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۰ ⚜️ ⸼ ۫ 𝐃 𝐀 𝐘 𝐋 𝐈 𝐆 𝐇 𝐓 ⊹ ࣪˖
┉┈ 𝘤𝘢𝘱𝘪́𝘵𝘶𝘭𝘰 ˑ ִֶָ ﹙02﹚ ┈─
𝐰𝐫𝐢𝐭𝐭𝐞𝐧 𝐛𝐲 © 𝐒𝐩𝐢𝐢𝐝𝐞𝐫𝐦𝐨𝐨𝐧, 𝟐𝟎𝟐𝟒

A CARTA

— Hazel, por favor, só vamos resolver isso. — Stefan diz enquanto desce as escadas atrás de Hazel, sua voz ecoando levemente no corredor vazio

— Stefan, eu não quero falar com você. Será que você não entende? Você já ficou dois anos sem falar comigo, um pouco mais de tempo não vai matar você. Afinal, você já está morto. — Hazel se vira para Stefan, suas feições tensas refletindo a frustração acumulada. A luz suave da tarde filtra-se pela janela, iluminando os contornos de seu rosto e destacando a determinação em seus olhos, que agora estão a poucos centímetros do dele.

— Do que você está falando? Você que ignorou a carta que eu te escrevi. Foi você que não respondeu! — Stefan diz, sua voz carregada de emoção. Ele tenta manter a calma, mas seu olhar traí a confusão e a mágoa.

— Como assim? Que carta? Stefan, do que você tá falando? Eu não recebi carta nenhuma! — Hazel exclama, sua voz subindo um pouco mais em desespero. Ela cruza os braços, tentando se proteger do impacto emocional da conversa.

— Eu te escrevi durante todos esses anos. Mas você nunca respondeu! Pelo visto, foi você quem não falou comigo. — Stefan finaliza com um olhar intenso, ambos presos em um momento de silêncio profundo, onde os sentimentos não ditos pairam pesadamente no ar.

Nesse instante tenso entre eles, o som de passos apressados ecoa no corredor.

— Desculpa interromper a briga do casal...— Damon aparece repentinamente na cena com um sorriso sarcástico nos lábios, quebrando a tensão palpável. Sua presença é como um balde de água fria sobre o fogo da discussão. — mas a Elena está te procurando, Stefan.

Com isso, Hazel e Stefan desviam o olhar ao mesmo tempo, como se uma força invisível os separasse. O ambiente muda instantaneamente; a intensidade da conversa é substituída pela urgência da nova situação. Eles se afastam involuntariamente, cada um imerso em seus próprios pensamentos e emoções conflitantes enquanto Damon observa com uma expressão divertida e intrigante.

— Hazel, vem, vamos à casa dos Lockwoods — Damon diz, a voz dele ecoando com um tom insistente, como se não houvesse espaço para objeção.

— Olha, Damon, na boa, chega disso de bancar a babá pra cima de mim. Eu não vou ficar seguindo você como um cachorrinho; tenho assuntos pra resolver — ele a encara, a intensidade do olhar dele penetrando na garota, desafiador.

— Então vai resolver suas coisas, que eu vou resolver as minhas — Hazel pega sua bolsa com firmeza e sobe para seu quarto, o som da porta se fechando atrás dela ressoando como um ponto final na conversa.

Hazel esperou até que Damon saísse e planejou sair logo em seguida.  Ajeitou a alça da bolsa no ombro e seguiu em direção à porta do quarto, mas um leve esbarrão foi o suficiente para derrubar o vaso de porcelana ao chão. O barulho do impacto ecoou pelo ambiente, e os cacos se espalharam pelo assoalho de madeira escura. Ela soltou um suspiro frustrado, pronta para xingar a própria distração, quando algo chamou sua atenção entre os pedaços quebrados.

Uma carta.

O papel envelhecido, dobrado com perfeição, repousava no meio dos destroços. Seu nome estava escrito no envelope com uma caligrafia refinada, elegante e inconfundível. Hazel franziu o cenho, pegando a carta com cuidado. O toque familiar da tinta, a pressão da escrita... ela reconheceria aquela assinatura em qualquer lugar.

