𓏲 ָֹ⌗🎭𝐃𝐈𝕆 𝐁𝐑𝐀ℕ𝔻𝕆 ━ 𝔗𝔥𝔦𝔯𝔰𝔱𝔶 𝔓𝔯𝔢𝔶 ៹✦͘˖
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᭡ ࣪𖠵۰𝂅💋⌯ DIO BRANDO﹆ ָ࣪ ˖
❝ ━ You know that I want you...
And you know that I need you...
I want it bad, your bad romance.❞
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[ :🌷: ]. Nome do personagem: Dio Brando.
[ :🎡: ]. Anime que se encontra: Jojo's Bizarre Adventure, Phantom Blood.
[ :🌟: ]. Quantidade de palavras: 3.429 palavras.
[ :🍨: ]. Dia postado: 31-01-2024.
[ :🐝: ]. Dedicado a: Pessoa que está lendo ❤.
[ :🌻: ]. Autora: Menina_Otaku_S2.
[ :☔: ]. Pedido feito por: [PRIVADO].
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˖ 🎀 ᝬWARNING 𖦹 ˖࣪،̲Ꮺ !
Todos os direitos desse capítulo são meus. Ele foi criado conforme uma ideia minha, logo, tenho direito de proibir qualquer um que faça cópia de sua escrita ou estilo. Ou seja, NÃO PERMITO INSPIRAÇÕES OU CÓPIAS DESCARADAS DELE!
O personagem Dio Brando pode ter tido sua personalidade alterada por conta de pagar como yandere nesse capítulo.
Contém violência verbal e física com outros personagens. Se você não gostar desse tipo de coisa... Saia imediatamente.
NÃO HÁ INCESTO NO CAPÍTULO! Dio e [Nome] NÃO SÃO IRMÃOS!
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𓏲 ָֹ⌗🌷.MUSIC.🌷៹✦͘˖
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𓄹 ۬﹢ Lady Gaga - Bad Romance› ᥫ᭡
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https://youtu.be/qrO4YZeyl0I
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Caso tiver algo que não gostou no capítulo, eu sinto muito! (^._.^)ノ
E sinto muito caso houver erros de escrita!
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─ POR QUE NÃO ESTÁ TRAZENDO MINHA COMIDA?! ANDE LOGO COM ISSO!
─ M-me perdoe senhor Brando mas seu filho a-ainda não voltou com a com--.
Quando ia terminar de falar, se jogou no chão de joelhos para se livrar da garrafa de bebida que fora em sua direção, fazendo com que a parede ficasse suja e cheirando a álcool.
─ NÃO ME INTERESSA, DÊ UM JEITO NISSO AGORAAA! E VÁ LIMPAR ESSA CAGADA NA PAREDE QUE VOCÊ FEZ!
─ M-mas senhor eu não fiz nada eu só--.
─ CALE A BOCA! ─ Gritou apontando para o seu rosto. ─ POR CULPA DA SUA INSOLÊNCIA TIVE QUE DESPERDIÇAR MINHA BEBIDA COM UM SER DESPREZÍVEL COMO VOCÊ, ENTÃO TRATE DE SE MOSTRAR MINIMAMENTE RESPONSÁVEL!
Com os olhos marejados foi tentando engolir o choro até à lavanderia para pegar um paninho, e na volta dá de cara com Dio que entrou na casa com um prato que continha um pouco de arroz, feijão, pedacinhos de carne e vegetais já um pouco murchos.
─ Dio...! ─ Não resistiu e pulou sobre ele abraçando-o. ─ Que bom que voltou...
─ Você está cheirando a álcool, o que aconteceu?
─ ...Deixa para lá não se preocupe.
─ Me conte o que aconte--?
─ DIO?! DIO FAÇA ALGUMA COISA, ESSA GAROTA É UMA EMPRESTÁVEL! ─ Ouviu o seu pai gritando do outro cômodo, o que fez o garoto revirar os olhos.
─ Vai lá pra fora e coma, eu irei cuidar dele.
─ ...Tem certeza?
─ Vá.
Sem mais troca de palavras pegou a comida da mão dele e foi para fora da casa se sentar na escadaria, levando a colher do prato até a boca entre lágrimas. Conseguia ouvir os gritos do pai de Dio e coisas quebrando vindo do quarto, te fazendo se encolher de medo e tampar as orelhas de tanto nervosismo.
