꧁ঔৣ Nã𝖔 ঔৣ꧂
Oi amores, sei que tá atrasada, mas minha baby ficou doente e eu tive um bloqueio por conta disso.
Esse capítulo foi apagado 7x até que eu achasse ele aceitável, então peguem leve se não gostarem ok?
Obrigada por todas as mensagens de carinho na DM e por participarem dos jogos do IG.
Boa leitura meus amores
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꧁✞ Autora ✞꧂
Bipi.
' Batimentos cardíacos estão caindo, preciso de um ML de losartana, rápido. Cortem a camisa dele, a medicação não está funcionando.'
Bipi.
Lágrimas, dor, desespero, Jung Hoseok jurava poder sentir cada dor que seu amigo estava sentindo dentro daquela ambulância. Nunca foi de acreditar em Deus, mas ali ele pedia em prantos a qualquer ser divino que habitasse nos céus para que salvasse seu grande amigo.
' Merda, parada cardíaca, desfibrilador, afastem. Nada ainda, de novo, afastem.'
O corpo mole e quase sem vida de Jeon recebia uma carga elétrica atrás da outra enquanto a ambulância ainda corria pelas ruas da cidade.
' Rápido preparem o centro cirúrgico, precisamos de duas unidades de sangue tipo A.'
Jung Hoseok teve que ser segurado por um enfermeiro para não entrar na de cirurgia, não sabia pensar em nada nem ninguém além de Namjoon, então procurou o contato do mais velho em seu celular.
' — Alô, Nam, o Ko-kook ele…'
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A alguns quilômetros dali Jimin ainda procurava Jungkook, todas as chamadas feitas eram ignoradas pelo menor, Park entrava em desespero não sabia o que fazer. Seu interior já se culpando e sofrendo por todo o ocorrido gritava que algo estava errado.
Quando estacionou seu carro em frente ao café na esperança de que o menor estivesse ali ou de que Jackson soubesse de algo, respirou fundo uma última vez pensando em que diria caso Jeon estivesse ali.
Um pequeno tumulto estava em frente ao estacionamento o que deixou Park curioso, passos lentos atravessaram a rua, assim que passou em frente a um carro de cor branca ouviu seu nome ser chamado.
— Olha, vim falar com o carrapato mas acabei achando que eu queria.
Jimin sentiu seu corpo tremer de raiva, sua noite não poderia ficar pior, preferiu ignorar a voz do outro, não era momento, ele só queria ter seu pequeno em seus braços e resolver tudo.
— Se está procurando pelo seu brinquedinho ele não está aí, não mais.
— Seokjin, eu não estou com saco nem tempo pra perder com você e com suas provocações.
A pequena multidão ia se dispersando, Jimin tinha dado apenas dois passos quando Kim estalou a língua atrás de si.
— Ora, achei que iria gostar de saber sobre o acidente, eu amei ver o carrapatinho, puffs, voar pelo ar.
— O que… eu não te vi tempo pras suas mentiras.
Antes de se afastar mais de Mim seu celular tocou, Jin esticou o pescoço como se pudesse ver algo mas apenas riu.
— Oh, deve ser o hospital falando que ele morreu.
Jin era tudo que se podia imaginar, ele nunca perderia a oportunidade de se gabar por algo que o agradasse, e saber disso fez o corpo de Park doer ao atender o telefonema.
' — Jimin, onde você está?'
— No café, não achei Jungkook em nenhum lugar.
Jimin estranhou a respiração ofegante de Namjoon.
— O que foi Nam?
'— Jimin, o Jungkook sofreu um acidente, Hoseok me ligou e ele está indo para o hospital agora mesmo.'
Como um tapa em sua mão Jimin deixou o aparelho cair no chão enquanto no outro lado da linha Namjoon gritava pelo amigo, os passos do loiro foram direto para a frente de Seokjin.
— O que você fez, o que você fez com ele?
— Eu? Nada, infelizmente, confesso que quando vi ele atravessar a rua cheguei a trocar a marcha, mas alguém foi bem mais rápido.
— Porque você é assim?
— Por que sim, não preciso de motivos.
— Seu maluco.
— Isso eu sou mesmo, mas por você, porque você me pertence.