— Pequena Feiticeira...— murmurou para si mesma, sentindo um aperto no peito ao ver o apelido que seu pai lhe dera desde criança. Apenas Elijah a chamava assim, uma lembrança da sua linhagem, da sua conexão com a magia.

Com os dedos trêmulos, abriu a carta, lendo cada palavra em silêncio:

Ela ficou parada por um instante, o coração acelerado. Podia sentir seu mundo se ajustando ao peso daquela descoberta. Elijah estava vivo? Ou isso era algo que ele havia deixado para ela no caso de seu desaparecimento? 

— eu não entendo...— murmurou, sua mente trabalhando rápido. 

Se havia algo a ser descoberto ali, nada mais importava. Seus planos para o dia foram esquecidos no mesmo instante. Encontrar seu pai, ou pelo menos as respostas que ele deixara, era sua prioridade agora.

Depois de tanto perguntar por aí onde era a casa dos tal Lockwoods, Hazel finalmente chegou na mansão. Tyler estava na porta recebendo os convidados e logo estranhou a presença da garota.

— Olá, desculpe, quem é você? — ele pergunta, com uma expressão curiosa.

— Ah, perdão! Sei que é estranho uma pessoa chegar assim na sua casa, não que eu seja estranha, sabe? Eu sou uma pessoa totalmente confiável e do bem. Enfim, eu tô procurando a Bonnie; me disseram que ela estava aqui — ela explicou, tentando parecer mais tranquila do que realmente estava.

Tyler deu um leve sorriso e logo permitiu que Hazel entrasse. A garota, aliviada, começou a procurar Bonnie por toda parte da mansão. O ambiente era elegante, mas ela estava focada em encontrar sua amiga. Após alguns minutos de busca, avistou Stefan em um canto e se dirigiu até ele.

— Ah oi! Sabe onde a Bonnie tá? Eu preciso muito falar com ela — ela pergunta, sem fôlego, a ansiedade evidente em sua voz.

— Não a vi. Você viu a Katherine? E por que você tá ofegante? — Stefan retruca, com uma expressão de preocupação misturada à curiosidade.

— O que? Katherine?? Ai, eu não sei, eu preciso achar a Bonnie — a garota responde apressadamente, antes que Stefan pudesse falar qualquer coisa. Nesse momento, a porta de uma das salas da mansão se abre violentamente, fazendo um barulho que ecoa pelos corredores.

Hazel e Stefan se aproximam, o coração de Hazel acelerado, e logo avistam Katherine em pé ao lado de Bonnie. A tensão no ar é palpável.

— Katherine... — Stefan chama, sua voz firme — Deixa ela em paz!

— Está bem — Kath responde, soltando a garota e caminhando em direção a Hazel e Stefan. Seu olhar é provocador, mas há uma pitada de curiosidade.

— Então você é a Katherine? Gente, eu achava que você era igual à Elena, mas não tanto! Você é mais bonita, não que a Elena não seja; afinal, vocês são iguais, não é mesmo? Puxa, você é mesmo uma vadia!! — Hazel se desenrola em suas palavras, sem conseguir controlar o fluxo de pensamentos.

— Hazel, cala a boca — Stefan a repreende com um olhar severo, tentando conter a situação.

— Desculpa! Vou ficar calada. Você não vai nem me ouvir; pior ainda, vou ser como uma estátua! E você... — Hazel tenta continuar, mas Stefan interrompe.

— Hazel! — ele a repreende novamente, mais firme desta vez.

Katherine dá uma risada despreocupada diante da cena.

— Eu gostei dela — diz a mesma enquanto caminha pela mansão com um ar de desdém divertido. Hazel e Stefan saem logo atrás dela, trocando olhares perplexos. A atmosfera na mansão parece mudar com a presença de Katherine; tudo fica mais intenso e carregado de energia.

