꧁ঔৣ 𝖁𝖔𝖑𝖙𝖆𝖓𝖉𝖔 𝖆𝖙𝖗á𝖘 ঔৣ꧂
Oi amorinhas esse capítulo é uma mistura de fofura e uma pitada de vai logo pega ele haha.
Boa leitura e lembrem de votar.
. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•
꧁✞𝑀𝓎 𝒯𝒾𝓂𝑒✞꧂
... – Você o que?
Diferente de qualquer outro dia, a voz do professor não era firme, poderia dizer que estava surpresa.
Park baixou a cabeça beliscando a ponta de seu nariz, não estava incomodado com a confissão, sabia que sua aparência exalava e causava desejo.
O ponto era que Jeon era filho de um pastor esse que era conhecido por sua rigidez especialmente com o filho, Jungkook mesmo com maior idade e que expresse suas ideias sobre o mundo ainda assim é afetado por seu pai, ou talvez acuado segundo ponto de vista de Taehyung.
- Jungk...
- Eu sei que isso é nojento, repulsivo, pervertido, errôneo ...
O mais novo cortou a fala de seu professor, ato que por natureza deixou o loiro um pouco irritado, Jeon voltava a esfregar suas mãos olhando para o professor profundamente.
Jimin segurou as mãos alheias se perguntando o porque do ato, os olhos castanhos se encontraram com os negros de Jungkook .
- Quem fudeu sua cabeça assim?
No pensamento do mais velho achava imperdoável fazer alguém se sentir um monstro por coisas tão naturais.
- Se acalme.
Levou sua canhota até o pescoço do outro e acariciou a pele aveludada da bochecha com seu polegar. Sua destra ainda segurava as mãos do menor evitando que ele se ferisse mais gravemente.
- Isso é uma reação fisiológica do seu corpo, assim como você expulsa o CO² de seus pulmões, seu corpo tende a precisar desse tipo de atenção e liberação de testosterona.
A respiração do moreno ainda estava pesada e descompassada, seu corpo ainda tinha sinais de que sua crise estava presente.
Jungkook segurou a mão que estava em seu pescoço sentindo sua pele queimar, não sabendo dizer se era pelo toque ou pela queimadura recente.
- O senhor não ouviu?
Há aquela maldita palavra, atingiu o caralho de Jimin em cheio fazendo ele suspirar e fechar os olhos por alguns milésimos de segundos.
Sua mão foi retirada do rosto do mais novo com rapidez e viu o mesmo se erguendo indo até a sala de estar, soltou o ar de seus pulmões e seguiu o outro.
- Eu cometi um ato sórdido, impuro e repulsivo.
- Para de caminhar assim.
Jimin tentava se controlar ao máximo para não pegar o garoto e o jogar no sofá e o prender com qualquer coisa que achasse.
O moreno se virou mirando os pequenos olhos castanhos mas continuou caminhando rápido até a cozinha.
- O pior que não foi nem por uma mulher o que poderia ser até perdoado, mas não, foi por você, por um homem.
Agarrou um pano limpo da gaveta de um dos armários, assim como algum tipo de produto de limpeza.
Jimin continuava em silêncio observando tudo que o outro fazia, Jeon passava o produto e o pano húmido sobre a mesa, balcão, armários e bancadas e assim por diante até que tudo estivesse sem nenhuma mancha ou pó.
- Eu realmente sou a desgraça dessa família...
Aí estava, aos poucos o mais velho ligava os pontos deduzindo talvez erroneamente a causa do TOC.
... – Não foi o suficiente? – Por causa de um simples beijo? – Ela realmente iria se decepcionar comigo, eu não nasci pra isso, ele talvez esteja certo...
- Quem se decepcionaria com você?
Vendo a respiração de Jeon ofegante se forçando a voltar ao normal, Jimin começou a se aproximar.
- Quem está certo e o que não foi suficiente?
- Pare.
