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☞︎︎︎𝐓𝐞𝐦𝐚: 𝐛𝐫𝐢𝐠𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐜𝐢𝐮́𝐦𝐞𝐬 + 𝐡𝐨𝐭

⚠️𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨: 𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐜𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞́𝐦 𝐞𝐬𝐜𝐫𝐢𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐱𝐨 𝐞𝐱𝐩𝐥𝐢́𝐜𝐢𝐭𝐨. 𝐒𝐞 𝐧𝐚̃𝐨 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐚, 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐩𝐮𝐥𝐞

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𝐒/𝐧 𝐩𝐨𝐯'𝐬

Giuliano e eu estamos em uma resenha na casa do Wellington Rato e estava tudo bem até Giuliano fechar a cara. Não entendi bem o motivo, mas ele estava todo sério na roda dos rapazes. Eu estava conversando com as meninas, mas minha atenção estava no meu namorado. Estava tudo bem antes de chegarmos, agora parece que meu amado estava a ponto de quebrar uma garrafa na cabeça de alguém.

Mordo meu lábio vendo o quão gostoso o meu namorado fica com essa braveza toda. Estamos namorando há seis meses, desde então tem sido o melhor relacionamento que eu poderia ter. Giuliano era um cara maravilhoso, amoroso, fofo, atencioso, porém era ciumento.

Não ciumento no sentido possessivo, mas aquele em que ele ficava na dele. Nos conhecemos quando ele chegou no São Paulo, sou dona de uma das marcas principais que patrocina o clube.

Nos envolvemos depois de uma festa do clube. E faz seis meses que estamos juntos, feliz e tranquilos. O pessoal estava fazendo um churrasco, vejo o almoço começar a ser servido e meu namorado nem se mexe. Giuliano estava dirigindo, então preferiu não beber. Falei para ele que podia aproveitar e eu voltava dirigindo, mas ele bateu o pé. Resolvo então fazer um prato de comida para ele.

Vou até a cozinha e vejo alguns olhares de jogadores para a minha bunda, acho nojento. Ignorava isso e me concentrava em colocar a comida. Coloco um pouco de carne, farofa, arroz, tutu de feijão e salada.

Coloco suco em um copo e levo para a área externa da casa. Me aproximo do meu jogador e ele sorri, coloco seu prato na mesinha e sento em seu colo.

- 𝘔𝘪 𝘢𝘮𝘰𝘳, 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘣𝘦𝘮? - Pergunto e vejo Giuliano fechar a cara.

- 𝘚𝘪́ - Ele diz e eu faço um carinho em seu rosto, mas ele desvia.

- 𝘖 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘢𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘯𝘥𝘰, 𝘤𝘢𝘳𝘪𝘯̃𝘰? - Pergunto novamente e ele me olha sério.

- 𝘕𝘰 𝘮𝘦 𝘨𝘶𝘴𝘵𝘢 𝘤𝘰́𝘮𝘰 𝘵𝘦 𝘮𝘪𝘳𝘢𝘯 (𝘯𝘢̃𝘰 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘰 𝘥𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘢̃𝘰 𝘵𝘦 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘯𝘥𝘰) - Ele diz e bufa.

- 𝘈𝘮𝘰𝘳, 𝘦𝘶 𝘴𝘦𝘪 𝘲𝘶𝘦 𝘦́ 𝘤𝘩𝘢𝘵𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘪𝘨𝘯𝘰𝘳𝘢. 𝘌𝘶 𝘦𝘴𝘵𝘰𝘶 𝘤𝘰𝘮 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ - Falo tranquila e Giuliano tira as mãos da minha cintura.

- 𝘠 𝘮𝘪𝘴𝘮𝘰 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘮 𝘵𝘦 𝘮𝘪𝘳𝘢𝘯 (𝘦 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘮 𝘵𝘦 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘮) - Ele cruza os braços.

- 𝘊𝘢𝘳𝘪𝘯̃𝘰, 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘴𝘢̃𝘰 𝘪𝘥𝘪𝘰𝘵𝘢𝘴 𝘦 𝘦𝘶 𝘴𝘰𝘶 𝘴𝘰𝘳𝘵𝘶𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘵𝘦𝘳 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ - Falo carinhosa e Giuliano revira os olhos. Estranho sua atitude.