A raiva do loiro estava no limite e ver Kim desdenhar de seu garoto com aquele sorriso presunçoso nos lábios aumentou tudo. Com o punho cerrado e unhas cravadas em sua palma, Jimin socou o rosto do castanho.
Um único soco certeiro que fez Seokjin cair de joelhos no chão cuspindo sangue.
— Tsc, tsc, Tsc não deveria fazer isso com a pessoa que viu quem machucou seu bichinho. Não foi assim que te adestrei, mas ainda a tempo de se desculpar, hoje é meu aniversário e estarei te esperando no corvo, e quem sabe eu te ajude.
Outro soco foi dado em Kim enquanto Jackson que viu tudo corria para segurar Jimin que tentava se soltar.
— Aprenda uma coisa Kim, nunca, nunca mais você vai ter controle sobre mim, ou me manipular com suas chantagens. Eu vou descobrir quem fez isso, nem que eu tenha que vender minha alma ao diabo, mas eu nunca mais vou deixar você me tocar.
O loiro pegou seu celular do chão, entrou no carro depois de Jackson ter falado para qual o hospital que Jeon tinha sido levado. Com os olhos cheios d'água, mãos suando e peito acelerado Jimin tentava se manter firme no volante, alguns sinais vermelhos foram ignorados mas ele não se importava.
No hospital ele estacionou de qualquer jeito esquecendo até de tirar as chaves da ignição, correu o máximo que suas pernas deixaram parando apenas para perguntar na recepção onde era o quarto que Jeon estava, mas não foi preciso que o homem o respondesse.
— J-Jimin.
Hoseok se afastou de Namjoon que já havia chegado alguns minutos antes do loiro, se jogou nos braços do loiro e o apertou, Jimin retribuiu o gesto mas logo o afastou pelos ombros.
— Onde ele está, quero ver ele.
— Ele está em cirurgia.
— Cirurgia, foi tão grave assim?
— Foi, ele foi jogado longe com muita força, ele bateu a cabeça, tinha muito sangue, e- eu, ele desmaiou, eu chamava e ele não abriu os olhos. Desculpa, desculpa.
Jimin puxou o outro para um abraço se permitindo chorar também.
Se tivesse falado antes sobre a mãe do menor, ou não tivesse dito nada, se tivesse dado um basta em Seokjin nada disso teria acontecido. Esses pensamentos estavam atormentando o loiro.
— Acompanhante de Jeon Jungkook.
Uma enfermeira apareceu fazendo os três irem de encontro a ela.
— Ele.
Jung Hoseok empurrou Park levemente para frente.
— O senhor é parente?
— Namorado.
— Ok, venham comigo, o doutor quer falar com o responsável pelo paciente.
A mulher os levou até um corredor onde ficaram sentados em algumas cadeiras, a porta em sua frente indicava o que era, centro cirúrgico e uma luz vermelha indicava que estava sendo usada.
De repente o médico saiu da sala completamente sujo de sangue, retirando suas luvas e jaleco com ajuda de um assistente.
— Você é o companheiro?
— Sim, como ele está?
— Nada bem, ele perdeu muito sangue, o impacto causou um corte profundo na parte frontal da cintura até às costas. O fígado está comprometido, ele precisa de transplante o mais rápido possível, ele tem algum parente direto que possa ser compatível? O sangue será fácil, mas o fígado.
Namjoon teve que segurar Jung que quase desmaiou ao ouvir a situação do amigo, Jimin não exitou em pegar seu celular.
— A mãe dele está na cidade, talvez ela possa.
— Ótimo, peça que ela venha para fazer os devidos exames imediatamente, vou preparar o paciente.
Jimin teve que explicar aos outros dois sobre a mãe do menor, o que causou raiva em Hoseok que agora achava que Jungkook não estaria ali se ele tivesse contado desde o início.
Namjoon acalmou seu pequeno dizendo que não era hora nem lugar, Jimin ligou para Hannah que não pensou duas vezes em ir ao hospital.
Jimin queria ver seu pequeno que agora estava na UTI mas não podia, os médicos foram claros em explicar que a situação estava delicada e que ele estava em um ambiente livre de bactéria pois podia pegar uma infecção.
Enquanto a mulher passava pelos exames costumeiros para saber se era compatível com o filho, Jimin dava depoimento ao lado de Hoseok para os dois policiais que estavam ali o tempo todo.
