmente.
— Hikai, você consegue fazer mais um transporte? — Acionou o ponto individual.
— My baby, estou chegando no meu limite. Se fizer isso, vou levar mais tempo para te tirar daí.
— Sem problemas. Abra para mim, Papi. Estou no 3025. — Sussurrou.
Ao notar o clarão, não perdeu tempo e empurrou a peça para dentro do portal. Após fechar o transporte, deixando apenas duas das três câmaras para trás, foi até o lado de fora, encontrando June ofegante.
— Não consigo usar minha individualidade por mais tempo. — A morena respirava com dificuldade, e a lilás a apoiou.
— Não precisa. Consegue correr? — Ao desativar a individualidade, June se sentiu mais leve e assentiu. — Eu vou te cobrir. Vamos até o 3021/22.
Novamente ativou o ponto e passou a informação para Twice e Toga, que alegaram que demorariam, pois estavam se divertindo. A dupla correu pelo porto, trocando tiros com os demais, até finalmente chegar entre os containers. Encostaram-se, uma de cada lado, ouvindo o som da aproximação dos passos.
— VOCÊS ESTÃO CERCADOS! — A voz ecoou.
— DROGA, ESTOU FICANDO SEM MUNIÇÃO! — A voz da garota reverberou pelos corredores de containers.
— Toma, ainda tenho dois pentes. — June jogou na direção da garota um pente carregado.
— June, mande o Balaor expandir a barreira e Skell continuar segurando a miragem. — Sussurrou para a companheira.
Em seguida, mirou no tanque de combustível do caminhão e deu dois tiros, obtendo sucesso no segundo. A explosão desviou a atenção dos inimigos, permitindo que Skell criasse uma miragem de ambas correndo em direção oposta aos containers. Balaor desfez a barreira, mantendo a proteção apenas sobre os sete que ainda estavam ali.
— Precisamos sair daqui. Romnel acabou de avisar que não consegue mais manipular os sons. Provavelmente a polícia e os heróis estão a caminho. — Ambas concordaram.
— Mas antes, você ainda tem o sinalizador e a lata de tinta? — Mirai perguntou.
— Cê tá brincando? Acha mesmo que eu ia sair sem meus bebês? — June sorriu de lado, mostrando um dos caninos, e Mirai revirou os olhos.
— Não sei como não ficou sem munição trazendo essas besteiras! Se bem que... foi útil. — Pensou.
— Vão na frente. Eu já os alcanço. — Mirai pegou a lata de tinta e começou a marcar os dois containers: primeiro na frente, depois atrás e, por último, em cima. Após isso, subiu em um deles e disparou o sinalizador.
— Merda, Mirai, sai daí! Tem um helicóptero a caminho. — A voz de Sato soou no ponto.
Ao ouvir o aviso, a garota desceu correndo, mas não foi rápida o suficiente para evitar o tiro que a atingiu de raspão no braço esquerdo. Segurou-se para não gritar e continuou correndo. Sentiu algo puxar seus membros para trás, como se fossem envergados por tentáculos, e não restou outra opção senão ativar sua individualidade.
Com o corpo em pleno movimento, conseguiu chegar ao ponto de encontro, onde encontrou todos, exceto Twice e Toga, que já haviam escapado e avisado pelo ponto.
— Certo. Já sabe que vão ficar me devendo. — Desligou o ponto e olhou para June. — Tem um rastreador extra aí? — A morena assentiu, jogando-o na direção da garota. — Beleza. Me cubram, preciso entrar naquele container. Toga, divirta-se, amor, e fique viva!
E assim, cada um foi para um lado. Enquanto Toga e Twice faziam aquilo que estavam acostumados a fazer da melhor maneira possível, June cobria a retaguarda da lilás, atirando em todos os alvos visíveis. Não estava nos planos abrir o container por fora, mas não teve jeito: precisou dar alguns tiros para acabar com a dureza das peças de metal que abriram rangendo de leve. June se apoiou na porta, utilizando-a como escudo, enquanto clamava por Balaor, que se mantinha protegendo os dois containers carregados de gente. Os olhos esfumaçados da lilás chegaram a brilhar ao ver a cena: no centro daquele container, tubos de sangue criogenados estavam escondidos dentro de câmaras específicas. Ela sabia para que aquilo servia, só não imaginava que fosse ganhar na loteria tão facilmente.
— Hikai, você consegue fazer mais um transporte? — acionou o ponto individual.
— My baby, estou chegando no meu limite. Se fizer isso, vou levar mais tempo para te tirar daí.
— Sem problemas. Abre pra mim, Papi. Estou no 3025. — Sussurrou. Quando notou o clarão, não perdeu tempo e se pôs a empurrar a peça para dentro do portal. Depois que fechou, deixando apenas duas das três câmaras para trás, foi até o lado de fora, encontrando June ofegante.
— Não consigo usar minha individualidade por mais tempo. — A morena respirava com dificuldade, e a lilás a apoiou.
— Não precisa. Consegue correr? — Ao desativar sua individualidade, June se sentiu mais leve e assentiu. — Eu vou te cobrir. Vamos até o 3021/22. — Novamente ativou o ponto e passou a informação para Twice e Toga, que alegaram que iriam demorar, pois estavam se divertindo.