- 𝘕𝘪 𝘴𝘪𝘲𝘶𝘦𝘳𝘢 𝘵𝘦 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢, 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘢𝘵𝘦𝘯𝘤𝘪𝘰́𝘯? (𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘯𝘦𝘮 𝘴𝘦 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢, 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘢𝘵𝘦𝘯𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘵𝘰𝘥𝘢?) - Giuliano fala e eu saio do seu colo.

- 𝘕𝘢̃𝘰 𝘎𝘪𝘶𝘭𝘪𝘢𝘯𝘰, 𝘦𝘶 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘰𝘶 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰. 𝘘𝘶𝘦𝘳 𝘴𝘢𝘣𝘦𝘳? 𝘍𝘪𝘤𝘢 𝘢𝘪, 𝘦𝘶 𝘷𝘰𝘶 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘢𝘴𝘢 - Digo e saio sem falar com ninguém. Estava magoada pela atitude do meu namorado.

- 𝘝𝘰𝘭𝘷𝘦𝘳 𝘢𝘲𝘶𝘪́, 𝘚/𝘯 - Giuliano diz vindo atrás de mim.

- 𝘖𝘭𝘩𝘢 𝘴𝘰́ 𝘎𝘪𝘶𝘭𝘪𝘢𝘯𝘰, 𝘦𝘶 𝘳𝘦𝘱𝘢𝘳𝘦𝘪 𝘯𝘰𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘳𝘦𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘦𝘶 𝘯𝘢̃𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘢𝘳𝘳𝘢𝘯𝘫𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘶𝘴𝘢̃𝘰. 𝘝𝘰𝘤𝘦̂ 𝘢𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘦́ 𝘯𝘰𝘷𝘰 𝘯𝘰 𝘵𝘪𝘮𝘦, 𝘦𝘯𝘵𝘢̃𝘰 𝘯𝘢̃𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘵𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢𝘳 𝘪𝘳𝘳𝘪𝘵𝘢𝘥𝘰 - Digo e sinto meus olhos lacrimejarem.

- 𝘛𝘦 𝘮𝘪𝘳𝘢𝘣𝘢𝘯 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘢 𝘶𝘯 𝘱𝘦𝘥𝘢𝘻𝘰 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘳𝘯𝘦, 𝘚/𝘯 - Giuliano tenta argumentar.

- 𝘌 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘢𝘤𝘩𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘶 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘦𝘪? 𝘔𝘢𝘴 𝘦𝘶 𝘯𝘢̃𝘰 𝘥𝘦𝘪 𝘢𝘵𝘦𝘯𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘦𝘪 𝘤𝘭𝘢𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘰𝘶 𝘤𝘰𝘮 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ - Falo e o argentino desvia o olhar.

- 𝘋𝘪𝘴𝘴𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘤𝘰𝘴𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘵𝘪... 𝘚𝘢𝘣𝘦𝘴, 𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘯𝘻𝘢𝘳 𝘢 𝘯𝘢𝘮𝘰𝘳𝘢𝘳... - Giuliano diz e eu olho incrédula.

- 𝘌 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘢𝘤𝘳𝘦𝘥𝘪𝘵𝘰𝘶? - Pergunto e nem espero a resposta. Abro o carro e entro, queria chorar.

- 𝘊𝘢𝘳𝘪𝘯̃𝘰 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢𝘳 - Ele diz e eu nego com a cabeça.

- 𝘌𝘶 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘪𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘢𝘴𝘢 𝘎𝘪𝘶𝘭𝘪𝘢𝘯𝘰 - Digo séria e ele assente.

Giuliano dá partida no carro e o silêncio recai sobre o carro. Fizemos o trajeto todo em silêncio, via Giuliano me olhar de relance, mas eu não queria conversar. Sinto minhas lágrimas caírem. Parecia que todos os meus relacionamentos seguiam o mesmo roteiro; o meu ex ainda assombrava a minha vida. Inclusive inventando boatos sobre mim e ninguém estava disposto a ouvir o meu lado.

Sai de um relacionamento problemático com um empresário, para o meu azar ele era um dos patrocinadores do São Paulo. Antes mesmo de chegar ao São Paulo, alguns jogadores já tinham uma opinião formada sobre mim, nem ao menos me conheciam.

Quando Giuliano chegou e me conquistou, eu achei que estivesse tudo bem, mas ao que parece não. Minhas lágrimas caiam com mais força; noto que Giuliano parou o carro em um lugar tranquilo. Não era noite, mas a rua estava bem calma.

