86.Epílogo

Pré-revisado, boa leitura.

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Distantes de tudo
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Muitas agências faliram, o sistema realmente quebrou e as dúvidas ainda pairavam, valia mesmo a pena ser um herói? Qual será o objetivo dos grandes vilões a partir de agora? O governo tem como nos proteger? Haviam muitas perguntas e pouquíssimas respostas e em lugar um pouco distante uma garotinha corria pelo jardim parecia incansável ajeitando a coroa de princesa nos cabelos incrivelmente brancos com mechas lilases, seus olhos carmesins procuravam o objetivo fielmente.

-- Para Perrito! -- A voz saiu um pouco alta antes de ofegar e se jogar em cima da bolinha que apenas lambeu o rosto alheio. -- Te peguei seu maotinho. -- As palavras ainda com um pouco de falha devido a idade a deixavam cada vez mais adorável.
O vestido azul de bolinhas brancas estava levemente sujo e os pés descalços.

-- Anna, cadê você? -- A voz da mulher ecoou e a pequena se apressou em pegar a bolinha de pelo no colo e caminhar o mais rápido que os pequenos pezinhos conseguiam.

-- Prontinho mamã. -- Os orbes esfumaçados da mulher que a gerou se derreteram, Mirai olhava para sua criança sorridente em sua frente esfregando o rosto sujo de terra no cachorro e só conseguia pensar na sorte que era ter uma família.

-- Meu amorzinho, me dá o Perrito e vá tomar banho.

-- Não mamã, Perrito também precisa de um banho.

Mirai suspirou ouvindo-a, a garota era tão cabeça dura quanto o pai.

-- Anna. -- A voz masculina ecoou pela sala. -- Obedeça a sua mamãe sim? Prometo dar banho em você e no Perrito amanhã.

-- Promete? -- Os olhos dela brilharam.

-- Claro meu anjo, agora vai.

Ela soltou o cachorro que se pôs a correr pelo quintal enorme dos fundos da mansão e pulou no colo do pai. Shigaraki a pegou sem problemas notando o sorriso da menina que não via a hora de comer.

-- Papa Tenko, me dá banho? -- Pediu e ele revirou os olhos, não queria tomar banho, na verdade tinha feito isso ontem e a lilás sorriu.

-- Você também está precisando de um agora vão para o banho enquanto eu arrumo a mesa e se demorarem vão ficar sem sobremesa. -- Afirmou, Shigaraki revirou os olhos e com a filha nos braços foi em direção as escadas, sorrindo por ela ser tão calma. Anna Shimura tinha a pele escura como a da mãe, os olhos vermelhos e os cabelos brancos com mechas lilases portando individualidade dupla idêntica o decay do pai e a anulação da mãe, com isso não sofria com coceiras abrasivas, na verdade era uma criança amada com uma vida comum.

A família chegava a ser engraçada, Mirai nunca imaginou que ele fosse abdicar dos ideais do próprio mestre, mas quando caiu em si que não dava para ter tudo optou por ser o novo símbolo do medo e agora estava ali com a filha e a mulher ambas vivas após um momento desesperador, momento esse que se não fosse por Sato e June ela não estariam ali.

Após o almoço Anna ficou extremamente sonolenta assim como o cachorro que foi um presente de Hikai e depois Shigaraki e Mirai levaram-na para passear pela ilha voltando apenas ao anoitecer onde a criança jantou e foi a vez de Shigaraki a por para dormir, Mirai aproveitou para arrumar tudo após dar um beijo de boa noite na pequena e perdeu um tempo se cuidando, quando Shigaraki retornou viu aquele pedaço de tecido minúsculo no corpo da lilás sabia que não conseguiria resistir, já havia tomado banho com Anna após o descansar da janta então só se aproximou passando os dedos pelos cabelos dela deixando um beijo no ombro e se deitando ao lado, depois aproveitou a distração da mulher para se aproximar beijando o pescoço e descendo.

-- Acho que a Anna precisa de um irmão diaba... -- Roçou a cabeça nos seios dela.

