O ESCONDERIJO da SPK foi descoberto.

Demegawa rodeava o prédio com seu helicóptero na transmissão ao vivo, e tinham inúmeras marionetes de Kira tentando atacar ao prédio.

TRANSFERÊNCIA.

- Caros seguidores do Kira! Peço que não corram todos para o prédio! Traidores podem tentar se misturar com a multidão para escapar. Sou leal servo e porta-voz de Kira, vocês tem que me ouvir! Retirem-nos do prédio e tragam para a frente das câmeras! Eles serão um sacrifício a Kira! - Demegawa rodeava o prédio usando seu microfone para alertar.

- Near, Maki. Vocês não tem escolha, melhor sair. - O atual segundo L disse.

Maki estava sentada ao lado do esbranquiçado ouvindo tudo que o segundo L dizia.

- É preciso muita coragem para dizer isso, sendo o Kira. - Near falou, Maki roía as unhas ouvindo as pessoas do lado de fora tentarem ao máximo destruírem o prédio.

- O que?! Você ainda continua nessa bobagem? O seu braço direito também está nisso?

- Existem... Muitos grupos anti-Kira por aí, por que exatamente, nós, somos o alvo? E... Logo depois que começamos a suspeitar de você? - Maki explicou, segurando se para não gaguejar pelo nervosismo.

- Bem conveniente, não é? - Near completou, derrubando um dos bonecos.

- Near, Maki, com o devido respeito, está errado. Está tirando conclusões erradas. - O homem vociferou.

- Membros da força tarefa, por favor me escutem, Kira está entre vocês, ele está nesse momento nessa sala, eu só estou pedindo que pensem nisso com cuidado. - o esbranquiçado alertou pelo porta-voz.

- Estão brigando entre si... - Maki murmurou estreitando os olhos, vendo pela tela os inúmeros seguidores de Kira.

- Near, Maki, temos que sair imediatamente! - Anthony alertou as duas crianças.

- Ah é. Que gente patética. Não fico surpreso que pessoas comuns apóiem o que o Kira está tentando fazer, eu estou falando de gente honesta que acredita que punindo malfeitores, Kira vai tornar o mundo um lugar melhor para se viver, mas essa gente aí fora é de uma raça completamente diferente, eles são mesmo desprezíveis e burros. - Near dizia.

- São... - Maki balançou a cabeça em 'não' - Todos egoístas. Kira não é e nunca será uma crença, existem inúmeros deuses de religiões diferentes, e todos fizeram sacrifícios aos seus povos de alguma forma.

- Eu sei disso, mas ainda temos um problema imediato.

- Vamos usar a herança de L e os combatentes anti-Kira que contratamos. - O esbranquiçado começou a recolher seus bonecos.

- É, mas esse plano só pode ser usado uma vez.

- Eu sei muito bem disso, mas não imagino um momento melhor. Além do mais, deve ser interessante. - Near explicou, Maki suspirou, imaginando o que seria jogado fora.

O dinheiro todo da herança de L começou a ser jogado para cima dos seguidores de Kira.

Near deixou cair seus bonecos, e segurou abruptamente as mãos de Maki, ela se assustou.

- Não coma as peles ao redor de seus dedos ou roa as unhas. Existem bactérias aqui. - Ele colocou as mãos dela para baixo, chegando perto dela para sussurrar em seu ouvido. - Não se preocupe, Hana, eu prometi que iria te proteger.

Ele se distanciou dela então, agora começando a colocar os equipamentos de proteção para sair do prédio.

Maki estava com o colete e as roupas apropriadas, segurando dois capacetes que pertenciam a ela e a Near.

- Vamos, essa é a nossa chance, só podemos sair pela porta da frente. - Near ordenou, Maki colocou gentilmente seu capacete nele e abaixou a viseira, logo fazendo o mesmo com ela depois.

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- Aqui é o Near. - O esbranquiçado disse após ligar ao segundo L. - Estabelecemos uma conexão segura, então achei que devia telefonar para vocês.

- Conexão segura? Ah que alívio! - o Segundo L agradeceu.

- A todos vocês da força-tarefa, tenho certeza de que agora estão suspeitando que o Kira é um de vocês. - Ele disse calmamente, enrolando uma mecha em seu cabelo, então a tela a frente da força tarefa mudou para um 'M' sinalizando que agora era a vez da garota falar.