Ficou assim por alguns minutos até sentir algo tocando seu ombro e se virar, reparando que era o seu grande amigo que já havia retornado.
─ Eu ouvi a gritaria, está tudo bem? ─ Se levantou no mesmo instante agarrando as mãos dele com as suas e lançando um olhar de preocupação. Recebendo em troca uma fraca risada.
─ Eu estou bem, não se preocupe comigo.
─ É claro que me preocupo! ─ Deu um passo à frente e deu uma cabeçada no peito dele o afastando um pouco. ─ Não diga bobagens!
Arregalou um pouco os olhos para a garota, rindo ainda mais pela sua mudança tão repentina de maneira de agir.
─ Sempre tão mandona.
─ OH querido, você não pode dizer nada em! ─ Deu um leve soquinho no ombro dele rindo docemente.
Em meio de risadas reparou de canto de olho que o garoto segurava algo em seu bolso, curiosa perguntou o que seria aquilo.
─ Isso? É uma carta que meu pai pediu para entregar aos Joestars.
─ Ah... Entendi. Mas ele não disse que só te daria quando morresse?
─ Sim sim, mas por alguma razão ele me deu antes. Disse algo por estar muito mal e que logo logo ia morrer, o de sempre.
─ Ah... Mesmo sendo muito grata por me acolherem... Eu gostaria que ele... Não que morresse, mas que não fosse tão... Você sabe.
─ ...Eu entendo.
Um silêncio reinou no local sem vocês conseguirem se encarar até que ele interrompeu.
─ Consegue ir ao correio encaminhar a carta? O endereço já está escrito atrás.
─ Sim consigo! ─ Chegou perto dele e o abraçou muito contente. ─ ...E obrigada por me dar aquele prato de comida.
─ Fico contente que tenha gostado. Agora vá, preciso arrumar algumas coisas que aquele velho arruinou.
─ Uhum~! ─ Sorriu correndo para encontrar o pessoal do correio para fazer o favor que Dio lhe pediu.
─ ...Preciso ser rápido. ─ Fechou a cara e entrou na casa fechando a porta com toda força.
[...]
Tudo ocorreu tão rápido.
Em uma semana as coisas viraram do avesso, e a sensação de confusão te consumiu. Na mesma noite que foi levar a carta para o correio retornou para sua casa, e lá deitado na cama quebrada e imunda com restos de fezes misturado com urina e álcool, foi encontrado o corpo gélido sem alma de Dario, falecido pai de Dio.
Dias depois um nobre entrou em contato contigo e com o loiro, se referindo como servo de George Joestar I responsável por busca-los para viverem em sua mansão. Não sabia de nada sobre isso antes de acontecer e o mais velho te explicar a velha história, decidindo apenas segui-lo em tudo que dizia.
Quando chegou à mansão foi muito bem recebida tanto pelo senhor George I quanto pelo seu único filho Jonathan. De cara se deu muito bem com o azulado por sua personalidade gentil, e por ter te apresentado Danny, o seu belo dogue alemão.
No entanto, por outro lado Dio não gostou de nada, muito menos de Jonathan e de seu cachorro "pulguento". E isso ficou nítido ao longo das próximas semanas por deixar claro e reclamar para ti sobre, exigindo que ficasse afastada de Jonathan. E quando rebatia ou afirmava que não faria aquilo, ele ficava louco de raiva e saia do lugar para agredir alguém ou algo, felizmente o mesmo nunca levantou uma de suas mãos para você.
Meses se passaram e descobriu que seu pai adotivo não se encontrava contente com suas maneiras de se comportar, assumindo que a convivência com os garotos, principalmente com seu filho Jonathan, estava estragando sua sensatez de agir como uma dama. Por conta disso, mesmo te amando teve uma conversa séria em particular contigo, pedindo que aceitasse se afastar e frequentar uma espécie de convento para se melhorar.
Mesmo não gostando da ideia de se afastar dos garotos viu como seu pai tinha boas intenções, e por isso concordou com sua oferta, prometendo que quando voltasse sete anos depois seria uma dama excepcional.
A despedida foi tocante, George fez questão de organizar uma festa cheia de entretenimento, bebidas e comida à vontade para todos. Os dois faziam questão de estar contigo durante todo o momento, só que enquanto Dio mantinha a cabeça baixa e parecia pensar longe, Jonathan chorava e te abraçava emocionado. Com toda certeza aquele dia foi uma de suas lembranças mais especiais de vida.