Hazel e Stefan começam a seguir Katherine, que caminha com confiança pelos corredores da mansão, vestindo jeans preto ajustados e uma jaqueta de couro que a faz parecer ainda mais destemida. A luz da manhã entra pelas grandes janelas, iluminando o ambiente com um brilho suave que destaca os detalhes arquitetônicos da mansão. O ar fresco e a brisa leve trazem um contraste revigorante com a tensão que paira entre os três.

Enquanto caminham, Hazel não consegue evitar olhar para trás. Ela avista Bonnie encostada na parede, com uma expressão que mistura preocupação e determinação. Instantaneamente, Hazel sente um impulso e para Stefan.

— Espera um pouco — ela pede, já se afastando dele e correndo em direção a Bonnie.

— Você está bem?? — Hazel pergunta, sua voz cheia de preocupação enquanto observa o estado da amiga.

Bonnie levanta a cabeça, tentando parecer tranquila, mas seus olhos traem uma leve inquietação.

— Tô, tá tudo bem. Vai logo atrás da Katherine! Não deixe essa vadia fugir — Bonnie ordena, sua voz firme como sempre, mas com um toque de urgência que faz Hazel sentir um frio na barriga.

Hazel acena com a cabeça, determinada. Ela sabe que precisa agir rápido. Com um último olhar para Bonnie, que parece estar lutando contra algo interno, Hazel se levanta e corre de volta para onde Stefan e Katherine estão.

Ao se aproximar novamente deles, ela sente o coração acelerar. A presença de Katherine é eletrizante e Hazel percebe que está prestes a entrar em uma situação muito mais complicada do que havia imaginado. Ela respira fundo e se junta a Stefan, ambos prontos para enfrentar o que quer que Katherine tenha em mente. O clima na mansão parece pulsar ao redor deles, como se o próprio lugar estivesse ciente dos segredos que poderiam ser revelados sob a luz do dia.

— O que tá fazendo aqui?? — Stefan pergunta, sua voz carregada de incredulidade.

— E, não é como se você tivesse sido convidada ou se quisessem você aqui — Hazel completa, cruzando os braços em um gesto defensivo.

Katherine solta uma risada leve, mas amarga.

— Depois de como me tratou aquele dia, achei que um local público seria menos violento — ela responde, lançando um olhar desafiador para eles.

— Como assim?? O que aconteceu dias atrás?? — Hazel pergunta a Stefan, a preocupação tomando conta de seu tom enquanto tenta entender a situação.

— Nada demais, depois explico — Stefan responde rapidamente, seu olhar fixo em Katherine, como se tentasse decifrar suas intenções.

— Você está indo longe demais, não acha? — diz Stefan, seu tom agora mais sério enquanto cruza os braços. — Elena pode chegar a qualquer momento.

Katherine sorri de forma provocativa.

— Mas é parte da diversão, Stefan — ela diz com um brilho travesso nos olhos. — O Damon tá aqui em algum lugar; estou evitando ele.

Ela olha ao redor, tentando encontrar Damon entre os convidados que circulam pela mansão.

— Ah claro, depois de beijar ele você evita. Sinceramente, não sei o que os Salvatores veem em você; é só mais uma rodada de esquina — Hazel resmunga, sua frustração transparecendo em cada palavra.

A atmosfera fica tensa e pesada. — Você tem que ir embora, agora! — Stefan diz num tom de autoridade, sua expressão firme e decidida.

Katherine faz uma expressão ofendida e cruza os braços como se estivesse sendo injustamente atacada.

— Tá me magoando, Stefan! O Damon ficou muito mais feliz em me ver. E de novo ele pensou que eu fosse a Elena — Katherine diz com sarcasmo, sua voz cheia de uma mistura de dor e ironia.

Katherine observa os dois, um brilho de diversão em seus olhos, enquanto o ambiente ao redor parece se contrair com a tensão crescente.

— Acho melhor conversarmos em outro lugar. Me acompanham? — ela pergunta, sua voz suave, mas com um tom que sugere que não aceitará um "não" como resposta.