- 𝘊𝘢𝘳𝘪𝘯̃𝘰, 𝘱𝘰𝘳 𝘧𝘢𝘷𝘰𝘳 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢𝘳 - Viro meu rosto para Giuliano e ele enxuga minhas lágrimas.

- 𝘝𝘰𝘤𝘦̂ 𝘢𝘤𝘳𝘦𝘥𝘪𝘵𝘰𝘶 𝘯𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘥𝘪𝘦𝘴𝘴𝘦𝘳𝘢𝘮? - Pergunto e ele nega na mesma hora.

- 𝘕𝘰, 𝘮𝘪 𝘢𝘮𝘰𝘳. 𝘍𝘪𝘲𝘶𝘦𝘪 𝘣𝘳𝘢𝘷𝘰 𝘺 𝘮𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘲𝘶𝘪𝘵𝘦́ 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘨𝘰 - Giuliano fala e me puxa para um abraço.

- 𝘕𝘢̃𝘰 𝘧𝘢𝘻 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘱𝘰𝘳 𝘧𝘢𝘷𝘰𝘳, 𝘦𝘶 𝘯𝘢̃𝘰 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘦𝘪 𝘥𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘧𝘢𝘭𝘰𝘶 - Digo em meio as lágrimas.

- 𝘗𝘦𝘳𝘥𝘰́𝘯, 𝘤𝘰𝘳𝘢𝘻𝘰́𝘯. 𝘛𝘦 𝘫𝘶𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘰 𝘭𝘰 𝘷𝘰𝘭𝘷𝘦𝘳𝘦́ 𝘢 𝘩𝘢𝘤𝘦𝘳 - Giuliano diz e eu assinto.

- 𝘛𝘶𝘥𝘰 𝘣𝘦𝘮, 𝘴𝘰́ 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘤𝘢𝘴𝘢, 𝘦𝘶 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘢𝘯𝘴𝘢𝘳 - Falo e ele me olha incerto, mas dá partida no carro.

Fazemos o resto do trajeto em silêncio e logo chegamos em casa. Desço e nem espero Giuliano, eu só queria tomar um banho. Vou direto para o quarto, pego uma roupa e vou para o banho.

Fecho os meus olhos sentindo a água cair no meu corpo e mais lágrimas também. Não estava com raiva do meu namorado, mas estava chateada com a situação. Fiquei pensando todas as coisas que eles devem ter falado de mim.

Nunca quis expor o meu antigo relacionamento, até porque não valeria a pena. Me sentia mal por toda a situação; ao menos abro um sorriso por Giuliano não ter acreditado nos boatos. Tinha que admitir que meu argentino não tinha a cabeça fraca. Respiro fundo e saio do banho, me enxugo e me arrumo para dormir.

Quando volto para o quarto não vejo meu namorado. Vou até a escada e vejo que ele está no sofá de cabeça baixa. Desço o resto e vou em direção ao sofá, Giuliano levanta a cabeça e me olha, vejo que ele estava com lágrima nos olhos.

Não discutíamos com frequência, então era uma situação nova para ele. Sento do seu lado e passo a mão pelo cabelo dele e ele suspira.

- 𝘔𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘰𝘯𝘢𝘴 𝘢𝘮𝘰𝘳? - Ele diz e me puxa para o seu colo - 𝘕𝘰 𝘥𝘦𝘷𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘵𝘦𝘳 𝘢𝘨𝘪𝘥𝘰 𝘢𝘴𝘪́ - Ele fala e deito a minha cabeça no seu ombro.

- 𝘊𝘢𝘳𝘪𝘯̃𝘰, 𝘦𝘶 𝘴𝘰́ 𝘯𝘢̃𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘤̧𝘢 𝘯𝘰𝘷𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦. 𝘚𝘰𝘮𝘰𝘴 𝘶𝘮 𝘤𝘢𝘴𝘢𝘭, 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘴𝘪𝘵𝘶𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘢𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘤𝘦𝘳𝘦𝘮 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘵𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘦 𝘧𝘢𝘭𝘢𝘳 - Falo e ele concorda.

-𝘋𝘦𝘪𝘹𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘢𝘤𝘶𝘮𝘶𝘭𝘦 𝘺 𝘫𝘰𝘨𝘶𝘦𝘪 𝘦𝘮 𝘵𝘪 - Ele diz e eu assinto.

