꧁ঔৣ E 𝖆𝖌𝖔𝖗𝖆? ঔৣ꧂
Eu devo amar demais vocês, só pode.
Eu quero muito comentários nesse capítulo pois passei a madrugada escrevendo para aliviar minha crise de pânico.
Então quero uma enxurrada de notificações quando eu acordar.
Vamos fazer um (#) pra My Time?
Na verdade, já uso há um tempo, mas nunca me empenhei em por aqui.
Vamos fazer nossa bebê crescer juntos?
#meunjo
🔞 Capitulo com menção de ato sexual.
Boa leitura meus amores
. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•
꧁✞ Jimin ✞꧂
-Ahhhh, mais por favor.
A ocitocina, fabricada no hipotálamo e guardada na hipófise, é tida como o hormônio do prazer. Quando cai na corrente sanguínea, sensibiliza os músculos, aumentando a intensidade do orgasmo pela contração muscular.
E pelos gemidos do moreno e pela forma que está se contorcendo sobre os lençóis deixa claro o quão tudo isso está sendo prazeroso para ele.
Desde que aceitei o fato de que o moreno é muito mais pra mim que um simples submisso ou uma foda qualquer, eu me permiti relaxar, abandonar os atos bdsm em todos as relações e aproveitar o ato do sexo. A forma baunilha de ser não me agrada cem por cento, e mesmo sem ser um ato ou cena ainda acabo desempenhando minha dominância sobre ele, apertos mordidas. Mas sei que ele gosta quando apenas fizemos sexo, quando somos apenas Jimin e Jungkook na cama, e como disse a ele a meses atrás, tudo pode ser moldado quando queremos, e eu quero estar com ele, mostrando minha ecencia crua como Park Jimin um ex instrutor de arte.
Minhas mãos seguravam firme a pele macia de sua cintura, o choque entre minha pélvis e suas nádegas faziam o som ecoar pelo quarto se misturando com a voz dengosa que saia das cordas vocais do meu pequeno, sua paredes internas me apertavam com força à medida que suas mãos se prendiam mais no lençol abaixo dele.
-Porra, Jungkook.
Era fato confirmado, palavrões não apenas deixavam ele excitado como também o faziam atingir um orgasmo incrível, após minha fala próxima a seu ouvido mordi seu ombro o sentindo tremer enquanto gozava pela segunda vez sendo seguido por mim.
Eu apenas tirei a coberta suja a jogando no chão, fui até o banheiro pegando uma toalha molhada para limpar o corpo do menor que se arrepiava a cada passada do tecido úmido em seu corpo.
-Quer água?
Ele apenas moveu a cabeça em concordância fazendo um barulho baixinho e manhoso, na demorei a voltar com uma garrafa d'água, um copo de suco e um pedaço de torta de nozes.
-Eu estava com fome mesmo.
-Eu sei.
-Como?
Ele falou de modo fofo com a boca cheia pelo doce.
-Ouvi sua barriga roncar enquanto estava limpando você.
-Você ouviu?
-Humm.
-Achei que tinha sido baixo, que vergonha.
Me sentei ao seu lado roubando um pedaço da torta e um beijinho.
-Não tenha vergonha, você queimou muitas calorias e olha que não são nem onze da noite ainda.
-Jimin-shii.
Levei um tapa no peito e fingi uma dor extrema o que arrancou risadas dele, aquela risada me enchia de paz e conforto, se eu pudesse escolher algo para ouvir antes de morrer com certeza seria aquela risada.
-Terminou?
-Sim.
Peguei o prato e o copo dele e os levei até a cozinha deixando pra lavar no outro dia, quando voltei ao quarto peguei minha camisa e a coloquei nele.
-Vamos escovar os dentes agora.
-Ah não, eu não quero levantar.
Ele se jogou sobre a cama se agarrando no travesseiro e batendo as pernas no colchão.
-Serio isso Jungkook? Vamos logo.