— Fala o que tá fazendo aqui! — Hazel diz, já sem paciência, sua frustração evidente ao cruzar os braços de forma ainda mais rígida.

Katherine dá um passo à frente, seu olhar desafiador fixo em Stefan.

— Qual é o seu jogo, garota? — ele pergunta, tentando manter a compostura enquanto a tensão entre eles aumenta.

Ela sorri, um sorriso malicioso que parece brincar com a situação.— Por que? Quer jogar comigo? — Katherine provoca, inclinando-se ligeiramente para frente como se estivesse oferecendo um convite irresistível.

— Não sei. Como posso jogar se não sei as regras? — Stefan responde, seu tom mais cauteloso agora, como se estivesse tentando entender o que realmente está em jogo.

— Sem regras. Você não se lembra? — Katherine responde, sua voz quase sussurrante, cheia de um mistério sedutor que permeia o ar ao redor deles.

Hazel não consegue mais se conter e interrompe a troca tensa entre eles.

— Vocês têm que parar de fingir que eu não tô aqui! E você, Stefan, dá pra parar de flertar com essa psicopata?? — Hazel argumenta, sua voz elevada revelando a exasperação que estava acumulando. Ela respira fundo para tentar manter a calma. — Desde já agradeço.

O clima fica ainda mais denso após suas palavras. A luz da manhã parece brilhar mais intensamente através das janelas, mas a atmosfera dentro da mansão se torna pesada e carregada de emoções conflitantes. Katherine observa Hazel com uma expressão de diversão e desdém, enquanto Stefan tenta equilibrar sua lealdade entre as duas mulheres.

O silêncio paira por alguns instantes antes que Katherine finalmente rompa a tensão novamente.

— Então vamos encontrar um lugar onde possamos falar sem distrações — ela sugere, sua voz agora mais baixa e controlada. O jogo continua, e todos sabem que o próximo movimento pode mudar tudo.

Os três caminhavam pelo jardim, onde as flores coloridas e o aroma doce do ar contrastavam com a tensão palpável entre eles. Stefan e Katherine estavam na frente, seus passos ritmados e cheios de uma energia elétrica, enquanto Hazel seguia logo atrás, os braços cruzados e o semblante fechado, já sem paciência para os papos e "flertes" que pareciam se arrastar eternamente.

— Sinceramente, quando vai começar a pancadaria?? Não aguento mais ver isso, meus olhos ardem só de ver vocês dois! — Hazel reclama, sua voz alta ecoando entre as árvores como um grito de desespero.

Stefan lança um olhar rápido para trás, um misto de preocupação e diversão nos olhos.

— Você não mudou nada, né, Katherine? — ele diz, tentando desviar o foco da tensão crescente.

— Mas você mudou. Tá mais forte, frio, sexy... — Katherine responde com um sorriso provocador que brilha sob a luz do sol.

— Não flerta comigo, Katherine. Não sou o Damon — Stefan se impõe, seu tom firme cortando a atmosfera leve. — Não passei 145 anos obcecado por você.

Katherine ri suavemente, mas a risada é mais amarga do que divertida.

— Com base na escolha da sua amiguinha e da sua namorada, eu diria que sim — ela debocha, lançando um olhar significativo para Hazel.

— Deus me livre ser igual a você, misericórdia! — Hazel sussurra para si mesma, mas o sarcasmo não passa despercebido.

Katherine então se aproxima de Stefan com um olhar mais sério.

— Mas admito que fiquei incomodada por ter se apaixonado por outra pessoa. — Sua voz é baixa agora, quase vulnerável.

— Vixe! Cuidado, Stefan! Vai que tem um selo de "propriedade de Katherine Pierce" aí nas tuas costas! — Hazel debocha da situação com uma risada alta que ecoa pelo jardim florido.

Stefan revida rapidamente.

— Nunca me apaixonei por você, Katherine. Você me controlava; meus sentimentos não eram reais — ele diz com firmeza, embora haja uma sombra de dúvida em sua voz.