No dia seguinte, mesmo com muito medo e nervosa, embarcou no trem sozinha e com uma mala com poucos itens rumo ao convento.
[...]
Finalmente sete anos se passaram. Agora era uma mulher renomada e com toda certeza respeitada pelas pessoas de seu meio social e pelas de mais. No começo o trajeto para se tornar uma freira foi bem complicado, afinal não tinha a idade correta para isso. Apenas quando mais velha pôde se candidatar e entrar nesse rumo.
Felizmente há dois anos foi permitida, e para a surpresa de todos, entre esses dois anos que se passaram assumiu esse papel.
Atualmente ficava no local arrumando as coisas, dando conselhos e ensinando algumas coisas para as meninas mais novas do convênio. Ou às vezes só passeava nos jardins aproveitando a brisa e recordando de seus familiares.
E em um desses passeios reparou que uma garota vinha correndo em sua direção com uma expressão assustada.
─ Irmã [Nome], irmã [Nome]! ─ Uma de suas pequenas correu até ti interrompendo sua caminhada matinal, quase tropeçando ao tentar parar, tendo que você segura-la com força para não cair.
─ Acalme-se pequena Riley. ─ Sorriu com os lábios.
─ D-desculpa irmã! ─ Se curvou ainda um tanto abobada. ─ Me pediram para entregar essa carta para a senhora!
Sem demora pegou a carta de suas mãos e abriu. Seus olhos se encheram de lágrimas em minutos lendo-a, chegando a soluçar.
─ Irmã o que houve?
─ ...É o meu pai.
No mesmo dia mais tarde pediu para ter uma conversa com uma das governantas do lugar, a irmã Jardete em específico. Nunca se esqueceria dela, pois foi a mesma que mais te ajudou a dar os primeiros passos e acompanhou sua jornada desde o primeiro dia que pisou nessas terras sagradas.
Em sua presença explicou o ocorrido e quase implorou para que deixasse ir para sua casa. A mulher queria muito, porém [Nome] tinha compromissos como uma das freiras do lugar, estava difícil de deixa-la ir. Apenas depois de muita insistência e um prazo de três dias para retornar ao local que sua locomoção foi permitida.
Sem perder tempo fez uma carta e pediu que o carteiro que entregasse com urgência na mansão Joestar. E no dia seguinte realizou sua última oração direcionada para o Menino Jesus e recolheu seus pertences, destinada a ver seu pai e de quebra reencontrar-se com Jonathan e Dio.
Tinha uma saudade gigantesca de vê-los novamente. Seu pai era um homem tão ocupado que só mandava uma carta por mês expressando como amava a mesma. Jonathan mandava uma carta há cada uma ou duas semanas te contanto as novidades. Já de alguma forma Dio mandava no mínimo uma carta para ti por dia, o que era um mistério por conta do carteiro passar pela igreja uma vez por semana.
Enfim, resolveu deixar as preocupações e confusões de lado e se concentrar no reencontro dos quatro.
[...]
Acabou dormindo no caminho, só despertando quando o trem soltou seu alto ruído e o maquinista informou onde pararam. Na mesma hora carregou sua mala e saiu do trem, e com isso avistou muitas pessoas ali esperando os passageiros desembarcarem para ver seus familiares. Como sabia que não era uma dessas pessoas foi passando pela multidão sem dificuldade, até alguém se meter em seu caminho e não te dar passagem.
─ Ah... Com licença senhor, eu preciso passar. ─ Levantou o olhar para visualizar quem era quase fazendo com que seus olhos saltassem para fora de suas órbitas. ─ A-AH! DIO?
─ Há quanto tempo [Nome].
Como sempre Dio não falhava em ser bonito. Achava incrível como ele conseguia ter um sorriso, uma silhueta e um corpo tão belos, ser educado e atencioso e ainda ter uma voz tão profunda e gostosa de ouvir. Um sorriso bobo não se conteve e escapou de seus lábios. Pulou para abraça-lo com força colando seu corpo no dele como uma criança.
─ Que saudade~!
─ Sim... Recebeu minhas cartas e meus presentes?
─ Com certeza recebi e li todas elas! Você escrevia todos os dias para mim, não achou que era de mais?
─ Eu só queria manter o contato com minha grande amiga, não podia? ─ Perguntou se curvando um pouco como se quisesse ficar um pouco acima da garota.
─ Cla-claro que podia! Só era assustador comparado com George e Jonathan. ─ Comentou se esgueirando para o lado tentando observar em redor. ─ E... Onde eles estão?