Com um de seus dedos erguidos, o moreno fez sinal para que o outro não se aproximasse.
- Não chegue perto, por favor.
- Eu entendo seu estado e susto, mas porque acho que você está me culpando por isso?
A garganta do mais novo arranhava de tão seca, cerca de três semanas perto do novo professor para que antigas sensações voltassem ao seu corpo.
Isso assustava ao moreno, desde sua adolescência seus sentimentos carnais e quaisquer outros que pode-se sentir por outra pessoa tinha sido trancado, reprimido em algum lugar de seu corpo.
- Estou, não..., quer dizer e-eu não sei.
O ar voltou a fazer falta, as mãos de Jungkook tremiam, ele esfregava as mãos, puxava os cabelos, lagrimas corriam pelos olhos negros.
- Ei, chega.
Abraçou rápido e sem paciência o corpo do menor, o choque entre os corpo foi inevitável, as costas de Jeon faziam pressão sobre o peito de Jimin que o segurava com um braço envolto do corpo do outro segurando os braços alheios para baixo.
- Se acalma.
- NÃO, EU PRECISO ME LAVA ME SOLTA.
Jeon se debatia, pulava tentando soltar dos braços de seu professor mas era inútil, Jimin tentou acariciar o rosto do moreno mas acabou tendo sua mão mordida pelos dentes protuberantes do outro.
- Waaa.
Suportou a dor até que o moreno tivesse calmo ou cansado, aos poucos a mordida foi perdendo a força e Park conseguiu retirar sua mão levando ela até a testa alheia fazendo a cabeça de Jungkook tombar em seu ombro.
- Está bem?
- Não, meu corpo dói e as manchas estão aqui.
- Vem, vou te ajudar.
Segurando a cintura fina de lado subiu os degraus até o segundo piso, a porta de cor branca foi aberta dando a imagem do quarto perfeitamente arrumado e limpo.
- Senta.
Deixou o mais novo sobre a cama e notou que as mãos dele não paravam, abriu o guarda roupa procurando algo que pudesse usar.
- Esses vão servir.
Sorriu pegando duas gravatas de cores distintas indo até o moreno.
- Suas mãos.
- O que vai fazer?
Jimin não podia evitar, obediência, desobediência, um quarto com apenas a luz do sol entrando e um rosto inocente o olhando, fizeram seu lado dominante florir.
- As mãos Jungkook.
Curto e grosso, a voz ríspida atingiu o corpo do mais novo e por instinto as mãos foram dadas ao mais velho, que as amarrou com destreza.
- Escute bem.
Jimin tirou seu casaco e abriu três botões de sua camisa de cor cinza, Jeon engolia a seco vendo seu professor abandonar seus sapatos ao lado da cama.
- Não se preocupe, só quero ajudar. – Consegue respirar?
Jeon negou ouvindo um suspiro irritado do outro que não disse nada apenas abriu as pernas do moreno ficando entre elas.
- Vou pôr isso em você está bem?
- Sim.
- Ótimo, depois quero que relaxe e se concentre em respirar segurando seu ar por três segundos e soltando.
- Ok.
A outra gravata foi posta delicadamente sobre os olhos do moreno o privando do sentido e o mergulhando em uma escuridão reconfortante.
Sentiu o colchão atrás de si afundar sentindo as mãos do professor apertarem seus ombros desnudos com força arrancando arrepios de seu corpo.
Jimin não estava diferente, seu corpo estava formigando em excitação pela cena tão submissa a sua frente, respirou fundo controlando seu instinto de predador, se inclinou próximo ao ouvido do outro.
- Comece a respirar como falei.
Foi obedecido de imediato.
- Isso, continue e me ouça.
As mãos de Jimin percorriam a pele bronzeada do menor revezando entre apertos e carícias.
- Está tudo bem se tocar, é reação física do corpo.
- Mas eu n.. Owhh
Park apertou com ainda mais força os músculos dos braços de seu aluno.
