20.Puna-me, toque-me
Like a moth, I'm drawn into your flame
You say my name, but it's not the same
You look in my eyes, I'm stripped of my pride
And my soul surrenders and you bring my heart to its knees
Então, me queime, me devore e morra pela ingestão.
Me mate, me morda e se envenene comigo.
Castigue meu ser, obtenha minha confissão sem nunca aprisionar a minha alma.
E no meio do caminho, falhe em todas as suas tentativas de subversão. -- Queen the vampire.
— Ah, eu vou mesmo! — a voz cada vez mais baixa enquanto se aproximou ao ponto dos lábios dele roçarem em sua orelha direita. — Acha que minha única arma é o frio? — respirou fundo — está redondamente enganada.
Seu corpo estava arredio, mesmo assim respirou tranquilamente para não demonstrar tal sentimento, se sentindo frustrada. O demônio estava atrás de você e todas as possíveis saídas trancadas. As mãos de Douma desceram por seus braços, tão frias que poderiam te congelar e ainda assim nada ocorreu. Tudo o que sentiu foi a mais profunda e confusa sensação que a falta de liberdade poderia ocasionar.
A boca do demônio roçando abaixo da sua orelha direita te tocando com uma intimidade ímpar ao qual tentou não dar atenção, as mãos antes frias ficaram quentes assim como os lábios que agora tocavam sua pele.
— Não acha confuso o fato de não me negar, minha dama? — Voltou a sussurrar conforme sentia o vestido deslizar, já que à esquerda dele esfregava uma de suas coxas. — Eu não preciso forçá-la a nada e sei que te terei, minha dama. — Beijou seu ombro coberto.
—É algum tipo de feitiço, eu jamais me sentiria atraída por alguém tão cruel como você. — Ele riu.
—Ou simplesmente, eu te mostrei uma forma peculiar com a qual se familiarizou e jamais assumirá. — Ironizou, adentrando seu vestido, arranhando sua pele com a ponta das unhas, com a que estava livre, puxou sua peça, expondo a parte detrás de suas costas e ali passou a língua fria e você ofegou, apertando o pulso dele e extasiando a respiração.
— O que você quer de mim além de uma noite, Douma? Quando pretende me deixar em paz? — Completamente cansada dessa situação, resolveu ir de encontro com a verdade.
— Eu quero um bebê Sn, na verdade, o meu mestre precisa. Já eu — foi rápido em te virar, ficando vis-à-vis — Quero você pra mim por inteira sem essas ressalvas que tanto te fazem me rejeitar.
Beijou seu pescoço, arranhando de leve com ambas as mãos suas costas, puxando-a para o colo e finalmente acabando com o excesso de tecido sobre o colo de seus seios e os encarando, mordeu o lábio levemente enquanto uma das mãos alcançou um deles beliscando o bico.
— Você não precisa admitir, minha dama, eu sei que gosta da forma como eu te toco e posso fazer bem mais. — O loiro esfregou o rosto ali, se curvando em você e respirando fundo.
— Só me têm pelo contrato, se não jamais estaria aqui.
Ele riu, sugando um de seus montes, te deixando absorta na boa sensação com a qual lutava para não demonstrar.
— Com ou sem ele, você está aqui, não é mesmo? Tente recusar, vamos, se conseguir, eu simplesmente saio. Do contrário — agarrou sua cintura com força, te fazendo sentir a elevação entre as pernas. — Consumarei esse casamento bem aqui e agora.
Seus olhos arregalaram, sentindo seu corpo esquentar enquanto sua mente duvidava das próprias ações. Beijos molhados desceram por seu corpo e ali compreendeu o que ele quis dizer com mais uma forma de te torturar. Um gemido escapou dos seus lábios ao sentir a mordida na coxa e o que mais lhe prendia era o fato de que realmente estava gostando das reações provocadas por ele. No entanto, isso foi um motivo plausível para recuperar seu domínio, agarrando nos fios loiros e os puxando com vontade, o que fez com que Douma revirasse os olhos abrindo suas vestes íntimas. Você não fazia a menor ideia do quanto ele gostava disso e te sorver dessa forma bruta foi tudo o que ele se propôs a fazer, agarrando suas coxas e te fazendo revirar os olhos, soltando aos poucos os fios claros e se arqueando, permitindo que ele fosse ainda mais intenso e você permitiu. Naquele momento, deu total acesso ao demônio que sentia-se em ecstase por sua total aprovação.
