༌˖✦ * .ི ┊𝐌𝐈𝐃𝐎ℝ𝕀𝕐𝔸 𝐈𝐙𝐔𝕂𝕌 ━ 𝔅𝔩𝔲𝔯𝔯𝔶 𝔏𝔬𝔳𝔢˳💐ʾʾ₊ .
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Se puder me dar uma ajuda lendo outros livros de minha autoria, seria de grande ajuda! Lhe agradeço muito!
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¸·˚˻ ೃೀ.🏮#MIDORIYA IZUKU#🏮་༘୭⁺⋆¸·˚
[Cute 🌸+ Ciúme 💢]
❝ ━ Only you who has my body and heals it. I'm the one, can you feel it? Darling, can I be your favorite?❞
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˖ 🎀 ᝬINFORMATION 𖦹 ˖࣪،̲Ꮺ !
[ :🌷: ]. Nome do personagem: Midoriya Izuku.
[ :🎡: ]. Anime que se encontra: Boku no Hero.
[ :🌟: ]. Quantidade de palavras: 4.775 palavras.
[ :🍨: ]. Dia postado: 03/02/2025.
[ :🐝: ]. Dedicado a: Pessoa que está lendo ❤.
[ :🌻: ]. Autora: Menina_Otaku_S2.
[ :☔: ]. Pessoas que solicitaram: Micah_Parker e lyn_do_izuku.
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˖ 🎀 ᝬWARNING 𖦹 ˖࣪،̲Ꮺ !
Todos os direitos desse capítulo são meus. Ele foi criado conforme uma ideia minha, logo, tenho direito de proibir qualquer um que faça cópia de sua escrita ou estilo. Ou seja, NÃO PERMITO INSPIRAÇÕES OU CÓPIAS DELE!
Por favor, não façam isso. Plágio é crime!
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𓏲 ָֹ⌗🌷.SONG THAT INSPIRED ME.🌷៹✦͘˖
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𓄹 ۬﹢Isabel LaRosa ─ Favorite › ᥫ᭡
https://youtu.be/XKR3SfC6DdQ
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Caso tiver algo que não gostou no capítulo, eu sinto muito! (^._.^)ノ
E sinto muito caso houver erros de escrita!
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✨🏮.{BLURRY LOVE}.🏮✨
[PARA MAIORES DE 12 ANOS]
─ Amor, cheguei!
Entra em casa praticamente lançando seus saltos dos pés diretamente para o canto, com certeza fazendo um barulho que deixou nítida sua chegada. E bem, seu marido logo surge da cozinha com um grande sorriso acolhedor.
─ Bem-vinda, querida!
Sorri grandemente, correndo em sua direção e pulando em seus braços, sendo segurada pela cintura fortemente e gentil ao mesmo tempo. Em seguida, seus dois animais de estimação decidem se juntar... O grande husky siberiano chamado Storm, esfregando sua linda pelagem cinza e branca em seus corpos implorando por carinho, e a delicada gatinha rajada, Sparta, pulou no braço do sofá e miou querendo chamar atenção.
─ Ah, finalmente em casa..! ─ Suspira, como se toda tensão magicamente saísse.
─ Uhum, pode relaxar agora.
Ele te auxilia para tirar o casaco, dobrando-o e pendurando no cabideiro de chão.
─ Conseguiu conversar com seu chefe?
─ Consegui! Estou de férias oficialmente! ─ Dá um pulinho de alegria, resmungando de dor no pé logo após. ─ Poxa, maldito salto...
─ Está dolorida? ─ Se abaixa para pegar seus saltos e deixar no organizador de sapatos, levantando com olhos preocupados.
─ É, nove horas com esses sapatos maltrataram o meu pé. ─ Ri, querendo disfarçar o constrangimento.
─ Ah... ─ Compaixão invade sua face, acariciando sua bochecha gentilmente. Ao aproximar seus rostos, deposita um selar suave nos seus lábios. ─ Deite-se no sofá e descanse, andar não vai te fazer bem.
─ Obrigada, amor... Hoje o dia foi puxado.
