𓏲 ָֹ⌗🚓𝐍𝐀𝐎𝕋𝕆 𝐓𝐀𝐂𝐇𝕀𝔹𝔸ℕ𝔸 ━ ℑ𝔫𝔱𝔢𝔯𝔩𝔬𝔠𝔨𝔦𝔫𝔤 ℌ𝔞𝔫𝔡𝔠𝔲𝔣𝔣𝔰 ៹✦͘˖
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᭡ ࣪𖠵۰𝂅💋⌯ NAOTO TACHIBANA﹆ ָ࣪ ˖
❝ ━ Little bit of poison in me. I can taste your skin in my teeth. I love it when I hear you breathing... I hope to God you're never leaving!❞
🎭ं - - •INFORMATION• - - ं 🎭
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[ :🌷: ]. Nome do personagem: Naoto Tachibana.
[ :🎡: ]. Anime que se encontra: Tokyo Revengers.
[ :🌟: ]. Quantidade de palavras: 2.031 palavras.
[ :🍨: ]. Dia postado: 21-02-2024.
[ :🐝: ]. Dedicado a: Pessoa que está lendo ❤.
[ :🌻: ]. Autora: Menina_Otaku_S2.
[ :☔: ]. Pedido feito por: [PRIVADO].
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˖ 🎀 ᝬWARNING 𖦹 ˖࣪،̲Ꮺ !
Todos os direitos desse capítulo são meus. Ele foi criado conforme uma ideia minha, logo, tenho direito de proibir qualquer um que faça cópia de sua escrita ou estilo. Ou seja, NÃO PERMITO INSPIRAÇÕES OU CÓPIAS DELE!
O personagem Naoto Tachibana pode ter tido sua personalidade alterada por conta de pagar como yandere nesse capítulo.
Contém violência física com outros personagens. Se você não gostar desse tipo de coisa... Saia imediatamente.
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𓏲 ָֹ⌗🌷.SONG THAT INSPIRED ME.🌷៹✦͘˖
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𓄹 ۬﹢ Melanie Martinez ─ Tag, You're It › ᥫ᭡
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https://youtu.be/RLYlMq6MU2s
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Caso tiver algo que não gostou no capítulo, eu sinto muito! (^._.^)ノ
E sinto muito caso houver erros de escrita!
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─ ...Eu não aguento mais...
Mais uma vez, o garoto de cabelos negros e o loiro se encontravam com as mãos atadas. Mais uma vez as pessoas queridas em suas vidas haviam morrido, e nas mesmas condições malditas que foram colocadas todas as vezes.
Enquanto Takemichi se ajoelhou no chão e deixou as lágrimas saírem abundantemente, Naoto se encontrava sentado em sua cadeira com a coluna torta e mãos trêmulas sobre o rosto sem proferir uma palavra.
─ ...Kisaki maldito! Naoto... ─ Chamou o amigo forçando sua cabeça levantar para olhá-lo. ─ Eu não sei mais... Se quero continuar isso...
Silêncio e tensão, eram as únicas coisas que poderiam ser sentidas no ar.
─ Naoto... Já chega... ─ Takemichi levantou-se cambaleando como um bêbado e parando na frente dele. ─ Por favor... Vamos parar com essa coisa de passado...
─ ...
─ Eu te entendo... Eu amo a Hina, ma-mas... ─ Fez uma pausa fechando o punho com força. ─ Não aguento mais esse sufoco... Não aguento mais fracassar...
Era como se ele estivesse falando com o nada, Naoto nem olhava para ele ou sequer piscava.
─ Eu sinto muito pela sua irmã, e sinto muito pela [Nome]. Eu sei o que você sentia por ela... E não ter tido chance de contar... ─ Rangeu os dentes deixando mais lágrimas rolarem mais. ─ Eu peço per--!
Antes que Takemichi pudesse ver algo, ele só ouviu um barulho de ranger e se sentiu sufocado. Segundos depois de um barulho alto de metal ecoar sua queda no chão se tocou que estava suspenso no ar, e seu melhor amigo era quem o segurava.
─ CALA BOCA SEU IDIOTA! VOCÊ NÃO SABE PORRA NENHUMA DOS MEUS SENTIMENTOS POR ELA! ─ Cuspia as palavras como se fossem fogo.
─ NA-AOT-TO...! ─ A falta de ar chegou e expulsou seu oxigênio.
Por mais alguns segundos aquilo aconteceu, para depois o loiro ser largado no chão como se fosse uma pena e Naoto voltar para seu lugar, arrumando a cadeira que acabou caindo no processo.
─ Coff cooff! ─ Tossiu agarrando o próprio pescoço com sua mão. Ardia, ardia muito.
─ ...Me desculpe. ─ Suspirou pesadamente. ─ Eu... Não estou em dias bons ultimamente.
Olhou nos olhos do amigo deixando as lágrimas e soluços presos em seus olhos e sua garganta saírem.
