Todos os dias para o resto da minha vida.

COLE SPROUSE:

Por sorte eu não sou um cara que usa maquiagem, porque fosse, estaria com o rosto todo borrado e com mais cara de louco que eu já estava, por ter chorado a cerimônia quase inteira. Eu nunca acreditei muito que felicidade fazia a gente chorar, afinal, eu só havia chorado de felicidade uma vez na vida, e foi quando eu descobri que seria pai.

A festa do nosso casamento estava acontecendo no salão do melhor hotel da Nova York. Nós também passaríamos a noite ali, pois nosso vôo para Dubai, que seria onde passaríamos nossa lua de mel, só sairia no dia seguinte depois do almoço.

Me assustei ao sentir KJ e Charles me abraçando de lado, logo sendo surpreendido pelo flash da câmera de Victoria, namorada de Charles.

Lili estava perdida no meio da festa, sendo puxada de uma lado para outro por minha mãe e Trinity, sendo apresentada a parte de minha família que só aparecia em ocasiões grandes, como nosso casamento.

A festa durou até as duas da manhã para nós dois, afinal, teríamos que acordar relativamente cedo para viajar. Nos despedimos dos nossos amigos e família, depois do bolo ser cortado e de tirarmos dezenas de fotos.

Assim que saímos do elevador, suspendi Lili em meus braços, e ela prendeu as pernas em minha cintura. Seus lábios grudavam na pele do meu pescoço, cada vez mais dificultando a minha tentativa de me manter são. Eu estava com dificuldade em abrir a porta do quarto e ela pareceu ter percebido.

- Não seria melhor se eu descesse? - Lili perguntou sorrindo enquanto afastava sua boca do meu pescoço e eu ri, logo ajudando-a a descer.

Finalmente consegui abrir a porta, entrei e ela ficou parada, apenas me encarando, parecendo envergonhada. Estiquei minha mão em sua direção e ela sorriu agarrando-a, eu a puxei de leve para dentro do quarto, trancando a porta logo em seguida.

Segurei Lili pela cintura, puxando-a mais pra mim e comecei um beijo calmo e profundo, conduzindo nós dois até próximo à cama.
Suas mãos estavam indecisas entre puxar meu cabelo e arranhar meu pescoço, então ela alternava sempre que podia. Separei nossos lábios encarando seus olhos e pude ver ansiedade nos mesmos.

Eu a virei e abri lentamente o zíper do seu vestido, beijando cada pedaço de pele que ia ficando exposta. Cada centímetro do corpo de Lili estava impregnado em minha minha mente desde a primeira vez que eu pus os olhos nela, mas tocar e saborear a pele da mulher que agora era a minha tornava tudo novidade mais uma vez.

O vestido caiu no chão e eu o recolhi, jogando-o sobre uma cadeira. Ela soltou o feixe do sutiã deixando-o cair no chão, e eu enfiei o polegar entre sua pele e o tecido rendado de sua calcinha. Sorri ao perceber que esse meu toque tão simples havia deixado Lili completamente arrepiada.

Eu me inclinei pra beijar a pele atrás da sua orelha, e continuei fazendo uma trilha de beijos pelo seu pescoço e ombro enquanto deslizava sua calcinha lentamente para baixo. A peça parou em seus tornozelos e ela a chutou para longe com os pés descalços.

Envolvi-a com os braços, inspirando fundo e puxando suas costas nuas para junto do meu peito. Eu precisava estar dentro dela, meu pau estava praticamente indo sozinho em sua direção, mas era importante que eu fosse devagar.

Lili soltou-se de mim, rastejando até a cama, ficando de joelhos e de costas pra mim, olhando pra trás com um sorriso malicioso e um olhar pra lá de sensual. A observei com um sorriso de lado enquanto desabotoava minha camisa, tirava e chutava meus sapatos pra longe e deixei minha calça social cair no chão.

Aproximei-me da cama balançando a cabeça e virei Lili de frente para o colchão, ajeitando-me sobre ela, o que a fez franzir o cenho.

- Não? - perguntou parecendo surpresa e confusa.

- Prefiro olhar nos olhos da minha mulher em vez de ser criativo... - confessei tirando uma mecha de cabelo do seu rosto e ela sorriu. - Pelo menos hoje. - completei dando de ombros e ela riu, levando sua mão ao meu cabelo e eu abaixei minha cabeça vagarosamente, iniciando um beijo rápido e intenso.

Quando o ar se fez necessário, desci meus lábios para o seu pescoço, passando para a clavícula, colo, o contorno dos seus seios, barriga e assim que cheguei próximo a sua intimidade, me afastei, ouvindo um suspiro frustrado de sua parte, o que me fez rir fraco.

