5.Eu sou uma cachorra mesmo!

Cap. Na visão do Endeavor

🔞🔥


Eu não acreditei quando ouvi o barulho de disparo, meu pior lado, aquele que tanto ferrou com todos ao meu redor parecia tomar vida e em poucos passos pesados eu estava de frente para um paparazzi no início do beco.

-- He-herói número um, que bom vê-lo. -- Comprimi meu punho antes de fazer algo, queria socar seu rosto com toda a minha força e ao mesmo tempo agradecer, pois do contrário eu faria com que Yuka nós teletransportasse até minha casa, apenas para arrancar aquele traje apertado de seu corpo e domá-la mais uma vez.

-- Hum. -- Olhei para o aparelho em suas mãos e depois em seus olhos, ele escondeu e apenas segui meu caminho não posso me dar só luxo de se visto agredindo um desgraçado desses, então fiz aquilo que sei fazer de melhor. Peguei meu telefone e avisei que não aceitassem nenhuma imagem minha pelos próximos seis dias, do contrário os processos seria milionários e óbvio que minha secretária transmitiu a informação rapidamente. Com a ascensão dos heróis fica difícil de controlar o conteúdo que entra e sai a respeito de nós, o que é ou não fake news e por aí vai, então como medida provisória o governo adiantou leis que nos dar o mínimo de poder sobre nossas imagens públicas em serviço, para que não ocorra outro desastre como ocorreu com All Might quando ainda jovem e umas fãs enlouquecidas tentaram tirar a roupa dele.

Depois retornei a minha patrulha como se nada houvesse acontecido, esperei um tempo até ligar para Yuka e manda-la me encontrar em frente a biblioteca e como sempre a garota apareceu rapidamente.

-- Você verificou toda essa parte da cidade? -- Ela assentiu.

-- Eu fiz meu melhor não tem nada de errado e Enji precisamos conversar a respeito do que ocorreu. -- Sussurrou.

-- Não Yuka, aqui não. Venha jantar em minha casa e lá conversamos. -- Ela cruzou os braços séria.

-- Está me convidando para jantar Endeavor Todoroki? -- Ironizou.

-- Apareça as sete e meia. -- Assentiu. -- Agora retorne para agência e veja se não há outro serviço para você, tenho que resolver alguns assuntos pessoais.

A contra gosto a garota obedeceu e simplesmente continuei meu caminho, com tudo que tem ocorrido acabei esquecendo do meu encontro com o advogado para ver a respeito dos bens, desde que Rei me pediu divórcio mantivemos esse assunto em segredo por três anos até que meus filho mais novo adentrasse a adolescência. Quando Shoto alcançou os quinze anos, reuni meus filhos na mesa e expliquei a eles sobre o pedido de divórcio, foi a coisa mais difícil que já tive de fazer desde anunciar a morte do meu primogênito e agora a cada dois anos revisamos a custódia e a divisão de bens ao qual não faço questão, sei que fui um marido de merda e um pai pior ainda e nunca deixarei nada faltar para Rei, não importa que estejamos separados ou o quanto eu tente me redimir sei que só ocorrerá se eu nascer de novo.

Adentrei a biblioteca respirando tranquilamente antes de subir os degraus e pegar o elevador até a parte reservada onde somente eu tenho acesso no momento por ter reservado todo o andar e como esperado minha ex esposa não estava lá, tudo foi tratados diretamente com sua advogada e duas horas depois seguimos nossos caminhos afastados eu retornei a agência para ver como os alunos estão se saindo, confesso que não os queria aqui e só aceitei pois, foi a única forma de convencer Shoto a treinar comigo, porém tenho me surpreendido com a capacidade desses moleques e até mesmo gostado de sua garra e a positividade que atraem para a agência. O problema é que meu local de trabalho está recebendo gente demais e isso sim é irritante, mal adentrei a sala de treino para ver Yuka ser agarrada por um dos heróis novos. Que porra de golpe é esse pra está encoxando?

Acho que ele percebeu meu semblante revoltado, pois, se apressou em tirar as mãos da cintura dela e afastar o quadril entretanto Hayato tocou meu ombro me tirando de um sério devaneio.

-- Precisamos conversar. -- Afirmou

-- Na minha sala agora. -- Apenas andei até lá e Blade Suspirou ao me ver completamente tenso na cadeira.

-- Você é um parceiro de merda Endeavor.

Fiquei sem entender essa acusação.

-- Tanto que eu te mandei tomar cuidado ou no mínimo me dar um detalhe da mulher com que está trepando para que eu cegasse as mídias, mas não, ficou se fazendo de rogado e agora de fudeu! -- Hayato costuma ser extremamente culto, há não ser quando está com raiva, pois aí desce ao nível de um adolescente desbocado.