Durante o depoimento de Hoseok o loiro acabou descobrindo sobre a breve briga entre pai e filho, o que não deixou Park nada bem.
Namjoon e Hoseok tiveram que segurar o loiro para não ir atrás do antigo pastor, mesmo que quisesse muito ir atrás do homem e acabar com ele, sabia que Jungkook precisava de si.
Os policiais pegaram mais alguns detalhes e prometeram manter Jimin atualizado sobre o caso, ainda sentado na cadeira desconfortável Jimin lembrou de ligar para Taehyung e contar sobre o ocorrido, Kim estava ocupado mas largou tudo e disse que estaria ali em minutos.
Jimin estava com raiva, cego de ódio e preocupação, viu Namjoon gritar com alguém ao telefone e desligar voltando em passos pesados para o lugar.
— O que foi?
— Pedi para que fechassem o corvo mas parece que temos dois aniversários agendados nas masmorras. Um dos aniversários, é de Seokjin e ele está lá gritando pedindo pra falar com você.
— Ele deve estar achando que eu vou até ele, eu encontrei com ele a alguns minutos. Ele tentou fazer com que eu fosse até o corvo em troca de ajudar sobre o que aconteceu com o Jun.
— Mas que doente, o que esse seu cú tem pra deixar ele tão obcecado assim?
— Talvez eu tenha sido o único que aguentou o temperamento dele, mas eu não vou mais deixar ele me atingir, ele já fudeu direta ou indiretamente minha vida. Mande os seguranças tirar ele nem que seja a força de lá, se não funcionar chame a polícia, apenas resolva isso, não estou com cabeça prós caprichos de Seokjin e se eu ir até lá eu juro que mato ele.
Hannah saiu de um dos consultórios e viu os amigos sentados nos bancos, Jimin tinha seu braço sobre os ombros de Hoseok que ainda não tinha parado de chorar.
— Os exames deram certo, eu vou ser doadora.
— Graças a Deus.
Mais uma vez os amigos estavam às cegas, Taehyung estava desesperado, Namjoon não sabia a quem consolar entre o ex primo e seu submisso, mas o que mais o preocupava era Jimin que mesmo comemos olhos cheios dágua se mantinha em silêncio encarando o corredor vazio onde a sala de cirurgia ficava.
Hannah e Jungkook passavam pelo procedimento, a mulher entrou em desespero ao ver o filho ligado a tantos aparelhos, as marcas roxas de seu rosto e os braços ainda sujos de sangue tudo era dolorido.
Não importava se Jungkook não quisesse ouvir ela, ou se iria perdoar o que foi feito no passado, ela só queria ver o filho bem, nem que tivesse que tirar seu coração para dar ao filho.
A sala estava cheia de silêncio, o cirurgião trabalhava com cautela e o mais rápido que podia, as bolsas de sangue continuavam ligadas ao moreno. Durante três horas Jungkook era submetido a cuidados cirúrgicos necessários.
' Fechem a incisão o paciente está instável. '
Com Jungkook no quarto se recuperando, todos os outros ouviam atentamente as palavras dos médicos, Jungkook tinha perdido muito sangue, danificado o fígado e quebrado a perna esquerda.
Mery que estava em uma cidade vizinha visitando uma velha amiga correu o máximo que podia quando Jimin ligou para ela.
— Eu fui um idiota, não devia ter escondido essas coisas dele.
— Você não tinha como saber que tudo isso ia acontecer, meu filho.
— Se eu não tivesse falado ele não estaria…
— Se você não tivesse falado aquele garoto e a Han passariam uma vida achando que uma estava morta e que o outro a ignorava. Seu erro foi ter demorado pra contar, você deveria sim ter sido mais aberto com o garoto e resolvido os demais assuntos entre vocês . Mas nada justifica as coisas que ele te falou, mesmo que eu não saiba sobre o que foi, mas não pense nisso agora, vamos ficar no seu namorado, ok?
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— Acorda Jimin.
Park se negou a deixar o hospital, tinha passado a noite nas cadeiras do corredor, não podia ver Jeon já que este passaria a noite no quarto de UTI sob observação.
Todos já tinham ido embora, Namjoon brigou com Hobi para que fosse pra casa e descansasse, Taehyung quis ficar mas Jimin não saiu dela então Kim resolveu ir para casa e voltar no dia seguinte para trocar com Park.