─ Naoto... ─ Foi até o amigo e depositou sua mão em seu ombro.
─ Por favor Takemichi, eu te imploro... ─ Agarrou seu pulso com força. ─ Uma última vez, é a última coisa que vou te pedir na vida!
─ Naoto...!
─ Por favor! E-EU IMPLORO...!
O olhar dos dois era muito diferenciado. Enquanto Takemichi permanecia derrotado, Naoto mostrava um olhar determinado e decidido.
─ ...Tudo bem.
─ Muito obrigada Takemichi...! ─ Sem hesitar sorriu grandemente e abraçou seu parceiro. ─ Eu irei ser grato a você para sempre.
E mais uma vez o teletransporte para o passado é realizado.
[...]
Pobres garotos.
Para Takemichi a esperança já havia se dissolvido há tempos, no entanto, para Naoto ela estava mais viva do que nunca.
─ Alô?
─ Naoto...!
─ Hm, Takemichi! O que aconteceu? Por que dessa falta de fôlego? ─ Comentava do outro lado da linha com um grande sorriso e uma xícara cheia de café.
─ Naoto... ─ Deu uma pequena pausa pela falta de ar. ─ A Hina...!
─ O que tem a minha irmã? Me responde Takemichi!
─ O Kisaki... O Kisaki pegou ela de novo...
─ ...O quê?
─ Ela morreu de novo! O Kisaki apareceu de repente... Deu um tiro na minha perna e matou a Hina...! Não pude fazer nada...! ─ Rangeu os dentes pela dor de ter a perna baleada. ─ Ele me disse que está indo atrás da [Nome], você está com ela?!
Nenhuma palavra dita do outro lado da linha. A única coisa escutada foi algo se quebrando ao cair de uma altura alta.
─ Naoto?! Naoto está tudo bem?!
─ ...Desgraçado.
A ligação foi encerrada após isso.
[...]
Naoto era policial, e isso foi a causa do azar de todos. Depois daquele dia, o presente e futuro nunca mais foram os mesmos.
Após descobrir que sua irmã foi assassinada mais uma vez, sabia que as horas de sua amada estavam contadas. Sem pestanejar a convenceu a ir até sua casa, e lá deu um jeito de prendê-la em um de seus quartos vagos.
E de um dia para o outro Naoto fez dois presos. Uma foi sua amada, e o outro seu melhor amigo. O único detalhe é que a garota não fazia ideia da presença de Takemichi no porão esse tempo todo.
"É para o seu bem", era o que ele sempre dizia quando pedia para libertá-la.
Sempre tentou de alguma forma escapar daquela prisão, no entanto, isso durou por poucos meses. Porque com o tempo Naoto foi aprimorando sua cama com mais sistemas de segurança, câmeras de vigilância, traves para portas e muito mais.
E como ele nunca foi suspeito dos desaparecimentos? Simples, é um policial de alta confiança visto por seus companheiros e chefia, e com o seu jeito ótimo de dissimular... Quase impossível ser classificado de tal forma.
Agora anos depois, a sua vida mudou, porém ainda sim estava presa ao seu antigo melhor amigo, e agora... Marido.
─ Mamãe~!
Parou de lavar a louça e olhou para trás, soltando um pequeno sorriso ao ver suas filhas sentadas no sofá brincando de desenhar.
─ Sim Keiko?
─ Olha o meu camelo! ─ Ergueu a folha mostrando seu desenho.
─ Está muito bonito meu amor!
─ Mamãe, mamãe! E o meu? ─ Mizuki pegou a folha e mostrou para ti.
─ Uau! Ficou lindo querida!
As duas garotinhas sorriem e ficam felizes da vida pela resposta. Se perguntava como suas filhas de apenas seis e quatro anos poderiam ter tantas habilidades tão novas. Mas logo teve que tirar sua atenção delas, pois Takumi, o irmão mais velho das meninas se encontrava batendo nas coisas pela casa com sua espadinha de madeira.
─ Takumi bota essa espada no chão!
─ Não posso mamãe, eu estou atrás de um monstro feroz!
─ Takumi...! Larga isso já!
─ Mas e se ele aparecer e eu estiver desarmado?
─ Não inventa meu filho, não há monstros aqui.
─ Verdade?
─ Sim!
─ Então por que eu sempre escuto uns barulhos vindos do porão?
─ ...Eu não sei. ─ Desviou o olhar.
─ Como assim?
─ Só o papai pode ir lá idiota! ─ Keiko liberou com raiva.
─ Não chame seu irmão de idiota garotinha!
─ Mas mamãe... ─ Inflou as bochechas enquanto Mizuki continuava pintar na maior paz.
Antes que pudessem discutir sobre mais alguma coisa ouviram a porta sendo aberta, revelando seu marido do retorno de seu trabalho.
─ Papai~!!
Keiko e Takumi correram até seu pai e se jogaram em cima dele.