Vai até o sofá, sentando desleixadamente até mesmo para um moleque. Fechou os olhos, suspirando, sentindo a dor de cabeça se manifestar agora que decidiu repousar. Escutando seus barulhos desconfortáveis, Midoriya pega um creme que ficava na ponta da cômoda, se sentando em uma das extremidades do móvel.
─ Quer uma massagem?
─ Ah... Sim, mas... Não está cansado também?
─ Bem, um pouco... Mas não se preocupe.
As mãos dele puxam suas pernas, esperando se ajeitar para ficar deitada dessa vez. Sem reclamar, carregando um curto sorriso, inicia os movimentos que conhecia para fazer uma massagem relaxante, puramente querendo te deixar aliviada de todas essas tensões locais. Os animais se aproximam, a gata deitada em sua barriga e o cão deitado no chão e olhando para sua direção sem parar de bater a cauda.
─ Tem certeza...?
─ Queria te fazer uma surpresa... ─ Continua auxiliando seus pés com uma, e a outra leva até o bolso, puxando o celular para te mostrar a tela. ─ Estou de férias também!
─ Sério? ─ Seus olhos brilharam brandamente. ─ O seu chefe permitiu?
─ Uhum, pedi prezando para passarmos mais tempo juntos. ─ Suas bochechas rosadas se destacam, o sorriso nunca abandonando seu rosto.
─ Ah, amor! Que ótimo! Agora poderemos programar várias coisas juntos!
Escuta Storm latir alto, levantando-se do chão e repousando a cabeça no sofá para te encarar.
─ Com vocês também, meus lindos! ─ Acaricia ambos, deixando um sorriso bobo escapar.
Minutos se passam, seu marido todo esse tempo massageando seus pés e pernas, contigo, deixando alguns suspiros satisfatórios escaparem.
─ [Nome], o que acha de pedirmos alguma coisa?
─ Pode ser, não estava com vontade de cozinhar mesmo. ─ Ri baixinho.
─ Ótimo! ─ Se levanta e caminha até o banheiro, lavando suas mãos para tirar o excesso de produto. ─ O que vai querer?
─ Não sei, onde vamos pedir?
─ Vou ver qual está aberto.
─ Tudo bem.
Observa-o ir até o quarto para pegar o celular, e no meio disso, sente seu eletrônico vibrando em sua bolsa. Se arruma no sofá, levando a mão até lá e retirando para ver a tela, leu o nome de Bakugou na tela, arrastando o dedo e posicionando perto da orelha.
─ Alô?
─ Ei, nerd!
─ Boa noite, Bagukou! A que devo a honra dessa ligação tão tarde da noite? ─ Fala em tom sarcástico, não aguentando as risadas.
─ Boa noite. Onde diabos colocou aquela pilha de documentos?
─ Que documentos?
─ Aquela papelada maldita do Best Jeanist da semana passada! Ele disse que entregou para ti e agora quer de volta.
─ A essa hora?
─ Também não sei que idiotice ele inventou, mas se não levar, serei atazanado o ano inteiro com os sermões dele! Aquele imbecil de uma figa!
Mesmo com Bakugou sendo um adulto, ainda continha uma pitada do velho Bakugou criança. Felizmente, se tornou mais calmo e maduro com o passar dos anos, o que algumas vezes é deixado de lado para repor sua raiva acumulada antiga, o que achava uma graça.
─ Tudo bem, está onde agora?
─ Na sua sala.
─ Espera, ela estava aberta?
─ Sim, por quê?
─ Jurava que havia trancado... ─ Bateu na própria testa, sentindo-se uma tola por não verificar corretamente. ─ Ok, tudo bem... Está vendo minha mesa?
─ Hm.
Enquanto discutia com seu colega de trabalho, Izuku pega o celular e caminha para voltar ao seu encontro, no entanto, para no mesmo instante antes de passar pela porta ao ver-te falando com o item na mão. Ficou ali se concentrando para descobrir quem era, o que não foi difícil pelas palavras escandalizadas ecoando de tão altas, Kacchan.