— Mãe, bom dia.
— Bom dia, Hannah foi liberada, eu vou levá-la para casa.
— Como ela está?
— Cansada e preocupada, mas vai ficar bem, me mantenha informada, tudo bem?
— Ok.
— Seu amigo Taehyung está na cantina tomando café, troque com ele por algumas horas e vá tomar um banho e trocar de roupa.
— Vou falar com o médico primeiro.
Jimin lavou o rosto rapidamente na pia do banheiro, estava exausto e preocupado, sabia que a cirurgia tinha ocorrido bem, mas só ficaria bem quando visse os olhos de Jeon abertos.
Os médicos passaram as informações sobre o estado do mais novo, ele ainda iria ficar na UTI por mais algumas horas, o que daria tempo para o loiro ir para a casa e pegar algumas coisas para seu pequeno. Taehyung garantiu que se Jeon fosse para o quarto ligaria de imediato para o loiro.
Quando abriu a porta do apartamento sentiu o choque de ver tudo da mesma maneira da noite anterior, os copos de água sobre a pia, a mesinha de centro revirada no chão, mas o que mais doía era o silêncio.
Não ter o abraço de Jeon em seu pescoço quando abriu a porta ou os selinhos carinhosos acompanhados dos sorrisos o fizeram chorar outra vez, se culpava por tudo. Limpou e arrumou tudo em meio às lágrimas, arrumou uma pequena mala com roupas e objetos que Jungkook precisava, e foi pegando a última peça do armário que ele viu a pequena caixa.
A coleira com suas iniciais, o lembrete do amor entre os dois.
— Meu amor.
No outro lado da cidade, Seokjin quebrava tudo dentro de sua casa, sua garganta arranhava entre gritos e risadas.
— Se não fosse aquele carrapato intrometido. Aquele idiota, haaaaaa.
— Se acalme meu bem, eu disse a você quando quis voltar para essa cidade, que depois de tanto tempo ele estaria curado de você. É tão difícil de entender isso?
— Eu fiz ele, queria …
— Queria foder ele na esperança que ele caísse aos seus pés outra vez, para que, pra fazer ele passar por tudo de novo quando você voltasse pro Canadá?
— Isso não importa.
— Importa sim, acorda pra vida meu bem, já era, Park Jimin não vai voltar pra você, ele ama outra pessoa agora e uma bem melhor que você, alguém que ama ele pelo que ele é e não pelo que ele pode dar.
— Cala a boca.
— Vou deixar passar essa, não esqueça que nosso vôo é em três dias.
Antes que o moreno mais alto saísse da casa Jin segurou sua mão.
— Fica, dorme comigo, eu preciso por a cabeça em ordem.
— Você quer é sentir dor, mas se isso vai fazer você esquecer tudo e ficar em mim outra vez, tudo bem.
— Aí ai, você sabe que é tudo sexo e dinheiro, porque ainda insiste Kai?
— Não me importo, você quer sexo e dinheiro, e eu gosto de você e tenho dinheiro. Quando voltarmos pro Canadá irei dar um jeito de te fazer esquecer o tal Park e aqueles dois que conheceu aqui.
— Cala a boca e me fode rápido.
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Jimin estava inerte em seus pensamentos, a água quente da banheira esfriava aos poucos, o cheiro do sabonete líquido que Jeon gostava estava por todo o banheiro.
Sem se importar com a água que molhava o piso do quarto, caminhou até a cama se jogando ali, seus olhos pesados não aguentavam mais ficar abertos nem a ardência das lágrimas.
Quando achou que iria dormir um pouco, seu celular tocou, Taehyung avisou que em alguns minutos Jeon seria transferido para um quarto e que poderia receber visitas. Como uma dose de ânimo Jimin não se importou em vestir a primeira roupa que estava a sua frente, pegou a mala e saiu.
Seu coração batia tão forte que parecia ter parado, quando entrou no corredor teve que ser levado até o outro andar por Kim.
— Ele já está no quarto.
— Você viu ele?
— Sim, ele ainda não acordou, eu liguei pro Namjoon, ele e Hoseok estão vindo já.
— Qual o quarto?