-- Shigaraki não começa com essa ideia. -- Ele riu alisando as coxas macias.

-- Eu quero te ver grávida de novo, agora vai dar para acompanhar do começo e vai por mim, o Matusalém também ficará feliz. Fora que uma diferença de cinco anos entre as crianças é perfeito. -- Deixou um beijo no ombro feminino descendo a alça de cetim da camisola. -- O que me diz hum? -- Apertou o mamilo esquerdo com os dedos.

-- Não sei não. -- Ele beijou o torso descendo  de vez as alças da camisola, Mirai deu uma boa rebolada sentindo a ereção abaixo de si e ganhando uma atenção nos quadris as mãos que a incentivavam, a camisa dele foi parar longe enquanto os olhos dela brilhavam e mordia o lábio inferior de leve observando um Shigaraki de cabelos longos batendo na altura do peito e com um corpo sarado, o desgraçado causava um caos pelo mundo então pelo menos era de se esperar algumas mudanças físicas e essas foram bem interessantes.

Quanto mais forte os corpos se atritavam, menos ela conseguia esconder o quão excitada estava e por esse motivo saiu de cima dele ganhando um olhar de reprovação, foi até a porta trancando-a e ao retornar movia o quadril sensualmente ele se levantou mordendo o lábio e segurando ambos os lados da cintura invadindo a boca com urgência, chupando a língua no processo e se afastando ao faltar o ar, Mirai o empurrou até a cama ao qual ele caiu sentado observando-a sentar em seu colo tomando os lábios alheios sentido os apertos pela bunda seguida de um tapa, conforme precisou respirar arrastou a boca pelo pescoço deixando chupões e mordidas arranhou o peito de leve até o umbigo e depois passou a língua pelo mesmo trajeto até parar no cordão da calça dando graças por estar de 'pijama', puxou a calça para baixo e o pau teso se fez presente, a mulher ajoelhou e ele sorriu com malícia sentindo a boca o envolver com calma indo até a base e voltando pouco se importando com o incomodo na garganta, Shigaraki arfou ao senti a pressão ao redor do comprimento enquanto movia com mais vontade até sentir os fios serem segurados pela nuca forçando-o contra a garganta e se afastando.

O olhar sobre a camisola praticamente queimava a pele e a mesma tirou, a esquerda foi no seio apertando de leve e ela riu de lado se aproximando e encaixando o pênis entre as mamas, além da boca na cabecinha passou se mover com um pouco mais de rapidez o masturbando com vontade enquanto pagava um belo de um boquete, Tomura apertou os lençóis da cama jogando a cabeça para trás praticamente rendido sentindo pulsar, comprimiu mais com a boca dificultando a masturbação e as chupadas e causando um prazer absurdo no mais velho.

-- Porra Mirai... -- Apertou os fios dela forçando a boca aguentar tudo e com isso gozou sem derramar uma gota deixando-a mais do que satisfeita. -- Diaba isso vai ter volta.

Ela se ergueu e ele nem deu tempo puxando-a para a cama jogando o corpo sobre os lençóis, Shigaraki enrolou dois dedos na alça esquerda da calcinha puxando para cima repetida vezes roçando na região do clitóris e ela Respirou pesado, antes que pudesse dizer algo ele rasgou a peça sorrindo lascivamente pela reação que causou, passou os dedos pelo local com suavidade antes de abrir as pernas dela com vontade assustando-a e a boca indo direto para o clitóris enquanto ela respirava pesado, inferno, a boca dele estava mais pesada que de costume a mesma língua macia que proporcionava tantos orgasmos estava dura lhe causando uma arrepio intenso que era sanado com toques singelos, uma baita tortura ao qual ela sabia que jamais gozaria, porém sentia pulsar desesperadamente.