Continuou vendo a interação entre os dois, suas risadas suaves fizeram uma faísca acender uma sensação irritante dentro de si, como se fosse um grande ciúme aflorando... O que o tornava mais irritado ainda. Odiava sentir esse sentimento bobo e frágil, no entanto, era quase impossível se contar quando se tratava de Bakugou, o colega e melhor amigo de sua esposa. Essa aproximação... Era como se estivesse tendo sua pele queimada por chamas altíssimas.
Por minutos, ficou te encarando de longe até que enfim saiu do celular. Respirou fundo para disfarçar o incômodo, indo até ti com um sorriso forçado para saber o que queria.
˚. ⊹.˚♡ ⋆「 🎀 」3 horas depois꒱༉‧₊˚⁺ ˖
Aproveitaram essas horas para comerem a comida que encomendaram e assistir a um bom filme de comédia romântica, pelo menos... Tentaram, já que a cada quinze ou vinte minutos precisavam parar para a mulher atender o celular com mais reclamações e pedidos de Katsuki. E mais uma vez, em um momento de romance final, precisou pausar e sair para a varanda ver o que queria dessa vez.
Izuku permaneceu sentado no sofá, suspirando em tom irritadiço. Storm sentiu a incomodação no ar, correndo até ti na varanda, dando o show que sua raça sempre dá, atrapalhando a ligação.
─ Querido, pode tirá-lo daqui? Não consigo ouvir a voz do Katsuki desse jeito!
─ Storm, vem cá... ─ Diz desanimado, estalando os dedos para atraí-lo.
O cão continua tagarelando, e Sparta mia irritada, pulando para o móvel e em seguida para o colo do dono, rodando para afofar e deitar.
─ Uh... É complicado. ─ Acaricia a pelagem da bichinha, um semblante frustrado e angustiado. ─ Você me entende, não é, Sparta?
[Nome] retorna da varanda, rindo bastante, recebendo um olhar intrigado do outro.
─ Por que está rindo tanto?
─ Ah, sabe como é! Bakugou nunca fica no escritório, então nem sabe onde ficam as canetas!
Aquele comentário era inofensivo, mas o suficiente para deixá-lo mais estressado, precisando respirar profundamente disfarçadamente para não estragar o seu bom humor.
─ Deixe-o para lá, está tarde... Precisamos dormir.
─ Mas já...?
─ Não deve estragar sua rotina de sono.
─ Ah, para, estou de férias...! ─ Faz um beicinho, juntando as mãos em "reza" para que te deixe ficar mais tarde.
─ Nem pensar, senhorita!
─ Izukuzinho~!
─ Não... ─ Dá um sorriso presunçoso, achando graça sua insistência.
─ Poxa. ─ Seu bico aumenta, fazendo o homem dar risada. ─ Qual é a graça, hein?
─ Sua carinha de irritada.
─ Não estou irritada!
─ Está sim.
─ Não estou!
Ficou um bom tempo nessa discussão boba, até se cansarem e se sentirem prontos para deitarem na cama, repousar e dar início a um longo período de férias.
˚. ⊹.˚♡ ⋆「 🎀 」No dia seguinte꒱༉‧₊˚⁺ ˖
Durante o início da tarde, resolveram sair para passear no shopping por ser um dia de semana e ter menos movimento. Preferiu optar por um vestido simples e casual, maquiagem simples e um sapato com salto baixo para não se arrepender mais tarde. Ele já se esforçou mais em seu cabelo do que na roupa, o que não significava que estava feio... Porém, com certeza bem menos arrumado que tu.
Embarcaram no grande carro BMW X2 M35i 2 Azul Marinho que ele dirigia, ao som de suas músicas preferidas que faziam o automóvel balançar de tanto que dançava dentro dele.
─ Vamos, dança Izu! ─ Dá uma cotovelada de leve no mesmo, não parando de se mexer.
─ Pare com isso, preciso me concentrar na direção! ─ Ri nervoso.
─ Ah, vai! ─ Seus cabelos voam, batendo no rosto dele.
─ Ei, cuidado!
Aguentou os comentários até chegarem ao destino que queriam. Por sorte, Midoriya era um homem excelente e te amava muito, então se aproveitava desses fatores para abusar um pouquinho de seu poder... Pegando o cartão dele sem precisar pedir toda vez, sem limites de produtos ou restrições de preços.
