🎭 ୭ ๑ 𝗦𝗘𝗔𝗦𝗢𝗡 𝗧𝗪𝗢, chapter eight.
ꨁ CHAPTER EIGHT, new era.
❝cavernas e seitas à noite.❞
❝Na noite escura, onde sombras se esgueiram,
Em becos sombrios, onde fantasmas se enleiam,
Há um grupo valente, com mochilas brilhantes,
Os Caça-Fantasmas, heróis fascinantes.
Com ectoplasma e gritos no ar,
Eles se lançam sem hesitar,
Nas ruas de Nova York, correm ligeiros,
Combatendo espectros, seus verdadeiros guerreiros.
A sirene ecoa, o carro desliza,
Pelos medos da cidade, eles fazem a triagem,
Proton Packs carregados, a missão inicia,
Com coragem e ciência, enfrentam a miragem.
Nos olhos, um brilho, misto de medo e fé,
A cada fantasma, um novo enigma a pé,
Ray, Egon, Peter e Winston, destemidos,
Unidos, tornam-se os salvadores queridos.
Dos corredores de hotéis aos museus antigos,
Desafiam assombrações e seres malignos,
Trapaceiros do além, não têm chance aqui,
Pois os Caça-Fantasmas estão prontos, e é por isso que.
Se há algo estranho na vizinhança,
E ninguém mais parece ter esperança,
Não tenha medo, basta chamar,
Os Caça-Fantasmas virão para ajudar.
Com humor e bravura, eles desmistificam,
O desconhecido, que outros complicam,
Heróis inusitados, mas de coração nobre,
Salvam o dia, até que o mundo recobre.
E quando a batalha finalmente cessa,
E o último fantasma se dispersa,
Eles voltam ao quartel, exaustos, mas risonhos,
Pois sabem que, no fundo, são verdadeiros sonhos.❞
JÁ ESTAVA ENTARDECENDO, o céu se tingia de laranja e roxo enquanto o trio percorria os últimos quilômetros até Kallithea, distante aproximadamente 32 quilômetros da capital, Atenas. O ar começava a esfriar e a noite se aproximava, trazendo consigo a urgência de encontrar um abrigo. Nenhuma delas havia encontrado algo realmente útil para a missão, e agora precisavam pensar rapidamente em onde passariam a noite.
━━━━━ Talvez devêssemos achar um hotel para dormirmos. ━ Helena sugeriu, olhando em volta na esperança de avistar alguma placa luminosa ou indicação de hospedagem.
Clarisse balançou a cabeça, discordando com uma expressão de preocupação no rosto.
━━━━━ Hotel para três pessoas seria muito caro. Vocês trouxeram dinheiro? ━ A pergunta pairou no ar, um lembrete sombrio da falta de recursos do grupo.
Helena negou com um gesto, e Callista, revendo mentalmente suas poucas notas e moedas, percebeu que mal tinham o suficiente para uma refeição decente, quanto mais para uma noite em um hotel.
━━━━━ Então por que não procuramos uma caverna ou nos abrigamos no meio da mata? ━ Callista sugeriu, sua voz carregando uma pitada de lembrança de aventuras passadas. Quando pequena, seu irmão e seus amigos costumavam explorar cavernas em Atenas, levando-a ocasionalmente. Embora os lugares fossem sombrios e úmidos, sempre voltavam inteiros e com histórias para contar.
A ideia soou estranha, mas não havia muitas opções. Com a luz do dia rapidamente se esvaindo, decidiram seguir o conselho de Callista. As sombras das árvores se alongavam, criando um cenário quase místico enquanto avançavam em direção à mata. O som dos grilos começava a preencher o ar, e a temperatura caía gradativamente. Elas precisavam encontrar um local seguro antes que a escuridão fosse completa.
Cada ruído e movimento nas árvores ao redor aumentava a sensação de urgência. A floresta, que antes parecia apenas um amontoado de árvores, agora era um labirinto de possíveis perigos e promessas de abrigo. Finalmente, depois de uma caminhada cautelosa, avistaram uma pequena caverna escondida entre arbustos densos. O local era apertado, mas parecia seguro o suficiente para passar a noite.
Instaladas na caverna, ouviram os sons da natureza se intensificarem. O cansaço finalmente começou a se abater sobre elas, mas pelo menos agora tinham um teto improvisado sobre suas cabeças. Sabiam que a missão estava longe de ser fácil, mas, naquela noite, o objetivo mais importante era simplesmente sobreviver até o amanhecer.
━━━━━ Alguma de vocês trouxe algo para comer? ━ Callista perguntou, enquanto revirava os pertences dentro de sua mochila. Seu estômago roncava, exigindo atenção.