Dei um tapa em sua coxa.
-Não, só hoje por favor.
-Nada disso, vamos não seja um bratizinho, levanta.
Ele se sentou e me olhou sorrindo travesso.
-O que foi?
-Nada não.
-Jungkook.
-Jimin.
O encarei passando a língua na bochecha vendo que ele ainda dava risadinhas como se escondesse algo, mas eu não vou forçar a falar, já fui negligente demais com ele então deixaria assim por agora.
Mas isso não quer dizer que vou deixar ele sem escovar os dentes.
-Se você não ir escovar os dentes eu vou dormir no escritório e você vai dormir sozinho.
-Mais eu…
-Se continuar vou tirar os doces da semana.
-Tá bom, eu levanto.
Acabei rindo vendo ele bater os pés no piso resmungando alguma coisa enquanto caminhava até o banheiro.
Eu realmente estava viciado em observar Jungkook dormindo, isso tinha se tornado um ritual pra mim antes de me entregar ao sono, seus olhos fechados e sua bochecha esmagada sobre o travesseiro, os pequenos resmungos que ele dava quando estava muito feliz ou até quando tinha pesadelos, até sua respiração tinham virado meu calmante antes de dormir.
Me levantei naquela noite pegando meu caderno e o lápis de desenho, a dias eu venho esperando ele dormir para desenhar seu rosto, o desenho já estava pronto mas queria ver alguns detalhes. Enquanto eu terminava de avaliar meus traços me peguei pensando em tudo que me trouxe até aqui, até a ele, em poucos meses fui atingido por uma chuva de sentimentos que eu nem me lembrava existir e aceitar que eu estava apaixonado por alguém mais novo e com um passado tão conturbado quanto o meu foi difícil, mas libertador.
Olhando ele sorrindo ao dormir me deixa mal por estar escondendo algumas coisas dele, eu sei que devo contar mas não quero que ele piore ainda mais, eu só preciso de mais um pouco de tempo, se aquele cofre guardar o que eu acho que tem lá eu vou acabar com todo esse sofrimento.
⋆❀:ཻུ۪۪⸙•.⋆
-Você lembrou dos remédios?
-Sim, você me perguntou isso três vezes e as três eu disse que sim.
-Só quero que faça o tratamento direitinho.
Levei minha mão até seu rosto tirando uma mecha de seu cabelo negro que estava em seu olho e pondo atrás da orelha. Seus olhos se arregalaram olhando em volta, estávamos estacionados em frente a cafeteria esperando Jackson chegar para abri-la.
-Alguém pode nos ver.
-Eu sei, eu sei, isso logo vai acabar, eu prometo, só confie em mim.
-Eu confio.
Jackson tinha chegado e estava abrindo as portas do local após acenar para nós, Jeon já estava fora do carro quando me lembrei.
-Jungkook.
-O que foi?
Abri o porta luvas pegando o papel dobrado o entregando.
-Essa é a medida protetiva contra seu pai, ele não pode chegar a quinhentos metros de você, ele já deve ter recebido uma cópia do documento.
Ele olhou para o papel com uma expressão tristonha.
-Ei, nada de ficar assim, isso é pra sua segurança.
-Eu sei.
-Eu tenho que ir, me ligue ou mande mensagem se algo acontecer, eu paro tudo e venho correndo pra você.
Ele sorriu ficando vermelho outra vez, se aproximou da janela do carro e olhou para os lados, beijou dois dedos seus e os pressionou contra os meus, o que me deixou surpreso e estático.
-Até a noite Jimin-shi.
⋆❀:ཻུ۪۪⸙•.⋆
Já se passavam da uma da tarde, eu já estava queimando em raiva de estar naquele lugar, a questão nem era o lugar, mas sim as pessoas que estavam ali. Não me entendam mal, eu acredito eu Deus diferente de Namjoon e Amanda, o que me deixa com raiva é as pessoas que se dizem tementes usar da palavra para seu bem prazer, mentindo, roubando, extorquindo, traindo, pecando, tudo isso usando a palavra como fachada de suas imundícies.