─ Querido, podemos ir à loja de roupa dali? ─ Questionou, apontando para o lugar.
─ Outra? Já fomos em cinco muito parecidas... O que está indo atrás?
─ Ah, só quero dar uma olhadinha, por favor!
─ Suas olhadinhas sempre vêm com uma surpresa. ─ Ri, passando a mão no cabelo, sabendo que a fatura iria aumentar.
─ Ah, para! ─ Dá um soco suave no ombro dele, rindo baixo.
─ [Nome]... ─ Diz em tom implicante.
─ Mi-do-ri-yaaaa...! ─ Pronuncia pausadamente, participando da brincadeira.
De repente, observa que os olhos do esverdeado se distraíram de sua figura, fixando-se em outra coisa. E, ao acompanhar a mesma direção, esbarrou com Bakugou em frente de um parquinho, batendo o pé impaciente nitidamente com algo.
─ Ooh, Bakugou! ─ Colocou ambas as mãos nas laterais da boca, querendo chamar sua atenção.
Vendo que não obteve progresso, precisou avançar de outra forma. Levanta o vestido com uma mão, andando apressadamente até as costas dele.
─ Katsu! ─ Coloca as duas mãos no ombro dele, fazendo força para baixo e pulando ao mesmo tempo, até erguer seu corpo do chão.
─ AaaAaAHh! ─ Os joelhos dobram desequilibradamente, precisando se concentrar muito para não se espatifar no chão. ─ Que inferno...?!
─ Kazinho, olá~!
─ Pirralha? ─ Se virou para encarar o rosto do meliante que quase o fez se machucar. ─ Então foi você...!
Ri alto, achando graça das palavras raivosas que soltava para ti. De longe, seu marido encarava a situação com desdém, sentindo um forte enjoo pela mistura de emoções. Não gostava daquilo, no entanto, quando estendeu a mão e abriu os lábios para chamá-la, um pequeno garotinho correu até os dois.
─ [Nome]!
─ Kojiro, é você? ─ Flexionou os joelhos para dar uma boa olhada no garotinho. ─ Cresceu bastante!
─ Uhum! Daqui a pouco vou ganhar do Baku! ─ Deu um leve pulo, os olhos brilhando quase tanto quanto os dentes.
─ Nem sonhando, pivete!
─ Bakugou, não seja tão arredio com seu irmãozinho!
Kojiro é o irmão de dez anos do loiro, são muito parecidos, tirando a cor de seus cabelos e o olhar esperançoso comparado com a carranca esculpida. Uma fofura de garotinho... Se questionava como eles eram parentes.
─ Fiquei com saudade, [Nome]! ─ Estende os bracinhos com suas minúsculas mãozinhas abrindo e fechando. ─ Colooo!
─ Ah, não sei se consigo... ─ Me agacho um pouco mais, o pegando pela cintura. ─ Se segura...!
Usa toda sua força para levantá-lo, entretanto, o peso era demais. Não conseguiu fazê-lo ficar nem trinta centímetros aéreos, e sua respiração entregou o quão cansada ficou com aquele esforço pequeno.
─ Sua fracote... Não consegue nem pegar uma criança no colo?
─ Sou muito pesado?
O biquinho dele te fez derreter, nem se importando com a provocação do maior.
─ Não, meu amor, nem pensar... Eu que sou muito molenga. ─Sorri, querendo dar mais verdade em sua versão.
─ Sai! ─ Katsuki te empurra levemente para o lado, pegando o menor sem dificuldade até o colocar para se apoiar na lateral do corpo e ser segurado pelo braço do mesmo lado. ─ Francamente, como ainda se considera uma heroína?
─ Ah, pare de me amolar! O Kojiro não apoia esses seus xingamentos, não é, Koji? ─ Aperta delicadamente a bochecha do menininho.
─ Uhum! ─ Dá um grande sorriso, rindo da cara fechada do homem.
─ Vocês dois... ─ Calou a boca para não escapar nada inapropriado.