A dupla correu pelo porto, trocando tiros com os demais. Quando finalmente chegaram entre os containers, se encostaram, cada uma de um lado, ouvindo o som da aproximação de passos.
— VOCÊS ESTÃO CERCADOS! — A voz ecoou.
— DROGA, ESTOU FICANDO SEM MUNIÇÃO! — gritou a garota.
— Toma, eu ainda tenho dois pentes. — June jogou um pente carregado na direção da lilás.
— June, mande o Balaor expandir a barreira e Skell continuar segurando a miragem. — Sussurrou para a companheira. Em seguida, mirou no tanque de combustível do caminhão e deu dois tiros, obtendo sucesso no segundo. A explosão desviou a atenção dos inimigos, permitindo que Skell criasse uma miragem de ambas correndo na direção oposta aos containers. Balaor desfez a barreira, protegendo apenas os sete que ainda estavam ali.
— Precisamos sair daqui. Romnel acabou de avisar que não consegue mais manipular os sons. Provavelmente, a polícia e os heróis estão a caminho. — Ambas concordaram.
— Mas antes, você ainda tem o sinalizador e a lata de tinta? — Mirai perguntou.
— Cê tá brincando? Acha mesmo que eu ia sair sem meus bebês? — June sorriu de lado, mostrando um de seus caninos, e Mirai revirou os olhos.
— Não sei como não ficou sem munição trazendo essas besteiras! Se bem que... Foi útil. — Pensou.
— Vão na frente. Eu já alcanço vocês. — Mirai pegou a lata de tinta e marcou os dois containers, primeiro na frente, depois atrás e, por último, em cima. Em seguida, subiu em um deles e disparou o sinalizador.
— Merda, Mirai! Sai daí, tem um helicóptero a caminho. — Ao ouvir a voz de Sato, a garota desceu correndo, mas não foi rápida o suficiente para evitar o tiro que pegou de raspão em seu braço esquerdo. Ela se segurou para não gritar e continuou a correr. Sentiu algo puxar seus membros para trás como se fossem tentáculos. Não restou outra opção: ativou sua individualidade, o que permitiu que seu corpo se movesse facilmente. Assim, seguiu para o ponto de encontro, encontrando todos, exceto Twice e Toga, que já haviam escapado e avisado pelo ponto.
— Se Hikai não tirar a gente daqui, fudeu! — June comentou enquanto a garota desativava sua individualidade.
— Eu posso dar dez minutos de vantagem para a gente, mas alguém vai ter que me carregar. — June sorriu.
— Manda ver! Balaor, você vai carregá-la, e eu protejo vocês. — Piscou.
— Romnel, consegue me amplificar? — pediu Mirai.
— Nunca tentei, mas isso vai ser interessante. — O esverdeado comentou. — Só você engolir o ponto e aguentar a vibração. Isso vai ser foda! — Se empolgou, e ela deu de ombros.
Assim que engoliu o ponto, notou algo atravessar o ar e, com um soco, mandar Balaor para longe. June preparou as armas, mas a heroína havia sumido. A única coisa visível foi uma capa vermelha. Mirai alternou entre as individualidades e elevou a voz:
— TUDO QUE VOCÊS PROCURAM ESTÁ À DIREITA, NOS CONTAINERS 3021 E 3022. O NOME DO VILÃO É MAHAWANI, E HÁ MUITO MAIS DE ONDE VEIO ESSES. ELE NÃO SÓ TRABALHA COM TRÁFICO COMO TEM HERÓIS INFILTRADOS EM TODOS OS CANTOS, E ESSE LUGAR ESTÁ CHEIO DE MERCENÁRIOS. NÃO SOMOS NINGUÉM E VAMOS PASSAR AGORA.
Sem perceber, cuspiu sangue devido à vibração em sua garganta. A cabeça parecia que ia explodir, e sabia que, se fechasse os olhos antes dos 10 minutos, tudo seria desfeito. Balaor se levantou com dificuldade, pegou o corpo dela e começou a correr, com June logo atrás. Antes de completar os 10 minutos, a garota desmaiou.
— Merda! Hikai, ou você tira a gente daqui agora, ou seremos levados para o Tártaro. — June berrou no ponto. Dobrar à direita desesperados, June arrombou a cabine de uma das máquinas operadoras e respirou pesado. — Anda logo, Hikai!
— Preciso da localização de vocês. — o mais velho mencionou.
June procurou algo que pudesse servir de localização e não encontrou, restando apenas uma única opção. — Vou ter que ligar a máquina em que estamos. A polícia, apesar de nos procurar, também está ocupada com os outros atiradores. Você vai precisar ser rápido, Papi. — A morena sorriu.
— Pode mandar ver, minha hellgirl. Vou tirar vocês daí em cinco segundos depois que as máquinas ligarem.
E assim foi feito. Ela apertou o botão, ligou os faróis, denunciando a posição, e ainda buzinou. O portal foi aberto no período de tempo que Hikai informou e, por ele, os remanescentes do plano passaram, finalmente encerrando a missão.
Todos estavam salvos e cansados, com mais adrenalina do que deviam correndo por suas veias, exceto a garota de fios lilases, que continuava a sangrar. Definitivamente, o fim de semana de uma missão tranquila havia se tornado infernalmente intenso.
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Notas finais: Próximo capítulo será a continuação desse;
Cap. pré-revisado
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