Sem contar que o modo que pregam o tal amor ao próximo é deveras precário e arcaico - Amai ao próximo como a si mesmo. Engraçado que isso somo quando o próximo é gay, lésbica, travesti, transsexual, bisexual, pansexual, gênero fluido e tantas outras denominações.
Nada disso vem ao caso, o que realmente me interessa a descobrir sobre os papéis daquele cofre.
-Senhor Park?
-Entre, Solar.
-O senhor Soo pediu para que revesse esses arquivos, parece que essa conta não bate.
-Mas ela está certa, eu revisei isso três vezes.
Ela se inclinou sobre minha mesa deixando seu pequeno decote na altura dos meus olhos.
-Eu sei, e por isso ele quer que o senhor arrume para que se encaixe.
-Mas isso.
-Atrapalho algo?
Fui interrompido por meu sogro que aparentemente não sabe bater antes de entrar.
-Não senhor, eu estava apenas mostrando ao senhor Park o que me mandou.
-Ok, agora saia querida.
A mulher se virou e saiu, os olhos do velho acompanharam a moça, ou melhor, acompanharam a bunda dela até que saísse da sala.
-Solar é uma ótima moça.
Ótima moça, sei.
-Ela trabalha a muito tempo aqui?
-Um ano mais ou menos.
-Ela é linda, com todo o respeito pela sua filha.
-Deixa disso, nos homens não temos que nos preocupar entre nós, arroz com feijão enjoa.
Maldito, não acredito nisso.
-Acho que não entendi.
-Ah, sabe as vezes precisamos apreciar novos ares quando estamos cansados da mesma rotina.
Eu não queria acreditar nisso, Mirhay é alguém tão boa como pode ter sido gerada por um ser nojento assim?
-Acho que entendo, mas eu gosto da minha rotina.
Eu tentava ao máximo organizar os papéis, tinha uma semana que eu estava ali esperando uma oportunidade, o velho continuava ali observando como um gavião cada movimento que eu fazia.
-O senhor quer algo?
-Não verdade sim, preciso sair pra resolver um assunto, estamos tendo problemas com uma das igrejas.
Aí estava minha chance.
-Quer que eu cuide de tudo aqui?
-Isso seria ótimo, mas minha mulher não pode saber que sai, se não vai me encher porque eu disse que não podia tomar chá com ela, essas coisas inúteis de mulheres.
-Ok, tudo bem.
-Obrigado, volto antes do expediente acabar, qualquer coisa que precisar peça ajuda ao Minho.
-Ok, boa sorte.
Esperei alguns minutos para ter certeza que ele tinha saído, fui até minha porta e me escorei no batente vendo o tal secretário bater papo com outro funcionário. Passei os últimos dias sendo o mais "próximo" que eu podia de Minho e agora espero que essa minha gentileza seja recompensada.
-Minho.
Seus olhos se ergueram até os meus e eu pude ver o engolir a seco.
-Senhor.
-Venha na minha sala.
-Já vou só est…
-Não minha sala agora.
Não nego que mandar e ser obedecido alimenta meu ego, mas não estava usando minha dominância para nada além de conveniência.
-O senhor Soo pediu pra pra revezar alguns documentos.
Mostrei alguns papéis que de fato estava revesado.
-Mas estão faltando alguns e sabe como ele é, e mesmo que eu esteja me fudendo pra ele eu não quero que ninguém se complique por causa disso.
-O que quer que eu faça?
Ótimo, não seria difícil, tirei meu casaco e levantei as mangas até os cotovelos.
-Venha aqui.
-Sim.
-Eu vou até a sala dele pegar esses papéis.
-O senhor Soo não gosta que ninguém entre na sala dele.
-Calado, não terminei.
Fiz um carinho em sua bochecha o que fez ele fechar os olhos.