Em todo momento, Midoriya observou aquela interação, e poderia afirmar com toda certeza que quem visse aquilo pensaria que os três constituíam uma família. As interações, risadas e aproximações... Tudo o deixava desconfortável e inquieto, querendo ir até lá e arrancá-la a força. Porém, sabia que não deveria fazer uma cena no meio de um local público, porque poderia trazer algo que sujaria a carreira dos três.
Depois de mais alguns minutos aguardando, se aproximou para saudar ambos os Bakugou. E em uma conversa de trezentos segundos, foi o suficiente para o buraco ficar mais fundo, agora com os quatro passeando em conjunto e não tendo nada que o esverdeado pudesse dar de motivo para negar.
˚. ⊹.˚♡ ⋆「 🎀 」3 horas depois꒱༉‧₊˚⁺ ˖
O herói estava prestes a ter um colapso interno. Por todas essas horas que se passaram, não conseguiu ter um momento de paz com sua esposa. Toda vez que tentava, o pequeno Kojiro puxava a mulher para perto de Katsuki, como se quisesse que ambos ficassem grudados e interagissem. E mesmo sendo uma criança, no fundo, sentia vontade de pegá-lo e empurrar para longe.
No entanto, aquilo só havia sido a ponta mostrada do iceberg. Ao saírem de uma loja de uniformes personalizados, foram até a praça de alimentação ver o que podiam pedir, e no meio disso, o menor pediu para alguém acompanhá-lo ao banheiro. E, por estar cansado de ficar próximo do mais velho, indicou que iria levá-lo.
─ Senhor Deku!
─ Hm? ─ Piscou algumas vezes para voltar a se concentrar no que estava ocorrendo.
─ É Deku, não é?
─ Ah, pode me chamar, sim, disso.
─ O senhor é namorado da senhorita [Nome]?
─ Sou o marido dela, algo superior ao namoro. ─ Sorri gentilmente, mostrando-se curioso pela razão do garoto estar fazendo essas perguntas.
─ Entendi... Acho que a [Nome] combina mais com o Baku!
─ Hm? ─ Abriu mais os olhos, surpresa com a súbita frase. ─ Como é?
─ Meu irmão, com a sua esposa! Eles são lindos e fofos juntos, mais do que contigo, não é?
Dava para perceber no olhar de Kojiro que não fazia deliberadamente, seu lado inocente e infantil não permitia notar o "absurdo" que aquilo significava para outros, o que deixava as coisas piores. Precisou aturar as falácias dele todo o caminho até as cabines, e antes de entrar ouviu algo que fez sua mente parar de funcionar.
─ Senhor Deku, a [Nome] e o meu irmão fazem um belo par! Por que não deixa ela para ele?
─ O que...?
─ Adoraria ter a senhorita como minha parente! Por favor, pense com carinho, está bem? ─ Dá uma piscadinha com um enorme sorriso, entrando enfim na cabine.
Não podia acreditar nisso, simplesmente... Não conseguia engolir. Apesar de ser uma criança, agora não sabia mais se aceitava sua ingenuidade ou se ignorava seu tamanho. De uma coisa tinha certeza: que voltaria para aquela praça e exigiria que saíssem do shopping.
E foi o que fez, nem deu tempo para que todos entendessem. Devolveu o menino para o loiro, se despediu e mandou que voltassem para casa. Tentou discutir, mas ao vê-lo indo embora, preferiu segui-lo perguntando o que havia acontecido para reagir dessa maneira.
─ Ei, Izuku! O que foi?
─ Não é nada... ─ Continuou com passos apressados.
─ Ei, pare! Parece estar correndo da cruz!
─ Deixa para lá...
─ Quer parar? ─ Agarrou o pulso dele, fazendo-o parar momentaneamente. ─ Izuku!
O homem encheu a boca para proferir palavras arrepiantes, entretanto, não conseguiu quando sentiu o toque da mão macia dela em sua bochecha.
─ O que aconteceu...? Me conte, por favor. Não parece você mesmo...
─ Eu... ─ Suspira pesadamente, limpando o suor da testa. ─ Mais tarde conversamos, tudo bem?
─ Está bem... Se for melhor. ─ Soltou o pulso dele, mostrando um semblante triste e intrigado.