— Pode acreditar no que quiser, mas no fundo você sabe a verdade. — Katherine diz com um tom desafiador.

— Ah verdade? Bom, a verdade é que você é a mesma vadia, mentirosa, egoísta e manipuladora de sempre. Então seja lá por que veio; por que não resolve logo e vai embora? — Stefan dispara com raiva contida. — Porque se não for, eu vou atrás de você e arranco seu coração!

— EITAAAA! Depois dessa eu ficava calada viu fia! Cabo com você! — Hazel dá uma gargalhada sincera que parece quebrar um pouco a tensão no ar.

Katherine se detém por um momento antes de falar novamente.

— Eu voltei por sua causa — ela revela, olhando diretamente nos olhos de Stefan.

A revelação paira no ar como um peso invisível.

— Bom, o problema é que eu te odeio! — Stefan exclama com fervor enquanto seus punhos se cerram involuntariamente ao lado do corpo.

A cena se intensifica com a tensão no ar, e a atmosfera fica pesada com o cheiro de sangue e desespero. Katherine, com os olhos brilhando de raiva e determinação, crava o pedaço de madeira na barriga de Stefan, um movimento rápido e brutal que ecoa como um trovão em meio ao silêncio pesado que se seguiu.

— STEFAN! — Hazel grita, sua voz cortando o ar como uma lâmina afiada, repleta de desespero.

Katherine, em meio à sua fúria, sorri ironicamente ao ouvir as palavras de Hazel.

— Me odeia é? Parece o começo de uma história de amor, não o fim de uma — Ela diz, sua voz carregada de sarcasmo, enquanto o olhar dela brilha com uma mistura de fúria e satisfação.

Hazel, movida por um impulso feroz, avança contra Katherine. Ela agarra os cabelos da vampira, arrancando-a do seu foco. A força do movimento faz com que Katherine perca momentaneamente a vantagem. A vampira então se vira rapidamente, seu rosto agora marcado pela raiva e pelo desprezo, enforcando Hazel com uma mão firme.

— Você é muito idiota né? Vamos ver se continua corajosa assim sem o seu coração — Katherine provoca, seus olhos vermelhos cintilando como rubis sob a luz fraca.

Hazel luta para respirar, sua voz quase um sussurro enquanto ela tenta desafiar a vampira.

— ME MATA ENTÃO!! Aí você vai ter que fugir não só do Klaus, mas de toda a família Mikaelson, porque eles vão caçar você até no inferno se preciso — ela diz com dificuldade, cada palavra uma luta.

Katherine arqueia uma sobrancelha em ceticismo.

— Afinal quem é você? — pergunta ela, curiosa e desdenhosa.

— Hazel. Hazel Mikaelson! — A garota responde com um misto de orgulho e desafio em sua voz.

O semblante de Katherine muda instantaneamente ao ouvir o sobrenome Mikaelson; a surpresa invade seu olhar.

— Você... você é filha do Klaus? — a pergunta sai quase como um sussurro incrédulo.

Hazel balança a cabeça negativamente, determinado a não mostrar fraqueza.

— Não! Elijah Mikaelson é meu pai. Então vai em frente e me mata! — Hazel diz com um tom desafiador, mesmo enquanto sua voz vacila sob a pressão da mão de Katherine.

Com um movimento brusco e inesperado, Katherine solta Hazel, jogando-a no chão como se fosse uma boneca quebrada. A garota cai pesadamente no chão frio e duro, lutando para recuperar o fôlego entre as dores que a acometem.

O eco distante do grito de dor de Stefan reverbera através do espaço sombrio onde estão, enquanto Katherine foge sem deixar rastros, deixando Hazel e Stefan atirados no chão.

SENTIRAM SAUDADES??? postando esse capítulo pequeno aqui só pra vcs não ficarem sem.
queria pedir desculpas pela demora, mais é pq ultimamente eu ando muito atarefada, sem contar que eu trabalho tbm, aí está meio difícil, mais prometo escrever mais 🩷

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