-Quero que me dê a chave reserva da sala dele, e fique de olho pra que ninguém veja, eu sei que você tem acesso às câmeras do elevador, então se ver ele chegando antes que eu saí me avise. Se fizer isso eu te tiro desse trabalho e te coloco no corvo na parte da contabilidade. Você pode fazer isso por mim, não pode?
-Posso, senhor.
-Muito bem, agora me traga a chave.
Não demorou para que eu estivesse na sala a procura de qualquer coisa, o que eu não sei, mas quando eu achasse eu saberia. Procurei com cuidado em todas as gavetas e arquivos, sempre cuidando para sempre deixar tudo no devido lugar.
Nada, absolutamente nada.
-Porra, o cofre só resta ele.
Me abaixei perto da estante de livros e abri a única porta ali, dei graças a Deus que a caixa não precisava de digital para abrir, agora meu único problema era descobrir a senha, eram apenas quatro números, mas que podiam ser qualquer combinação.
Todas as combinações que eu achava possível, aniversário de casamento dele e da esposa, aniversário da esposa, o dele o de Mirhay, nada, nenhuma data abria aquela merda.
-Eu tô esquecendo algo, mas o que?
Olhei em volta e reparei um uma coisa tão óbvia que me fez rir, andei até o livro de capa de couro preto e o abri na página marcada.
-Que hipocrisia.
Os números estavam marcados com uma caneta amarela dessas que se marca texto mesmo, estava lá pra quem quisesse ver, ' Provérbios 6:9-10'. É engraçado como as pessoas usam de algo divino para justificar seus erros.
Voltei para o cofre digitando a sequência exata da passagem bíblica.
-Bingo.
Estavam lá vários arquivos em pastas amarelas, peguei meu celular tirando foto de tudo, eu queria apenas um, mas levaria o resto como garantia por Mirhay. Eram pastas e mais pastas de documentos com endereço de várias igrejas, cada pasta tinha o nome de um pastor ou responsável diferente, contei um total de onze pastas.
Todas elas tinham documentos com acusações de extorsão, desvio de doações de fiéis, abusos sexuais tanto de físicos quanto verbais, até pedidos de pensão para crianças que foram concebidas fora do casamento de alguns pastores.
-Quanta merda. Achei.
Lá estava, eu sabia que alguma coisa aquele demônio estava escondo
Abri o arquivo já tirando foto de tudo frente e verso, acusações de desvio de verba e doações, também duas acusações de mulheres que diziam ter sido forçadas a ter relação com o pastor Jeon após o mesmo ter descoberto que ambas tinham relações sexuais juntas. O que mais me impressionava era os recibos de pagamento em nome da igreja para as mulheres.
-Eles calaram elas com dinheiro.
Mas um papel em específico me chamou a atenção e quando eu comecei a ler não pude acreditar no tão baixo que aquele homem podia jogar para manter sua aparência de pai viúvo e homem fiel.
Tirei foto e gravei tudo, coloquei tudo no lugar como estava antes e fechei o cofre, na minha sala eu olhava tudo aquilo enquanto eu imprimia tudo, segurei a cópia do último arquivo que eu achei, ainda não acreditava naquilo.
-Eu sabia que não era impressão minha, como ele pode ser tão baixo?
Peguei meu celular procurando o número na agenda logo enviando a mensagem para o destinatário, antes de falar algo eu teria que tirar essa história a limpo com outra pessoa antes.
⋆❀:ཻུ۪۪⸙•.⋆
꧁✞ Jungkook ✞꧂
Faltava duas horas pra poder ir pra casa, meu curso estava suspenso pelas férias de inverno, eu nem sabia que cursos assim tinham férias, mas quem sou eu pra reclamar né?
A única coisa que eu queria reclamar era essa dor que atravessava minhas costas, acho que estou em pé a muito tempo.
-Jungkook está tudo bem?
-Ah, sim, só estou cansado, acho que fiquei em pé muito tempo, minha cabeça está doendo e minhas costas me matando.