─ Sobre isso... Eles estavam muito ocupados e não receberam a carta, mas felizmente eu recebi e arranjei um espaço em minha agenda para vir te receber.
─ Ah, entendi.
Vocês conversaram por mais alguns minutos até começar a chover e correrem para de baixo de um local coberto. Riu nervosa por estar com as roupas um pouco molhadas e pela chuva estar engrossando e seu meio de transporte ainda não ter chegado.
─ Estamos lascados...
─ Uma chuvinha dessa não mata. Tornou-se tão sensível assim? ─ O homem riu de sua reação ao ouvir o que ele disse e inflar um pouco as bochechas.
─ Não é isso, eu só não queria ficar ensopada...
Ouviram uma buzina do outro lado da rua tirando como conclusão que era a carona de vocês.
─ Vamos. ─ Dio agarrou sua mão e tentou te puxar, porém não conseguiu por seu corpo continuar estático. ─ O que foi?
─ Chuva~~! ─ Resmungou manhosa.
Revirando os olhos Dio retirou seu casaco e colocou sobre as costas dela que segurou com força.
─ Eu vou na frente. ─ Disse já andando na maior paz até o carro e abrindo a porta para você entrar.
Correu até o carro e entrou rapidamente, sentindo um alívio enorme ao estar em um local seco.
─ E aí [Nome]?
─ AAH! ─ Tomou um susto quando o motorista se virou e revelou ser Jonathan. ─ Jonathan é você?!
─ Claro sua bobinha, surpresa?
─ ... ─ Dio abriu a porta do caroneiro e ficou parado encarando o azulado surpreso. ─ Jonathan? O que faz aqui?
─ Eu achei uma carta ao lado da lareira e descobri que [Nome] estava voltando. Inclusive preciso avisar ao mordomo que tome mais cuidado ao receber as cartas, ela podia ter caído na lareira e eu não saberia que ela viria.
De canto de olho viu a cara de Dio se fechar e apertar o próprio punho esquerdo.
─ Jonathan leve-a para ver o pai. Preciso fazer algumas coisas antes de voltar pra casa.
─ Você vai voltar rápido, né? Eu queria aproveitar a oportunidade para recuperar o tempo perdido. ─ Sorriu docemente.
─ Claro, depois que voltar iremos aproveitar ao máximo juntos. ─ Sorriu de volta.
Aceitando suas palavras Jonathan deu partida no carro com a porta sendo fechada em seguida.
─ Há quanto tempo né?
─ Sim... Sete anos, isso não é pouca coisa.
─ Uhum... ─ Abriu um pouco a janela para sentir a doce brisa de sua terra natal, deixando que seus cabelos dançassem com a cantoria do vento. ─ E como foi o tempo de vocês aqui? Ainda muitas discussões e brigas?
─ ...O de sempre, sabe como Dio é.
─ Como assim?
─ Ele continua sendo um doce com quem ama e um babaca com quem odeia.
─ Uh... Isso é a única coisa que não apoio nele. Creio que mesmo odiando aquela pessoa não deveria ser grosseira com ela.
─ É... ─ Uma pequena pausa nas falas foi feita, terminando com um suspiro do homem. ─ O pai estava com saudade de ti.
─ Ah... É sério?
─ Dio não acredita nisso, mas o pai só te mandou lá por te amar e querer o seu bem.
─ Eu imaginei que ele não entenderia...
─ Ele lutou contra diversas vezes, e acho que essas brigas com o pai não foram boas para o velho...
─ O que aconteceu?
─ De repente ele começou a ficar fraco, sem energia para nada e teve que repousar diariamente. Meses depois quando vimos já estava na cama com dificuldade até de ir ao banheiro. Foi torturante.
─ ...
─ Dávamos tudo que o médico receitava, só que... Não adiantou.
─ Sinto muito Jonathan... ─ Olhou para suas costas carregando uma expressão tristonha.
─ ...Não diga isso a ninguém.
─ Hm?
─ ...Eu suspeito que Dio tenha feito isso.
─ Isso o quê?
─ ...Suspeito que ele tenha envenenado o meu pai.
─ O QUÊ?! ─ Quase pulou do banco de susto. ─ Como pode dizer isso?! Dio pode ser vingativo ou estressado, mas ele JAMAIS mataria ou tentaria matar alguém!
Bruscamente Jonathan pisa no freio do carro, o que te faz quase voar para o banco da frente.