- Não mandei falar.
Sorrindo sádico por ter percebido o gemido do outro, Jimin voltou a se concentrar apenas em ajudar.
- Desejos carnais são parte da existência humana, somos jogados para a luxúria antes mesmo de Cristo ter nascido.
A massagem continuava se espalhando pelos braços, ombros, costas e até na cintura de Jeon, não pode evitar suspirar alto ao tocar na pele do último local citado fazendo Jungkook virar sua cabeça a procura o som.
- Me desculpe.
Jimin precisava se conter, ele já sentia sua virilha quente. – Park você não é um pervertido se contenha. Sua mente era treinada para comandar e dominar ser eficaz e preciso mas a presença de Jeon o desequilibrava.
- Respire mais devagar e fundo, relaxe os ombros e agora me diga como se sente.
Inerte em uma sensação de paz e tranquilidade Jeon também se viu entregue a uma sensação prazerosa de imobilização de seus pulsos e privação de sua visão.
Isso misturado com a voz de seu professor lê causava fisgadas pelo corpo que mesmo sabendo que sua condição o causava por ser “ errado “ estava se sentindo bem na posição que se encontrava.
- Estou melhor.
- O que sente agora?
As mãos do professor deslizaram até o peitoral de Jungkook causando um pequeno calafrio no mesmo.
- Me sinto relaxado, extasiado. – Posso fazer uma pergunta?
- Sim.
Sem entender o porquê Jeon jogou sua cabeça para trás a apoiando no peito de Jimin fazendo o professor morder os lábios com a visão do desenho de sua garganta.
- Você é religioso, porque não me repreendeu ou me xingou, afinal é errado não é?
O loiro passou seu indicador sobre o pescoço do outro desenhando a garganta do moreno, fez menção de agarrar o local mas parou no caminho.
- Eu não sou como eles, não acho que seja errado aos olhos de qualquer que seja as forças que nos olham lá de cima.
A gravata sobre os olhos foi tirada lentamente causando um incômodo aos olhos de Jeon pela claridade repentina, o mais novo encontrou os olhos de seu professor ainda mantendo sua cabeça no mesmo lugar.
- Seria errado eu dizer que você é lindo?
Se Jungkook não fosse tão inocente no sentido carnal, Jimin poderia levar aquilo como um flerte.
- Não, não seria e você também é.
- Não sou não.
Jimin o afastou se levantando indo até a frente o rapaz, o encarou por alguns segundos pensando como Jeon não se achava lindo? Cabelos negros, olhos na mesma cor pele levemente bronzeada corpo marcado.
Era impossível qualquer ser humano não o achar atraente, os nos no tecido preso aos pulsos foram desfeitos, Jimin acariciava o local e então viu um tubo de creme sobre a mesa de cabeceira.
Derramou um pouco do creme em suas mãos o espalhando sobre os pulsos de Jungkook, ajoelhado entre as pernas do moreno voltou a olhar o rosto do mais novo.
- Não se diminua Jungkook para ninguém, muito menos para você mesmo.
Uma concordância simples veio de Jungkook, ele não sabia o porquê mas seu carnê o fazia obedecer ao mais velho quase como se Jimin fosse um rei e ele seu escravo a procura de aprovação.
- Pronto, sente-se melhor?
- Sim.
- Ainda as vê?
Jungkook olhou suas mãos à frente e verso respirando fundo em alívio.
- Elas sumiram.
- Que bom, levante os braços.
Park segurava uma camiseta de tecido simples e leve, Jungkook nem tinha visto seu professor pegá-la.
- Eu posso por sozinho.
Ele pode ver a respiração do mais velho pesar mostrando sua irritação pela falta de obediência, sem precisar ouvir novamente o pedido, Jungkook levantou os braços sentindo o tecido gelado passar por seus braços e cabeça até se encaixar em seu tronco.
- Obrigado senhor Park.