- 𝘚𝘪𝘮, 𝘦𝘶 𝘵𝘦 𝘢𝘮𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘮𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘰𝘶 𝘤𝘩𝘢𝘵𝘦𝘢𝘥𝘢 - Sou sincera. Meus sentimentos não eram invalidados por Giuliano, então me sentia confortável para expressa-los.

- 𝘠 𝘤𝘰𝘯 𝘳𝘢𝘻𝘰́𝘯. 𝘊𝘰́𝘮𝘰 𝘱𝘶𝘦𝘥𝘰 𝘮𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘶𝘭𝘱𝘢𝘳? - Ele pergunta e eu sorrio maliciosamente. Queria descontar minha chateação.

- 𝘝𝘰𝘤𝘦̂ 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘤̧𝘢𝘳 𝘮𝘦 𝘭𝘦𝘷𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘭𝘢́ 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘪𝘮𝘢 𝘦 𝘮𝘦 𝘧𝘶𝘥𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘮 𝘧𝘰𝘳𝘤̧𝘢 𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘦𝘶 𝘵𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘰𝘰 - Digo e ele me olha profundamente. Rebolo no seu colo e saio.

Giuliano vem atrás de mim e me agarra, sinto ele distribuir chupões pelo meu pescoço e a minha buceta pisca de tesão. Meu argentino me vira de frente me beija, sua língua pede passagem e eu libero, suas mãos vão direto para a minha bunda e ele acerta um tapa e aperta, solto um gemido durante o beijo. Chegamos no quarto e Giuliano tira a minha blusa apertando meus seios com força.

Tombo minha cabeça para trás e sinto suas mãos descerem pela minha barriga, mas impeço que Giuliano continue seus movimentos. Sorrio perversamente e ele me olha sem entender. Se ele acha que será fácil, está muito enganado.

Retiro toda a minha roupa ficando nua e os olhos do meu argentino escureceram de tesão. Abro uma gaveta e retiro meu vibrador de lá. Giuliano não entende e acompanha todos os meus movimentos.

- 𝘊𝘰𝘮𝘰 𝘤𝘢𝘴𝘵𝘪𝘨𝘰 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘷𝘢𝘪 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘴𝘵𝘪𝘳 𝘦𝘶 𝘮𝘦 𝘵𝘰𝘤𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦 𝘴𝘦𝘮 𝘴𝘦 𝘮𝘢𝘴𝘵𝘶𝘳𝘣𝘢𝘳. 𝘚𝘦 𝘦𝘶 𝘷𝘦𝘳 𝘶𝘮 𝘮𝘰𝘷𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘴𝘦𝘶, 𝘦𝘶 𝘧𝘢𝘤̧𝘰 𝘨𝘳𝘦𝘷𝘦 𝘥𝘦 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘮𝘦𝘴𝘦𝘴 - Falo séria e Giuliano assente freneticamente.

Deito na cama e abro minhas pernas na sua direção e vejo ele morder o lábio. Giuliano amava preliminares, mas hoje seria seu castigo pelo ciúmes. Passo minha mão por toda a extensão da minha intimidade e solto um gemido por conferir quão molhada estou; começo a passar meus dedos lentamente pelo meu clitóris. Meus gemidos começam e observo Giuliano apertar seu membro por cima da calça.

Meus movimentos continuam lentos de proposito, sei que isso irritava o meu namorado. Brinco com eu clitóris e resolvo introduzir meu vibrador ao invés dos meus dedos e coloco na velocidade mínima. Assim que o vibrador entre em contato com meu interior, sinto minha buceta contrair de excitação.

Solto um gemido alto quando aumento a velocidade do vibrador e meus dedos lentamente no meu clitóris. Tenho uma ideia e chamo Giuliano com o dedo. Entrego o controle do meu vibrador para ele.

Ele sorri e se afasta com o controle na mão. Continuo trabalhando com meus dedos e solto um gemido alto quando Giuliano aumenta a velocidade do vibrador me pegando de surpresa, aperto o bico dos meus seios e choramingo por notar o quando sensíveis eles estão.

O vibrador enterrado na minha buceta estava me causando ondas de prazer. Giuliano começa a aumentar ainda mais a velocidade levando até a potência máxima. Minha buceta contraia com força e eu revirava os olhos.

Quando achei que iria gozar, Giuliano diminui a velocidade, ele estava se divertindo. Resolvo acelerar os movimentos dos meus dedos e sinto o vibrador aumentar a velocidade, meu corpo vibrava com as ondas de prazer.

