𝒱𝘰𝘤𝘦̂ 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘦𝘷𝘦 𝘢𝘲𝘶𝘪?

🗒🖇﹏﹍ ๑ 𝓁𝘰𝘷𝘦 𝒟𝘪𝘢𝘳𝘺 ︴╭╮🥠



𝒪𝙣𝙙𝙚 𝙨𝙤𝙢𝙞 𝙚𝙨𝙩𝙖𝙫𝙖 𝙨𝙚𝙢𝙥𝙧𝙚 𝙩𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙚𝙣𝙘𝙧𝙚𝙣𝙘𝙖 a frase ecoava livremente pela mente de [Nome] , afinal, não estava errada, a próxima vítima da mulher era ela, e estava em um caminho sem volta.

—Bom dia senhorita Park, como estás? Espero que esteja tudo nos conformes
- a mulher tirou os óculos e encarou as orbes castanhas de Park, enquanto cruzava os braços e falava em um tom sugestivo.

—Claro coordenadora, estou ótima. Só um pouco cansada por conta dos trabalhos. - respirou fundo, tentando "botar a cabeça no lugar", afinal a mulher nunca a chamaria até sua sala atoa, já que a mais velha não era tão social com os estudantes.

—Bom, somi me relatou um fato , as planinhas sobre as notas dos estudantes deste último semestre desapareceram. A senhorita tem algo a ver com isso? - para quem ouvisse o questionamento, poderia supor que a mulher perguntava só para saber quem era o suspeito, porém, a pergunta era direcionada a [Nome] como se ela, tivesse feito tal ação.

—Não tenho conhecimento sobre isso, ainda não entendi o fato da senhora me chamar e eu estar aqui . - Franziu o cenho, já sabendo desde imediato onde a coordenadora queria levar o rumo daquela conversa.

—Nas últimas duas semanas, as planilhas ficaram na Salas de aula no turno a noite e pelo o seu cadastro de reconhecimento mostra que você entrou na faculdade nesse mesmo horário, e somi viu você perambulando por aqui nestas horas.

Somi esboçou um sorriso fraco e debochado, tudo isso só passava de uma farsa que nem [Nome] entendia. A Park era inteligente o suficiente para passar nas avaliações com facilidade, não precisava furtar nada para fazer tal coisa e nem tal pouco mudar sua nota para passar de semestre, diferente de somi, que boatos dizem que a mesma já fez tal ato.

As Salas do turno da noite só são acessadas por professores ou estudantes que estudam nesse horário, diferente de [Nome]que estudava no turno da manhã e não entendia o rumo desta acusação.

E de saber de todos veteranos na Universidade, que Somi era apaixonada por um homem no grupinho de populares. Han jisung, o próprio, o homem com grandes bochechas e uma feição sedutora que [Nome ] além de ser apaixonada, conhecia muito bem.

O questionamento era o seguinte, será que Somi fazia isso para manchar a reputação infalível que [Nome] conquistou na faculdade, assim chamando atenção de Jisung? As dúvidas pairava na mente da Park.

—Olha, não significa que fui eu, aliás tinha outros alunos aqui nesse mesmo horário, como a própria somi, não é justo me acusar sem alguma prova concreta. — a mulher cruzou os braços enquanto respondia com sua voz pontente .

—A culpa claramente não é minha coordenadora a senhora sabe disso. - somi se pronunciou pela primeira vez, com sua voz fina e irritante, que se toca- se em um auto falante todos iriam tampar seus ouvidos para não ouvi-la.

—Prove para nós que não foi a senhorita . - a coordenadora fechou os puxos, e se levantou indo em direção à [Nome ] cruzando os braços e ficando frente à frente com a mesma.

—Não é lícito que eu prove que eu estou certa, a somi que deve provar todas as acusações contra minha pessoa -. Park olhou para a mais velha com os olhos fervendo, não deixaria ser rebaixada por quem fosse . Somi só pulava de felicidade por dentro, por ver o que mais queria naquele momento está acontecendo, colocando [Nome] contra todos.

—Park! - respondeu a coordenadora com autoridade e repreensão a fala de [Nome]

—Tudo bem senhorita Shin -[Nome] suspirou frustrada, não continuou a insistir porque sabia muito bem, que nada de bom poderia acontecer diante a isso.