-- Não deixarei que goze Diaba. -- Afirmou, bebendo-a com mais vontade, a mão subiu até um dos seios apertando o bico de leve e ela passou a rebolar o quadril completamente entregue sentindo o corpo reagir a cada toque e ele subiu a boca pelo monte de vênus em direção a barriga ouvindo-a praticamente choramingar por ter o praticamente orgasmo interrompido, Shigaraki entrou macio, sem pressa e ela cruzou as pernas nas costas dele, odiava quando ele fazia isso, levava até o limite e antes de terminar investia conta pois o atrito terminava de dar o toque necessário para que gozasse e sempre funcionava, agora arfava intensamente enquanto ele prendia o pulso na cama o segurando com firmeza e ondulando o quadril em direção ao corpo dela, logo alcançou os lábios da mulher tomando-os com gosto indo lento e forte, cada estocada fazendo as pernas alheia tremer acertando a boquinha do cérvix como sempre fazia, fosse lento, rápido ou rude, não importava como, a fodia muito bem.
O gemido preso a garganta, a mão livre que não parava de arranha-lo e o corpo cada vez mais entregue, Tomura não estava diferente quando afastou os lábios apoiou a cabeça na curvatura do ombro gemendo rouco e abafado o corpo completamente arrepiado.

-- Está me apertando muito Diaba, não vou mais pegar leve. -- A rouquidão o atingiu e ela arranhou ao sentir uma investida forte, o som dos corpos se chocando ecoou pelo quarto Mirai sentiu seu mundo começar a entorpecer e seus olhos querendo fechar para aproveitar o momento enquanto Shigaraki espancava o meio de suas pernas.

-- Olha pra mim meu bem. -- Pediu enquanto ela lutava pra não gozar, ele riu e tudo o que ela fez foi pensar em como ele ficava ainda mais gostoso desse jeito e em mais uma investida bruta a lilás gozou praticamente gritando e espasmos percorrendo pelo corpo e ele riu se movendo lentamente até perceber que os espasmos acabaram. Ela riu e fingiu não se importa apenas para que ele voltasse a tomar o controle apenas para rouba-lo se virando na cama e ficando por cima. Mirai se manteve sentada sem se mover, pegou as mãos dele e alisou pela lateral do corpo até parar embaixo dos seios e apertar e isso fez com que Shigaraki mordesse o lábio inferior antes de voltar a alisar o corpo dela e parar as mãos no quadril farto que tanto amava marcar, a lilás passou a intercalar reboladas com sentadas firmes e sempre o apertando intensamente depois passou a sentar com força sempre batendo nas coxas sentindo a pele arder e ele revirar os olhos além de grunhir quando o pau de Shigaraki começou a latejar ela empinou apoiando os joelhos na cama na lateral do corpo e as mãos no peitoral mexendo só o quadril como se ele tivesse vida própria arfava intensamente, as mãos brutas do prateado grudaram na cintura sentindo as sentadas intensamente até que travou o corpo alheio gemendo rouco e jogando a cabeça para trás se derramando, ela ficou ondulando o quadril até gozar de novo e só parou quando a sensação para ambos acabou.
Mirai mal saiu do colo dele se deitando na cama, precisava de um banho, estava tão suada que os cabelos chegavam a grudar no corpo, mas estava uma gelatina e ao olhar para ele sorriu antes de roubar um selinho constatando que não precisavam de mais nada para ser feliz...

No dia seguinte Mirai andava devagar enquanto preparava o almoço e Shigaraki brincava com Anna e Perrito na sala, as vezes o prateado desviava o olhar para a mulher imaginando como seria vê-la grávida e a reação da filha, mas era só escutar o famigerado papai que deixava tudo para trás.
Sua filha lhe trouxe uma nova perspectiva de vida, onde ele realmente conseguiu preencher o vazio que sentia, Mirai era uma mulher maravilhosa e a amava de todo o coração mesmo nunca tendo dito em palavras, Anna exigiu atenção tirando dos pensamentos.

-- Papa hoje eu vou pentear seus cabelos.

Afirmou, tão pequena e as vezes decidida, ele riu, ninguém disse que a paternidade era um mar de rosas e estava louco para provar de novo, só precisava convencer Mirai a aceitar.

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Notas finais: Resolvi fazer um Epílogo mais fofinho e óbvio que eu não ia deixar a rapidinha do banheiro ser a última cena sexual do casal, até o próximo meus bens. ❤️

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