Pelos próximos vinte minutos os dois entraram em uma conversa fervorosa entre teoria e negação. Foi uma situação complicada, no entanto, a garota aceitou a questão e junto com Jonathan criou um plano para colocar tudo em prática.
Decidiram que ela sairia em busca de provas e Jonathan ficaria na casa, para assim ficar de olho em Dio e de que maneira ele tratava o seu pai.
[...]
De uma hora para outra a sua realidade foi despedaçada. Em questão de dias tudo foi triturado e forçado a descer por sua garganta. Não havia como esconder a verdade ou criar alguma alternativa mentirosa, a verdade estava ali impregnada.
O seu querido amigo e paixão de anos foi revelado ser um grande mentiroso e canalha.
Ao chegar à cidade passou por diversos desafios, até com pessoas da pesada, no entanto, ao final de tudo conseguiu as provas que Jonathan queria e a verdade que tanto almejava. Dio matou seu próprio pai, e agora queria matar George o pai de seu amigo.
O choque foi tão avassalador que só acordou dele ao chegar de carro na mansão Joestar e se deparar com ela virando cinzas. Havia fogo para todos os lados, podia ouvir a madeira estralar loucamente lá dentro, o que fez o seu coração apertar.
Mesmo com Speedwagon pedindo para parar, isso era inevitável. Correu para dentro da casa de maneira impulsiva, gritando o nome de todos que amava na tentativa de encontra-los ainda vivos.
Ao chegar às escadarias pôde ver um homem deitado no chão, e se aproximando percebeu ser seu pai adotivo com um ferimento bem visível no peito.
─ Não... PAAAAI! ─ Soltou correndo até ele e segurando sua mão. ─ Pai acorde!
─ Jo-nathan... ─ Ele lentamente abriu os olhos e se chocou com o que viu. ─ [No-Nome]...?
─ Paaaai~~! ─ Gemeu entre lágrimas o abraçando com força. ─ Que bom que está vivo!
─ [Nome]... Saia por favor, não que-quero que... Se machuque...
─ Não diga besteiras pai, nós precisamos sair daqui.
─ Não, espere...
A garota colocou o braço dele por cima de seus ombros, no entanto, mesmo dando o seu máximo para levá-lo ainda era muito pesado para ela.
─ Vamos...!
─ [Nome] nã-ão adianta...
─ Não vou desistir, não vou desistir assim!
Tentou e tentou até George praticamente te obrigar solta-lo, só conseguiu chorar e abraça-lo de tanto medo que sentia. Não queria larga-lo, e a falta de oxigênio ficava mais agravada a cada segundo mais que se passava. Fazendo-te enfim acabar desmaiando em cima do corpo do mais velho.
O que não tinha ideia era que Dio estava ali o tempo inteiro vendo a cena, satisfeito com o que viu saiu de onde se encontrava e pegou a garota em seus braços levando-a para fora da mansão.
Já do lado de fora ele continua com a garota nos braços, olhando fixamente para os lábios dela até decidir encosta-los com os seus. Se afasta segundos depois com um grande sorriso no rosto.
─ Agora ninguém irá nos separar... Ninguém.
Caminhou para longe decidido, deixando tudo para trás apenas para ficar ao lado de sua amada amiga de infância.
Seu pai? Acabou envenenado.
O cão insuportável? Incinerado.
Seu pai adotivo? Foi esfaqueado.
Seu "irmão de consideração"? Empalado em meio a chamas.
Sua amada? Presa a ele pelo resto de sua vida sem exceção para ter escolha.
Assim como ele queria, tudo acabou bem, tendo um final feliz. No caso, o seu final feliz.
❪ ─•°.-ˏˋ ♡ ˊˎ-.°•─ ❫
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⌦ Não terá continuação
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Próximo Capítulo: Mizuki de Kamisama Hajimemashita.
Espero que tenham gostado.
Gostei muito de fazer esse capítulo. Meus sentimentos por Dio são um caos, ele é muito bonito, mas é um tremendo babaca por ter feito tudo que fez, principalmente com o Danny (cachorro de infância do Jonathan) aquilo mexeu comigo.
Tomara que eu tenha agradado a pessoa que pediu~!
O próximo capítulo sairá em breve.
Prometo.❤️
Abraços com muito amor para uma pessoa linda, você mesma. 🌹❤️✨
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✨🍃🌹ƒiм!🌹🍃✨
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