─ Oi meus anjinhos... Está tudo bem com vocês?
─ Uhum! ─ Consentiram e sorriram grandemente.
─ Paaaai~~~! ─ Mizuki ergueu as mãos chamando por Naoto, que largou os outros um pouco para ir até a garotinha e pegá-la no colo.
─ Oi princesinha do papai~! Como foi o seu dia?
─ Muito bom! A mamãe fez lasanha pra gente!
─ Sério? ─ Olhou para [Nome] com um olhar apaixonado.
Sorriu em resposta e foi até ele, decidindo dar um leve selar em seus lábios.
─ A comida está na mesa, nós já comemos.
─ Obrigado amor.
─ Disponha... Vamos crianças, vamos lá pra cima.
Pegou a menor no colo e chamou os outros dois que foram sem hesitar.
Assim que eles saíram da vista de Naoto sua face se fechou, foi até a mesa e reservou um pedaço grande de lasanha.
─ Faz alguns dias que não desço lá... Como será que ele está?
Retirou a chave do porão do seu bolso e levou junto com ele o pedaço de comida.
Chegando lá em baixo encontrou Takemichi amarrado com algumas correntes em seus pulsos e pescoço. Parecia um morto deitado naquele colchão velho e cheio de sujeira, com roupas claras que ficaram pretas por anos sem serem lavadas.
─ Tudo bem amigo? ─ Se agachou ao lado dele e botou o prato em seu alcance.
─ ...
─ Me desculpa por não vir tantas vezes. Estive muito ocupado em meu trabalho, e também tenho que cuidar da minha família.
Após mais alguns segundos sem dizer nada, Takemichi soltou uma tosse seca.
─ ...Família...
─ Hm?
─ A Hina... Não era sua família?
─ ...
─ ...Por que você fez isso...? Eu pedi perdão pra você... Por que ainda estou sofrendo?
─ Pensando bem... Eu que deveria pedir desculpas. ─ Abaixou a cabeça. ─ Eu estava desesperado. Não aguentava mais ver a minha irmã e minha amada serem mortas por aquele monstro. E quando soube que mais uma vez Hina havia morrido e que [Nome] seria a próxima... Eu não aguentei.
─ Por que disso...?
─ Não é óbvio? ─ Olhou no fundo dos olhos dele com um sorriso sombrio. ─ Eu a amo Takemichi, eu amava e ainda amo ela pra caralho... Não aguentaria vê-la na mira de Kisaki mais uma vez.
─ E aonde ele está agora...?
─ Morto.
O garoto que acabou deixando de ser loiro por conta do desbotamento da cor arregalou os olhos.
─ O-o quê?
─ Por que essa cara? Está surpreso? ─ Seu sorriso aumentou. ─ Ela nunca estaria segura com esse verme vivo. E... Não iria tolerar que mais um homem estivesse apaixonado pela MINHA amada.
─ Naoto... Tudo isso valeu a pena pra você?
─ Claro que sim, tenho uma linda esposa e filhos incríveis. Além de que logo terei uma promoção no trabalho e meu amigo ainda está comigo. Não poderia estar melhor~! ─ Esbanjou um grande sorriso.
─ ...Você virou um monstro! ─ Gritou sentindo a corrente que estava em seu pescoço apertar pelas contrações da garganta.
─ ...
Naoto retirou a chave do bolso novamente e sem aviso espetou na mão de Takemichi, que assustado gritou de dor.
─ Sua sorte que ainda te considero meu amigo, caso contrário... ─ Retirou-a do lugar vendo o sangue jorrar para fora.
─ U-ugh! ─ Gemeu de dor.
─ Takemichi... Sabe que dia é hoje?
─ ...N-não.
─ Hoje fazem doze anos desde a morte da Hina...
─ !!!!!
─ Agora definitivamente Hina está morta... Mas [Nome] não irá mais morrer.
─ E você está feliz com isso...?
Depois de alguns segundos em silencio o mais jovem assentiu.
─ Não queria que ela morresse, mas você não me deu escolha.
Por fim colocou o prato mais perto dele e saiu andando sem trocar mais nenhuma palavra.
─ ...Naoto... Eu sinto muito...
E pela primeira vez em anos, mesmo querendo chorar... As lágrimas não desciam mais de tantas já terem sido desperdiçadas nesses últimos doze anos.
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⌦ Não terá continuação
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Próximo Capítulo: Hanako-Kun, Toilet-bound Hanako-kun [Pesado].
Espero que tenham gostado.
Até que gostei de fazer esse capítulo. Adoro Naoto, desde criança ele é uma graça e fofo. Quem não gosta dele... Nem sei o que dizer ksks.
Tomara que eu tenha agradado a pessoa que pediu~!
O próximo capítulo sairá em breve.
Prometo.❤️
Abraços com muito amor para uma pessoa linda, você mesma. 🌹❤️✨
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✨🍃🌹ƒiм!🌹🍃✨
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