Sem que eu esperasse, Giuliano deixa o vibrador na potência máxima me deixando ainda mais molhada. Começo a gemer alto e a ofegar, o meu orgasmo estava próximo.

- 𝘈𝘩... 𝘎𝘪𝘶𝘭𝘪𝘢𝘯𝘰... 𝘢𝘩... - Falava entre os gemidos e fecho os olhos.

Imaginar o pau do meu homem no lugar do vibrador me fazia delirar de tesão. Olho para Giuliano que está com os olhos cravados em mim, sua ereção estava muito marcada na calça e eu sentia que ele queria descontar todo o tesão em mim. E provavelmente depois disso, ele não teria mais crises.

Meus dedos continuam brincando no meu clitóris e reviro meus olhos ao sentir meu clímax. As paredes do meu útero pulsavam com força, meu corpo tremia com a intensidade do orgasmo e eu sentia a necessidade de Giuliano me fodendo.

Passo os meus dedos pelo meu líquido e chamo Giuliano e ele prontamente chupa os meus dedos. Solto um gemido baixinho pela intensidade da cena. Meu jogador passa seus dedos pela minha buceta, estremeço pela sensibilidade e ele chupa seus dedos. Olhava fascinada para ele e sentia minha buceta implorando atenção.

- 𝘈𝘮𝘰𝘳... 𝘮𝘦 𝘧𝘰𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘧𝘰𝘳𝘤̧𝘢 - Peço e Giuliano sorri.

- 𝘊𝘰𝘯 𝘮𝘶𝘤𝘩𝘰 𝘨𝘶𝘴𝘵𝘰 - O sotaque de Giuliano me excitava.

Ele vem por cima e beija meu pescoço. Ele desce seus beijos pelo meu corpo e me começa a mordiscar o biquinho do meu peito esquerdo e aperta com força o direito. Ele desce sua boca e antes dele chegar na minha intimidade, eu impeço. Ele para na hora e me olha.

- 𝘌𝘶 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘵𝘦𝘶 𝘱𝘢𝘶 𝘯𝘰 𝘭𝘶𝘨𝘢𝘳 𝘥𝘢 𝘣𝘰𝘤𝘢, 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘪𝘥𝘦𝘳𝘦 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘰 𝘤𝘢𝘴𝘵𝘪𝘨𝘰 - Digo e Giuliano me olha sério. Sabia que ele estava com raiva.

- 𝘍𝘪𝘤𝘢 𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘢𝘵𝘳𝘰 - Ele diz e na mesma hora me coloco de quatro.

Sinto minha bunda arder pelo tapa, solto um gemido ao sentir seu pau pincelar na minha entrada. Sem aviso ele introduz seu membro com força. Sinto minha buceta pulsar com força; Giuliano estocava com força e meus gemidos ficavam cada vez mais alto.

Giuliano bate na minha bunda sem dó enquanto fodida a minha buceta com força. Revirava meus olhos de tesão. Meu jogador apertava minha cintura com força enquanto estocava fundo. Ouvia seus gemidos roucos e ficava com mais tesão ainda.

- 𝘈-𝘢𝘮𝘰𝘳... 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘮... - Gemia com as estocadas intensas.

- 𝘛𝘦 𝘨𝘶𝘴𝘵𝘢 𝘤𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘵𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘵𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘢 𝘶𝘯𝘢 𝘷𝘢𝘥𝘪𝘢? - Ele diz perto do meu ouvido, mas não consigo responder e solto um gemido.

Giuliano puxa meu cabelo e seu pau vai fundo na minha buceta, reviro os olhos e ele estoca com mais força. Sua mão acerta um tapa na minha intimidade e estremeço. Ele chega perto do meu ouvido.

- 𝘙𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘥𝘦, 𝘢𝘮𝘰𝘳, 𝘵𝘦 𝘨𝘶𝘴𝘵𝘢? - Ele pergunta e aumenta o ritmo das estocadas.

- 𝘚-𝘴𝘪𝘮... 𝘢𝘩... 𝘯𝘢̃𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 - Sentia meu clímax se aproximar e Giuliano acerta mais um tapa na minha buceta me tirando um gemido alto.

Sentia meu útero pulsar com força e Giuliano percebe e diminui o ritmo, choramingo e ele solta uma risadinha. Desgraçado.