˚. ⊹.˚♡ ⋆「 🎀 」Na manhã seguinte꒱༉‧₊˚⁺ ˖
Como esperado, as coisas não terminaram nada bem ontem à noite. O que se iniciou sendo uma discussão regrada e calma se tornou uma longa gritaria da sua parte, com ele tentando rebater alguns pontos, jamais levantando a voz.
No fim, ele pediu desculpas e quis ir dormir. Porém, percebeu que não havia tido suas palavras aceitas, pois durante o sono fez questão de ficar na beirada da cama e sem chance de se encostar nele. Além disso, de manhã resolveu fazer o café preferido, e não obteve sorrisos, elogios ou abraços e beijinhos.
─ O que achou, querida? ─ Dá um sorriso doce, querendo causar o mesmo efeito.
─ Bom.
O seu tom seco foi como se tivesse agulhas sendo enfiadas em suas têmporas, aquela não era sua esposa de sempre. Esse fato o deixava cada vez mais aflito, desejando que nunca tivesse explodido por insegurança.
Em meio aos devaneios, o celular da mulher vibra sem parar. Conseguiu ver de relance ser algum nome com um desenho de "bombinha" do lado, juntando os pontos e notando ser de Bakugou.
─ Não vai ver o que quer?
─ Não... ─ Arrasto o celular para frente, deixando na metade da mesa. ─ Se quiser, vê por si para depois não vir pegar no meu pé.
É, pelo jeito, havia ficado bem magoada. A besteira que fez não foi boba ou inofensiva, as ações dela deixavam em evidência. E nesse instante, só pensava em uma maneira de resolver as coisas de todos os lados necessários.
˚. ⊹.˚♡ ⋆「 🎀 」5 horas depois꒱༉‧₊˚⁺ ˖
─ Você é um idiota!
─ É, sei muito bem...
Mal havia concretizado uma da tarde, e já estava sendo julgado pesadamente por Katsuki em uma cafeteria ao ar livre. Afinal, se abriu sobre suas queixas e encrencas que arrumou até ontem, onde nasceu o estopim para tudo se desequilibrar.
─ Surtar por uma coisa tão burra! Mesmo que fosse o caso dela, nunca a vi mais que uma amiga!
─ É sério? ─ Arqueou as sobrancelhas, surpreso.
─ Bem... ─ Desviou os olhos brevemente, suspirando. ─ Posso ter tido uma queda quando era mais jovem... Ma-mas isso não vem ao caso!
─ Tudo bem... ─ Engoliu em seco, disfarçando o gosto amargo causada pela faísca de ciúmes ao ouvir essa confissão. ─ Foi na época do colégio, né? Tem certeza de que não sente mais nada?
─ Claro que não sinto mais nada! E mesmo que tivesse, tenho meus princípios! ─ Bate fortemente o pé no chão, dando um gole veloz no café amargo.
─ Bom, eu só... Queria consertar as coisas. Fui um idiota e a deixei chateada.
─ Óbvio que ela está chateada. E, como ela é sua esposa, deveria saber que a parte que mais deve machucá-la é que não confia na sua PRÓPRIA ESPOSA sobre um assunto tão delicado!
Odiava admitir, mas algumas vezes o loiro era mais sensato que qualquer um, e esse momento chegou novamente. Suspirou longamente, sentindo-se um desgraçado por ter te pintado dessa forma tão horrível.
─ E... O que devo fazer? ─ Abaixou a cabeça, apoiando os braços nas coxas e encarando as próprias mãos. ─ Só... Queria que nada disso tivesse rolado.
─ A minha parte irei fazer, aquele pirralho vai me pagar... ─ Apertou os punhos, cerrando os olhos avermelhados. ─ Kojiro não tem noção alguma.
─ É só uma criança, dá para entender...
─ Não interessa, o mínimo de cabeça deveria ter!
─ Não pegue pesado com ele...
─ Não prometerei.
Um pequeno silêncio se faz, com os dois tomando um tempo para beber seus cafés e se alimentarem dos salgados que pediram.
─ Enfim... O que posso fazer?
─ Você é um desastre, ela é sua esposa e deveria conhecê-la melhor do que ninguém. Não sabe nada de que ela goste muito?