- Eu vou até a cozinha fazer algo pra você comer, lave o rosto e venha comer quando estiver pronto.
Enquanto Jimin esperava a água ferver para fazer um chá calmante se pegava perdido em seus pensamentos.
- Isso não está certo, eu não deveria me importar eu o conheço a menos de um mês, nem com meu pai eu me preocupo...
A chaleira apitou dando sinal que a água estava pronta e assim que desligou ouviu batidas na porta da frente.
- Já vai.
Disse alto saindo da cozinha, olhou para as escadas e não viu nenhum sinal do moreno, pensado que ele ainda estivesse tentando se recompor.
- Jimin?
- Hoseok?
O que mais poderia acontecer? Jimin se pegou pensando assim que viu o namorado de seu amigo parado na porta.
- O que você faz aqui?
Hoseok entrou na casa tirando seus sapatos e olhando para Jimin que ainda estava descalço e com sua camisa aberta.
- Eu sou amigo do Jungkook, e você, porque está aqui, achei que o urubu não deixava ninguém além de Taehyung entrar nessa casa.
- Eu sou professor dele, vem eu estou fazendo chá.
Os dois foram até a cozinha, Jung observava enquanto Jimin servia três xícaras com o líquido amarelado.
- Obrigado.
O ruivo agradeceu bebericando o líquido fazendo uma pequena careta.
- É bom , mas ficaria melhor com uma dose de GIN.
- Concordo.
- Cadê ele?
Jimin sentou -se à frente do amigo fazendo sinal com o dedo indicando que o outro estava no andar acima.
- Deixa eu perguntar uma coisinha Jimin.
- O que?
- Qual a explicação de você estar assim e aqui?
Apontou o dedo em direção ao peito exposto do loiro que logo arrumou suas vestes.
- Longa história, você sabe que ele tem TOC?
- A mania de limpar e lavar as mãos?
- Humm.
- Sim, ele tem isso desde o fundamental.
- Então ele não nasceu com o transtorno.
Jimin ficou em silêncio juntando as informações que tinha, e se manteve imerso em seus pensamentos até que Hoseok pigarreou.
- O que o problema dele tem com o fato de você estar com o peitão de fora?
O loiro juntou os lábios formando uma linha sutil erguendo suas sobrancelhas.
- Jimin não me diga que você...?
- Sim, mas foi só pra ajudar ele.
- E como suas safadezas poderiam ajudar ele?
O ruivo apresentava preocupação sabia bem que se o pastor pegasse ou soubesse Jungkook estaria em apuros.
- Minhas safadezas? Se eu não me engano esse pingente de corvo na sua pulseira te bota no mesmo nível que eu.
Hobi bufou, ele fazia parte do clube do corvo negro junto de seu namorado.
- Tá mas eu não estou tentando desviar ninguém.
- Nem eu, apenas o ajudei.
- Como? Ainda não me respondeu.
- Nem eu sei bem, apenas privo ele de algum dos sentidos na hora de uma crise.
- De uma, tiveram outras?
- Sim, os níveis diferem mas a de hoje foi pior, na primeira vez privei o tato, hoje foi a visão mas tive que imobilizar as mãos para que não se ferisse mais.
- Ele sabe sobre você?
- Claro que não tá loco?
- Hummm.
Jung olhava o loiro desconfiado.
- Porque tá me olhando assim?
- Você está escondendo algo. O que mais aconteceu?
- Eu odeio curiosos.
- Mentira que você me ama.
- Deixa Namjoon ouvir você falando isso pra outro dom, pra você ver a punição que te aguarda.
- Adoro quando ele me bate eu fico bem com as cores dos hematomas.
Hobi era um masoquista peculiar, dificilmente negaria algum ato ou cena que o causasse dor.
- Nam tem sorte, um masoquista como você é raro.
- Eu sei, agora responda.
- Ele me deu nos nervos, não parava de falar, se mexer e machucar.
- Eeee?