Recuei ficando de joelhos e envolvi sua coxa esquerda com as duas mãos, separando suas pernas gentilmente. Lili observava cada movimento meu com um olhar de expectativa, enquanto minha boca seguia faminta trilhando um caminho de chupões e beijos molhados dos dedos dos pés ao calcanhar, depois para a panturrilha, o joelho, e então até a parte interna de sua coxa.

Ela ergueu os quadris e eu deslizei meus dedos entre seu corpo e a cama, agarrando sua bunda, levemente puxando-a em direção a mim. Seus joelhos se curvaram, tremiam. Sussurrei seu nome contra sua pele molhada e Lili gaguejou, fechando os olhos.

Assim que toquei em seu clítoris com a minha língua, começando os movimentos circulares, Lili abriu os olhos, soltando um grito e eu sorri contra sua intimidade. Suas mãos agarravam meu cabelo, puxando algumas vezes na intenção de me guiar.

Quando eu pensei que poderia passar o resto da noite observando Lili se contorcer na cama e gemer meu nome e palavras na qual eu não reconhecia o vocabulário, senti seu corpo enrijecer em meus braços, fazendo com que eu aumentasse os movimentos, assim como Lili aumentava o volume a frequência de seus gemidos e grunhidos.

Lili se desfez em minha boca, logo dando um sorriso e segurando meu cabelo, puxando-me para cima dela novamente. Ela agarrou meu pescoço com as duas mãos e começou um beijo rápido e caloroso. Uma de suas mãos deslizou pelas minhas costas, fazendo um arrepio instantâneo percorrer o meu corpo.

Ela quebrou o beijo levando sua boca para o meu pescoço e dando fortes chupões e não pude mais me controlar. Retesei minimamente meu corpo pra trás antes de avançar pra frente novamente, penetrando-a lenta e profundamente, ouvindo um gemido satisfeito de sua parte próximo a minha orelha.

Eu me movimentava sobre ela vagarosamente, com ritmo, enquanto sentia sua língua quente na minha pele. Ela ainda parecia meio nervosa, então eu não conseguia aumentar a velocidade dos meus movimentos. Segurei seu queixo com delicadeza e juntei nossos lábios em um beijo lento e profundo, sentindo Lili relaxar seu corpo e, calmamente, começar a movimentá-lo junto ao meu.

Nossos gemidos começaram a ficar mais altos e mais ritmados, minhas coxas se esfregavam e chocavam com a sua pele tão suada quanto a minha. Sentir suas unhas encravando cada vez mais fundo nas minhas costas me deixava em êxtase, ver seus olhos revirarem de prazer me fazia querer continuar com aquilo pro resto da vida.

- Mais rápido, Cole. - a maneira que ela havia sussurrado em um gemido aquela frase, deixou meu corpo em completo alerta e eu não conseguiria mais me segurar.

Lili relaxou os quadris, deixando seus olhes caírem ainda mais separados um do outro e mais próximos à cama, fazendo com que meu corpo deslizasse pelo seu com mais facilidade. Comecei a penetrá-la profundamente repetidas vezes, os movimentos se intensificando conforme ela gemia, assim como eu. Lili agarrou seu joelho, puxando-o em direção ao peito, fazendo com que meus movimentos pudessem ficar ainda mais rápidos. Beijei seu pescoço, sentindo o gosto de sal em sua pele.

Ela gemeu alto e pude ver seu corpo tremer com o ápice e, assim como Lili, gemi quando minha pernas enfraqueceram e meu movimentos ficaram mais lentos, porém mais fortes, por fim, preenchendo-a com o meu prazer.

Retirei-me de dentro dela sem muita vontade de fazê-lo, e ao perceber, Lili riu nasalado. Me deitei ao seu lado puxando-a pro meu colo e ela aconchegou-se em meu peito.

Nos deixamos levar pelo cansaço e não demorou muito para que nós dois dormíssemos.

Acordei com o flash do celular de Lili em meu rosto. Ela gargalhou ao perceber que havia me acordado me fazendo sorrir. Abri os olhos vagarosamente a observando, vestida em um roupão branco, com os cabelos molhados pendendo pelos ombros e um sorriso infantil nos lábios.

Cada vez que eu à olhava me apaixonava mais, e tinha certeza de que era com ela com quem eu queria viver todos os dias pelo resto da minha vida.

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homem apaixonado é bobo e fofinho né

outro hot pra vocês pq aparentemente eu gostava de escrever hot em 2015?????

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