-- Do que está falando? -- Me fiz desentendido, ele puxou o tablet da bolsa que sempre andava com ele e desbloqueou:

-- Disso -- Jogou na mesa me mostrando a mesma foto que aquele paparazzi cretino tirou e um monte de sites de fofoca online, fora a TAG e as especulações de quem era a mulher. -- Quando isso vazar, sua vida vai virar um inferno então é melhor nos prepararmos.

Respirei pesado.

-- Não tem nada acontecendo Hayato, isso tudo é invenção.

-- Você quer mesmo que eu acredite que não estava beijando essa mulher?

Ah meu amigo, beijando é pouco para o que estava prestes a fazer, pondo minha reputação em jogo, se bem que Yuka não escapará essa noite.

-- É exatamente isso que estou dizendo.

-- Está sendo um cuzão Endeavor.

-- E você um grande fofoqueiro, sei me cuidar Hayato, não sou uma criança.

-- Ah sabe porra nenhuma! Tenho que te lembrar do que ocorreu quando descobriram do seu divórcio com a Rei? Ou esqueceu que nossa sociedade só finge ser evoluída nesse quesito? Então preste mais atenção e se não quiser me dizer ao menos tome cuidado. Sinceramente eu vou beber e se continuar escondendo as coisas de mim vai se foder por que não serei mais seu assessor! -- E assim pegou o tablet de volta, Hayato tinha tudo para ser o número dois no ranking de heróis, mas prefere priorizar sua própria companhia de segurança além de não querer uma responsabilidade tão grande quanto o símbolo que os heróis carregam, pois, segundo ele se o ostentasse não conseguiria agir de forma tão livre e arbitrária com os negócios, entretanto, não consegue ficar longe da ação.

Depois da pequena discussão fiquei sozinho trabalhando e revisando a papelada dos contratos e serviços pedidos e por volta das dezesseis encerrei meu expediente, apesar da agência ser minha mantemos o sistema único de plantão, onde dois heróis profissionais por vez de revezam além de contar com um segurança por doze horas. Hoje é a noite de Seatle o herói de número doze, sem agência que trabalha para mim há dois anos.

Fui direto para casa e como esperado Fuyumi não dormiria aqui, deixou um bilhete avisando que passaria a noite na casa de Rumi e fico feliz que tenha feito uma boa amiga, visto que minha filha assumiu muitas das responsabilidades do lar enquanto eu trabalho por fora, Natsuo dorme no campus e Shoto na UA então agora só me resta tomar um banho e preparar uma refeição digna de Yuka.

...

Nada saiu tão bem como o esperado, mas no fim fui perfeitamente capaz de preparar um macarrão a bolonhesa e pedi uma torta de merengue de maçã na confeitaria local que não demorou a ser entregue quando passei o endereço, esses bajuladores.

A porta dos fundo tocou e apesar de estranhar fui até ela, quando abri dei de cara com Yuka usando um vestido colado ao corpo na cor preta, seus cabelos brancos estão partidos no meio e seus lábios tingidos de vermelho. Para piorar tudo estava de saltos e agora só quero arrancar essa roupa e tê-la em minha cama.

-- Espero não ter me atrasado. -- Sorriu e lhe dei espaço para entrar.

-- Não se atrasou. -- Ela deixou a bolsa sobre a bancada da cozinha e sentou na baqueta me olhando.

-- Que bom, você fica bem de preto. -- Desconversou se referindo a minha blusa de manga longa preta. -- Do que quer tratar comigo Enji? -- Ela está mais séria que de costume.

-- Conversar e a porta dos fundos foi uma boa escolha. -- Ela desviou o olhar.

-- Imaginei que com o seu surto de hoje, alguém poderia estar vigiando sua casa. -- Lhe ofereci uma taça de vinho e a mesma aceitou. -- Agora vá direto ao ponto.

O que está acontecendo com Yuka? Onde está a garota que aparenta nervosismo na minha frente?

-- Não devia ter te beijado em público e não ocorrerá mais, a partir de amanhã fará patrulha com outros heróis e apenas os treinos e chamadas comigo.

Ela sorriu.

-- Poderia ter me dito isso amanhã no trabalho. -- Ficou de pé pondo a taça sobre a bancada -- Sabe o que eu acho? Que você só queria uma desculpa para ficar a sós comigo.

Ela se aproximou.

-- Não preciso de desculpas garota e sabe muito bem disso.

-- Ah sei e como sei. -- Seus dedos pressionaram meu peito. -- Mas ainda assim as usa, não é mesmo?

Seu olhar aparentava o brilho da famigerada vitória e eu vou acabar deixando tudo de lado, não posso estar emocionalmente envolvido principalmente com alguém que tem a idade do meu filho.

-- Seu silêncio diz tudo herói, amanhã me apresentarei ao meu novo parceiro, agora vou indo. -- Sua destra estava em meu peito e seus lábios no canto da minha boca.