— Que inferno — você sussurrou enquanto sua respiração tornou-se curta e ele não se afastou, te levando ao extremo, te sentindo desmanchar e tentando se afastar pelo efeito.
— Ainda não, minha dama. — E novamente se perdeu em você, a inconsistência de sensações que se formava te fez choramingar e ele continuou, duas, três, quatro vezes, sentindo seu corpo fraquejar em todas elas e se fartando com o desespero em querer fechar as pernas.
Os dedos dele, para aliviarem a sensação e te forçarem a focar em qualquer outra situação, rodearam a sua entrada. Já com as unhas encolhidas, não os colocaria por completo, pois seria uma perda te desvirginar dessa forma tão apática. Mas ainda assim introduziu meio indicador, notando seu desconforto. O ato se repetiu, estando com o médio e o anelar e voltando a te chupar, e você já não aguentava mais. Em seu último ápice, chegou a sentir o meio das suas pernas doerem.
— Para Douma! -- Ele se ajoelhou entre suas pernas, puxando de vez e as abrindo mais, deixando que contemplasse seu falo teso se encaixando na sua pequena entrada.
— Não vai me afastar, querida? — A voz do convencimento falou mais alto e você não desviou o olhar.
— Não está nem perto de ser como ele. — Foi a única coisa que sussurrou, ferindo o ego e ele, como resposta, abriu o sorriso largo, agarrando ainda mais firme em suas carnes.
— Irá doer, bela dama, e eu vou gostar disso. Já você — empurrou de uma vez, te ouvindo gritar. — Nem tanto e um sorriso de canto surgiu nos lábios dele, finalmente conseguiu parte do que tanto queria.
O demônio se moveu intensamente, absorvendo cada traço da sua dor e desconforto para si, afinal ele havia avisado que não seria tão carinhoso se continuasse a tratá-lo mal, segurou firme seu pulso, levando até os lábios, beijando e mantendo a conexão entre olhares enquanto te devorava de todas as formas. Estava implícito no olhar dele toda a luxúria que possuía ao te ver tão entregue. Sua pele perfumada merecia ser marcada e ele não perdeu tempo mordendo o local, sentindo seu sangue pingar pelo seu busto.
Na cabeça dele, parou de fazer sentido se importar com você a partir do momento em que mais uma vez o menosprezou e, estocando forte entre suas pernas, se deixou levar. Poderia fazer com que durasse muito mais, no entanto, ouvia as vozes no corredor e assim se apressou em reter a sensação única que era te ouvir gritar enquanto finalmente chegava ao ápice dentro de você.
— Mas que inferno, sempre tentam atrapalhar a minha lua de mel! -- Ele continuou se movendo, notando seu corpo tremer até sair de dentro de ti e sorrir, deslizando os dedos por seu rosto. — Você é tão adorável, minha dona -- mordeu o lábio inferior antes de se afastar, você não se moveu e ele pegou o kimono, se vestindo rapidamente.
— Não saía daqui. — Riu de leve, se afastando.
O ambiente em temperatura normal não mudou sua expressão, que permaneceu ali na mesma posição que ele te deixou. Douma saiu do local e só quando se deu por si que estava sozinha, levou as mãos até o meio das pernas sentindo escorrer, limpou os dedos no vestido e passou as mãos no rosto sentindo as lágrimas descerem.
— Meu Deus, o que foi que eu fiz?
Sn Fubuki havia finalmente concretizado a vontade de Muzan, entretanto Douma estava longe de sentir-se satisfeito, uma vez que não tinha o seu coração.
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Pré-revisado, não me matem rsrs.
O imagine do gostoso do Muzan saiu gente! O nome é Pleasure Succint e está uma delicinha <3
Música:Not Strong Enough - Apocalyptica
https://youtu.be/J5GXBv1vBQM
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