─ É...
─ Meu Deus... ─ Apoia no rosto na mão sobre a mesa, as veias se evidenciando mais de acordo com seu crescimento de irritação.
Ao final da conversa de Midoriya e Bakugou, planejaram um cronograma para que ela o perdoasse. No caso, marcou um spa para ti ficar boa parte da tarde, porque dessa maneira relaxaria e deixaria a casa liberada para colocar em prática o restante.
˚. ⊹.˚♡ ⋆「 🎀 」6 horas depois꒱༉‧₊˚⁺ ˖
Agarrou as chaves de casa e destrancou a porta. Estranhou que os animais estavam quietos, então manteve sua atenção dobrada por precaução. Abriu lentamente, adentrando com o rosto primeiro para ver a casa inteiramente escura, aumentando ainda mais sua insegurança.
─ Midoriya, está em casa? ─ Chamou, mas nada de receber uma resposta.
Cerrou os olhos, entrando de corpo todo e fechando a porta devagar para não provocar nenhum ruído. Puxou a lanterna do celular, arregalando os olhos ao ver um monte de pétalas no chão.
─ Que raios...?
Notou que o amontoado era, na verdade, um caminho formado pelas pétalas de rosa, que levava para os fundos da casa. Intrigada, andou por cima delas, iluminando ainda com o celular pelo receio. Foi até se deparar com a porta do quarto entreaberta com claridade de algo muito fraco junto. Sorte que era uma heroína, caso contrário sairia correndo de medo.
─ Seja lá quem estiver aí... Vai se ver comigo! ─ Engoliu em seco, desligou sua luz e apoiou a mão na maçaneta até a abrir.
Dá alguns passos para frente, se deparando com uma cena surpreendente. O quarto de vocês estava repleto das mesmas pétalas, com algumas velas em espiral espalhadas pelos cantos.
─ O que é isso...?
De trás da porta, Izuku saí com um sorriso nervoso, estendendo o braço para te dar leves toques no ombro.
─ Querida, eu... ─ Não conseguiu terminar a frase, tampando os ouvidos na hora em que foram ensurdecidos pelo grito altíssimo da garota. ─ Ai! Querida...!
─ Izuku? Seu idiota! ─ Dá um soco um pouco forte no peito dele, que grunhe em dor, tocando no local atingido. ─ O que passou pela sua cabeça?
─ Só queria fazer uma surpresa...
─ Uma surpresa? Por quê?
Ele se recompõe, respirando fundo e fechando as mãos suadas.
─ Bom, eu... Vim me desculpar.
─ Se desculpar? ─ Fechou a cara, cruzando os braços de maneira hesitante.
─ Sobre ontem... ─ Ficou mais receoso ao te ver com a guarda alta, no entanto, precisava manter-se firme. ─ O meu surto.
─ Ah, por aquilo... ─ Revira os olhos, fazendo um ruído irritado de boca.
─ Por favor, me escute antes...
Mesmo irritada, o esverdeado era seu marido há anos, então sua consideração era maior que sua fúria. Porém, manteve a expressão séria, não querendo que ele pensasse que não se encontrava tão alterada como parecia.
─ Tudo bem...
─ Obrigada... ─ Dá um sorriso aliviado, as pupilas tremem levemente de emoção. ─ Vamos para a sala de jantar?
─ Uhum.
Vê a mão dele ser erguida para ser oferecida para ti, que dá um olhar como se perguntasse se aquilo era sério. Apenas o deixou quieto e pegou a mão ao ver o sorriso nervoso presente nele, te dando um fundo de dó.
─ Onde estão Storm e Sparta?
─ Os prendi para não desarrumarem as cosias até chegar, por quê?
─ Os solte, eles não gostam de ficar presos.
─ Ah, tudo bem.
Vão juntos até a sala de estar que ficava ao lado da mesa na sala de jantar. Em seguida, observa-o correr para um dos quartos de hóspedes para soltar os animais, que saem correndo animados.
─ Olá, meus bebês! ─ Assobia para o husky, que senta na sua frente reproduzindo seus barulhos típicos.