A mulher vez um sinal com as mãos, mandando [Nome] sair da sala. A mesma fez uma breve referência com esforços e se retirou sem olhar na face de nenhuma das duas mulheres que estavam na sala. Estava se sentindo injustiçada, não convém a ela provar a sua inocência, mas sim Somi provar as acusações.

Odiava a Shin arrogante, não entendia como os superiores da mulher mais velha conseguiam se enganar por aquele "teatrinho " patético que a coordenadora era competente e era respeitosa com os estudantes.

[Nome] conseguiu ainda ouvir as risadas abafadas de Somi, odiava ainda mais a garota porque ela se achava superior do que qualquer aluno ali, e implicava com todos. A mulher só queria gritar e chutar qualquer coisa que visse pela frente.

Como já era dado a hora do intervalo, voltou para a sala em passos rápidos e organizou seus utensílios e foi direto ao refeitório, se sentando na mesa, que era o lugar considerado como próprio do grupinho de amigos.

Os únicos que podiam compreender a mulher nessa hora, eram seus amigos, que entenderiam a injustiça e o rancor que [Nome] possuía pela Senhora Shin, já que os mesmo, também rendiam os mesmos sentimentos pela coordenadora.

—Está tão cabisbaixa S/a, aconteceu algo? - Jihyo levava uma bandeija até a mesa, olhou a amiga de cima à baixo e percebeu seu olhar caído e seus suspiros frustrantes.

—Aí Jihyo, nem te conto -. suspirou novamente.

Quando qualquer um integrante do grupo falava certas palavra como "nem te conto" todos ficavam com os ouvidos atentos e os olhares sobre a pessoa que disse essas palavras, já que depois do dito "nem te conto", via uma informação surpreende que ia fazer todos refletir pelas próximas horas.

Os amigos eram tão próximos, que era fácil deduzir o que a Park mais nova estava sentido e o que tinha ocorrido. Afinal, eram tantos anos de amizade, tantas fofocas e surpresas contadas que nada era tão surpreendente, bom, as vezes era sim.

—Bom, você vai conta, e sabes bem disso . - Jeongin olhou fixamente nos orbes da Park, fazendo a mais velha das um riso fraco, que tirou um sorriso singelo dos lábios de Yang, já que não aguentava ver a amiga tristonha.

—A coordenadora me chamou hoje mais cedo, acredita que Somi me acusou de furtar as planilhas com as notas dos alunos? - questionou para si mesmo incrédula.

—A Somi é muito retardada não é possível . - contradizeu Yunjin irritada, tinha conhecimento que a mesma não tinha a melhor conduta —É um acusação muito seria que ela fez pra ti [Nome].

—Eu sei, eu sei . - suspirou coçando a nuca freneticamente.

—Não vai dizer que ... —jeongin disse fazendo uma pausa dramática —ROUBOU MESMO AS PLANILHAS?

—Yang Jeongin! - jihyo apontou o dedo na face do garoto e desferiu um tapa na sua nuca em repreensão, já que o mesmo disse alto suficiente para chamar atenção de outros alunos no refeitório —Não é motivo de piada.

—Eu sei, desculpe! - tampou os lábios que saia uma risada reconfortante e animada, dada a reação da mais velha do grupo.

—Gente, cadê o jisung? -perguntou Franzindo o cenho, percebeu a falta da paixão platônica desde que chegou no refeitório, só que imaginou que o mesmo chegaria nos minutos depois.

—Ele disse pra mim que ia colocar a leitura em dia, dito isto, ele deve estar na biblioteca. -respondeu Jeongin à pergunta, enquanto mastigava o kimchi que aparentava estar saboroso.

—Certo, certo, vou ir lá ver ele. - [Nome] pegou suas coisas antes de sair e quase se levantando, parou, para ouvir o que Yunjin tinha dito com atenção.

—Vai lá, cuidado para não acabar dando beijinhos por toda a face dele. - Yunjin arquivou a sombrancelha e fez uma feição maliciosa.

[Nome] arregalou os olhos na mesmo milésimo que Jeongin, que havia cuspido o kimchi que ainda estava mastigando, agora olhando para a feição das Três amigas perplexo. Tudo isso ocorria quando Yunjin gargalhava alto e Jihyo repreendia Jeon.