- Dado o momento de hoje no nosso quartel... General, é normal se tiverem dúvidas, se não suspeitam agora do segundo L... É o Kira, estão linha de investigação correta, eu sinto muito. - Ela desculpou-se, e a tela mudou para 'N' novamente.

- Aquele número que eu dei foi religado, por favor, fiquem a vontade para ligar o quanto quiserem, eu espero a ligação de vocês. - O garoto deu um sorriso de lado convencido, e a chamada foi desligada.

- É uma pena que a única saída tenha sido desperdiçar a herança de L. - Ela tocou no seu caderno, imaginando a quantia de materiais artísticos poderia comprar se não fosse o fanatismo dos apoiadores de Kira, Near empurrou sua cadeira para o lado dela, ficando ao seu lado observando seu desenho.

- Comparei qualquer material que você queira após está investigação. - Ele tocou no ombro da garota de cabelos curtos, que sentiu sua barriga revirar. - Não se sinta mal, Hana. Está tudo bem, agora, você está protegida aqui comigo. - o braço dele deslizou por ela, e o mesmo rodeou ela com seu braço.

Com a outra mão, ele tinha um robô de brinquedo azulado com detalhes em vermelho.

- Certo, Near... - Ela assentiu envergonhada, ele tirou o braço ao redor dela, entrelaçando a mão dela, indo brincar com seus brinquedos.

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Anthony colocou o telefone ao ouvido de Near, que estava com fichas dos agentes da força-tarefa a sua frente, alguns dados caindo a sua frente, Maki ainda estava com a cadeira praticamente grudada na dele.

- Pois não? Aqui é o Near. - O esbranquiçado disse após o telefone ser atendido.

- Eu sou da força-tarefa japonesa, meu nome é Aizawa.

Aquele homem, contará tudo para Near e Maki.

- Sei, isso é bem interessante, dois suspeitos da investigação Kira foram detidos por mais de 50 dias pelo antigo L e foram inocentados com base na regra dos 13 dias? - Near indagou.

- É, mas claro que só isso não prova que eles não sejam o Kira.

- E L libertou os dois por causa disso? - Maki perguntou agora, o telefone sendo segurado por Anthony no meio dos dois prodígios.

- Não. L mandou o comissário adjunto Yagami, o superintendente na época, armar uma farsa, ele foi instruído a dizer aos suspeitos que tinham sido considerados culpados sendo o Kira e o segundo Kira e seriam executados, no caminho, o comissário adjunto parou e apontou uma arma para os suspeitos e disse que primeiro mataria o Kira e depois se mataria. - Aizawa explicou e Near e Maki ficaram mais atentos com a última fala. - A ideia era que se ele fosse o Kira, mataria o chefe ali mesmo.

- Apenas um curiosidade, o suspeito se ofereceu a ser preso como... Uma parte da investigação? - Maki indagou.

- Uhm, Pensando bem, ele se ofereceu mesmo a ser preso.

- Se foi assim, eu diria que está resolvido. - Near falou calmo. - Não acha? Então, quem foram? Quem eram esses dois suspeitos?

- Não posso dizer isso, eu quero cooperar, mas ainda sou membro da força-tarefa japonesa trabalhando para o L. - Ele não quis dizer uma parte certamente importante.

- Hum... Nós agradecemos, realmente. Muito obrigada, senhor Aizawa. - Maki agradeceu gentilmente.

- Sua informação é muito valiosa, principalmente a parte sobre os olhos de Shinigami que permitem que você veja os nomes de outras pessoas, isso foi muito útil. Adeus. - o telefone foi desligado.

- Isso foi realmente suficiente? Vocês não deveriam ter pressionado mais? - Anthony perguntou.

- Eu acho que juntando tudo... O nível de cooperação estão bom. - Maki respondeu de forma gentil, olhando para atrás e para cima vendo o agente.

- E além do mais, descobrimos uma coisa muito importante. - Near concluiu. - A pessoa suspeita de ser o Kira é o filho do comissário adjunto Yagami, é a única explicação possível.

- Não há motivo do comissário adjunto dizer que se mataria depois, mas há um motivo por ele querer se matar após atirar no suspeito, ele não conseguiria viver com a dor de ter tirado a vida do seu próprio filho. - Maki explicou.

- Isso significa que o segundo L e a pessoa que eu acho que é o Kira, só podem ser um homem. Light Yagami. - Near tirou o dado do rosto da ficha do citado.

Espero que tenham gostado desse capítulo!

Perdão a demora para atualizar <3