- Eu beijei ele, mas antes que fale algo eu sei que errei e pedi desculpas.
- Merda Jimin tu não sab...
Um barulho vindo da escada chamou a atenção dos dois.
- Ele tá vindo se comporta Jung .
- Você que se comporte eu sou amigo dele seu pervertido.
- Ora seu...
- Solzinho, o que faz aqui?
Park ficou observando os dois se abraçarem focado no apelido dito pelo mais novo, os dois se afastaram e o ruivo beijou a testa de Jeon.
- Como meu coelhinho está? Jimin me disse que você teve uma crise e que foi mais forte que o normal.
- Coelhinho? O loiro disse baixo quase inaudível e sorriu concordando com o apelido.
- Vocês se conhecem?
- Haa, sim ele é, bem...
- Eu sou amigo do namorado dele.
Jimin respondeu surpreendendo aos dois, Jungkook por não esperar que um religioso tivesse esse tipo de amizade e Hoseok por achar que Jimin não gostasse de expor sua vida.
- Bem eu vou pegar meus sapatos e vou pra casa.
- Eu os coloquei no pé da escada.
O moreno falou sem jeito com suas bochechas rubras pela vergonha sem explicação, Jimin aproximou -se do moreno bagunçando os fios negros.
- Obrigado Jun, vou indo.
Dois passos foram dados e Park sentiu seu pulso ser segurado.
- O que foi?
- Você vai voltar para me dar aula?
O mais velho segurou a mão do outro vendo esse com a cabeça baixa.
- Olhe pra mim Jungkook.
Hoseok via tudo em silêncio rindo mas preocupado ao mesmo tempo.
- Você quer que eu volte com nossas aulas?
- Sim.
Jimin suspirou olhando para o ruivo que deu de ombros.
- Eu volto então, apenas me de dois dias.
- Pra que?
- Jungkook.
O repreendeu com voz suave mas firme.
- Me desculpe, posso te levar até a porta?
- Pode sim, tchau Hoseok!
- Bay bay.
O ruivo ficou à espera do amigo que agora se encontrava de frente para Park.
- Mais tarde irei mandar mensagem para saber como está.
- Não.
- Como?
- Não mande mensagem me perguntando isso, meu celular é monitorado pelo meu pai. Tudo que faço nele meu pai sabe e não quero que ele saiba que tive uma crise.
- Não entendo o porquê mas faremos assim, se eu perguntar sobre que tinta você prefere você responde aquarela se tiver bem e verniz se não tiver. Eu irei dar um jeito de nos falarmos sem que você tenha que se preocupar, OK?
- Tá bom.
- Agora eu vou indo até mais Jungkook.
- Até Jimi-shi.
O loiro riu com o apelido dado e o jeito manhoso de Jeon, se virou e foi embora.
- Até Jimi-shi.
Jeon se assustou com a imitação que seu amigo fez atrás de si.
- Que susto Hobi.
- Susto levei eu, vim te ver e do de cara com um homem daquele na sua casa.
- É meu professor.
- Eu sei, mas é só isso?
- S-sim.
- Desembucha coelhinho o que essa cabecinha está passando?
Jeon podia confiar no amigo mas uma coisa não saía de sua cabeça.
- Depois, primeiro vai me falar que história é essa de namorado e o que você faz aqui? – Meu pai logo chega.
- Seu pai tá com o Tae, ele vai ligar quando tiver vindo, e pra te contar sobre meu homem quero comer aqueles sanduíches que seu professor fez lá na cozinha.
- Tá bom vamos.
- Senti falta do meu coelhinho.
- E eu de você meu pequeno sol.
. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•
Esse capítulo nem era pra sair hoje, mas titia recebeu tantos mimos no tiktok, instagram e no grupo de Whatsapp que quis agradecer com esse mimo.
Muito obrigada pelo carinho de vocês.
Beijinhos de arco-íris no coração e até a próxima😘 🌈💙
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top