—Jeongin, acabou de cuspir o kimchi? És bebê? Presta atenção na comida . - Jihyo o repreendeu novamente outra vez naquela manhã .

—Noona, porque você não me disse isso! Eu era o único que não sabia? Gente, só porque eu sou homem. - o mais novo protestou dado a reação das mais velhas, era evidente que ele era o único ali que não tinha conhecimento dos amores que [Nome ] rendia por Jisung.

—Desculpa innie - respondeu a mulher fazendo carícias em seus cabelos prateados.

Jeongin protestou novamente, soltando um grunido, mas depois aceitou o carinho pela mulher, colocando sua cabeça em suas mãos e com os olhos sonolentos. Se Jisung estivesse ali, surtaria e pediria para Jeongin se afastar da Park, porque o mesmo é ciumento e possessivo em todos o as aspectos em relação à Park.

—Jeongin, Jisung nunca falou se sentia algo por nome? - questionou Yunjin Franzindo o cenho

—Não não, argh! Ele não conta nada para mim .- levantou a cabeça proferindo xingamentos à jisung, fazendo Jihyo render risos envolventes.

É evidente, já que Jisung era muito fechado. Não que o mesmo não contava segredos para [Nome], Jeongin, ou o resto do grupo, porém, em questão de relacionamentos e sentimentos, sentia que apenas Minho o compreendia na mesma forma e se sentia mais facilidade em compartilhar seus sentimentos.

Porém, em questão de insegurança e dores sentia que sua paixão platônica, A Park, entendia muito bem essas questões psicológicas.

[Nome] voltou a ficar cabisbaixa, e Jeongin percebeu isso, a mulher estava pensando, que já que os dois eram próximos, se Han realmente tivesse sentimentos pela mesma ele contaria a Yang! Certo? Isso a deixava melancólica por imaginar que o homem não sentia os mesmos sentimentos.

—Digo, talvez ele goste de você né? Não significa que não só por que ele não me disse .—Jeongin gesticulou com as mãos tentando reanimar a amiga.

—Jeongin! Você só está piorando a situação. - Jihyo novamente o repreendeu, dando uma cutuca no braço do mais novo.

—Argh ... Jihyo.... Você tá no meu pé hoje em. - falou sendo advertido pela a Park mais velha outra vez, levando uma agressão na nuca respondendo com um "Aí " e Jihyo repreendendo "Me respeita seu moleque"

[Nome] deu várias gargalhadas altas junto com Yunjin, o que vez a mulher se sentir viva mais uma vez, aliás, seus amigos sempre faziam se sentir acolhida e amada em qualquer momento.

A Park passou os olhos por toda biblioteca que apertava novamente estar vazia. Continha nela alguns estudantes, professores e funcionários da Universidade, já que todos esses podiam ter acesso aos livros, porém, não era nada de um número elevado de pessoas.

Não andou por todo local, decidindo já ir em um ponto específico onde Han sempre ficava a sós ou com a própria [Nome] para emergir em alguma nova história.

Avistou um homem, com a estatura parecida com a de Jisung , que estava com a cabeça abaixada por conta de estar concentrado lendo o livro. A Park logo esboçou um sorriso singelo nos lábios por ver Jisung e sentiu as batidas do seu coração acelerarem rapidamente quando fitou o mais velho.

Se aproximou a passos lentos, para dar uma vingança no último susto que Han tinha dado na mulher quando a a mesma também estava concentrada em seu diário na Blibioteca.

Colocou seus braços em volta do pescoço de Jisung, fazendo mais velho dar um pulo, só não protestou porque não queria ser expulso da Blibioteca. Se virou aliviado dando um suspiro quando viu de quem se tratava, e levantou os braços sorrindo como se estivesse rendido.

—Que susto princessa . —A mulher riu da reação ilaria de Han, e sentiu as pernas cambalearem pelo apelido recebido. Argh! A voz grossa de Han Jisung sussurrando princesa era tão... Tão... Melódica para seus ouvidos.

—E o Karma hanji,ninguém mandou me assustar. - se sentou ao lado do moreno apontando o dedo em sua face, fazendo o maior esboçar um sorriso bobo.