Helena e Clarisse se entreolharam, a tensão visível em seus olhos.
━━━━━ Não. ━ Helena respondeu quase que no automático, mas a hesitação em sua voz era perceptível. ━━━━━ Digo, sim. ━ Ela começou a se atrapalhar nas palavras, a mentira se desenrolando de forma desajeitada.
━━━━━ Não. ━ Clarisse cortou a confusão, confirmando a falsa negação de Helena.
Callista franziu o cenho, claramente desconfiada da troca desconcertante entre as amigas. Algo estava errado, mas ela escolheu não pressionar o assunto naquele momento.
━━━━━ 'Tá. ━ Ela suspirou, pegando uma faca da mochila e a guardando no bolso com um movimento decidido. ━━━━━ Se vocês não trouxeram nada, eu vou procurar algum mercado próximo.
━━━━━ 'Tá maluca? Já tá de noite, é perigoso. ━ Clarisse se manifestou contra a ideia, sua voz carregada de preocupação e medo. Mas Callista já havia decidido. Ignorando os protestos, ela se levantou e se preparou para sair.
A noite havia caído de vez, envolvendo tudo em uma escuridão densa e silenciosa. As estrelas começavam a surgir no céu, mas a pouca luz não era suficiente para acalmar os nervos das duas amigas que ficaram para trás. Callista, no entanto, estava determinada. Ela sabia que sem comida, a situação poderia piorar rapidamente.
Enquanto caminhava em direção à cidade, a lâmina da faca no bolso parecia pesar mais do que o habitual. Cada passo era acompanhado por sons da floresta noturna, folhas farfalhando, galhos quebrando, e o vento sussurrando entre as árvores. Callista sentia o coração bater mais rápido, mas ela manteve o ritmo constante, a necessidade de encontrar comida sobrepujando o medo.
Ela ainda estava estranhando o comportamento que Clarisse e Helena tiveram. Se não queriam compartilhar comida, era apenas dizerem.
Dentro da caverna, Helena e Clarisse ficaram em um silêncio desconfortável. A tensão era palpável, e ambas se perguntavam se haviam feito a escolha certa ao deixar Callista ir sozinha. Elas sabiam dos perigos que a noite trazia, mas também sabiam que a fome poderia ser um inimigo ainda mais implacável.
━━━━━ Então... ━ Helena começou, com um sorriso nervoso. ━━━━━ 'Tá afim de comer?
Clarisse olhou para ela, levantando uma sobrancelha em desconfiança. O convite parecia deslocado e, de certa forma, perturbador, considerando a tensão no ar.
━━━━━ Muito gentil da sua parte, mas isso é um bagulho bem estranho. ━ Clarisse recusou, tentando ser educada apesar da situação desconfortável. ━━━━━ Mas, eu queria te fazer uma pergunta. Esse bagulho é de alguma seita?
Helena hesitou por um momento, mas depois assentiu lentamente.
━━━━━ Sim. ━ Respondeu a loira, a voz calma e sem remorso. ━━━━━ Eu entrei quando era pequena, por isso é normal para mim.
Clarisse ficou em silêncio, processando a informação. A noite ao redor parecia mais escura, e o silêncio da floresta tornou-se quase opressivo. Ela olhou para Helena, tentando entender a amiga sob uma nova luz. O que mais ela estava escondendo? E o que exatamente envolvia essa seita?
━━━━━ Normal? ━ Clarisse finalmente perguntou, a incredulidade evidente em sua voz. ━━━━━ Como algo assim pode ser normal?
Helena deu de ombros, como se estivesse explicando algo trivial.
━━━━━ Cresci nesse ambiente. Minha família fazia parte, então eu também me tornei membro. Não é tão estranho quando você se acostuma.
Clarisse não sabia o que dizer. A revelação parecia abrir um abismo entre elas, um abismo cheio de segredos e mistérios. A missão, que já era complexa e perigosa, agora parecia ainda mais envolta em sombras e dúvidas.
Dentro da caverna, o ar parecia mais pesado, carregado de perguntas não respondidas e uma sensação de desconfiança. Clarisse se perguntou se realmente conhecia Helena, e quais seriam as verdadeiras intenções por trás de sua aparente bondade.
𝐎𝟏 ) OIOI MEUS AMORES!
O que vocês acham que seria essa
"seita" da Lena? Bem, eu acho que
está bem óbvio, mas quero saber
se vocês pegaram...
𝐎𝟐 ) MARCAÇÕES !
mielnoell ꨁ xxx_Amber
wndgrimes_ ꨁ sadiewife
starsolll ꨁ Slakslksbd
invynop ꨁ jemy_blacy
JamileSouza243
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