Porra Yuka, você realmente não colabora.

Em um movimento rápido virei-a de cotas forçando seu corpo contra o meu.

-- Se é assim que quer, não reclame depois. -- Pesei minha mão ao apertar seu quadril que por sinal é bem farto, assim como essa bunda grande que não hesitei em apertar, pûs seus cabelos para o lado e beijei seu pescoço mantendo seu corpo junto ao meu deslizando meus dedos pela cintura curvilínea, comecei a subir a peça sentindo suas coxas e ela segurou em meu pulso.

-- Estamos na cozinha se seus filhos...

-- Não vão -- Subi de vez seu vestido até a altura do abdômen apreciando como essa calcinha ficou minúscula antes de arredar pro lado deslizando meus dedos por sua fenda que estava levemente úmida, rodeei sua entrada observando-a se conter.

-- Estamos sozinhos boneca, pode gemer á vontade -- Enfiei dois dedos lentamente e ela apertou o balcão, separei mais suas pernas movendo meus dedos dentro dela, segurei em seu pescoço fazendo-a me olhar levantando a cabeça e beijei essa boca da qual estava doido pra tomar, tirei meus dedos de dentro dela e abri minha calça, puxando meu membro para fora masturbando de leve apenas para aliviar a porcaria da tensão antes de invadi-la lentamente segurando sua perna esquerda.

-- Enji... -- Yuka gemeu na primeira estocada firme que dei e tive que me segurar para não ir com força ainda quero levá-la pra cama, continuei beijando essa boca conforme mantive o ritmo.

-- Quero que goze antes de começarmos a nos divertir. -- Sussurrei, levando minha outra mão ao seu clitóris o massageando indo pesado enquanto ela passou a gemer até que se desfez e assim dei um sorriso singelo sem que ela percebesse, nada melhor do que ser capaz de deixar uma mulher satisfeita e pensando dessa forma me afastei arrumando minhas roupas enquanto ela ajeitava seu vestido. -- Vamos jantar ainda precisará de energia para mais tarde.

Dei a volta no balcão indo até o banheiro e quando voltei ela estava de pé com a bolsa em mãos me encarando.

-- Quem disse que vou ficar? -- Seus olhos possuíam um fogo como se me desafiasse e eu me aproximei tocando o cordão de seu pescoço e puxando-a para mim forçando-a olhar em meus olhos.

-- Você vai sim, aquele orgasmo foi medíocre para o que está acostumada a ter comigo. -- Beijei sua boca. -- A escolha é toda sua meu bem.

Só nesse leve contato senti sua pele se eriçando.

-- Espero que esteja com fome.

Ela Suspirou deixando a bolsa sobre a bancada e indo até a mesa.

-- Ficarei, mas não se acostume. Só por que Fuyumi cozinha muito bem.

-- Não foi Fuyumi quem fez a comida garota, fui eu. -- Notei um pouco de surpresa em sua bela face e um sorriso tímido, ouso dizer que ela gostou dessa curta novidade, nos sentamos a mesa e foi melhor do que imaginei observá-la degustar a comida em silêncio dizendo uma única vez que estava uma delícia, depois disso bebemos um bom vinho e cuidamos da louça tudo mediante uma conversa descontraída a respeito do trabalho e dos nossos gostos pessoais.

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-- Droga Enji, Awh... -- Yuka gemia alto enquanto gozava pela terceira vez sem contar os orais, eu também estava em meu limite indo cada vez mais rápido dentro dela sem me importar com nada acabei me desfazendo na camisinha, arfei mais que o suficiente notando as gotas do meu suor evaporarem pela temperatura da minha pele
Yuka estava exausta, eu saí de dentro da garota me desfazendo do preservativo e vesti um short antes de deitar ao seu lado notando-a se cobrir com o lençol carmesim e por a cabeça em meu peito, fiz um carinho em seus fios antes de sorrir.

-- Eu deveria ir embora.

-- Para quê? -- Abracei seu corpo sentindo seus lábios no meu peito. -- Amanhã te deixo em casa de carro, pela roupa que estava usando imagino que planejou passar a noite fora. -- Comentei.

-- E não é o que estou fazendo agora?

Yuka nunca me deixa saber o que de fato se passa por sua mente, apenas assenti antes de nos beijarmos e trocarmos carícias até que acabássemos dormindo.
Essa também foi a primeira vez que transamos em minha cama.

Por Yuka,

Caralho eu sou uma cachorra mesmo!

Acham que eu não vou contar mais sobre esse hot? Pensaram errado, Yuka vai contar mais um pouquinho do que aconteceu.🥛
E vai acabar virando um bordão da personagem se chamar de cachorra de tanto que usei nos três últimos capítulos rs. Até breve 😘

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