Era evidente que os dois estavam loucos um pelo outro, todos do círculos de amigos deles, parentes e colegas já sentiam isso, porém, nem [Nome] nem tanto Jisung percebiam que o outro parceiro era apaixonado por si na mesma intensidade.

—Tens razão - suspirou olhando para s orbes da Park, aquelas orbes acastanhadas chamavam muito a sua atenção, formulou algumas frases na cabeça e depois a disse, na intenção que a conversa continuasse —Ah...Como foi na coordenação? - disse "Ah" depois estralando os dedos, mostrando que tinha relembrado do ocorrido anterior.

—Foi uma merda . - suspirou enquanto estava sentava ao lado do Homem — Acredita que a somi, me acusou de roubar as planilhas das notas da minha turma em uma noite a duas semana atrás? Tipo, nem tem como, elas pediram pra eu provar, mas como eu vou provar minha inocência? Não deveria ser ao contrário? E porque eu? Ela também estava no turno da noite na faculdade.

—C****** , os professores precisam das notas passadas para fechar o semestre desde ano . - pronunciou irritado, já que tinha juntado os pontos da gravidade da situação.

—Exato! Se não acharem essa planilha, vamos ficar atrasados e eu não poderei tirar férias.

Eles precisavam das planilhas mas que tudo, afinal, elas eram um método mais eficaz para o fechamento de notas, o que dizia que os alunos poderiam descansar até as aulas no próximo ano ou que eles precisariam recuperar as notas perdidas.

A Universidade também tinha um sistema de computação para as notas de cada estudante e de cada curso que ficavam protegidas por um método de segurança eficaz no site , porém, em talvez coincidência o sistema caíu e está impossibilitado de uso nessa última semana, logo agora que os professores precisam fechar as notas.

E o único objeto que poderia fechar as notas, que continham os arquivos necessários dos estudantes, eram essas benditas planilhas.

Han jisung não era leigo, percebia como a Park estava cabisbaixa e esforçava em esboçar um sorriso e dizer um "tudo bem" para acalmar o amigo , mesmo que ele percebia que ela não estava nada bem. Pensou em uma resposta para tentar ao máximo acalmar [Nome]

—Bom... As planilhas ficam em um lugar muito de difícil acesso dos estudantes e outras, nas semanas retrasadas ficamos estudando juntos anoite aqui na biblioteca. Podemos alegar que você estava comigo o tempo todo, o que não é difícil de acreditar já que nunca desgurdamos. - pontuou os fatos e disse a última frase com vergonha já que estava brincando com seus dedos e não conseguindo olhar nos olhos da Park. [Nome ] deu um riso fraco , era verdade, toda a faculdade sabiam o quanto os dois tinham sua certa proximidade .

—Ahh... Você tem razão Jisung, como eu te amo . - a mulher levantou os braços animada e abraçando o pescoço de Jisung.

—Eh- eh... Eu também te amo princesa... - tentava desviar seu olhar das orbes de [Nome].

Park [Nome] estava tão perto de Han jisung, que seus olhos se cruzaram Estantaneamente. Os dois estavam tão perto, suas faces estavam tão coladas, que podiam ouvir a respiração pesada um do outro.

[Nome] não soltava seus braços de Jisung, estavam tão perto que ela quase caiu em cima do colo do Homem, a mulher evitava fitar as orbes ditaladas de Jisung, mas novamente tudo isso eram em vão, já que seus olhares não conseguiam se separar.

Depois de longos minutos se entre olharam pela última vez e se separam, com suspiros ofegantes, tentando olhar para qualquer direção menos a de si próprio. Han jisung queria beijar aqueles lábios cor de cereija, mas sabia que aquele momento não era o ideal.

Começaram a rir para descontrair, depois conversaram naturalmente sobre outros assuntos até que o intervalo acabasse e cada um tivesse que voltar para sua devidas Salas.

Nem Jisung, nem [Nome] conseguiu esquecer esse momento por um bom tempo, já que reviam aquela cena constrangedora e fofa várias vezes na sua mente . Era constrangedora porque não tinham coragem de se beijar naquele momento e apenas olhares não consgueiam suprir a necessidade que os dois sentiam em se tocar.

A Park conseguiu sentir seu corpo relaxado pela primeira vez naquela manhã, afinal, Han jisung sempre estava aqui.

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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐅𝐈𝐍𝐀𝐈𝐒

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