Izuku vai apressadamente até a mesa, tirando um isqueiro do bolso para acender as velas, tendo deveras dificuldade.
─ Porcaria...!
─ Precisa de ajuda? ─ Olha-o segurando as risadas.
─ Não precisa, eu con-consigo...! ─ Coloca a língua para fora no canto da boca, achando uma mania de concentração muito fofa.
─ Certo, vou esperar.
Desviou o olhar brevemente para ver a gatinha brincando com as pétalas no chão, dando cambalhotas e dando pulos enquanto batia nelas com as patinhas. Ficou tão distraída que parou de acariciar os pelos do cão, que corre até o dono para ficar pulando em volta para receber atenção.
─ Ei, Storm! Pare com isso!
─ Storm! ─ Não aguenta e solta longas risadas.
─ Consegui! ─ Sorri sem graça, coçando a nuca e guardando o isqueiro. ─ Podemos...?
─ Uhum.
Acalmaram os animais para que eles não atrapalhem. Depois, sentaram em seus lugares um do lado do outro, comendo inicialmente para o clima normalizar primeiro.
─ Queria me desculpar por ontem, fui um imbecil... ─ Respirou fundo cabisbaixo, recolhendo mais coragem para prosseguir. ─ Não deveria ter discutido por algo tão bobo, só... Estava descontrolado.
─ Desde quando teve esse ciúme?
─ Para falar a verdade, sempre tive um pouquinho... Mas atualmente, quando vejo vocês próximos, sorrindo e tendo conversas divertidas... Minha insegurança cresce. E hoje noto que foi desproporcional.
─ Izuku... ─ Arrastou sua mão até a dele, colocando-a abaixo da sua. ─ Por que aguentou tudo isso sem me dizer nada? Não sabia que se sentia inseguro.
─ Não queria soar como um mau marido...
─ Uh, se tivesse me falado, teria mantido distância de Bakugou.
─ Não, não quero isso! ─ Levantou os olhos para te encarar, o corpo trêmulo em evidência. ─ Nunca desejei que deixasse sua amizade de lado, também sou amigo do Kacchan!
─ Mas... E a sua insegurança?
─ Sobre isso... Me sinto aliviado por te contar, e admito que ainda sinto um certo incômodo... No entanto, pretendo cortar esse mal. Odeio a ideia de desconfiar da minha esposa e do meu amigo.
─ É, isso é horrível. ─ Aperto mais minha mão com a dele. ─ Ainda, sim, quero diminuir o contato... Pelo seu bem.
O olhar dele se torna vulnerável, deixando um sorriso suave e tranquilo escapar com lágrimas de alívio. Vê-lo desse jeito, não aguentou manter a postura firme, fazendo-te levantar e caminhar até o seu lado para abraçá-lo.
─ Obrigado, querida... ─ Fechou os olhos, torcendo o rosto até formar uma expressão de medo e tristeza, as lágrimas aumentando.
─ Shhh, está tudo bem... Eu te desculpo.
─ Obrigado...
Leva sua mão até o queixo dele, inclinando até ficar de frente para o seu rosto. Se aproxima sem protestos, permitindo que seus lábios se encontrassem e derem um delicado selar. Sentir a sua boca macia sempre te fazia perder todas as dúvidas, não sendo diferente dessa vez.
─ Te amo, Midoriya. ─ Toma distância levemente, sorrindo atenciosamente.
─ Também te amo, muito, muito, muito... Minha esposa. ─ Limpou os rastros que iam até suas bochechas, sorrindo de maneira cortês.
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🌹.
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⌦ Não terá continuação
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Próximo Capítulo: Até então, não está definido.
Espero que tenham gostado.
Gostei de fazer esse capítulo, nosso querido brócolis merece toda atenção e amor do mundo. Então, entendo quem gosta muito dele!
Espero que eu tenha agradado vocês! Se quiserem me pedir mais alguma história sobre algum personagem fique à vontade!
O próximo capítulo sairá em breve.
Prometo.❤️
Abraços com muito amor para uma pessoa linda, você mesma. 🌹❤️✨
🌹.
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🌹.
✨🍃🌹ƒiм!🌹🍃✨
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