Senti uma pequena tontura e só não cai porque Jackson me segurou e me colocou em um banco.
-Beba isso.
-Obrigado, acho que trabalhar e estudar está acabando comigo.
-Ou será que não é um vampiro que está sugando sua energia vital?
-Vampiro?
Ele sorriu sugestivo e tocou no meu pescoço puxando a gola do uniforme pra baixo.
-Olha, ou foi um vampiro que fez isso aí ou você usou um desentupidor de vaso pra tirar espinha.
Usei a câmera do meu celular e vi uma marca roxa no meu pescoço.
-Pelos céus, me desculpe eu não vi , isso não vai se repetir.
-Relaxa, sua vida sexual não tem nada a ver comigo nem com ninguém. Só estou preocupado com seu bem estar, você não parece bem, está até suando.
Eu não havia me dado conta do suor em meu rosto, na verdade eu estava sentindo frio então não reparei nisso.
-Eu estou bem, é só cansaço.
Outra tontura me atingiu quando levantei, e outra vez meu chefe me segurou impedindo que eu caísse.
-Jungkook você está com um pouco de febre, você está doente.
-Não é nada, deve ser um resfriado, a mudança de tempo sempre me deixou assim.
Jak tirou o meu avental e jogou na bancada.
-Chega por hoje, vá pra casa, beba um chá e descanse.
-Mas tem trabalho e ainda..
-Nada de ainda, vá e descanse, não se preocupe em voltar até estar recuperado, você já passou por muita coisa garoto, merece um descanso.
-Obrigado.
-Agradeça ficando bem.
Troquei meu uniforme e sai mas antes peguei um pedaço de bolo com chantilly, eu devo ser um pervertido sim, porque só de olhar o chantilly já pensei besteira.
Como faltava muito pra Jimin chegar resolvi atravessar a rua e pegar o táxi até em casa, eu sabia que quando ele estava resolvendo algo pela rua gostava de passar em casa e trocar de roupa antes de me buscar, então faria uma surpresa.
Minha cabeça ainda doía e a tontura insistia em ficar perturbando, o sinal levou uma eternidade pra fechar mas quando fechou e pus o pé pra atravessar um carro surgiu do nada vindo em minha direção. Só senti uma tontura forte me atingir e meu braço sendo puxado com força impedindo que o carro colidisse com meu corpo.
-Cuidado, você está bem?
Eu me recuperava do susto com as mãos nos joelhos e cabeça baixa, minha respiração estava voltando ao normal.
-Eu…, eu acho que estou, obrigado.
Ergui minha cabeça ainda tendo meu braço segurado.
-Você me salvou, se não fosse você eu pod…
Minha voz sumiu, meus olhos estavam me pregando uma peça, só podia ser a febre ela estava ficando mais forte só pode ser isso.
Não, não era a febre, né a adrenalina que estava me fazendo ver coisas, as pessoas mudam em um, dóis, três anos, eu mesmo mudei muito em cinco meses, mas mesmo tanto tempo tendo passado eu reconhecia aquela pessoa.
Os olhos mais puxados do que a maioria, a boca fina, que agora sorria ao me reconhecer me mostrando os dentes perfeitamente alinhados e brancos acompanhados pela gengiva rosada, a pele branca leitosa, o toque macio e quente de sua mão que tocava a minha me ajudava.
A única coisa que havia mudado eram as cores de seus olhos, mas porque?
-Quanto tempo Jungkook.
-Yoongi?
. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•
Gostaram da surpresa da madrugada?
Eu disse lá no IG que ia pegar vocês de surpresa uma hora hahahah.
O que acham que o Jimin descobriu?
O reencontro clichê do Yoon e do Jungkook vai dar em algo?
Cuidem o Twiter e o IG, algo me diz que vamos ter um spoiler por lá.
Beijinhos de arco-íris nos corações 💋🏳️🌈💜
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top