Kim apontou para a porta branca com o número seiscentos e treze na porta, Taehyung ficou na porta enquanto Jimin entrava lentamente.
Os aparelhos já não estavam mais ligados ao mais novo, apenas o monitor cardíaco e de pressão para controle, Jimin segurou a mão morna de seu pequeno se abaixando e beijando a testa alheia, sentou na beira da cama apoiando a mão do outro em sua coxa.
Passou a mão pelo rosto, ombro e na perna engessada erguida, a pele ao redor dos olhos estava escura, ver sem amor assim o quebrava por inteiro.
— Anjo, por favor acorde, eu sei que você é forte então acorde. Eu preciso do seu perdão, eu fui um idiota, eu sei que não devia ter escondido nada de você que eu devia falar sobre meu passado e ter mostrado e me abrindo mais com você.
Na porta Tae segurava Hoseok e Namjoon para que o loiro tivesse um momento com o mais novo que estava com os olhos abertos agora enquanto Jimin estava de cabeça baixa.
— O que aconteceu? Porque eu tô no hospital? E, e quem é você e porque está segurando minha mão?
Jeon olhou para o moreno que começou a chorar desesperadamente, Jimin não queria acreditar que seu pequeno não se lembrava de si.
— Jungkook sou eu, Jimin, seu namorado.
— Namorado?
— Não faça isso, por favor, não diga que esqueceu de mim, de nós meu amor, eu preciso que me escute, preciso falar pra você o que aconteceu, sobre nós, sobre mim. Eu faço qualquer coisa mas lembre-se de mim por favor meu amor.
Taehyung deu dois passos em direção a parte de dentro do quarto, olhando fixamente para o moreno e negando com a cabeça, sem conseguir se segurar acabou rindo o que chamou a atenção de todos ali.
— Aproveita e pede pra ele dar de quatro pra você Jungkook.
— Hyung, estragou tudo.
— Pera.
Jimin se levantou olhando para Taehyung e para Jungkook secando seus olhos ainda molhados pelas lágrimas.
— Você estava… que inferno Jungkook, eu… porra você me assustou. E você Tae, você haaaaá, isso não vai ficar assim você me paga. E você anjo.
— Jimin-shi, me beija logo.
As mãos geladas de Park seguraram a nuca do menor, ambos os pares de olhos brilhavam com as lágrimas de alívio, os lábios se tocavam transmitindo uma mensagem de calma e paz, o sabor salgado das lágrimas se fazia presente mas não atrapalhava o ósculo.
— Haii.
Jungkook acabou gemendo quando a mão do mais velho desceu até os pontos do machucado em suas costas.
— Me desculpa.
— Tudo bem.
— Anjo, eu..
Jungkook roubou um beijo do mais velho, deixando suas testas coladas.
— Não fala nada agora, só me abraça por favor.
O calor dos corpos unidos, os batimentos acelerados no mesmo ritmo, ali nada importava para Jimin, apenas que Jeon estava bem e em seus braços.
— Eu te amo anjo, agora tudo vai ficar bem, eu prometo.
— Vocês dois me dão diabetes.
A fala de Hoseok fez todos rirem, após todos terem abraçado, e confirmado que o mais novo estava bem, todos saíram deixando apenas o casal sozinho.
— Você não vai pra casa?
— Não saio daqui até você ter alta, nem que eu tenha que dormir em pé.
Jungkook deu risada se mexendo sobre a cama para dar espaço ao mais velho.
— Deita comigo.
— Não, seus pontos.
— Anda Jimin deita logo.
Jimin deitou com calma ao lado de Jeon que deitou em seu peito.
— Me dando ordens?
— As vezes você é cabeça dura e não tô falando da de baixo.
— Há há, engraçadinho, sua sorte que eu te amo.
— Eu também te amo e sinto muito por tudo que falei, Jimin-shi.
— Vamos dormir, você tem que descansar, amanhã conversamos, agora eu só quero cuidar de você.
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Espero que tenham gostado, sei que foi curto mas é que a titia está sem tempo já que a baby está doente.
Com esse capítulo entramos na reta final de My Time, confesso que estou empurrando para que não acabe, mas nada dura pra sempre né?
A partir do próximo capítulo tudo começa a ficar melhor e mais calmo.
Beijinhos de arco-íris nos corações e até logo 💋🏳️🌈💜
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