- 𝘔𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢 𝘨𝘰𝘻𝘢𝘳... - Imploro e sinto beijos no meu pescoço.

- 𝘚𝘰́ 𝘴𝘪 𝘥𝘪𝘤𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘰𝘯𝘢𝘴 - Ele fala e eu nego com a cabeça e ele desacelera os movimentos mais ainda.

- 𝘗𝘰𝘳 𝘧𝘢𝘷𝘰𝘳, 𝘤𝘢𝘳𝘪𝘯̃𝘰 - Peço e ele leva seus dedos no meu clitóris inchado e eu solto um gemido.

- 𝘔𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘰𝘯𝘢 𝘦 𝘺𝘰 𝘵𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘰 𝘨𝘰𝘻𝘢𝘳 - Giuliano fala e eu estremeço com seus dedos.

- 𝘌𝘶 𝘵𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘰𝘰, 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢 𝘮𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢 𝘨𝘰𝘻𝘢𝘳 - Falo e Giuliano volta a acelerar os movimentos.

Giuliano estoca com força e rápido, seus dedos seguem o mesmo ritmo das estocadas e reviro os meus olhos. Ele afunda seu pau na minha buceta e solto um gemido alto. Os vizinhos devem estar escutando, mas não me importo. Iria gozar no pau do meu homem.

Sinto meu útero pulsar e minhas pernas falharem. Fecho meus olhos sentindo meu líquido escorrer. E para a minha surpresa, o meu líquido não parava de sair, estava tendo um squirt pela primeira vez. Giuliano continua estocando com força e acabo gozando novamente quando sinto seus jatos de porra invadirem a minha buceta.

Ele sai de dentro de mim e deita do outro lado da cama e eu tento recuperar os sentidos depois dos orgasmos recentes. Meu argentino me puxa para o seu peito e me dá um beijinho no topo da minha cabeça. Levanto minha cabeça e ele me beija, um beijo carinhoso e cheio de afeto. Encerramos com selinho.

- 𝘌𝘴𝘵𝘰𝘺 𝘰𝘧𝘪𝘤𝘪𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘰𝘯𝘢𝘥𝘰, 𝘤𝘢𝘳𝘪𝘯̃𝘰? - Galuppo pergunta sorrindo e eu solto uma risada.

- 𝘌𝘴𝘵𝘢́ 𝘴𝘪𝘮, 𝘢𝘮𝘰𝘳. 𝘔𝘢𝘴 𝘥𝘢 𝘱𝘳𝘰́𝘹𝘪𝘮𝘢 𝘷𝘦𝘻, 𝘦𝘶 𝘫𝘶𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘢𝘤̧𝘰 𝘨𝘳𝘦𝘷𝘦 𝘱𝘰𝘳 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘮𝘦𝘴𝘦𝘴 - Falo e ele me olha sério.

- 𝘕𝘰 𝘷𝘰𝘭𝘷𝘦𝘳𝘦́ 𝘢 𝘩𝘢𝘤𝘦𝘳𝘭𝘰, 𝘤𝘢𝘳𝘪𝘯̃𝘰. 𝘠𝘰 𝘵𝘦 𝘢𝘮𝘰 𝘮𝘶𝘤𝘩𝘰 - Ele diz e eu sorrio. Dou um selinho nele.

- 𝘌𝘶 𝘵𝘦 𝘢𝘮𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰, 𝘮𝘪 𝘢𝘮𝘰𝘳 - Falo e ele me dá mais um selinho.

Giuliano me pega no colo e vamos tomar um banho. Um banho de banheira repleto de amor e carinho. A reconciliação era a melhor parte.

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𝐏𝐞𝐝𝐢𝐝𝐨 𝐝𝐞: Giooh_spfcgg 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐞, 𝐟𝐥𝐨𝐫!

𝐃𝐞𝐬𝐜𝐮𝐥𝐩𝐞𝐦 𝐨 𝐜𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐨, 𝐦𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐢 𝐚 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐚𝐥𝐦𝐚.

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𝗩𝗼𝘁𝗲𝗺 𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲𝗺, 𝗽𝗼𝗿 𝗳𝗮𝘃𝗼𝗿
𝗔𝘁𝗲́ 𝗮 𝗽𝗿𝗼́𝘅𝗶𝗺𝗮
𝗕𝗲𝗶𝗷𝗶𝗻𝗵𝗼𝘀